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Boa tarde, eu tenho praticado projeção astral, ainda sem sucesso eu acho kkkk. Houve umas coisas estranhas durante meu sono e senti algumas coisas ao tentar fazer e permanecer lucido enquanto meu corpo adormece. nesse meio tempo eu não lembro de mais nada até que eu acho que vi uma mulher encima de mim no sonho de roupa branca como um enfermeira sexy, mas não exatamente kkk, digo com mangas sabe? Virei pra o outro lado da cama ainda com os olhos fechados, levantei após alguns, abri os olhos após alguns minutos, pensei um pouco e voltei a praticar, ao fechar os olhos e ficar alguns minutos concentrado, ouvi minhas cachorras latirem muito, pareciam que estavam latindo pra dentro de casa, minha brigou do quarto dela para elas pararem de latir, minutos depois eu abri os olhos e pensei se não era eu quem estava fazendo elas latirem, após alguns segundos, eu deitei novamente e virei pra parede, onde eu ouvi um som algo assim "pam" ou foi "pip" não exatamente assim,, tipo um alerta sabe? Depois disso veio um sopro, tipo uma respiração, rhuss... fique pensando o que era, mas não queria virar e abrir os olhos pra ver, prestei atenção no som que minha respiração fazia, e era igual porém o que eu ouvi foi só uma vez e bem nítido, parecia que tinha feito bem alto no meu ouvido. Pesquisei antes sobre uns sintomas e li que as vezes pode acontecer de ouvir a própria respiração, mas uma única vez? eu não estava mais fazendo a pratica após virar pra parede, será que por um breve momento eu ouvi a minha respiração tão nítida assim? O mais incrível é que segundos depois eu levantei olhei em volta do quarto pra tirar minha duvida e não vi nada, estava escuro mas dava pra ver, após olhar pra parede nos pés da minha cama e meu guarda roupa, eu vejo meio que um flesh branco, uma luz pequena piscar uma única vez quando eu viro o rosto pra olha já tinha sumido, mas acredito que não foi na minha visão periférica, pois foi mais pra o centro da minha visão, meu foco era o guarda roupa, mas só mais um pouco pra direita foi que piscou, ainda estava dentro do meu foco de visão, sabe o que poderia ter sido? E essas apagadas ao tentar ficar lucido enquanto o corpo adormece? já senti meu corpo formigar uma vez mas foi bem no inicio das praticas, agora os sintomas são coceiras no rosto tentando me desconcentrar, ou minha saliva quando respiro fica estranha, ou minha boca secava quando fazia com ela aberta, agora fecho a boca e deixo só o nariz trabalhas com um respiração profunda. Antes de dormir tenho visto podcast de alguns famosos no assunto, e do nada algo me diz pra olha a hora, é como se do nada vc quisesse ver a hora, e quando vejo as horas estão iguais, tipo os recentemente foram, 2222,1616, 1818,1919,2020,1717. Um noite dessas eu estava vendo um video sobre o assunto e senti que deveria olhar a hora, era 01:01, me senti estranho, como se algo estivesse ali comigo, após isso falei com uma amiga, terminei o video e fui praticar. Sabe dizer o que é isso ? Eu também acordo direto no meio da noite.
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@cordeiro foi o primeiro capitulo q li no livro rs. obrigado pela conversa. do livro Viagens fora do corpo - de Robert A. Monroe: " 15 - SEXUALIDADE NO SEGUNDO ESTADO No decorrer de toda a experimentação os fatos começaram a se somar num fator muito vital ao segundo estado. Contudo, em toda a literatura esotérica do movimento secre-to, não há menção disso; nem uma só palavra de análise ou explanação. Tal fator é a sexualidade e o impulso do sexo físico. Se os dados sobre o segundo estado são rotulados como fatos, esse negócio de sexo entre os humanos se tornou, de certo modo, totalmente confuso, deturpado, e tristemente mal compreendido. Num país onde mais de 90 por cento dos psiquiatras praticantes são freudianos, muito se comenta a respeito desse fator. Virtualmente nenhum pensamento ou ação se origina de qualquer outra motivação, se endossarmos integralmente essa teoria. Com o rótulo de “pecado” há muito pregado no assun-to, o movimento secreto provavelmente ignora-o como coisa grosseiramente “material” e não merecedora de qualquer co-locação na evolução espiritual. Quase o mesmo padrão tem sido aplicado às religiões, formais ou não. Igual à alimentação, essa necessidade foi manipulada através da história da huma-nidade sempre e sempre sob regras artificiais e tabus, com o fito de exercer controle sobre a massa popular. Isso ainda se aplica generalizadamente como controle básico de nossos desejos e ações. Observe quase qualquer comercial na TV norte-americana, e perceberá uma faceta. Escute um dos pregadores que falam em “fogo do inferno e condenação eterna”, e entenderá outra. Estude a história sem censura de qualquer civilização importante, ou religião, e terá o panorama geral. No movimento secreto existiram boatos baseados em fracos vestígios, dizendo que muitos “médiuns” famosos eram indivíduos altamente sexuados. O grupo mais sofisticado afir-mava conhecer tal paralelo, mas nada foi sintetizado daí. Gurdjieff, o famoso místico do início do século, teria declarado que, se tivessem existido dois obstáculos para atingir o estado místico, tal como se apresentava o sexual, ele não o teria al-cançado. É impossível descrever quão profundamente hoje em dia aprecio e entendo o comentário de Gurdjieff. Pois fui submetido aos mesmos conceitos e condicionamentos do meio ambiente, como qualquer norte-americano. Mesmo atu-almente, após processo de descondicionamento, ouço ecos de culpa e pecado quando tento emprestar certo candor a esse item. Mesmo assim reconheço que este seria um relatório in-completo sem ele. Vejamos alguns trechos das anotações do primeiro estágio experimental. 07/05/58 Tarde da noite, quarto de dormir, baixa umidade, ausência de lua. Eu estava fisicamente cansado, mentalmente calmo. Deitei-me para dormir e o padrão vibratório se estabeleceu uns cinco minutos depois. Reuni coragem para tentar um pensamento de “decolagem”, e saí lenta e firmemente até cerca de um metro e meio acima da cama. Eu tentava decidir o que fazer quando fui invadido por grande desejo de satisfação sexual. Foi tão forte que esqueci tudo mais. Olhei em volta e vi minha esposa deitada abaixo de mim, na cama. Desci e tentei acordá-la para podermos praticar o ato sexual, mas fracassei, pois ela não acordava. Senti que a única maneira pela qual eu teria sucesso seria pelo físico, portanto mergulhei de volta no corpo. As vibrações começaram a sumir quase imediatamente. Quando me sentei fisicamente, o desejo sexual desaparecera totalmente. Isso é muito esquisito, eu não sabia que possuía tais fortes impulsos latentes de desejo. 01/06/58 Tarde da noite, quarto de dormir, umidade média, tempo nublado. Eu estava sonolento, mas mentalmente alerta. As vibrações aparece-ram uns dois minutos após me deitar para dormir. Subi direto para fora do corpo através do método de “pensar”, e fui invadido pelo apelo sexual pela quarta vez seguida. Não consigo isolá-lo, não importa quanto eu tente. Desgostoso comigo mesmo, regressei ao físico. As vibrações não estavam presentes quando me sentei. Deve haver um meio de ficar isolado disso! 29/06/58 Tarde da noite, no escritório, umidade média. Eu estava um pouco cansado, mas mentalmente alerta. Acho que encontrei a solução para o maníaco sexual que existe em mim: funcionou desta vez com resultados surpreendentes! As vibrações vieram suavemente, e esperei até ficarem fortes, depois “pensei” em subir, e lá estava eu acima da cama novamente. Mais uma vez procurei uma fêmea pelo escritório todo. Como já havia ocorrido, toda vez em que eu tentava ir além do corpo físico três metros, a ideia de sexo me detinha. A nova técnica consistiu em, em vez de comba-ter a ideia de sexo, ignorá-la, ou mesmo negar sua existência, imaginei: sim, a ideia de sexo é muito boa, e nós (eu) temos de tomar alguma pro-vidência. Farei isso dentro em pouco, mas primeiro quero ir a certo lugar. Com um impulso atravessei o teto e, dentro de poucos segundos me vi em outro aposento. Havia duas pessoas sentadas a uma mesa, sobre a qual estava um livro grande e branco. Fiquei estimulado, mas logo me preocu-pei querendo regressar, e pensei urgentemente no meu corpo físico. Bruscamente me senti retorcendo para entrar no corpo. Sentei-me fisicamente no divã, olhei em volta, e tudo parecia normal, inclusive eu mesmo. E consegui abandonar os arredores imediatos. Perguntei-me quem seriam as duas pessoas. Daí pode-se ver que o impulso sexual nunca foi na verdade superado. Em vez disso, foi posto de lado, afastado momentaneamente enquanto eu reconhecia e me conscientizava completamente de sua existência. Para dizer a verdade, a ideia nasceu do que se costumava chamar aqui de “cena de amor do Gene Autry”. Nos seus típicos filmes de “bangue- -bangue”, Gene lutava contra os vilões para salvar a “mocinha”, levando-a até a cerca do curral. Chegava perto dela e começava a tecer comentários a respeito da beleza do seu cabelo, igual a um cavalo alazão. A mocinha, com amor nos olhos, avançava. Então, na hora em que você (e a mocinha, também) ficava certo de que ia beijá-la mesmo já tendo ela pedido, inclusive, o velho Gene dizia: “Claro que vou, Susy Jane, mas antes vou te cantar uma canção.” E não se sabe onde ele arranjava um violão e cantava músicas sobre cavalos. Após a canção ele jamais chegava a beijar a mocinha porque o filme terminava antes que tomasse providências. A noção de adiamento, em vez de negação, mostrava ser o veículo de emancipação ao domínio do impulso sexual. O impulso permanecia, como ainda permanece, e reaparece à mais leve oportunidade. E a oportunidade surge no segundo estado, mas de forma diversa. “Diversa” é, na verdade, descrição muito inadequada. A ação-reação sexual no físico parece apenas leve imitação ou fraca tentativa de duplicar sistema muito íntimo, no segundo estado, de comunhão e comunicação, o que não é nada “sexual”, na forma como empregamos o termo. No impulso físico da união sexual é como se recordássemos vagamente o auge emocional que ocorre com as pessoas do segundo estado, e o traduzíssemos num ato sexual. Se você achar isso difícil de aceitar, tente examinar objetivamente seus próprios desejos sexuais especificamente, sem os fatores condicionadores aos quais tem sido exposto. Afaste as normas e tabus e estude de perto, sem prevenções emocionais. Pode ser feito. Talvez vo-cê também se pergunte como a humanidade pode ter sido tão mal dirigida. Aqui está a mais parecida analogia com a experiência do segundo estado, da qual a sexualidade física é mera sombra. Se os polos opostos carregados da eletrostática pudessem “sen-tir” quando os terminais desiguais se aproximam um do outro, “precisariam” se unir. Não existe barreira para evitar isso. A necessidade aumenta progressivamente com a proximidade. Em determinado ponto dessa proximidade, a necessidade é premente; quando está muito próximo, é toda abrangedora; além de um ponto estabelecido dessa proximidade, a necessi-dade-atração exerce tremendo puxão, e então os dois polos diferentes se unem rápido, envolvendo-se mutuamente. De forma instantânea acontece um interfluxo de elétrons que abala a mente (alma?), um penetrando no outro; cargas em desequilíbrio se tornam uniformes; o pacífico equilíbrio de base é restaurado, e cada um revitalizado. Tudo isso ocorre num só instante, contudo se passou uma eternidade. Depois, segue-se uma separação calma e serena. É simplesmente normal e natural. Pode ser difícil reduzir tal emoção funcional e vital a uma necessidade simples e verdadeiramente natural; a nada mais nada menos que a apli-cação de uma lei da física em outro nível. Todavia, muitos testes apoiam consistentemente essa premissa. A essência dessa conclusão não surgiu facilmente, já que havia obstáculos quase insuperáveis a vencer. O primeiro de-les eram as respostas condicionadas, estabelecidas e impreg-nadas pelas regras e tabus de nossa estrutura social. Inicialmente estas foram transportadas para o segundo estado. Eis um bom exemplo disso nas anotações: 16/09/59 Depois de resolver “olhar”, verifiquei minha posição no quarto. O escritório estava fracamente iluminado, enquanto eu me achava acima da mesa e a uns dois metros e meio de distância do sofá, onde eu divisava meu corpo físico semivisível na escuridão. Então, perto da porta, vi uma silhueta, sem dúvida humanoide, deslocando-se em minha direção. Imedi-atamente “percebi” que tal pessoa era do sexo feminino. Eu continuava cauteloso, porém lutava contra o comando do sexo, que aumentava a despeito de qualquer vontade própria. “Sou mulher”, pareceu murmurar uma voz feminina. Retruquei afirmando saber disso, tentando me controlar. As nuanças sexuais de sua voz eram inconfundíveis. Ela se aproximou mais ainda. Minha mente traduziu que era realmente mulher, e a síntese da atração sexual. Recuei, invadido pelo desejo e pelo medo do que poderia acontecer caso eu realmente tivesse relações sexuais enquanto no segundo corpo, provocando possível “traição” à minha esposa. Finalmente meu medo de possíveis consequências desconhecidas sobrepujou o desejo, e rapi-damente mergulhei de volta no corpo físico, fundi-me, e sentei. Olhei em volta. O escritório estava vazio. No momento em que pensei no ocorrido, meu corpo físico reagiu e ficou estimulado. Saí para dar uma volta antes de regressar e fazer estas anotações. Talvez eu seja um covarde! Foi preciso certo número desses encontros, em diversos níveis de intensidade, antes que eu começasse a avaliar o que de “errado” neles me mantinha controlado. Parecia haver uma relação direta entre o que eu interpretava como impulso sexual e essa “força” que me permitia dissociar-me do corpo físico. Seria isso um redirecionamento de tal impulso básico que na verdade eu sentia com as “vibrações”? Ou seria o inverso? Seria o impulso sexual manifestação física e emocional da força? Talvez haja um modo de examinar isso sob condições estritamente controladas, isto é, se existe uma sociedade ama-durecida o bastante para aceitar os experimentos. Certamente a nossa não o é. O que se pode fazer aqui é tão somente tentar trazer certos itens à luz da investigação. Recentemente, em estudos científicos de sonhos e sono, notou-se que durante um sono com MRO (Movimento Rápido do Olho), os pacien-tes masculinos apresentaram ereção do pênis. Isso ocorreu independentemente do conteúdo do sonho. Um sonho não sexual também produziu o efeito. Foi só até aí que a ciência fez experiência até hoje. Mencionamos isso aqui apenas por-que a mais consistente reação física assinalada quando no re-gresso do segundo estado é a ereção do pênis. É um indício, nada mais. Fosse por meio do redirecionamento, fosse pela purifi-cação, a sexualidade no segundo estado não é igual ao seu eco físico, mesmo que os hábitos e preconceitos do último sejam ignorados. Os obstáculos criados e continuamente reforçados pelo condicionamento social representam apenas metade dis-so. Os próprios elementos físico-mecânico não mais parecem se adequar. Durante muito tempo a mente continuará a consi-derar a sequência atração-ação-reação como função semelhan-te, ocorrendo não fisicamente. À medida que percepção e controle se aperfeiçoam, as diferenças se tornam mais visíveis. Em primeiro lugar, e o que é mais óbvio, não há provas da interpretação de macho-fêmea. Ao relembrarem-se as ten-tativas de expressar a necessidade dessa maneira funcional, elas se tornam patéticas. Descobre-se, frustrantemente, que simplesmente não ocorre desse jeito no segundo estado. Além disso a sensualidade produzida pela forma física da contrapar-te sexual é inteiramente ausente. Não existe padrão distinto de aparência física, seja por visão ou por toque. Como, então? Que, então? A analogia dos polos magné-ticos opostos persiste. Há forte conscientização de “diferen-ça”, que é igual à radiação (como bem pode ser, aliás) do sol, ou o calor de uma fogueira sentido por alguém tiritando de frio. É dinamicamente atraente e necessitado. Tal atração varia de intensidade de acordo com o indivíduo (define o que torna uma pessoa mais sexualmente atraente que outra; vai além das proporções físicas). Pode ser igual a cabos ou fluxos magnéti-cos. O “ato” em si não é exatamente um ato, mas um rígido e imóvel estado de choque, onde os dois realmente se fundem, não apenas em nível superficial, e usando uma ou duas partes específicas do corpo, mas em dimensão total, átomo por átomo, por todo o segundo corpo. Ocorre um fluxo breve, não interrompido de elétrons (?), um para o outro. O momento atinge êxtase insuportável, e em seguida tranquilidade, uni-formidade, e então acaba. Por que isso ocorre, por que é preciso, não sei; não mais que o polo norte de um ímã compreende sua “necessidade” pelo polo sul de outro ímã. Diferentemente do ímã, porém, podemos assimilar objetivamente e perguntar “por que”. Um fato é certo: como no estado físico, o ato é igualmente neces-sário no segundo. Em algum ponto do Local II é tão comum como apertar mãos. Vejamos trechos das anotações: 12/09/63 Cheguei, por nenhum motivo perceptível, a uma área externa, e no meio de sete ou oito pessoas, todas formando um grupo ao acaso. Não me pareceram particularmente surpresos, mas fui cauteloso como sempre. Houve certa hesitação de sua parte, como se não soubessem como me tratar ou cumprimentar, mas nada de hostilidade. Finalmente um deles se adiantou de modo amistoso, como se para apertar minha mão. Eu estava na iminência de esticar a minha quando a pessoa se aproximou muito de mim, e subitamente deixou transparecer rápida e momentânea investida sexual. Fiquei surpreso e um pouco chocado. Em seguida, um após o outro se adiantou e me cumprimentou dessa forma, tão simplesmente como um apertar de mãos, formando uma fila. Finalmente o últi-mo deles também veio à frente; o único que fui realmente capaz de definir como do sexo feminino. Parecia muito mais velha que eu e os outros. Demonstrava amizade e bom humor. - Bem, não faço isso há bastante tempo – e riu ao afirmá-lo – Mas estou disposta a tentar! Dizendo isso se aproximou, e praticamos uma curta e bastante agitada investida sexual juntos. Ela recuou, sorriu ironicamente e foi se juntar de novo aos outros. Após instantes e algumas tentativas de desco-brir onde eu me achava, comecei a me sentir mal, e achei que deveria retornar. Desloquei-me direto para cima, estirei--me em busca do físico, e voltei sem incidentes. Seria a saudação tipo investida-sexual um hábito típico de lá, ou estaria eles tentando ser agradáveis com um forasteiro, adotando tempora-riamente um costume que parece lugar-comum na sua terra? Pode ser, se eles olhassem os egos mais profundos, secretos da maioria de nós no cati-veiro “físico”. Fantasias sexuais em sonhos causadas por alguma repressão sexual de infância? Essa poderia ser a resposta freudi-ana, e também a saída “fácil”; a classificação errada para evitar enfrentar possibilidades não registradas. Qual a prova de que existe mais alguma coisa? Não há maneira de confirmar o citado acima porque não existem meios de definir o “onde” da coisa. Na experiência acima, sim. Em outra? Novamente das anotações: 04/03/61 Tarde da noite, no estúdio, andar térreo. Eu não estava cansado demais, e estava mentalmente alerta. De propósito, induzi as vibrações através do método da contagem. Era uma noite de sábado, e estou escre-vendo isto na tarde de domingo, baseando-me nas anotações feitas durante a noite e os últimos acontecimentos. Algumas informações preliminares: na tarde do sábado (ontem) uma amiga da minha esposa (J. F.) telefonou perguntando se poderia passar a noite conosco. Chegou na hora do jantar e, após uma noite tranquila e agradável nos recolhemos, indo nossa hós-pede para o pequeno e quadrado quarto de hóspede lá em cima, na parte dianteira da casa, ou pelo menos presumi isso. Acreditei, também, que nossos dois filhos dormiam em seu próprio quarto, que é comprido e re-tangular, diretamente sobre o estúdio. Resolvi dormir neste, em vez de no quarto de dormir, com minha esposa, pois achei que poderia induzir as vibrações e não queria de forma alguma perturbar-lhe o sono. Após muitas preliminares, as vibrações vieram fortes e aceleradas, numa frequência além da percepção, com pulsação individual. Saí do físico facilmente, com forte senso de libertação e controle, prossegui a subi-da, passando pelo teto, pelo piso acima, e entrando num aposento retan-gular. Estava escuro, e eu tinha certeza de que me achava no quarto das crianças, só que não via nenhuma delas. Já estava a ponto de ir para qualquer outro lugar quando percebi uma mulher no quarto, não muito longe de mim. Não consegui definir suas feições, porém me deu a impres-são de ter uns trina e poucos anos, e considerável experiência sexual (aquela tão conhecida “radiação” de características?). Esse último senso provocou meu impulso sexual, e fui atraído para ela. Quando me apro-ximei, ela disse (?) que “preferia que não” porque estava muito cansada. Recuei, respeitando seus desejos, e declarei que isso era perfeitamente normal. Ela pareceu grata, e eu fui delicado, mas fiquei decepcionado. Então notei uma segunda mulher bem à direita do fundo da cena. Era mais velha que a primeira, na casa dos quarenta, mas também mulher de vasta experiência sexual. Adiantou-se e ofereceu-se para “ficar” comigo, como se dissesse “vou de qualquer jeito” (insinuando que, se a primeira não quis, ela ia querer, ansiosa). Não precisei de mais convite a essa altura, e nos unimos rapidamente. Houve estonteante choque do tipo elétrico, e em seguida nos separamos. Agradeci-lhe, e ela pareceu calma e satisfeita. Achando isso suficiente para uma noite, virei-me e mergulhei pelo chão, logo reentrando no físico. Sentei-me e acendi a luz. Tudo quieto na casa. Fumei um cigarro e depois me deitei e dormi o resto da noite, sem incidentes. Esta manhã (domingo) levantei-me cedo, como sempre, e minha esposa veio tomar café na cozinha por volta das dez horas. Ela estava em dúvida sobre subir para acordar J. F., que iria à igreja. Por acaso menci-onou que esperava J. F. tivesse dormido bem porque estava tão cansada. Isso não me chamou a atenção em especial, mas quando ela declarou que J. F. dormira no quarto das crianças e não no de hóspedes (numa cama supostamente mais confortável), e as crianças, por sua vez, no quarto de hóspedes, a coisa começou a esquentar. Conforme já declarei, o quarto das crianças é retangular e fica diretamente acima do estúdio. Além disso, J. F. tem uns trinta e poucos anos, é cantora profissional, e sem dúvida teve ampla experiência sexual (dois maridos, mais inúmeros casos amorosos). Acrescente-se a isso o fato de que estava muito cansada. Levei alguns minutos para tomar coragem bastante e perguntar mas eu tinha de saber. Minha esposa está razoavelmente doutrinada, a essa altura. Pedi-lhe que fosse lá em cima e perguntasse à J. F. se estava sexualmente “cansada”. Minha esposa quis saber o que eu queria dizer, e então lhe expliquei. Em seguida, lógico, ela desejou saber por que, e disse que não faria tal pergunta à amiga. Afirmei-lhe ter certeza de que ela conseguiria descobrir, pois era importante. Finalmente concordou e subiu para acordar J. F. Esperei muito tempo, e enfim minha esposa desceu sozinha. Olhou para mim fixamente. - Como você sabia? Graças a Deus ela não fez a pergunta desconfiada. E prosseguiu. - Foi por isso que ela nos telefonou, pedindo para vir para cá. A semana inteira ela teve um romance violento, fazendo sexo toda noite. Disse-me que estava simplesmente cansada demais para aguentar mais uma noite. Pouco tempo depois J. F. desceu para o desjejum. Minha mulher, claro, nada lhe contara sobre meu interesse pelo seu estado. J. F. pareceu ser a mesma de sempre durante o resto do dia. Normalmente ela me trata muito casualmente, como simples marido de uma velha amiga. Hoje a peguei olhando para mim fixamente várias vezes, como se estivesse querendo recordar alguma coisa sobre mim, mas não conseguindo. Não dei a perceber que notara esse súbito interesse. O fato era identificação bastante boa. Mas quem seria a outra mulher, a mais velha? Resultados: 07/03/61. Quarta-feira à noite. Durante os últimos dias venho tentando calcular o que deve significar a mulher mais idosa. Eu acabara de concluir que era uma pessoa não vivente, ainda profundamente atraída ao relacionamento sexual físico, e que seguiu J. F. por aí só para desfrutar indiretamente das atividades sexuais da última, se isso for possível. Ontem, contudo, um amigo passou pelo meu escritório. No decorrer da conversação mencionou que uma amiga comum, R. W., decla-rara ter sonhado comigo no último sábado à noite. Diante da menção de sábado à noite fiquei imediatamente alerta R. W. era mulher de negócios, quarentona. Embora casada, ela decididamente classificava-se como pessoa de ampla experiência sexual, de acordo com minhas próprias observações (sem participação, porém). R. W. foi evasiva quanto ao conteúdo do sonho. Diante de minha gentil insistência, contudo, declarou-me que no sonho eu lhe fizera minucioso “exame físico”. Não entrou em mais detalhes. Ou realmente não se recordava de outras coisas, ou o assunto era íntimo demais para contar-me. No entanto, o fato de haver sonhado isso na mesma noite de sábado; de que o sonho sugeria algum tipo de intimidade, sendo importante para ela mencioná-lo; e de que R. W. apresenta as características que eu declinara previamente são aspectos difíceis de rotular-se como coincidência. Se houve qualquer desejo sexual secreto por J. F. e R. W. de minha parte, não fiquei a par. Há certo consolo em saber que essas duas continuam fazendo parte dos “vivos”. Muitos dos experimentos nas anotações são igualmente “íntimos demais” para que eu os relate. Confio em que o que foi apresentado até agora dará indicações suficientes. Basta dizer que houve experiência de todos os tipos, como existem, evidentemente, todos os tipos no segundo estado, tanto no Local I quanto no II. Os seguidores do conceito dos “planos astrais” diriam que a “qualidade” dos já conhecidos determi-naria o “nível” do plano visitado, “qualidade” no sentido de intensidade, e/ou degradação ou eliminação da experiência sexual. Isso dependeria de interpretação. Aqueles que não começaram a entender os estados do segundo estado (“vivo” ou “morto”) ainda podem bem relacionar o padrão ao do físico, apenas sem as inibições e limitações da “civilizada” sociedade física. Nós continuamos a avaliar a sexualidade co-mo boa ou má estritamente em termos de tais inibições, res-trições, e estrutura social. A falha desse ponto de vista é de-monstrada porque em nosso próprio “continuum” de espaço-tempo não podemos harmonizar a prática sexual com as re-gras sociais, nem concordar com o assunto, dentre as várias ordens sociais hoje existentes. O impulso sexual em si pode ser catalisador do estado vibratório, que é o portal para o segundo estado. Entretanto, tal questão é uma armadilha. É igual a uma criança agitada, constantemente testando a autoridade acima dela, e ameaçando dominar e sair correndo em outra direção. Mas de forma alguma representa maldade no segundo estado. "
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Pois e, o problema é por no meio disso crianças q nao tem liberdade de escolha, e ainda estao em desenvolvimento. Eu nao sabia q eram assim muito parecidas. Pelos detalhes q vc citou sao praticamente iguais, ate os livros. Achei q era so ali q tinha aquelas loucuras. Na epoca la me fizeram acreditar em varias coisas deles, mas eu sempre duvidei de algumas, principalmente do levantar depois pra ser julgado, e da questao de chamar espiritos de demonios. Na adolescencia eu ja tinha visto em vigilia um ser com aparencia de mago negro, e eu nunca tinha lido sobre esses assuntos. Ate q vi na tv o wagner borges dando uma entrevista sobre projecao e dizendo onde estavam as tecnicas. Dali em diante, depois q fiz as tecnicas e consegui, tive certeza q eles estavam errados. Depois frequentei o espiritismo, antes eu gostava, hj nao mais pq tem politico no meio, depois o budismo, esse gostei mais, vi uma inteligencia neles q nao vi nas outras religioes. Mas tenho lido q o melhor seria nao estar no meio de nenhuma religiao. Se esse pessoal de igrejas seguisse mesmo Jesus, enxergaria q na propria biblia da pra perceber q ele nao gostava dos religiosos, por causa dessas mesmas questoes de regras de fanaticos. Sobre o assunto sexo e astral, depois vou colar aqui um trecho do livro do robert monroe, gosto do modo q ele reflete. Valeu.
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Caraca, um ex-TJ por aqui! Eu sou um ex-CCB. Que coincidência! Quando você falou sobre ter tido experiência com as TJs, senti similaridade. A diferença da CCB pras TJs é que na congregação não há cartão de sangue, nem as gravuras marcantes das publicações. E entre as TJs não existem as profetadas e o legalismo da CCB, nem a gritaria em "línguas estranhas"... No mais, como CCBeano, à época eu também acreditava estar na religião verdadeira, e ficava triste pensando "puxa vida, mas vai morrer UMA GALERA no Armagedon, hein?". Custei a me libertar das crenças sectárias. (Curiosamente, quando mais novo, eu lia direto o Meu Primeiro Livro de Histórias Bíblicas, da Torres de Vigia, um livro que na época tinha a capa dura amarela.) Tudo de bom pra você! Tmj
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obrigado. concordo com tudo q vc disse. nessa questao da doutrina de condenação das igrejas eu te entendo perfeitamente, pq eu passei por isso por obrigação de pais, do nascimento ate os 17 anos, acho q na pior delas, a seita das testemunhas; pais e outras pessoas doentes dessa seita me tomaram esses 17 anos, e durante eles foi o inferno na terra, um periodo obscuro onde havia sofrimento todos os dias como criança e depois como adolescente, e q nao gosto nem de lembrar. por isso q fiquei feliz quando vc escreveu q escapou de uma igreja. sobre a masturbação, o pessoal chegou a essa mesma conclusao aqui nesse topico, q nao da pra prender a vontade e deixar subir pra cabeça; eu mesmo começo a sentir algumas coisas, entao tem a ver c a necessidade natural mesmo; mas eu gosto de testar e ver se consigo exercer algum controle sobre isso, tipo ficar alguns dias sem. realmente pra quem é solteiro é dificil, e é o q há; e prefiro isso do q sair c gente duvidosa q pode me trazer problemas ou quem eu nao esteja afim; eu tb sou desses q detesta fazer algo forçado, acho q por conta do q passei antes tb. eu tenho essa preocupação de algum obsessor se aproveitar disso; se fosse possivel eu preferia q so eu usasse dessa energia, mas realmente nao tem como controlar isso. sobre o procurar no astral, como eu disse antes, quando eu paro c a masturbação, tenho experiencias sem lucidez apos o sono onde me vejo em relações, como se fossem namoradas em situações normais de namorados; eu ate gosto pq nessas ali ha um querer meu; mas eu estou tentando entender o q é isso; acho q é a minha vontade aqui se manifestando la; mas como eu tenho tentado mudar o q penso sobre sexo, essas experiencias q citei foram bem tranquilas, nem teve sexo, so o carinho mesmo; pq tem um tempo q penso em substituir a vontade por sexo por algo mais romantico; fico tentando, quando vem a vontade mudar a visualização de sexo so por atração para um pensar em sexo romantico com alguem q eu ache interessante.
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