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hoje acordei bem cedo, eu sentia que eram umas 6 ou 7 da manhã, lembrei de não abrir os olhos. Pensei em tentar meditar um pouco. Imaginar um quadro branco e ficar contando de 10 até 1, sem muitas pretensões, só pra treinar concentração mesmo, que pra mim em si, é muito difícil. E começou a batalha com a minha mente: 10...9...8..7..ueh cade o quadro branco? Mentaliza de novo... quadro branco... Lá vai... 10..9...8...7....6...3...2.. droga contei errado! 10...9...8.... pqp minha boca tá salivando... *engole*... 10...9..8...4...3...pqp errei ! 10...9...8... *engole*.... 10...9... vibra o despertador do mi no meu braço... pqp *ignora braço vibrando*.... 10...9...8...7...6...5....4... pqp acabou o ar antes de chegar no 1... E assim eu devo ter ficado por alguns minutos, até que adormeci, sem querer. Já no sonho, eu apareço dormindo, deitada em uma cadeira reclinável que parecia uma cadeira de dentista, inclinada em 45 graus. Estava em uma quadra de esportes bem comprida, que nao tinha teto, eram só as paredes. Por ali transitavam alguns parentes meus, da turma dos crentes... Parece que ficaram transitando comigo por algumas horas pelo local. Iam empurrrando a cadeira e eu só dormia. Me paravam em algum canto saíam e voltavam, andavam comigo mais um pouco. Numa parada dessas vi um primo meu passar pra dentro de um recinto, ele me viu e me cumprimentou, a mim em terceira pessoa, eu disse oi (não me pergunte como), ele acenou com a cabeça e foi pra dentro do recinto. Eu estava na cadeira do lado de fora. Nisso passam algumas crianças pequenas, ficam ali sentadas no chão por alguns instantes brincando entre elas, depois a cadeira comigo volta pra quadra dos parentes crentes. Uma tia mais chegada parou do lado e ficou olhando eu dormindo, meio sem entender porque se passava tanto tempo e eu não acordava... Ao mesmo tempo, eu estava no corpo dormindo, mas mandando comandos para sair do corpo, "vamos levanta esse braço! Rola! Tá tudo escuro, aproveita !" Mas é muito esquisito porque eu nem tinha ido meditar com intenção de projetar, eu só queria treinar a concentração. E de repente eu volto pra cadeira reclinada e, dormindo, levanto os braços que ficam suspensos no ar. Minha tia, uma muito crente, arregala os olhos e com a bíblia na mão, começa a rezar tudo que eh coisa, fazendo sinal de cruz trocentas vezes, que nem o Chaves com medo do capeta. Começa a juntar os parentes em volta. Lentamente eu vou desencostando da cadeira, ainda dormindo, e começo a flutuar, com os braços esticados assim pra cima e pra frente. E os crentes todos abismados, dizendo "crendeuspai, vai di reto, armaria, Jesus cristin, sai demonho" ! Então nessa hora eu me dei conta de que estava num sonho lúcido! Saí da visão de expectadora em terceira pessoa para a visão em primeira pessoa. Abri os olhos no corpo que estava reclinado e vi que eu estava mesmo flutuando. Pensei comigo: "uhuuu, eu to num sonho lúcido ! ". Como boa programadora que sou, gosto de testar tudo muitas vezes e resolvi fazer uns testes. Flutuei pro chão, fiquei dando uns saltos, flutuava uns 50 centimetros, voltava pro chão. Flutuava de novo, voltava. Subia mais alto, voltava. Fiz várias voltas em cima da quadra, tentando variar as alturas dos saltos. Eram muito suaves, só encostava o pé no chão, dava um pequeno impulso e subia de novo. Depois de várias tentativas, fiquei confiante e resolvi sobrevoar a quadra até o fim do comprimento dela, pra sair dali e ir em direção ao alto. Podia ver o sol brilhando num céu azul cheio de nuvens e pássaros voando. Mas não sentia nenhum calor. Fui sobrevoando a quadra indo ate o fim dela, mas qual foi minha surpresa ao dar de cara com um telhado de teia de aranha no final da quadra, perto do último muro. Haviam muitas aranhas enormes e no meio tinha uma passagem central que dava pra sair por ali. Era o jeito, tive que passar no meio da teia. Passei batida! Ufa, nenhuma aranha veio junto! Agora eu estava a vários metros acima da quadra. Me dei bem... Agora vou voar e.... Não, pera! Olhei pras minhas mãos e tinha vários parasitas sanguessugas, aquelas minhocas pretas nojentas, enroladas nas minhas mãos e tinha uma passando embaixo da blusa perto da cintura. Eu pensando, sem entender nada, "daonde vieram essas minhocas horríveis?" Olhei pra baixo, pro muro da quadra e lá estavam elas: um montão de minhocas em cima de todo o muro. Acho que ao subir muito rápido eu passei raspando no muro e carreguei as minhocas junto comigo. Nessa hora eu me desesperei, sacudindo as mãos uma na outra pra tirar as minhocas grudadas, mas eu tirava de uma mão e elas pulavam pra outra. Fiquei sacudindo as mãos, e gritando "aaaaaahhh sai sai sai !". Nisso, sem perceber, fui perdendo altitude, eu devo ter caído em queda livre por uns bons metros, foi quando me livrei das minhocas e me dei conta que estava caindo e ia me espatifar no chão. Foi tudo muito rápido e só deu tempo de fechar os olhos e e pensar: "ai, merda !". Foi então que apareceu o Saulo voando e me segurou pelas costas, pairando no ar. Eu abri os olhos, surpresa, olhei pra ele e fiz cara de "véio, tu me salvou de uma boa". Ele deu risada! Ficamos pairando no ar por alguns segundos, ele acenou com a cabeça num gesto de "eh isso ai" e saiu da cena desaparecendo pra algum outro lugar. E no seu lugar, apareceu um rapaz bem mais novo, alto e magro, cabelos castanhos, me olhou com cara de: "vem, vamos embora". Voamos mais alguns instantes e eu acordei. Estava de volta ao corpo, e tinham se passado mais de três horas.

Olá Alexandre. Como vai? Então. Quanto às técnicas de absorção e exteriorização, já tive várias fases de percepção, diferentes níveis de intensidade. Inclusive hoje ainda tenho dias melhores e piores. Em geral, a tendência é que sozinho (fora da prática grupal) nós tenhamos menos sensibilidade ou percepção da intensidade. Mas ainda assim é fundamental a tentativa diária. O que posso aconselhar é que você aumente o tempo de doação e de absorção, e faça isso mais vezes ao dia. Com o cuidado básico de não absorver energia alheia da rua e tal, mas estando em casa poderia fazer isso o dia todo, inclusive, exteriorizando mais e mais, estaria limpando e blindando sua casa. A ideia é exteriorizar por todo o corpo, entendendo que é o campo completo (aura) que está emanando a energia e não uma parte do corpo ou algum chacra. Mas existem as técnicas de exteriorização chacra por chacra, que é muito útil para aprender a senti-los e a limpá-los. Naturalmente, existe uma sensação de maior intensidade de doação pelas mãos em algumas pessoas. Eu sou uma dessas. Indiferente de eu estar com as mãos encostadas nas pernas ou como estiver, sinto uma torrente de energia mais forte saindo por elas, inclusive quando utilizo-as, sinto que potencializa a doação. Já aconteceu também de num trabalho energético grupal eu perceber que os primeiros segundos de exteriorização com as mãos impostas para frente, mandaram tudo que precisava ser doado, senti o banho de energia do amparo, a energia passando por mim e saindo densificada pelas mãos, e em poucos segundos, nem adiantaria ficar tentando doar, foi tudo num bloco só. Sobre as percepções, elas são particulares e peculiares. Pra mim a doação é como se eu fosse um ar condicionado, sinto cada poro com uma certa energia estática, e uma sensação de "arzinho" saindo do corpo, uma espécie de imã ao contrário. Já na absorção é o inverso, uma sucção lenta, densa e as vezes mais vibratória (mas sou bem menos sensível e funcional na absorção). A questão do EV é realmente de treinar muito, muito, muito. É difícil nos condicionarmos a tentar o EV o dia todo (como é indicado), eu sinceramente só lembro dele no banho e na hora de dormir. Acho que o mínimo seria fazer uma mobilização de manhã ainda na cama, uma pela tarde, uma na cama a noite e uma no banho (sempre aproveite a energia da água para desassimilar e limpar). EV mesmo é raro de alcançar, desejo muito um dia chegar na instalação semiautomática do EV, por hora o que faço é mover as energias com intensão e lucidez buscando limpar o campo e instalar o EV. Sei bem o que é um verdadeiro EV por dois motivos, 1 - EV patrocinado (acordar durante a madrugada em intenso estado de ev numa pós projeção) e outra pela experiência que comentei no tópico do Serenão aqui do fórum. São minhas referências de intensidade, e sei que não cheguei nem perto nas minhas tentativas pessoais e sem ajuda externa. Mas chegarei lá. É uma das metas desse ano: Emagrecer, dominar o EV, ter mais dinheiro. Hahaha, vamos lá né. Ah e pra finalizar. Nanci Trivellato é top para estudar o EV, ajuda muito, mas o material do IIPC também, vale muito a pena. Siga firme e bons estudos e práticas.

boa tarde.bem Alexandre ,segundo a Nanci realmente é a qualidade da olve ,a quantidade de energia ,o tempo empregado que se nao me engano pelo menos uns 40 minutos e mais alguns fatores por ela mencionados que agora nao me recordo q irao t prpoporcionar um estimulo no ev. antes de ler o livro achava muito facil fazer a olve,mas nao é tao simples vc conseguir mover uma grande quantidade de energia passando por todo o corpo aumentado gradativamente a velocidade com qualidade sem se desconcentrar q particularmente acho mais dificil sobre exteriorizacao de energia ,uso a tecnica 3 do Saulo ,5 minutos de exteriorizacao e 5 minutos de absorcao por todo o corpo ambos,so tive duas experiencias bem fortes de ev apos fazer a tecnica 3 em que apos finalizar e virar para o lado com intencao de dormir entrei involuntariamente em ev,mas hj acredito q tive um certo patrocinio nesta duas experiencias .hj meus evs so consigo pela tecnica indireta e estao bem mais fracos ,inclusive estou com recesso de desdobramento Pedro ,nao entendi a parte do uso das maos e dos mastigadores abc obs.A Nanci trivellato tem um livro so sobre ev,pra quem estivr interessado no assunto é uma abordagem bem completa

Alexandre, eu possuo a mesma dúvida e a tive exatamente ontem, quando estava mechendo as energias; como potencializar o EV? No meu caso eu sinto a sinalética do EV pelo corpo todo, as vezes com mais potência e as vezes menos. Com o uso da mão consigo sentir mais facilmente, inclusive dos mastigadores, me faz vibrar mais forte, mas na visualização eu me perco e as vezes nem consigo senti-lo. Se alguém tiver alguma dica, seria de grande valor. Valeeeu! ?

Olá, Felippe. Os amigos falaram bem acima. Trabalhei por muitos anos em centro espírita, sinto-me um pouco tranquilo para falar do assunto. São pessoas boas, com boa vontade, mas não detentores do conhecimento sobre tudo. E falam não por conhecerem, mas por justamente DESconhecerem. Não são todos os lugares, claro, mas boa parte está sim no passado, ainda vivendo pouco os estudos que Alan Kardec realmente queria que um espírita tivesse, onde trindade que mantém a base espírita diz: Ciência, Filosofia Religião! Logo, 66% de questionamento, pesquisa, pensamento e 33% de religião, mais precisamente o Cristianismo! Na maioria dos lugares acabaram foi ficando o contrário, a pesquisa foi coloca de lado, mas é compreensível isso. Ouça eles, até o ponto do equilíbrio. Eles são bons em desobsessão, passes, mas não sabem tudo, principalmente no quis respeito à projeção astral. E tiveram um estigma com o que chamamos de "Projeciologia", ou qualquer derivado disso, como projeção, etc. Nunca aceitaram o Waldo ter se afastado do Chico e com isso vários conceitos errados, imaturos e por vezes, maldosos foram difundidos pelo meio. Não há, em NENHUMA hipótese, perigo algum em sair do corpo. Seria um contra-senso, INCLUSIVE ao próprio estudo espírita, que bem sabe que TODOS saem dos corpos ao dormirem. Inclusive é comum os comentários em casas espíritas, do tipo: "Durante a noite trabalhamos aqui..." É o que chamamos, desculpe amigo a sinceridade, "IGREJISMO". Só se aceita algo que diz respeito a si próprio, fora disso, é perigoso e só deve ser feito por pessoas preparadas e/ou dentro da casa espírita. E causa um verdadeiro terror nas mentes despreparadas. A verdade é que não existe controle sobre a saída extracorpórea. Pode ficar tranquilo, pois, se tiver que sofrer assédio, interferência, terá inconsciente, gostando ou não! A diferença do que chamamos projeção astral é: Lembrar do que está acontecendo, diferentemente da maioria dos ZUMBIS que andam por aí, assediados e/ou passando por todo tipo de situação. Se existe perigo na projeção? Só dois (entenda projeção a capacidade de rememoração, pois, como falei todos saem inconscientemente pelo menos): 1º A Não preparação para ver lúcido o que acontece inconsciente e com isso algum trauma ou susto, apesar do seu lado bom, a maioria muda quando percebe lucidamente o pepino que tá passando). 2º O contato direto e lúcido consigo mesmo. E normalmente como não somos boa coisa, acessamos lucidamente o inconsciente, e com isso tudo que está pendente. E acredite, é PHODA. Nas duas opções acima você também faz inconscientemente. NA primeira sofre TODAS as reações, só não sabe porque. Durante o dia se sente mal por interferências de assédio e não sabe o motivo. Na segunda, você continua sofrendo, mas também não se lembra, ou lembra como sonhos ou pesadelos. E pra terminar: Relaxe! Deixe que falem o que quiserem e não tente doutrinar ou mudar o conceito, apesar de por vezes pensarmos que esse é o melhor caminho. Se conselho funcionasse, ficaríamos do lado de lá e não encarnaríamos! O tempo é o mestre e muda e molda tudo. Sem pressa, vá voar e curtir a sua liberdade. Afinal, a pior prisão que existe é a do cabresto mental. Se perguntarem, fale, com simplicidade, naturalidade e confiança. Abraço!