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Showing content with the highest reputation on 03/18/2016 in all areas
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Escrevi hipótese no título apenas para respeitar a variedade de concepções sobre o tema que podemos ter aqui no fórum, mas para mim, a questão de reencarnação/ressoma/vidas em série e grupocarma já é certeza, não tenho dúvidas quanto a esse mecanismo, apenas não tenho lucidez suficiente para compreende-lo completamente. Então, meu questionamento aqui é em relação ao funcionamento dessa engrenagem. No caso, estive pensando no por que de hoje, estar renascido aqui no Brasil, especificamente em minha cidade natal, pequena cidade do Paraná, com essa família e nesse momento. Afinal, quando começamos a estudar a pluralidade existencial, compreendemos que pouco tempo atrás estivemos na europa, na china, seja onde for. O Brasil é muito novo, e dado nosso nível, evolutivo (o meu, pelo menos, preciso ter a ambição e coragem de admitir) sei que sou uma consciência pelo menos mais velha que o descobrimento do Brasil, e dado a cultura e história indígena, sei que minhas origens conscienciais não vieram daí. Tenho algumas suposições de vidas mais marcantes: - Europa na época feudal; - Índia, em um período que não estudei ainda; -Japão, provavelmente feudal, antigo. -E alguma vida com um contexto mais xamânico, da floresta, mesmo. Comecei a pensar sobre esse mecânismo que envolve a região e a famíla ao mesmo tempo, por que entende-se que o grupo carma (o seu grupo evolutivo, que vai e vem em mandalas circulares de encarne e desencarne, num sistema cíclico de aprendizados e relacionamentos, agradáveis e desagradáveis, de gente já irmã, limpa, onde só existe ajuda e ainda gente que nos causa mal estar, problemas e angustias, porém são muito próximos a nós e que de alguma forma ainda estamos atados). Pensei então sobre o fato de meu sobrenome Nadolny e Blum trazerem rastros Italianos, poloneses e Alemão. Tenho uma forte ligação com a ideia alemã, e na época do porão consciencial, onde nossa adolescência traz a tona inúmeras sujeiras ainda não totalmente superadas, eu tinha uma fascinação descomunal com a ideia nazista, inclusive desenhava suásticas no meu braço. Isso com doze, treze anos, conhecendo claramente a ideia nazista, porém sem a maturidade racional para entender toda a atrocidade por trás. Pergunto-me, e pergunto a vocês, se mesmo os sobrenomes, são de alguma forma um conector provável para mantermos o fio da meada, onde a família teve vivencias na Europa, onde já vivi outros momentos com os mesmos, e nesse ciclo de indas e vindas, passaram-se algumas gerações (por exemplo, dos que estavam imigrando para cá), enquanto nessa rodada posso ter estado na França, ou Índia por exemplo, para depois, já com o sistema do grupocarma acentado aqui, voltei a nascer junto a parte dos familiares que estava com os débitos mais atrasados e num contexto onde pudesse então trabalhar melhor as pendências e utilizar também melhor minhas qualidades... É algo bem complicado de expressar, sinto que ficou um emaranhado. Mas quem sabe possamos trabalhar melhor essa ideia. O que pensam disso?1 point
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como diz um amigo meu..... nunca digam "desta agua nunca beberei" .... eu tb já passei por umas situações bem punk nessas zonas aí .....1 point
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Olá pessoal! Bom, desde o ano passado eu resolvi tentar desenvolver a clarividência. Peguei alguns exercicíos pela net, mas nem cheguei a faze-los d fato. De lá pra cá só me concentrava pra tentar enxergar algo. Consegui enxergar o duplo etérico de algumas coisas até com uma certa facilidade (coisa que me impressionou pois não tenho mediunidade ostensiva). No inicio desse mês pra cá que resolvi tentar alguma técnica com regularidade. Por praticidade, escolhi a da vela. Mesmo fazendo a pouco tempo, já vejo uma melhora na hora que me concentro pra ver o duplo etérico das coisas. A minha dúvida é a seguinte. O que exatamente temos q enxergar? Eu consigo ver com facilidade o halo da vela, mas acho q isso é normal, não? Da última vez eu vi algo além do halo, uma "fumaça" bem clarinha... Tenho que olhar fixamente durante quanto tempo? E perceber o q no ambiente? Por favor, quem já testou, deixa um comentário pra discutirmos.1 point
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boa tarde a todos gostaria de saber como vcs estao se sentindo em meio a todos os acontecimentos que estao ocorrendo no brasil? nunca fui de sentir minhas energias mas esta semana em particular estou dormindo muito mal e esgotado durante o dia,confesso que me envolvi com manisfestacoes nas ruas e atraves da internet mas sinceramente estou bem afim de mudar o foco e me sintonizar novamente mas e a conciencia onde fica nessas horas?ficar alienado a tudo seria o caminho correto para a espiritualidade? abç a todos desculpe fugir do topico projecao mas esta diretmante envolvido, nao quero aqui discutir aqui a situcao do brasil se sou pro ou contra mas a sintonia e o ambiente criado em volta1 point
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Então vamos preservar o nosso GVA contra isso. Não se fala de política aqui. Sei que seu foco é nas energias, acho que todo mundo está sentindo, mas se um único membro aqui se manifestar pró ou contra este o aquele, já vai pesar, porque vai cutucar outros. Política fica de fora do gva, para NOS PROTEGER desse clima ok? Não acho que alienação é o caminho, quem viu meu face sabe que não prego isso, mas AQUI vamos ficar fora disso, ou não teremos cantinho nenhum de boa vibraçao para frequentar nesses momentos.1 point
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Bem, quem é que nunca passou aperto nesse mundo? Quando eu olho pra traz e vejo as situações negativas que passei, eu agradeço por todas elas pq foram exatamente estes eventos os que mais me trouxeram crescimento. É pra isso que o sofrimento serve: pra nos dar maturidade, e aprender que ele, no fundo, é desnecessário. Agora pense da seguinte maneira: por uma intervenção divina, todos os seus problemas desaparecem da noite para o dia. O que aconteceria na sequencia? VC os criaria novamente pq não mudou seu nível que consciência (que é algo que só a experiência pode dar). Precisamos lembrar também que "bom" e "mal" são relativos, e por traz do mal aparente existe sempre um bem maior - o crescimento.1 point
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Uma coisa que a gente tem que ficar ligado, NA VIDA, é PARA ONDE determinadas idéias nos levam,ou se não nos levam a lugar algum. Antigamente as religiões nos levavam numa dada direção. Uma religião é TODA DISCURSO, com uma finalidade. Depois veio a ciência tentando separar FATO do discurso, PORQUE fato É VISTO COMO ALGO DA NATUREZA, inegável, enquanto que discurso é visto como INVENÇÃO DO HOMEM, POSSUINDO INTENCIONALIDADE. Então se torna necessário parar de caminhar na direção dos discursos, CHECAR SE OS FATOS OS CONFIRMAM, e SÓ ENTÃO DECIDIR SE CAMINHAMOS NAQUELA DIREÇÃO, agora com segurança, para dar conforto também. O problema é que ciência NÃO É toda FATO, é apenas outra forma de DISCURSO, porque uma coleção de fatos é como um conjunto de "contas": Para obtermos um COLAR de contas, ou seja, para que FATOS nos mostrem uma direção E SIGNIFICADO, você precisa de um DISCURSO para CRIAR POSIÇÕES & RELAÇÕES entre os fatos (contas), que é o que lhes dá sentido (objeto "colar"). A ciência faz isso usando seus critérios PRÓPRIOS, que lá nos fundamentos são meras crenças que ela BUSCA comprovar. Como dizia a Dion Fortune "o que tem valor na ciência não é o que ela sabe, mas o seu método ", porque podemos aplicar essa forma de abordar um problema a muitas áreas da vida. Já as religiões (ou grupos místicos, seitas, filosofias), fazem isso usando outros critérios, mas como não reconhecem na matéria a origem do universo material, suas "provas" são abstratas, usam "razão", "lógica", como "prova". Por isso elas são TODA DISCURSO, enquanto a ciência tem ALÉM DO DISCURSO, OS FATOS. Mas ainda assim, a atitude científica é ,também, uma busca por segurança, e por isso tanto apego a "provas", que são uma categoria abstrata, uma convenção de grupo que partilha das mesmas crenças.(concorda em paradigmas e regas do jogo) E aí reside uma parte do problema, porque se você compactua de crença de que algo só é fato se tem prova material você exclui toda uma parcela da vida que não se expressa na matéria, como todos os substantivos abstratos. E do desespero de tentar arranjar uma explicação para coisas abstratas que todos sabemos que existem, como amor, medo paixão, prazer, tomam-se os efeitos pelas causas, e a química hormonal é usada como DISCURSO para explicar as emoções, porque o CREDO da ciência exige que busquemos apenas ou primeiro, a causa material para tudo. É um ponto de partida que eles ESCOLHEM tomar, como fruto dessa CRENÇA. Não é uma atitude imparcial, lógica, ou razoável, é apenas uma premissa comum entre os adeptos dessa crença. Bom, mas são só uns exemplos, o que quero dizer, o que acho fundamental nisso, é que embora ambos os discursos (o científico e o místico) tenham como meta vender segurança , a atitude mística tem como objetivo te levar a trilhar um caminho, enquanto que a atitude científica tem como meta te fazer estacionar (seja para examinar melhor, rever inúmeras vezes os fatos, conclusões, confirmar por múltiplas fontes, etc, na eterna busca por mais e mais segurança, ). Então o que vemos na atitude cética é aquilo que eu falei antes, as pessoas se paralisam, dizem "não é isto, nem isto ,nem isto...enfim não sabemos o que é" e assim podem cometer o erro de não escolher nenhum rumo e avançar nele. É uma armadilha bem comum, e o ceticismo tem todo tipo de recurso discursivo para garantir que não haja saída dele. A saída se dá com ATITUDE, não com provas, porque todas os tipos de provas só tem validade dentro do grupo de crenças em que você está inserido, então não se pode provar coisas do espírito dentro do conceito de provas do materialismo, ponto. Por exemplo, na questão da reencarnação, o que a pessoa menos informada consideraria prova? Simples, você lembrar da vida anterior, poder fornecer detalhes que possam ser confirmados. Isso encerra a questão, dentro do nível do bom senso que regula nossas vidas. Trata-se de "alegação + comprovação", é até um critério científico básico. Bom, o Ian Stevenson tem uma coletânea de quase 3mil casos confirmados de pessoas que lembram de vida passada e que foi possível confirmar as lembranças. Fim do problema, quem quer saber que busque os materiais. Só que o ceticismo precisa sempre ter uma resposta do tipo "nunca é o que parece (A), é sempre algo diferente(B)", sendo que em geral, B não é provado, porque a função de B é soar como alternativa razoável cujo único objetivo é gerar dúvida, nada mais. Isso é técnica discursiva, não é ciência. Então os caras pesquisam 30, 50 100 anos para coletar dados e "provas" para mostrar que a hipótese A está correta, e todos os dados parecem confirmar isso, mas algum elabora uma hipótese B, sem demonstração de igual porte, mas que soa razoável, porque permite continuar duvidando de A, e todos os céticos ficam felizes e satisfeitos, porque podem continuar PARADOS nos estado 1, já que apenas geraram dúvida razoável que lhes autoriza a não aprender sobre o estado 2. É o que acontece com teorias vagas, como as do "inconsciente coletivo", ou de uma mente que pode , por algum meio indefinível, capturar informações da fonte B, assim invalidando a hipótese A. Quando se fala em telepatia, que é o mesmo princípio, essa teoria não é usada, porque isso significaria apoiar a existência de algo imaterial que atua fora das leis da física clássica. Mas se o assunto for reencarnação , que gera um medo mais profundo no cético materialista do que os fenômenos paranormais, aí ela é invocada, para atribuir à mente subconsciente supercapacidades que explicam tudo que o cético deseja negar, para que ele possa continuar na zona de conforto. E se as evidências ficarem muito exageradas, cria-se uma teoria qualquer sobre "memória genética", em que se você lembrar ter sido o rei x há 500 anos atrás é porque você é descendente daquele rei de alguma forma, algo que pode ser demonstrado pela análise da sua árvore genealógica ( mas ignorando que a pessoas reencarnam em grupos, pela sintonia, comumente voltando às mesmas famílias físicas). Ou seja, não importa se a pessoa escolhe uma linha espiritualista, ou uma linha científica, porque a motivação de ambas é segurança e conforto, porque ambas tentam oferecer, por meios diferentes, formas de diminuir os erros das escolhas e suas possíveis consequências danosas. Quanto mais medo a pessoa sentir de errar nas escolhas, mais segurança ela precisa, que é o motivo pelo qual eu alego categoricamente que todo cético radical é um medroso crônico, do mesmo grau de um religioso fanático que se apega às escrituras com medo parar no inferno, caso esteja errado. Mas a diferença entre eles é que o fanático religioso segue um rumo, enquanto que o cético fica parado no caminho, devido à negação. A maioria de nós fica no meio disso ora avançando um pouco num sistema, ora parando para examinar melhor. Mas as armadilhas de ambos os lados estão sempre montadas, então temos que ficar sempre alertas, tanto contra seguir rapidamente talvez por caminho errados, quanto não seguir caminho algum porque paramos para desconstruir todos os discursos.1 point
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Isto aconteceu no dia 9 de dezembro de 2015 Postei este relato em outro site e agora estou copiando para cá. Tive um sonho incrível agora pouco e vou escrever aqui antes que esqueça. Eu estava em uma espécie de cidade, completamente diferente de qualquer coisa que já vi aqui, nesta vida. Foi um sonho lúcido, isso quer dizer que eu tinha consciência de que estava sonhando e a todo momento pensava em contar pra alguém quando voltasse. Também fiquei bastante preocupado pensando nos meus entes queridos que aqui estão. Primeiro, eu estava em uma construção muito linda, parecia um enorme castelo ou palácio. No sonho me referi a este edifício como “palácio” e fiz algumas perguntas pra um “personagem” que lá encontrei. Indaguei em como seria maravilhoso morar neste local e este “personagem” me respondeu, que era sim, muito bom morar ali, que era um lugar para todos, mas nem todo mundo poderia estar ali. Rodei um bom tempo nesse local e observei várias pessoas, estavam todas felizes e o consenso era de amizade, pois pareciam muito receptivos com minha presença. Depois fui para outra parte, onde haviam algumas pessoas sentadas em volta de uma espécie de fonte, onde água brotava do chão. Estavam sentadas, conversando amigavelmente e me pediram para se juntar a elas. O interessante é que essas pessoas pareciam me conhecer. Depois de conversar um tempo, algo me chamou a atenção e olhei para o céu e lá havia outra cidade, flutuante, ainda mais incrível. O interessante é que dessa cidade do céu, começaram a brotar vários objetos luminosos e todos começaram a cair onde eu estava. E eu perguntei pra um deles, porque aquilo estava acontecendo e ele me respondeu “No fim do dia, todos lá de cima doam um pouco do que sobrou, aqui pra Terra”. Foi quando perguntei “Como assim, doar o que sobrou? Porque? Lá é melhor que aqui” E ele me respondeu “Se você achou aqui bonito, tem que ver como é lá”. Tem outro detalhe, em determinado momento pensei que havia desencarnado e fiquei morrendo de preocupação com meus entes queridos, mais um dos “personagens” me disse que não era pra se preocupar, porque eu ainda estava aqui na Terra. Outra coisa, encontrei um grupo de pessoas ajudando animais e peguei um filhote de gato no colo, ele parecia estar cego e muito judiado. Fiquei um tempo com ele no colo e ele recuperou a visão e começou a se curar, depois pulou e saiu brincando. Chorei muito nesse momento. Lembro de vários outros detalhes, mas não vou descrevê-los aqui para não alongar ainda mais o texto.1 point
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De certa forma há um problema nisso: - se o cara começa a treinar e obtém resultados, dirão que obteve porque ele já era médium, a coisa já estava latente - se não obtém, talkvez porque ficou pouco tempo (cada um tem seu tempo), dirão que é porque ele não era médium e por isso não funcionou É complicado isso, ehhheh. O rached é antigão aqui, deve lembrar destes tópicos antigos com a mesma pergunta: E aqui algo mais recente:1 point
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Bom @rachedcenteno o único, conhecido, que diz que conseguiu desenvolver através de práticas foi o próprio rodrigo medeiros. O restante do pessoal já nasceu com mediunidade ostensiva. O Saulo estava tentando desenvolver, mas como não comentou mais nada sobre isso....só perguntando pra ele mesmo. Quanto tempo leva? Ninguém da terra conseguirá te responder. Se vc tem interesse, pratique as técnicas durante um tempo (3 a 4 meses) e dps faça um balanço da situação. Eu estou tendo progresso com pouco tempo de pratica, mas só posso responder por mim. Impossivel afirmar se vc teria o mesmo desempenho q eu ou até mais q. Tbm li o livro do rodrigo. As tecnicas que ele cita não foram diferentes das que achei pela net. Na minha opnião achei o livro meio incompleto, mas é o melhor livro que eu li, até agora, q aborda o assunto. Acredito que desenvolver o chakra seja prioridade, já que sem isso vc não vai conseguir perceber nada. Exercicíos de meditação ajudam a desenvolver não só o frontal, mas todos, visto que desenvolver apenas um deve gerar desequilíbrio. E a tecnica da vela pode ser feito com uma luz fraca, do tipo akelas luminarias de criança que fique na tomada, por exemplo.1 point
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Somente a titulo de curiosidade e informação a respeito do assunto. Wagner Borges no programa on line Kazconciencia (tem no YouTube), Ele responde a pergunta de um rapaz que estava fazendo a técnica do maçarico, ele disse que a sua clarividência começou a aflorar após mais ou menos 4 meses fazendo uma técnica própria de emitir uma luz ( ou pulsar ) bem branquinha, com suavidade no frontal diariamente, porém mesmo com disciplina ele não era rigoroso ao extremo e se permitia não treinar em alguns dias em que julgava mais importante fazer outras coisas, até relacionadas a vida cotidiana material. Ele disse que concomitantemente durante estes 4 meses trabalhava em centros com desobsessão. O rapaz que fez a pergunta estava aflito, pois já estava fazendo a técnica do maçarico há um mês. Então o Wagner contou a sua história e recomendou mais paciência e tb mais carinho para lidar com este importante núcleo de energia.1 point
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É comum ficar tudo preto, essa parte é da ótica mesmo. O legal é deixar a casa toda as escuras, botar uma vela meio afastada para o lado, e fitar seu rosto no espelho, fixando entre as sobrancelhas. Mas se o cara for meio assustado talvez não seja uma boa. Fiz isso sem camisa, e uso cabelo bem curto, mas cheguei a ver sobrepostas a minha imagem , figuras de militares com fardas e tudo (se o meu refelxo no espelho era de um cara sem camisa, deve ter sido uma usper ilusão de ótica) , medalhas, uns usando óculos estilo rayban, outros usando óculos redondinho. Uns carecas, outros com cabelos crespos, outros com tapa olho, um negro, uma mulher loura sorridente de cabelos longos (como uso cabelo bem curto, a ilusão de ótica aqui deve ter sido forte também) e roupa branca. Se foi tudo ilusão de ótica eu não sei, mas até que foi bem movimentado, eheeheh1 point
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Massa véi, hoje também fiz o exercício do espelho, nos primeiros minutos de prática chamei o guia e pedi para ele me ajudar na prática, logo de começo estava normal até que senti o acoplamento e meu frontal começou a pulsar bastante, depois continuando a olhar tudo ficou preto e ai a visão voltou ao normal(pensei se não foi algo da ótica mesmo), não tive muitas percepções de luzes ou névoas e percebi que a minha concentração precisa ser melhorada, da próxima vez colocarei velas atrás rs, no caso amanhã mesmo mesmo, começar a fazer todo dia. Treinar regularmente.1 point
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Bom pessoal, hoje a tarde resolvi voltar com o treino da vela. Diferente das outras vezes fiz esse exercício a tarde e não deixei meu quarto totalmente vedado contra a luz, mas estava mais pra escuto do que pra claro. Fiz uma meditação rápida antes de começar o exercício em si. Depois de um tempo, noto que há uma espécie de luz no meu lado esquerdo. Sabe aquele reflexo provocado por um espelho/vidro no sol? Então, bemm parecido. Na hora não consegui evitar de analisar aquilo, pq pensei ser o reflexo de alguma coisa. A luz apareceu do meu lado esquerdo, perto d mim, e foi se deslocando pro lado da vela (deixo a vela em cima d um banco), que estava a mais ou menos 1m de distância d mim. O tempo inteiro pulsando e sem um formato definido. Quando chegou ao lado da vela, parecia que estava ficando em um formato redondo, crescendo e pulsando mais. Mas aí fiquei com medo e cortei a experiência, hahahahaha. E também já não estava mais conseguindo me comcentrar pelo fato de estar analizando, pensando q era alguma coisa que poderia estar vindo da janela. Assim que parei com o exercício fui olhar na janela pra ver se tinha alguém (sei lá) ou alguma coisa que pudesse refletir dakela forma.... Mas impossivel! Do jeito que a cortina estava na janela, impossivel passar algum reflexo desse tipo. Agora é esperar o próximo treino1 point
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No livro que comentei tem justamente essa técnica de maneira bem descrita: "Técnica da Concentração Vieira apresenta esta técnica como procedimento para produzir experiências fora do corpo [Vieira, 15; página 434]. A razão pela qual descrevo parte desta técnica nesta seção é em função da experiência pessoal. Todas as vezes que apliquei a técnica da concentração para sair do corpo, tive várias percepções de clarividência, variando desde simplesmente ver a dimensão energética até instâncias onde pude ver consciências extrafísicas no ambiente. O exercício consiste em olhar para a chama de uma pequena vela colocada sobre um prato largo, a cerca de três metros de distância. Você deve estar sentado em uma poltrona ou sofá confortável, com a cabeça preferivelmente apoiada para permitir um relaxamento maior dos músculos do ombro e pescoço, enquanto olha diretamente para a chama. Como medida de segurança, você deverá usar uma vela curta, de três ou quatro centímetros, e usar a própria parafina derretida da vela para fixá-la em um prato grande, de uns vinte e cinco centímetros de diâmetro, de modo que, se a vela cair, a chama fica contida dentro do prato. E importante observar também se não há a possibilidade de algo (uma cortina ou peça de roupa, por exemplo) cair sobre a chama e causar um incêndio. Para minimizar o risco, você pode colocar a vela dentro de um copo alto ou jarra de vidro transparente, com a abertura para ventilação voltada para cima. Para reduzir o risco de incêndio a zero, existem simuladores de chama de vela, com uma lâmpada que pisca e varia a luminosidade de maneira parecida com a chama, algo que você poderia encontrar em lojas de artigos para festas. O tipo da vela pode fazer diferença. O ideal é uma vela sólida, sem furos paralelos ao pavio. A parafina derretida deve escorrer de maneira aleatória, dando mais movimento para a chama. O diâmetro da vela deve ser menor que três centímetros, pois as velas mais grossas tendem a gerar uma chama curta e que não se move muito. Uma vela de aniversário, das mais finas, pode servir, desde que dure o tempo suficiente para a técnica. O pavio da vela também deve ser observado, pois a combinação deste com a parafina é o que dá uma chama de uma altura um pouco maior e mais dinâmica. Um pavio muito fino ou com poucas fibras, em geral, produz uma chama muito fraca. A ideia é ter uma chama forte e dinâmica, que facilite a concentração do observador. O quarto deve estar iluminado somente pela vela, sendo o ideal aplicar esta técnica à noite. Os passos: 1. Comece o exercício com uma breve mobilização fechada das energias, que dure cerca de dez minutos. 2. Abra os olhos e focalize diretamente na chama da vela, buscando concentrar a sua atenção exclusivamente na chama e em seus movimentos. A técnica projetiva baseada neste princípio é um pouco mais elaborada, a partir deste ponto, mas para efeitos de clarividência, basta fixar o olhar na vela e buscar esquecer o mundo ao redor. 3. Mantenha os olhos abertos, minimize os movimentos do soma e silencie os pensamentos. Concentre-se exclusivamente na chama e prossiga desta maneira, durante um mínimo de vinte minutos. As percepções descritas na seção “Começo da Percepção Extrafísica”, capítulo “Características da Clarividência”, são muito comuns nesta técnica. 4. Ao final, feche os olhos e trabalhe mais uma vez com a técnica da OLVE, buscando chegar ao estado vibracional nesta condição maior de relaxamento. Há vários aspectos facilitadores da clarividência neste procedimento. A condição de iluminação reduzida ajuda devido à diminuição do estímulo intrafísico, facilitando a identificação da percepção de clarividência. Além disso, há a questão de ter algo brilhante na parte central de sua visão, em forte contraste com a penumbra do resto do ambiente, o que, de certa maneira, anula a visão central e favorece a percepção periférica, que, por sua vez, contribui para o início da clarividência. Outro fato é que o movimento e brilho variável da chama têm algo de especial que prende a atenção, conduzindo o experimentador com mais facilidade a um nível de relaxamento profundo, com uma boa lucidez, ou seja, a um estado otimizado para experiências visuais extrafísicas. "1 point