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  1. Cara, esses testes já foram feitos e deu certo sim, a questão é que os céticos sempre tentam criar novas dúvidas após cada comprovação. Lá mesmo no meu tópico de comprovação e nos outros links que postei tem o relato do experimento do Charles Tart, além dos testes que fizeram com o Alex Tanous, feito pela ASPR. As pessoas optam por continuar negando apenas por preferência emocional em negar, não há nenhuma racionalidade em ficar fabricando negativas criativas o tempo todo. Sim, deveria, é por isso que se faz esses testes mesmo. Mas é incrível como dão errado. Mas pense pelo lado contrário e verá que as falhas não podem ser explicadas pela hipótese de criação mental. Por exemplo Se você faz isso e considera uma comprovação sempre tem aquela teoria boba, aquele saco de gatos em que os céticos enfiam tudo, e pode-se alegar que "de repente sua mente criou aquele carro, o que é até razoável, já que ver carros na rua é o que se esperar não é mesmo? E o modelo e a cor seria mera coincidência, afinal nem são tão variados assim. Além disso, você pode não lembrar mas aquele carro podia já estar estacionado lá quando você chegou em casa ainda de dia, a memória dele ficou retida no seu subconsciente (outro saco de gatos a quem os céticos gostam de atribuir todo tipo de superpoderes, mas que parece totalmente incapaz de fazer o que se esperaria dele) ". Todas essas são "dúvidas razoáveis" que os céticos podem usar para desacreditar o sucesso da comprovação né? O grande problema é que se essas hipóteses fossem minimamente sérias elas deveriam explicar também os fracassos. Ou seja, você vai lá, vê o carro, decora o modelo, cor, placa. Ao voltar para o corpo percebe que: -não tinha carro algum lá - ou tinha mas era outro modelo - ou a placa era diferente Ahhh, ok, foi sua mente que criou aquilo ok. Só que não acontece assim. o que acontece é que você sai de casa para ir até a esquina para chegar perto daquele carro e.... ...sem sequer desviar seu olhar dele enquanto se aproxima... ... a esquina, a rua, o carro, tudo some e vira outro cenário, e agora você está num terreno baldio, no lugar onde antes tiha a esquina, o carro. Você olha para trás, e ainda vê sua casa , andou só 30metros da sua casa ate a esquina, mas agora o que tem naquela esquina nem se parece mais: - nem com o que tem no plano físico - nem com o que viu logo que saiu de casa em astral e viu o carro lá Porque 'a mente" não pode manter o cenário estável? Afinal ...é o cenário da sua rua, que se você mora há dez anos ali, conhece ele de olhos fechados não? Não seria extremamente fácil sua mente reproduzir em todos os detalhes tudo que você vê todos os dias na sua rua há dez anos? Na verdade, se você sai de casa de astral vai ate a esquina , vê um desenho na parede, volta a confirma, isso valeria como "comprovação até ali" né? Porque sempre ficaria aquela dúvida : - Será que eu já não tinha visto esse desenho com minha visão periférica ao passar algum dia por ali (afinal passo todos os dias voltando do trabalho) e apenas acessei esse registro durante a projeção? Ainda fica essa dúvida. Mas... já seria um bom começo em busca de comprovação. Mas note, não é assim, a tal mente que os céticos alegariam que poderia explicar o seu SUCESSO não é capaz nem ao menos de recriar em astral as mesmas casas que tem ali no físico. Esse "grau de fracasso" da sua mente em reproduzir mesmo detalhes que você está muito familiarizado para mim derruba totalmente qualquer justificativa que os céticos usem para explicar um sucesso na projeção como algo da mente. Esse tipo de teste então é bizarro. Bizarramente simples na aparência, e bizarro nos resultados. Mesmo caso, você pega um baralho que..... você conhece obviamente. No meu caso usei baralho de tarô, que seria mais fácil de lembrar do que baralho de cartas, porque não sei diferenciar os naipes das cartas comuns. Aí botei a carta para cima lá em cima da estante, de modo que nem com o rabo do olho eu tivesse como ver, porque ficava acima da minha cabeça. Por seis meses esqueci (projetado) dela, porque estava envolvido em outro teste que precisei mais de cem projeções para obter uma comprovação (por causa do problema que relatei antes, da esquina toda sumir da cena), até que lembrei (logo que deixei o corpo) que tinha deixado uma carta no topo da estante. Fui la, escalei a estante em astral e olhei a carta: era um papel em branco, do mesmo tamanho da carta. Da outra vez era um pedaço de cartolina amarela, metade do tamanho da carta, e quadrado (a carta é retangular) todo riscado com caneta bic preta, como se uma criança de dois anos tivesse pego uma caneta e feito uns riscos em cima. Detalhe: é comum até no exterior (já li um relato do fórum do Robert bruce) que esse tal papel riscado por uma criança apareça no lugar da carta quando se faz esse teste. Inclusive aconteceu com outro projetor aqui do gva, que estava também testando essas coisas, e que me relatava privadamente os resultados. Então note: eu posso desenhar a mão todas as 22 cartas dos arcanos maiores do tarô que eu uso, porque eu conheço muito bem todos os detalhes que tem naqueles desenhos, já que eles todos possuem significado. Então era "dar bola quicando" para a teoria de que a mente cria isso, se eu tivesse visto uma carta de tarô quando eu....tentava ver uma carta de tarô! Mas não é isso que aconteceu. Exceto por uma única vez, em que vi a carta de tarô perfeitamente, colorida, em todos os detalhes, MAS ERRADA, o que mostra que NESSE CASO o que vi foi criação da minha mente, nos demais havia algo diferente ali criando essa FALHA TOTAL . Além disso, o detalhe do papel riscado por uma criança apareceu pelo menos em 3 casos, dois aqui no Brasil e um no exterior (no fórum do Robert Bruce). Logo, esse "fator gerador de falhas" não pode ser criação da minha mente, porque aconteceu com pessoas diferentes, em épocas diferentes e locais diferentes. E depois de muita troca de experiências a gente vai percebendo que muitas dessas falhas tem o mesmo padrão de comportamento. Isso nos leva a pensar que há uma OBJETIVIDADE no fenômeno, enquanto que se fosse apensar criação da MENTE DE CADA UM, SERIA subjetivo. É simples de entender: voce vai lá na esquina e vê que tem um gato rosa. Absurdo, não existe gato rosa. conta para o amigo , ele vai lá e enxerga o gato rosa. Ele volta e relata para o vizinho, o vizinho não acredita e vai la, e tem o gato rosa. Ora! É isso que define dado objetivo, estão todos experimentando a mesma realidade! Mas se só você viu o gato rosa e os outros não, então você está autorizado a pensar que pode ter sido só "coisa da sua cabeça" São essas falhas estranhas nos testes de comprovação, mas que seguem um padrão relativamente previsível com todos que tentem esses testes, que te mostra que essas aberrações não podem ser coisa da sua mente, mas algo do ambiente (propriedades do astral), que se comporta de forma similar quando as mesmas coisas são testadas por várias pessoas diferentes. E isso DESLOCA o problema do interno para o externo, do subjetivo para o objetivo, da criação mental sua para um espaço dimensional com propriedades diferentes do físico, mas razoavelmente regulares, que faz com que vários experimentadores tenham os MESMOS TIPOS DE PROBLEMAS quando se relacionam com esse espaço dimensional. E é isso que nos permite descobrir técnicas eficazes para contornar alguns desses problemas. Se a experiência fosse mera criação mental não precisaria técnica, bastaria sua vontade e sua mente faria o necessário. As técnicas existe exatamente porque há algo que o ser humano precisa manipular mas que não obedece à mera vontade. Então criamos métodos para afetar o mundo ao nosso redor, que é resistente à ação da mente. Não há porque supor que sua criação mental seja resistente à ação da mente né? Seria contraditório. Haver essa resistência, que é o que dificulta a comprovação, sugere que estamos lidando com uma realidade separada de nós, um plano dimensional com usas próprias leis, e que precisamos conhecer para obtemos o que buscamos dele. Mas você mesmo pode ver isso: - levanta da cama em astral, vai até a sala, e lá tenta fazer as paredes se dissolverem, ou tenta plasmar um gato, ou tenta mudar a cor das paredes. Registre o que acontecerá - em outra projeção, sai de casa, ande pela rua, voe até onde quiser, que seja uma projeção que dure mais de 10minutos e que seja num ambiente iluminado, não nos cafofos tenebrosos dos umbral. Repita as mesmas tentativas de plasmagem. Registre o que acontecerá. O que vai acontecer é que verá que EM CERTOS AMBIENTES sua mente pode afetar o astral muito facilmente, mas em outros não tem como. Isso é contraditório? Não. Você pode nadar na águia mas não na terra, nosso plano físico é assim. Você pode boiar com facilidade na água salgada mas será muito mais difícil na água doce. É contraditório? Não, é assim que nosso plano físico funciona, são as CARACTERÍSTICAS deste plano . Se uma pessoa que vive na europa resolve ir a pé ate a china, mas vai por certa rota, vai parar no Tibet. Outro vai de avião e vai parar em Taiwan. Os dois viajantes voltarão contando que os chineses "são assim assim....., eu fui lá, eu vi, você que discorda de mim só pode estar mentindo que foi na china!!". É o mesmo problema com projeção, nem todos vão parar nas mesmas FAIXAS DE FREQUENCIA, quem só anda pela zona próxima do físico não vai conseguir afetar o astral com a mente as quem muda para faixas mais leves vai. E aí é que mora a confusão: quando você está numa faixa mais leve, que exige uma projeção mais longa, de alguns minutos, você estará submetido à uma situação similar a dos sonhos, lúcidos ou não, em que sua mente também cria por associação. Como diferenciar? É aquilo que tenho dito muitas vezes neste fórum: você pode comprovar uma projeção, porque ela é rela e pode eventualmente obter algum dado comprovável delas. Mas não pode comprovar um sonho, porque ele é definido como irreal, e não existe prova do irreal. Quem teria que comprovar que a categoria "sonho" exista é quem acredita em sonhos, porque pode ser que sonhos sejam algo raro, pode ser que quase tudo que acontece quando estamos dormindo sejam projeções sem lucidez, e não sonhos, na verdade. Não tem como saber.
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  2. Uma coisa que me soa muito estranha é você confiar nesses critérios para definir sonho. Sonho é o que todo mundo tem desde que nasceu. Eu pelo menos nunca tive um sonho em que tivesse problemas para ler, ou que me olhasse no espelho e visse minha imagem borrada. O que caracteriza bem um sonho é que ele é uma imitação bem perfeita da realidade, se não fosse não nos enganaria tão bem toas as noites. É exatamente porque não há discrepâncias em relação ao físico que acreditamos estar no físico quando estamos sonhando. (experiência sem lucidez) Se você estiver em vigília e passar um elefante voando você vai querer se beliscar porque vai achar que é sonho JÁ QUE NO FÍSICO isso não seria possível. Porém, quantas vezes nos sonhos acontece algo que te espanta a ponto de você se questionar se está sonhando? Como regra geral isso quase nunca acontece na vida de ninguém exatamente porque se o sonho é uma criação da sua mente ela vai imitar o que conhece no cotidiano, o plano físico e suas leis. Por isso para mim não tem lógica achar que se há discrepâncias então só poderia ser um sonho. Acreditar nisso traz embutido um pacote de crenças: - que o plano astral se caracteriza pela mesma estabilidade das formas como o plano físico. - que o plano astral seja imune à ação da mente, tal como o plano físico As duas crenças são falsas. É exatamente por isso, por essa maleabilidade das formas que é uma característica do plano astral é que se torna na maioria das vezes impossível ter certeza da diferença entre um sonho lúcido e uma projeção lúcida, ou mesmo de um sonho sem lucidez e de uma projeção sem lucidez. Mesmo sem lucidez alguma, se dia seguinte você obtém uma comprovação sobre o seu sonho comum então terá fortes motivos para acreditar que foi projeção e não sonho, como descrevo lá num dos meu relatos que postei lá no meu tópico de comprovação. Então, sinceramente, acho que pode-se ter dúvidas se algo que a gente chama de projeção de fato foi projeção, mas ter certeza de que algo foi apenas um sonho é tecnicamente impossível, porque trata-se de "prova negativa": Você nunca conseguirá provar nem para si mesmo que algo foi só uma ilusão. É o contrário que fazemos: quando obtemos prova de algo sabemos que aquilo não foi uma ilusão, mas a ausência de provas não prova o contrário entende? Não sermos capaz de provar que o espírito existe não se qualifica como prova de que espíritos não existam pelo mesmo motivo que antes de inventarem o microscópio ninguém tinha provado que existiam microorganimos. Mas eles sempre estiveram lá. Como sonhos são entendidos como algo que "não é real", não se pode ter comprovação de que algo foi só um sonho, porque não se pode comprovar o irreal, só o real pode ser compoovado. projeção com comprovação--> comprova que não foi nem sonho lúcido nem sonho comum, mas uma realidade, ainda que não física. projeção sem comprovação----> não comprova que foi só sonho, fica em aberto, pode ser qualquer coisa Eu diria que discrepâncias simples (como essa de leitura, espelho, vibrações, ficar preso ao atravessar um obstáculo sólido, ter problemas de visão, revelam que não é um sonho porque revelam que algo que não é sua mente interferiu com o que deveria ser perfeitinho ,sua criação mental sonhadora. ) São nessas perturbações aparentemente sem razão de ser que entram indícios de que você está na verdade projetado, e outros fatores externos, como energias suas ou do ambiente é que gerariam essas discrepâncias. Já discrepâncias mais bizarras, como pensar em alguém e esse alguém aparecer na sua frente pode ser tanto sonho, ou um leão aparecer te perseguindo após você olhar uma sombra e achar que podia ser um leão (mente pensou--> mente plasmou) indicam sua mente criando personagens durante a experiência. Isso é algo que em tese pode acontecer na projeção porque o tal plano astral é definido como tendo essas propriedades. Porém isso são ELEMENTOS que com certeza são plasmados pela mente, não quer dizer que todo o cenário ao seu redor seja. Se a pessoa percebe que a mente está criando personagens e situações em resposta aos seus pensamentos é melhor acordar e recomeçar, porque vai entrar num looping de fantasias mesmo, vai virar um mero sonho lúcido, que o Waldo define como "projeção com menor lucidez". Faz sentido porque uma vez que você não esteja consciente do que está pensando e não esteja percebendo que é isso que está criando personagens e situações, então seu grau de lucidez realmente não está bom. E como plano astral é sujeito à ação da mente (mas não nas zonas mais densas ,como a zona vizinha ao físico e as zonas umbralinas), vai tudo virar uma bagunça imaginária fantástica, com dragões, unicórnios, guerreiros de armadura e espada e magos usando mantos, ehehe. Numa caso assim o melhor é abandonar a definição de projeção mesmo que tenha tido uma saída natural (desolar do corpo ,sair caminhando do quarto, etc), porque o conteúdo obtido acabará sendo todos ele mera criação mental, algo inútil para quem se interessa por projeção.
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