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Que esse mundo irá mudar tb não acredito, acho que ele já tem essa finalidade de planeta escola como dizem os espíritas, os alunos que se mudam dela se aprenderam ou continuam nela se não.

Eu despertei em astral e eu estava em um grupo de umas 6 pessoas, e tínhamos um professor nos guiando em uma uma pequena excursão de aprendizado. Todos usavam mantos azuis escuros. Eu não lembro de tudo, mas até eu perder a lucidez ele fez uns 8 esclarecimentos. Dos quais lembro de dois. Ele falou alguma coisa enquanto mostrava, e depois seguia andando, parava fazia alguma pergunta e depois da resposta ele dava uma explicação mas sem dar a resposta...era uma resposta filosófica. Ele perguntou quando Deus estava próximo. Um respospondeu "A cada segundo." Ele se agachou e escreveu no chão, 0.0.1, 0.0.2, 0.0.3. Contando os segundos. (Indicando que Deus estava vinha também atrás dos segundos, atrás dos milissegundos, e assim ininterruptamente, ao infinito em toda expressão de tempo ou passagem do tempo, e além do próprio tempo de modo incompreensível para nossa mente, que Deus é muito mais complexo e está em tudo.) Ele seguiu andando e alguns ficaram para trás analisando, mas outros seguiram ele e eu fui uma dessas pessoas. Nesse momento percebi que todos ali estavam no astral, e aqueles que perderam a lucidez e pararam de seguir o professor ficaram para trás na aula. Ele seguiu, fazendo a mesma coisa, com perguntas e respostas diferentes. E o mesmo fenômeno acontecia, mas eu já estava esperta e outros ali também. Eu sabia que todos ali pertenciam a uma ordem esotérica, me vinha a mente a rosa cruz, mas por impressão mesmo, mas eras todos ligados ao ocultismo. Paramos perto de um galho estrondoso de uma mangueira estrondosa, ele perguntou qual o melhor lugar para a gente poder está ali. Nesse momento foi quando percebi o tamanho da turma, umas 6 pessoas. Todos responderam. Eu já estava com dificuldade com a lucidez, senti que tinham me ajudada uma vez, na hora, mas agora parece que já era a última explicação. Eu peguei uma manga verde da mangueira e comi (tava bem dura e com gosto físico), fiquei mastiguei pra manter a projeção estável. Mas eu deveria ter feito alguma coisa não física com ela, ajudaria mais...mas isso deu pra segurar. Pergunta: "qual o melhor lugar para a gente está aqui?" Eu respondi: "O plano físico. " com intensão de falar do aprendizado, ele deu aquela olhada de aprovação, mas não era exatamente a resposta. Outros falaram outras coisas. E uma mulher respondeu: "qualquer lugar que a gente possa aprender." Aí ele foi apontando para cada pessoa é falou: "errado, errado, certo, errado, errado..." A resposta a mulher foi a certa. Qualquer lugar que a gente possa aprender...ou seja, basta está buscando aprender, a crescer, se esforçando. Fui perdendo a lucidez estabilidade com plano astral e acordei. Ele estava nos ensinando a ter uma análise com muito mais profundidade nas questões, ensinando a ter uma mente mais sábia, analítica, mais profunda filosoficamente. -------------------------- Antes de ficar lúcida nessa experiência eu despertei após um sonho, no astral, relato: Eu estava na sala de uma casa, sentada no chão ao lado de um homem que estava fazendo algum concerto em uma peça eletrônica, na minha frente no meu lado esquerdo perto da parede e sentada em uma poltrona tinha uma senhora e na minha frente um pouco pra direita tinha um garoto em pé, de uns 13 anos. O garoto era calado, ficava encarando o homem e a mulher parada ficava falando fazendo perguntas pro garoto, o motivo dele tá ali e tal, pedia pra falar alguma... O homem vez ou outra perguntava algo pro garoto, ele não respondia. Senti um ódio crescendo pouco a pouco no menino, e o olhar dele ficava aos poucos mais e mais revoltado com o homem, porém mais e mais sombrio e frio. Uma postura muito fria mesmo. Ele então vibrei as energias, dei um pulso, para o garota saber que eu estava ali, ele me percebeu. Eu sentir meu corpo inteiro vibrar e arrepia quando ativei as energias, mas dei somente o pulso. Ele passou a olhar para mim, mas depois desviou o olhar para o homem novamente. Então estendi a mão para o garoto, emanava energia mas sem nenhuma intenção de agredir, mas o garoto estava ficando impermeável a minha energia. E ele ficou num nível energético sombrio perigoso então eu me levantei com o estado vibracional ativado. Ele se afastou, eu fui caminhando até ele mas ele deu mais alguns passos para trás, eu tentei chegar perto dele mas ele fugiu e eu fui atrás. Parece que ele decidiu fazer mal ao homem. Depois disso foi que apareceu esse professor, e eu segui, aí com forme ele andava mais e mais pessoas se reuniam no grupo e seguiu o conforme o primeiro relato.

Sobre me chamarem de Profeta, eu tenho um palpite. Sabe aqueles caras que têm esquisofrenia ou algum transtorno do tipo, e que ficam na praça ou esquinas falando um monte? Desconfio que esse seja eu no astral quando estou ou estava sonâmbulo...hehehe Como eu conheço razoavelmente bem a Bíblia e tenha ido pro seminário, quem sabe eu não ficava fazendo esse tipo de coisa no astral e acabei sendo conhecido por lá como o Profeta. Esse é o meu palpite..hahaha

Mais uma saída...e essa foi longa. Acordei por volta das 1:30 horas... levantei, tomei uma água e voltei pra cama. Fiz uma movimentação energética e mentalizei que, sempre que eu despertasse, eu faria o OM para testar. Acordei por volta das 5 horas novamente e tentei dormir, mas atento nos detalhes...de repente vi algo perto do meu pé e quis espantar... então percebi que estava estado hipnagogico. Logo surgiu a oportunidade e fiz o OM e tive certeza que estava no astral. Então tratei de sair da cama. Concentrei-me na porta do quarto para sair e quando estava me dirigindo para a porta apareceu um tipo de uma sombra toda escura em forma humanoide tentando me impedir... Então só lembro que esbravejei: "ahh...vai kh" hahahaha E passei direto, abri a porta e fui pra sala, mas fui logo puxado de volta pro corpo. Então pensei em sair com mais calma e devagar. Aproveitei pra observar e resolvi, deitado na cama, ver se eu encontrava o famoso cordão de prata...e encontrei. Passando a mão na testa consegui senti-lo... não tinha todo aquele glamour que eu imaginei. Era um cordão relativamente fino, lembrava um pouco um cordão umbilical,... parecia muito sensível e o meu cordão estava misturado ao cabelo no início, até uns 30 ou 40 cm da testa. Me pareceu um mecanismo meio estranho..hahaha...mas ok, funciona. Então resolvi sair pra valer, mss não vou entrar em todos os detalhes da experiência.... Teve um ser que tentou várias vezes se disfarçar em minha esposa dizendo que queria fazer amor comigo e eu olhava: "cara, tu não é a minha esposa... hahaha" era uma plasmagem muito tosca e eu estava muito lúcido... então, sem chance pra ele ou ela..hehehe Vou tentar resumir... saí do quarto, levei minha esposa junto, fui no quarto de duas das minhas filhas, também levantaram comigo...obs: infelizmente elas não lembram de nada. Abri a porta da sala, ascendi as luzes da varanda e então veio um cara que colocou as duas mãos no meu rosto e disse:"vc acordou? Vc está desperto?" E eu respondi: "sim, sim, está tudo bem comigo, eu estou lúcido " O cara saiu correndo e gritando, anunciando pra todo mundo: "O profeta acordou, o profeta acordou" Acho que esse devia ser o meu apelido, vai saber hahaha.... Rapidamente me cercaram uns 7 ou 7 espíritos e queriam perguntar um monte de coisa pra mim e então falei... " Vão com calma, se vcs me perguntarem coisa demais eu não vou lembrar quando acordar" Então uma senhora magra, bem vestida, com aparência de uns 65 anos, cabelos curtos, platinados, e com a marca de costura nos lábios, me fez uma pergunta. "Qual é a indumentária correta para se enterrar uma pessoa?" De alguma forma consegui perceber o que ela pensava. Ela pensava que estava alí porque tinha pintado o cabelo antes de morrer e não estava com a roupa adequada. Eu olhei pra ela e falei com muito carinho: "Minha querida, não quero que vc fique triste ou chateada comigo, mas não existe uma indumentária correta." Falei mais umas coisas e depois disse que agora eu tinha que ir. Então o povo começou a dispersar. Me lembro de um velhinho baixinho que saiu reclamando: "Não aguento mais ficar nessa noite que nunca acaba." Tinha muito movimento na rua de espíritos e da minha casa dá pra ver o cemitério e lá também tinha uma movimentação.