(CONTINUAÇÃO)
Meu depoimento
Comecei aprender projeção astral aos 15 anos de idade. Eu tinha bastante paralisia do sono, a famosa “catalepsia”, e como muitos eu não sabia o que era aquilo. Quando descobri logo comecei pesquisar mais, encontrei o site GVA, e como muitos, inocentemente postei perguntando como fazer isso e aquilo, aquelas questões básicas. Fui instruído a ler vários livros e ouvir cursos em áudio. Li vários livros sobre projeção, sendo que o que me deu uma base maior foi o Viajem Espiritual II do Wagner Borges.
Comecei a me interessar muito pela coisa, e a levar o assunto cada vez mais a sério. Treinei meditação, auto-observação, lucidez diária, horas e mais horas de exercícios energéticos, técnicas projetivas com duração de cerca de uma hora, além disso adotei uma filosofia de vida “espiritualista”.
Me tornei extremamente espiritualista, e minha maior paixão sempre foi a projeção astral, por isso sempre investi grandes esforços praticando, estudando, etc.
Consegui um controle um pouco maior da projeção, (só até perder o medo de sair levou bastante tempo), só que após vários anos eu não ia mais pra frente, simplesmente continuava sendo um iniciante, mesmo após tantos anos de prática. Iniciante, porque mal dominava o processo de saída e era capaz de permanecer
projetado com lucidez por poucos minutos.
Pesquisando, as explicações para a falta de evolução no domínio da projeção eram sempre as mesmas: precisa treinar mais as energias, treinar a lucidez, treinar o frontal, estudar mais, ler mais livros malucos. Continuei seguindo esses conselhos e pouca coisa melhorava.
Seguindo essa metodologia, a época em que tive o maior sucesso nas projeções foi quando por coincidência, empreguei minhas técnicas que de tal forma se assemelharam ao método que eu viria a descobrir mais tarde: as técnicas indiretas desenvolvidas pelo pesquisador Michael Raduga.
Eu já era muito familiarizado com todo tipo de técnicas de projeção, pois diariamente praticava, analisava, montava pra mim técnicas que mais se adaptavam, enfim, já sabia tudo isso de trás pra frente, de frente pra trás invertido e ao avesso, mas ainda faltava alguma coisa que não me permitia progredir, e certamente não era "evolução espiritual" nem falta de estudo, nem falta de treino.
Quando encontrei as técnicas indiretas e comecei a ler, imediatamente eu soube que aquilo funcionava. Era como se fechasse todas as lacunas que eu nunca havia encontrado, por mais que combinasse e recombinasse minhas técnicas e suas aplicações. Eu soube que aquilo resolveria as velhas dificuldades, pois estava tudo ali, de forma resumida, simples e prática, como fazer, sem porquês, sem enrolação, simplesmente uma técnica “pura” de como sair do corpo sem perder tempo.
Minha experiência pessoal com as técnicas indiretas
Estudei essas técnicas por alguns dias e comecei colocar em prática.
O resultado: a quantidade e qualidade de experiências que antes eu tinha em meio ano, passei a ter o mesmo em uma semana, sem exagero. Em menos de cinco meses, escrevi cerca de 60 páginas (no word) de relatos, todos com saída consciente, e nível de lucidez idêntico ao que tenho acordado.
O link do livro está disponível para download aqui
ESCOLA DE VIAGENS FORA DO CORPO
Alguns membros aqui do gva já tiveram sucesso com essas técnicas. O “problema” dessas técnicas, é que não se trata de uma listinha de 3 ou 4 passos que você anota em um pedacinho de papel e pratica na mesma noite, como as técnicas mais conhecidas.
Elas formam um sistema que primeiro deve ser estudado, treinado, e só depois quando já tiver entendido “como se faz” que o praticante vai finalmente colocar em prática.
A vantagem é que essas técnicas são consistentes e funcionam a vida toda, não existe dependência de um suposto “amparador” ou treino de energias que supostamente vão ajudar nisso ou naquilo, por motivos disso ou disso. Não, você simplesmente faz o que prescisa ser feito e obtém aquilo que investiu seus esforços para obter.
Nessa metodologia todos esses problemas são realmente resolvidos de forma simples e prática. Você não precisa evoluir por 10 vidas para ter um grande controle das projeções, isso não passa de conformismo. Uma vida só é mais do que o suficiente, eu diria que em um ano, com bastante prática você se torna expert, está aí o manual de como se faz isso.