Bianca
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Muito bom gente! É grandinho, mas a descrição é esclarecedora! Em: http://zodiaco2008.blogspot.com/2009/02 ... iores.html
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Antes ou durante todos estes fatos, não me lembro, mas foi assim: Esses dias, aqui no trabalho, levantei-me e fui ao banheiro. Lá, vi que uma mulher havia deixado suas coisas em cima da pia para usar o banheiro, e algo me chamou a atenção de primeira: um livro, que estava em cima de sua bolsa. Chamava-se INICIAÇÃO. Eu fiquei "pergunto ou não pergunto"? Aí decidi esperar pra ver quem saía do banheiro, quem era a dona...Saiu uma mulher mais velha, madura, aparentemente simpática. Então lhe perguntei do que se tratava o livro, que tinha um desenho egípcio na capa... Ela me explicou que era um romance, ou melhor, que em forma de romance, era mostrada diversas encarnações de uma mulher que estava em busca de Si mesma, e que era muito bom. A Editora era a PENSAMENTO, que eu adoro! Eu esperava que falasse detalhes sobre rituais de iniciação e etc, pobre de mim... rs ...me desiludi e então fui embora. Dias depois, minha chefe chega de outra sala, dizendo que viu um livro na mesa da amiga dela e que ao olhá-lo se lembrou muito de mim. O livro? Era iniciação, daquela mesma mulher que eu abordei no banheiro, que eu não sabia que elas se conheciam. Ela mais uma vez pergunta sobre o livro e decide comprá-lo, no sebo da estante virtual. Ao comprar, começa a ler e se lembra mais uma vez de mim...até aí, tudo bem, eu disse: "me empresta quando você terminar". Mas ontem, ao falarmos da filha dela, que é uma criança especial e ainda não fala, embora já tenha sete anos, eu disse brincando: "você é quem não escuta, e ela também não se deu conta, ainda, que o fato de só pensar não faz com que as pessoas a entendam, ela ainda não percebeu que precisa verbalizar pra ser notada e entendida". Todos riram e depois falaram " ah, pode ser, mas nuca saberemos...como você supõe isso?" Eu lhes disse que é muito simples, que eu acho estranhíssimo como eles, adultos, um dia foram crianças mas que não se lembram disso, é como se tivessem se tornado outra pessoa, mas que eu me lembro, sempre fui quem sou e me lembro desse momento que me dei conta que eles não me ouviam (em pensamento) e precisava berrar pra chamar a atenção. Todos riram enquanto ficaram assustados e eu mais uma vez me senti o monstro, a diferente, parecendo até mentirosa, por muitas vezes... Daí começamos uma conversa trivial sobre o que lembrávamos ou não da infância e o clima se tornou melancólico:os mais velhos falavam de suas escolas e etc... Menos ela, minha chefe que, me olhava profundamente. Ela disse: - Lembra-se do livro que te falei? Eu disse, claro! E então ela acrescentou: - Eu comecei a ler, e quando a personagem começa a descrever sua infância, eu acreditei que o livro beirava a fantasia, pois como era possível ela se lembrar? Não conheço ninguém que se lembre de tantos detalhes, principalmente desde tão nova. Mas agora, com você falando assim, tenho certeza que é possível e que você é como ela... - Quer ler o livro? Eu estou sem tempo e parei mesmo a leitura enquanto estou ocupada com outras coisas. - Eu disse que sim, óbvio, e por coincidência, neste mesmo dia eu terminei ADONAI, o livro mencionado antes. Ontem mesmo, o livro estava na minha mesa. O Iniciação, de Elisabeth Haich, esse aqui: Comecei a ler na hora, por acaso, meu computador quebrou e fiquei sem tarefa no trabalho (motivo até pelo qual ando ausente daqui do GVA, to sem pc). E no livro, mais que ADONAI, por conter muito mais detalhes de cada fase da vida da personagem, principalmente da infância, pude perceber mais uma vez a resposta se apresentando à mim, e agora, à nós. Era ela mais uma criança destas. Mais uma vez, me vi naquelas linhas, naquela vida, naquelas descrições. Acredito que vocês também se verão, mas esse, é mais difícil eu colocar aqui pois, não se trata só de um capítulo sobre a infância, mas sim diversos capítulos sobre a infância e outros momentos na vida da personagem. E a resposta disso tudo? Não sei. E o caminho? Quem sabe? Mas qual a semelhança? A INICIAÇÃO. Ambos os livros tratavam disso, ambos os personagens buscavam o que busco, e ambos os caminhos levaram à ela, a Iniciação Real. Nos dois, veremos o batismo do Fogo, diferente daquele da água, quando nascemos, e da água que saímos no útero materno. Não, essa é diferente, é a individual... Estou muito sensibilizada com as coisas aparecendo assim, agora, de modo tão derrepente na minha vida...e tudo começou com o simples: “Busque e encontrarás...” E não é que é verdade? Continuarei a ler o livro. Mais que indico ele a todo mundo que tem a mesma DÚVIDA DO SER, do ÍNTIMO, que eu. Irão se encontrar nela! É impressionante! Será essa nossa resposta? O caminho do Ser? A Iniciação? O que acham?
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Aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Uma vez ouvi : Busque e encontrarás, peça e será atendido. Nunca entendi muito bem esse meu processo de percepção tão diferente dos demais, e sempre achei que eu beirava à loucura. Todas as críticas e pressões que sofri, fizeram-me ter certeza que eu era sim a diferente, a anormal e etc. Lutei todos estes anos contra mim mesma tentando parecer e ser o que eu não era, ou seja, igual aos outros. Até que já havia esquecido esse "problema". Parei de questionar meus motivos! Até que.... Mudando de canal um dia,ao assistir tv, vi um psicólogo falando em um programa que eu nunca havia assistido, na cnt eu acho, sobre a importância dos psicólogos na escola, acompanhamento no desenvolvimento e etc. Comentei com meu noivo o quanto eu gostaria de aprender essas coisas, psicologia infantil, de modo que eu pudesse entender a mim mesma, quando criança, pra que pudesse entender então o ser que me tornei hoje...desde então, tornei a manter na mente estas questões que eu já havia esquecido! E poucos dias depois, o Pedro fez um simples comentário sobre a filhinha dele, o que me levou a fazer mais um comentário em cima e levar a todas estas descobertas. Nos descobrimos, como semelhantes, como seres iguais, que encarnaram com uma certa particularidade, neste mesmo intervalo de tempo... Isso me levou ao êxtase de mais uma vez, tentar descobrir a mim mesma...meus motivos tão secretos e agora, tão compartilhados! Em seguida, ao chegar na metade do livro que eu estava lendo, aprofundamos na vida de um personagem, que, para melhor conhecê-lo, o autor dá um breve resumo de como se passou sua vida. Quando ele chega na "Infância de Adonis", parte que eu mesma postei aqui, fiquei chocada, quase não acreditei na semelhança de como foi a minha infância e vim correndo mostrar para vocês! Mas o livro, não é sobre isso, é sobre a Iniciação, a Iniciação Real, onde o SER encontra a SI próprio, vence as barreiras da personalidade, a Maya, e então, se Inicia no caminho real para encontrar Deus, em si. Isso é lindíssimo. Mas o livro não é sobre crianças, essa parte é muito breve... Mas a Vivi falou uma coisa muito certa: Com certeza irão aparecer mais semelhantes e eu acrescento com mais "coisas" semelhantes também, afinal, "busque e encontrarás" foi co começo de tudo, não faria sentido se chegássemos até aqui à toa... Então, eu conto-lhes uma outra história:
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Não ignorando todo o resto, o que eu tenho pra dizer é simples, até porque estou sem tempo e não preciso bater na tecla do problema, que sei que é por si só chatíssimo. Mas a dica é: tente provar que ele tem outra. Isso mesmo, em vez de gastar rios de dinheiro com advogado,pesquise primeiro sobre como um "detetive" (até amador ou fotos amadoras, mas algo que PROVE) poderia te ajudar coletando provas que ele cometeu ADULTÉRIO e ABANDONO DE LAR e pronto, divórcio certamente concedido pelo Juiz, principalmente porque você tem uma irmã menor. Eu não entendo nada, por isso eu disse: Pesquise! Mas se ficar comprovado que ele tem outra ainda sendo legalmente casado com sua mãe, ele arrumou corda para se enforcar, é divórcio na certa, sem acordo e o errado é ele.
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Agora você foi lá longe! Eta menino bão sô! É isso que eu venho dizendo esses dias. Isso é vencer a personalidade! Entender as coisas com a mente, não leva ninguém a lugar nenhum, a não ser trocar 6 por meia dúzia. Mas fica sempre longe do Eu. Infelizmente não tenho jeito melhor pra me expressar, a não ser dizendo que, em espiritualidade, ou melhor, na busca do caminho espiritual, do próprio caminho, tem certas coisas que não temos que entender, temos que aceitar*. Mas não aceitar, por aceitar, mas ter Fé. E quem tem fé, tem fé, eu não posso explicar a fé. E ao tentar não entender com a mente, ter fé, sentir, intuir, aí sim, você está usando seu veículo intuitivo, crístico, supremo, espiritual do verdadeiro Eu. Aí, as coisas São o que São. E quando você fala em comparações e metáforas, até compreendo, mas receio, pois era como Cristo falava ( e tantos outros ) e ô coisinha difícil de se entender a essência essa bíblia hein? Acho mais fácil aprender hebraico, aramaico e todas as milhões de línguas da época pra ler o original, do que me rasgar com essas traduções que temos!! Ai, ai!
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Hahhaa Liga não! Vamos todos juntos na caçamba da ambulância, cantando juntos pro Pinel!! A gente podia ir cantando um mantra, ou Raul seixas? Ou Led Zeppelin? Ou, AC/DC que o Muller gosta tbm!
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Sim, Vede, eu entendi! Eu sei que o que eu disse anteriormente é pura manifestação do ego, mas o que eu posso fazer se me dá satisfação, alegria, ver você aqui, assim, desse jeito? E além do mais, é por isso que eu fico tão feliz contigo, porque você sabe quando EU falo, e quando eu falo! Olha só que coisa boa! Rsrs Mas no fundo, você disse tudo: "Eu Sou assim como Você É, então ninguém é especial. " Mas eu acrescento, e por isso TODOS são especiais! Rsrs Uiiiii, calma! Briga com eu não????? Eu vou ver! Peraíiiiiiiiiiiii !!!!!!!!!!! To nem fazendo nada! Só academia, faculdade, trabalho, curso de inglês, estudando pra concurso, cuidando da casa, querendo ler as coisas, respondendo GVA em horário de trabalho, po, espera um cadinho! Vou lá, vou ler!!!
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Demais, fantástico, perfeito! Me orgulho muito de ter conhecido você, Vede! Obrigada pela explicação, agora entendi direitinho! Era o elo que faltava! A parte do equilíbrio das coisas, do Universo em si, independente da nossa vontade: Sabe o que isso me lembrou? Raul Seixas! Ele dizia: "Faça o que tu queres pois há de ser tudo da Lei".
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Joaquim: Desmistificando Exus e trabalhos nas encruzilhadas
Bianca replied to svedese01's topic in Espiritualismo geral
Só aí, metade dos leitores clica no "X" no canto superior direito da página. Vai contra a maioria das opiniões. Tá, muita gente respeita, mas dizer que é "puro", aí já é árduo, não é mesmo, quase ninguém concebe dessa forma! Eu só perdi meus conceitos mesquinhos e preconceituosos quando eu tive essa visão no livro "Legião", do Robson Pinheiro, que também mostra o trabalho dos Exus, o importante trabalho na verdade. Muito interessante esse ponto de vista. É importante observarmos que, para um trabalho muito importante, você designa alguém de muita confiança para fazê-lo, não é mesmo? Você não pode pôr um cachorro, por exemplo, para cuidar de sua carne, embora ele seja o melhor amigo do homem, sua fidelidade, neste caso, não pode se comparar com seu instinto. Acredito que com os Exus seja a mesma coisa, afinal, para um trabalho tão importante de vir aqui, na lama, dentro do umbral se "sujar" com as energias humanas, tentando livrar alguns espíritos da própria cadeia de sofrimento, tem que ser alguém muito puro, humilde e dedicado. E tudo é perfeito, cada coisa está em seu lugar. Imaginem se Jesus viesse até os cemitérios ajudar as almas que sofrem a putrefação da carne em seus caixões, por ainda estarem presas ao corpo? Elas iam ficar lá para sempre, porque, por mais que queira, Jesus nunca ia conseguir fazer isso, tamanha sua evolução, não cabe a manifestação num plano e corpo tão denso. Há dois mil e dez anos atrás, quando ele encarnou, passaram-se não sei quantos anos preparando-se corpos com dna diferente pra que pudesse receber o espírito de Jesus, e para que ele viesse encarnando nos diversos planos, até dar-se no físico. E ainda assim, precisou "dividir sua luz" entre todos seus apóstolos (sim, mas não entrarei em detalhes porque não é o foco) pois um só corpo para o "Avatara" queimaria a matéria física e não sobraria nadinha de nada. (Por isso todos os iluminados costumam ter seus "discípulos"). Então, é o que os Exus fazem, afinal, alguém precisa fazer, não é mesmo? Por isso são tão densos, pois trabalham mais perto da matéria física, são mais grosseiros pois, estão lidando com aquilo de mais sujo que a mente humana produz, mas não é por isso (sujeira por sujeira) que você irá destratar o lixeiro que está limpando o SEU lixo da calçada, mantendo a SUA rua limpa, isenta de pestes, não é? Depois dessa, não tenho nem mais comentários!!!! Não vejo razão maior que essa! Afinal, sempre dizemos que o que vale é a intenção, não é mesmo? E sabemos que tudo é energia...então qual a diferença do despacho pra fofoca, pra maledicência, pra inveja e pro egoísmo? ...sem palavras... -
Ah, que texto ótimo! Uuuuuuuuuiiiii, toma-te ego! Ponto pro Joaquim. Todo mundo respondeu "não", porque isso não nos interessa, não nos envaidece! Então, voltamos ao ponto de partida! Sim, pois, se você se encontra na situação, na oportunidade de ajudar ou de doar a si mesmo para o próximo e por algum motivo não o faz, sempre passará pela sua cabeça se você estava na posição de "doador", no carma da doação, se é que podemos dizer assim. Vesti essa carapuça de uma forma que entendo a importância desta mensagem pra mim, mas, confesso, não entendi o que há por trás da letra, não compreendi ao fundo o que Joaquim disse aí nessa parte. Preciso meditar sobre isso, e , ver "além da palavra que mata, mas no espírito que vivifica" ...
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Po, Vede, acho perfeito postar aqui as mensagens de Joaquim, mas em vez de pôr o link, põe o texto todo, como você fez no texto no Universo, pode ser? Aí você dá um "quote" e cita a fonte, assim a gente lê aqui mesmo, não precisa ficar mudando de página.
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O Universo é muito mais esperto do que você imaginava!
Bianca replied to svedese01's topic in Espiritualismo geral
Haha, adorei a parte que o universo tem um estoque infinito de cartas, lenhas e cordas, rs. É assim mesmo! -
É, nos conduziu até aqui. Mas e agora? Qual o próximo passo? Que outro lado você se refere, aquele além da morte física? Se for "sim" a resposta, temo... Temo pois lá serei o mesmo que sou aqui, e minhas dúvidas, medos, anseios, felicidades, virtudes...enfim, tudo permanecerá o mesmo! E se permanecerá o mesmo, ainda não terei progredido nesse assunto, não terei ultrapassado isso, então, de nada adiantou a escola se não consegui aprender minha lição com as circunstâncias. Assim, serei a mesma, mas possivelmente estarei com a sensação de arrependimento, mais uma encarnação se foi e eu ainda não descobri quem sou... Por isso acho que o "negócio" é o presente. É na vida que se vive... E se não for em relação a isso que você diz, a que "outro lado" você se refere, Pedro?
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É sim Pedro, embora as coincidências do texto comigo foram em quase tudo, rs, ainda continuamos sem resposta. E em relação a alguém poder entender sem ter sentido isso, é perfeito. Nunca ninguém conseguiu....Na verdade, ninguém nunca tentou entender esse "meu jeito", na verdade, sempre me criticaram, tentando fazer eu me adequar ao todo e não tentando entender o que eu pensava e sentia. Minha mãe sempre me chamou de "cinza" e melancólica. Isso me colocava ainda mais "pra baixo", por não saber o que eu fazia de errado que tanto desagradava aos demais...E depois, mais velha, as únicas pessoas que eu tentei falar, até que tentaram me entender, mas não compreenderam, mesmo. Por isso, eu pensava ser em vão quando me indicavam conversar com um psicólogo, com uma prancheta na mão e suas "doenças catalogadas" dentro de seus padrões. A quem me indica isso, tenho até preguiça de explicar "por que não", ele não pode me ajudar, porque ele não pode me entender... Mas eu fiquei muito, muito feliz de ter encontrado vocês aqui com experiências similares e muito também em encontrar esse livro, que, embora seja muito mais abrangente, tem essa pequena parte, que descreve exatamente como eu me sentia e me sinto, de forma como ninguém me compreendeu até hoje, fazendo com que eu me sentisse muito sozinha e à parte de qualquer grupo social. É como eu disse: Ah, Vivi.... Querida Vivi, não sei te dizer o porquê nos sentimos assim, mas saiba que nem tão longe, ainda no mesmo país que você, existe eu e Pedro, que compartilhamos os mesmos sentimentos que você, e que não estás sozinha... Sei exatamente o que diz quando a sente que a vida não é passeio...é um indescritível pesar, mas que não é aquela tristeza comum, mundana, de que quando se consegue uma coisa se "está feliz" e se não consegue, "está triste". Não é perdas e ganhos, nem está nos bens....Não...é como você disse, é além, é do existir, é da alma...está no ser das coisas. Essa tristeza, se é que esse é um bom nome pra se referir ao sentimento de profunda seriedade e introspecção, tem alguém que também sente, o Rafa , e que assim como eu às vezes até gosta desse estado, pois é ele quem nos faz refletir mais profundamente sobre as verdades da existência e encontrar algumas respostas dentro de nós....vou tentar chamar ele pra postar aqui conosco! Mas a vida não é férias....realmente. Há todo esse "trabalho" pra fazer e isso me dá uma preguiça enorme só de pensar no que vem pela frente, rs..... Agora, não há coincidências. Eu não escolhi esse livro, escolheram ele pra mim. Não sabia que eu ia gostar tanto dele...e não sabia que ele falava do que eu sempre soube que era minha tarefa, a verdadeira Iniciação, da descoberta do Eu Superior, Interno, Deus, em mim. O Livro tem muitos cenários, e um deles é essa pequena parte, que menciona a infância de Adônis. Leia sim, agora, depois do Jantar ou amanhã, rs, mas pelo menos leia essa parte até o final, já que não é tão grande e veja e me diga, por favor, se tem semelhança com ela... Agora, sabem uma coincidência maior ainda? Essa parte que postei, fala da infância de Adônis, e depois, copiei um pedacinho da adolescência. Sabem o que ocorre com ele exatamente em seguida? É descrito suas primeiras viagens astrais e dúvidas sobre o que ocorre na exploração extrafísica, e seu caminho na descoberta desse "mundo novo". E não é o que estamos fazendo aqui, no fórum viagem astral? Rs ......
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Vivi, Pedro e demais colegas que postaram aqui sobre o nosso assunto da Infância (que começou quando o Pedro falou a experiência com a filha dele): - Quando nós começamos a conversar sobre coisas da infância, o que aconteceu conosco, o que pensávamos, o que sentíamos e etc, acabamos que sem querer desviamos completamente o assunto principal do tópico que é a experiência da Dany. Por respeito a este assunto primário e lógico que por ela, movi todos os tópicos que eram específicos sobre esse assunto, da infância, para um novo tópico chamado "percepções da infância", e podemos continuar as respostas lá para não bagunçar tudo, misturar o enredo. Quem quiser visitar o novo endereço, com as mensagens anteriores, o link é esse: viewtopic.php?f=9&t=5979 Aqui, continuemos a falar sobre essa experiância um tanto BIZARRA que ocorreu com nossa amiga e que despertou curiosidade em todos nós! A propósito, Dany, Tens novidade sobre o assunto? Nunca mais sonhou nada a respeito daquela entidade? Nem das meninas? E teu marido, sonhou alguma coisa a respeito? Beijos!
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Leiam e me digam se também vêem alguma semelhança, seja ela qual for. As minhas, não estão exatamente na estrutura de vida que levou Adonis, mas em seus anseios, tristezas, aspirações. Segue o texto, e marcarei em cor as partes que acho mais relevantes.
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Oi Gente! Estava esperando a Vivi responder para comparar as informações, rs. Já havia achado que eu era louca por ter estes sentimentos, aspirações e pensamentos, e sempre tentei esquecer isso e agir como os outros. Sempre me danei também, pois, assim como o Pedro, já até falei mais detalhadamente sobre isso nos posts antecedentes, que acredito demais nas pessoas e também sou muito sincera, o que atrapalha pois as pessoas não estão acostumadas, então ora elas vêem como deboche, ora não toleram. Só revivi essa dúvida em mim, depois que encontrei essa menina que comentei antes, e logo depois vocês, que tiveram infância com uma percepção muito parecida com a minha. Aí como se não bastasse as perguntas que já temos sem nenhuma resposta, ontem eu estava lendo um livro e cheguei em uma parte em que foi descrita a infância de um personagem. Nossa. Quanta semelhança com a minha! Na verdade, nem mesmo eu poderia encontrar palavras para expressar meus sentimentos daquela forma, mas o livro conseguiu falar de mim melhor do que eu mesma! Fiquei chocada e ao mesmo tempo grata, e antes que pudesse vir aqui e descarregá-lo em vocês, esperançosa de que também pudesse lhes fazer sentido, resolvi primeiro perguntar se tinham em comum o ponto chave da descrição do livro: a tristeza sem motivo aparente. Já que a resposta foi mais ou menos positiva, eu colocarei o trecho do livro aqui quando fala da infância do Adônis, o personagem. Quero deixar claro de antemão que o livro não explica o porquê dele ser assim, ou seja, eu continuei sem resposta, mas em meu coração me senti profundamente feliz por descobrir que o que eu sentia e antes considerava uma loucura, e o pior; uma loucura solitária, na verdade EXISTE e já foi sentido por alguém, aqui nessa Terra, e que, embora este personagem possa ser fictício, o autor foi suficientemente sensível para perceber tais sensações e expô-las num livro, tornando público tal questionamento, fazendo chegar até a mim a sensação de fraternidade, pois não sofro sozinha, e minhas ânsias também já foram a de alguém. O Nome do livro é ADONAI, uma Novela Iniciática do Colégio dos Magos, do Mago Jefa. A Parte em questão é o Capítulo III da segunda parte, onde descreve a infância de Adônis.
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Vivi e Pedro, meus amigos semelhantes nessa infância no mínimo, esquisita! Rs... Lhes faço uma pergunta: Por acaso eram crianças tristes? Digo, não bobas, muito sérias pra idade, que não sorriam à qualquer mortal fútil (tipo, aiiin ti cuti cuti), não falavam/sorriam com/para qualquer um, ou que não sorriam por qualquer motivo... eram por acaso introspectivas, pensativas, reflexivas, com tendência à se isolar, ou quem sabe mesmo sentir tristeza sem saber o motivo?
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sindrome de daw, o que dizer deles?
Bianca replied to andre luis cabral's topic in Espiritualismo geral
Po, Vede, então eu que não entendi. Sabe que não sou muito de poucas palavras. Pode me explicar melhor? -
Vocês são fogo! Eu escrevo pra caçamba aqui, gasto meu fraco português, me esforçando ao máximo pra transformar em palavras o pensamento que é complexo, tentando torná-lo simples, ou, acabo tornando complexo uma coisa que sempre foi simples! Mas em síntese, falo pelos cotovelos e no fim das contas vocês fazem um comentário do tipo: "é." Aonde eu esqueci minha noção? Alguém tem que me fazer parar, rsrs!!! Vou falar igual ao máscara: "Alguém me segure!!!" Aiai! Mas que bom que entenderam. Ou não!
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sindrome de daw, o que dizer deles?
Bianca replied to andre luis cabral's topic in Espiritualismo geral
Oi Vede, Vedinho, meu amor! Obrigada por postar. Mas acho que eu não me expressei bem em uma parte, eu não quis dizer que os seres especiais formariam a raça da Nova Era. Eu quis dizer que com todo esse assunto de Nova Era, Nova Terra, Nova humanidade e etc, seria tudo muito difícil de acreditar que alguma coisa poderia mudar dentro desse caos, se algo realmente não estivesse mudando. Compliquei? Bom, deixa eu tentar melhorar; quando a gente vê o problema (refiro-me ao caos na Terra) de dentro do problema, ou seja, vivendo a situação, é mais fácil não acreditar e se entregar, do que acreditar em uma coisa que exigiria muita fé, é como dizer para o aleijado que ele pode andar. Assim, quis dizer que ao surgirem seres encarnantes em nosso meio, que possuem uma configuração física diferente, com algo "a mais", a mim dá esperanças de que algo realmente muda em algum lugar, principalmente na humanidade. Não sei os planos de Deus ao confeccionar um corpo diferente dos demais e enviá-lo aqui, mas, isso para mim é um "sinal" de que realmente as coisas não estão estagnadas, estão sempre mudando, constantemente mudando. Entende? Mudança é bom...Por isso disse que me representa um tipo de esperança. Difícil seria acreditar em uma mudança em algo que nunca muda nem nunca mudou. Bom, essa parte ficou clara, eu acho. Agora, continuando o raciocínio, como você mesmo disse, quando muito usamos no máximo 10% da nossa capacidade cerebral, e como os estudos sobre as crianças especiais são relativamente recentes, creio que com os nossos 10% ainda não pudemos vislumbrar as complexidades do cérebro dessas crianças, ou seja, não sabemos até aonde vai, não podemos afirmar se é realmente uma regressão, um "nadar contra a correnteza". Possivelmente, acreditamos terem eles uma capacidade cerebral sub-utilizada, pela dificuldade de expressarem palavras e atos como nós, isso pelo o que a ciência atual concebe. Mas, quem sabe eles não usam menos palavras por terem um poder telepático maior? Quem sabe, ao conviver com eles e estudá-los fisiologicamente, não começamos também a vislumbrar essa realidade além das palavras? Entende? Foi só um exemplo, de que não tem como ainda, a gente saber se eles são realmente menos. Agora, quanto ao que você disse de ser mais inteligente representaria por consequência uma maior proximidade com o Self e uma habilidade em não cair nas armadilhas da própria mente, eu discordo. Porque o corpo mental é praticamente infinito e ele ainda é personalidade. Refiro-me ao mental concreto, o que compreende ao intelecto. Intelecto é personalidade. Eu falei sobre isso lá naquele tópico do "É certo o outro estar errado " . Não podemos confundir inteligência com sabedoria, nem com moral, com evolução espiritual. Vejamos, os cientistas estão com o intelecto enorme, pois são muito inteligentes, e no entanto, não estão em comunhão com o próprio Self, tampouco concebem a existência de Deus. Entende? Na verdade, quanto mais intelecto, mais perigoso se é, infelizmente, rs, pois, ao crescer muito o corpo mental concreto e assim também a personalidade, o Ego, este tende a se tornar mais vaidoso, cheio de vícios, conceitos, pensa que é o próprio ser. Entende? -
Oi Donilo, permita a mim também discordar da sua discordância concordando com o Vede! Eta que agora eu embolei tudo! Haha.. O Vede tem razão, leia por uma segunda vez e perceberá que nossos textos concordam, rs, eles dizem a mesma coisa. A propósito, ótimo texto esse seu, hein? Sempre que alguém traz alguma coisa de Osho aqui no fórum eu leio e me surpreendo, é sempre muito bom! O que nos confunde na interpretação destes conceitos é que o assunto está subentendido: na verdade, pra falarmos - e entendermos a questão da dualidade e da individualidade, preciso mencionar os nossos outros veículos de manifestação da existência. Aqui no GVA, um fórum sobre viagem astral, falamos muito do corpo físico, do etérico e do astral, principalmente deste último que é o condutor das experiências que buscamos aqui. Mas só mencionei 3, e ao todo são sete, a saber: 1. Físico 2. Etérico 3. Astral (ou emocional, espiritual) 4. Mental Concreto 5. Mental Abstrato 6. Corpo Búdico (estado de se tornar um Buda, faz sentido né?) 7. Corpo Atímico (Atma, ou próprio espírito, essência de Deus, Eu Superior, Self, etc...) O que estamos falando aqui, compete ao 4° item, ou seja, ao mental concreto, que compõe a nossa personalidade humana, no mundo objetivo, cognoscível. É o nosso "eu" mortal, que se renova, que representa o ego humano. Assim, a personalidade ou ego é composta dos 4 primeiros veículos (ou corpos) já mencionados: PERSONALIDADE = 1. Físico 2. Etérico 3. Astral (ou emocional, espiritual) 4. Mental Concreto E a Individualidade, aquela a qual normalmente chamamos de Tríade Sagrada, é formada pelos três veículos (ou corpos) de manifestação superiores, que são o que de mais puro há no Ser por ser a própria imagem e semelhança do Criador, é a nossa Chama Trina, É o Self, o Eu Superior de cada um de nós, sendo eles: INDIVIDUALIDADE: 5. Mental Abstrato 6. Corpo Búdico (estado de se tornar um Buda, faz sentido né?) 7. Corpo Atímico (Atma, ou próprio espírito, essência de Deus, Eu Superior, Self, etc...) Bom, agora que já pude separar claramente o que é personalidade humana e o que é espírito imortal, posso concluir meu raciocínio. Aquela, a personalidade, tem tendência a achar que é o próprio Ser, que ela é tudo o que há. Mas ela é o ego, sede de nossas vaidades, paixões, orgulhos, desejos, pensamentos objetivos. Através dela que chegamos ao Ser Superior, mas não como escravos dela, e sim, transcendendo-a, superando-a, superando a si mesmo (afinal de contas, faz parte de cada um de nós). A questão da dualidade a qual estamos falando, é LEI aqui nesse mundo humano, tridimensional e cognoscível e é perceptível pelo cérebro, pelo raciocínio lógico, pelo mental concreto. 1 + 1= 2, tão lógico assim. Então, a gente entende as coisas desta forma pois assim somos feitos e assim concebemos as coisas. Até o próprio cérebro físico é dividido ao meio, tudo aqui é dual. Aprendemos a julgar as coisas sempre duais, homem/mulher, bem/mal, luz/treva e isso, como o seu próprio texto mostrou, deve se à vaidade do ego, de entender, rotular, dominar, controlar as coisas, como aquele pai que ao ser contrariado, considerava a criança "má" (verdade relativa, como disse o Vede). Entende? E caminhando, os espiritualistas em geral têm se manifestado de forma como se pudessem ignorar essa dualidade, inerente ao nosso mundo das formas. O que pode se tornar hipócrita, pois, é impossível fugir à uma lei da natureza e dizer que algo é inteiramente bom ou completamente repugnante. E todos fazemos isso o tempo todo, "não temos preconceito", mas assim que aparece uma coisa que nos contrarie, ou contrarie o nosso ego que já tem os conceitos formados e os paradigmas estabelecidos, a gente instantaneamente rejeita. É por isso que o texto mostrou as coisas dessa forma. Os "mente aberta" diziam que não tinha certo e errado, mas achavam que estava errado o rapaz discordar disso. Entendeu a confusão? Tentaram a todo custo convencê-lo de que eles estavam certos. Essas pessoas que defendiam o fato de não ter certo e errado, só mudaram o nome do conceito que eles já tinham estabelecido, e assim se iludiram. Muitos também se iludem no caminho da busca pelo Pai Criador. Caem em armadilhas, atrapalham seus egos, mentem pra si próprios por muitas vezes sem querer...e se afastam do verdadeiro caminho espiritual. Esse texto nos alerta para isso. Certo e errado é um conceito da mente, da personalidade, do mental concreto. Por isso eu tive que fazer todo esse prólogo antes de entrar nesse assunto, pra que a gente possa entender o que É, e o que ESTÁ. A personalidade ESTÁ. A mente concreta com seus conceitos ESTÁ. Ela é provisória, só o Ser é eterno e imutável. E tudo o que é provisório muda, o tempo todo, evolui. Se nos concentrarmos nestes conceitos iremos estacionar, ali, na mente, ora vamos ver azul claro e outra ora azul escuro, por exemplo, e inventar mil outros nomes e nuances para falar de uma só coisa: o azul. Por isso a mente mente! E podemos perder eras aí, encarnações, iludidos de que estamos no caminho espiritual. A verdadeira iniciação é a transcendência, a transcendência de si mesmo, é ultrapassar essas barreiras e limites do ego e encontrar então o Deus dentro de si mesmo. O Seu próprio texto mostra o que eu estou dizendo, veja: O que eu quero mostrar, que o verdadeiro caminho espiritual do homem, que o texto que encontrei mostra isso de forma tão simples, que é o transcender dessa mente e de toda a personalidade, é que, superando isso, não existe nem bem nem mal. Só o Divino existe. As coisas São o que São. Então, a dualidade existe sim, no mundo material. Convivemos com ela SIM e é hipocrisia dizer que não somos submissos às suas leis, porém, não precisamos ser escravos dela nem cair em suas armadilhas. Eu sei que eu escrevo muito, lê quem quer, mas acredito que todos os que estão aqui reunidos, estão buscando informação, opinião, idéia, e não é demais quando a gente encontra o que busca. Li um texto muitíssimo interessante que fala sobre isso de uma forma LINDA. Vou colocar ele aqui no GVA também, só não posto ele aqui (pois é o mesmo assunto, porém muito mais completo e melhor de entender, porque não é com as minhas palavras, rsrs) porque essa resposta irá fica muito maior do que deve e vai se restringir apenas aos leitores deste tópico, e se eu postar em um tópico novo, poderá ser visto pelo fórum inteiro que se interesse pelo assunto. Mas, prometo que logo logo colocarei o link aqui, para que quem quiser, possa dar continuidade no assunto e nos estudos. Um grande abraço!
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HAhaha!!! Vede! Deve ter sido mesmo do Mestre Joaquim, rs! Ele é o Cara! Mas o texto está certo. E o texto está errado! Porque, existe mesmo o certo e o errado, não é mesmo? Vai com Calma aí amigo Buzzo, senão vai enlouquecer...essas coisas de desconstrução de conceitos é delicada: necessita uma boa reflexão e a pessoa tem que ter uma boa fé também, pois já vi muita gente enlouquecer e desacreditar até mesmo no Criador. Tem que se pensar com muito carinho e não aceitar as coisas de primeira, refletir e agregar com o que você acredita, e depois, vê se pode tirar algo de bom do ensinamento. Agora, esse texto, bem como diversos outros do Pai Joaquim, mataram um pouquinho dos conceitos "errados" que eu também tinha/tenho sobre muitas coisas! Graças a Deus! Costumo comentar que prefiro muito estar errada, pois, tenho sempre a oportunidade de me corrigir, aprender e mudar de opinião. Evoluir sempre! Perigoso será se um dia eu supor que estou certa em alguma coisa, aí ferrou (pra não dizer outra coisa**) porque certamente vou estacionar no erro.
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sindrome de daw, o que dizer deles?
Bianca replied to andre luis cabral's topic in Espiritualismo geral
Obrigada amigos. Ouviram o áudio? Sabe por que pensamos que eles, os especiais, têm dificuldades? Porque insistimos que eles tem que fazer as coisas do NOSSO jeito, do jeito que julgamos ser correto, seja na educação na escola, nas boas maneiras, ou nos relacionamentos. O que a gente esconde é que isso é só fachada pois nem nós mesmos acreditamos em tudo o que dizemos e fazemos, e nem nos dedicamos integralmente às obrigações com a sociedade, com a cidadania, com o outro. Mas exigimos que o próximo seja perfeito, quando nem nós somos. Assim educamos nossos filhos, que rapidamente "entram na onda", aprendem a sobreviver, têm uma mente dual como a nossa e logo logo aprendem conceitos de "certo e errado", "bonito e feio" e imediatamente descobrem maneiras de burlar esse sistema, seja mentindo como os adultos ou sendo hipócrita como eles. Aí, a natureza perfeita como é, nos envia um ser como esse,especial, com síndrome de down ou outro nome, mas que é extremamente PURO e INOCENTE, SINCERO, HONESTO, AMOROSO. E a gente não sabe o que fazer..... No nosso desespero, julgamos que ELES têm problemas, quando a gente não sabe como lidar com o AMOR. Essa é a minha opinião, eu sei que é radical, me desculpem se extrapolei, mas é que não gosto de indiferenças. Detesto maus tratos e preconceito, a ponto de parecer preconceituosa com quem é preconceituoso. Preciso mudar, rs ......... -
Muito legal!