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Difícil de interpretar. Na verdade não tem como saber. Pode ser um tipo de iniciação, uma prova. Como é uma estação, indica que você vai sair de um lugar e ir para outro (desconhecido), esse "lugar" metafórico pode ser alguma mudança de nível da experiência. A voz parece ser sim de mentor, uma espécie de teste para ver se você vence o medo e saí da estagnação, finalmente para pegar o trem, para seguir viagem. Não precisa ter medo da mudança, não precisa ter medo de desapegar de um "lugar" que não tem nada para te oferecer. O desconhecido é aventura. Se você conseguir vencer o medo e se aventurar, vai saber o que pode mudar. Não é?
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23/04/2024 Gorila Eu despertei na cama e quando fui levantando um dos gatos filhotes que às vezes estão dormindo na cama, nos meus pés, se agarrou no meu braço direito e saiu comigo. Eu fui saindo de casa e o gato parecia maior, eu olhei pra ele e ele estava bem grandinho, mas nada de mais, e também bem assustado. Preso mesmo, e é até bom pq eu fico sentindo as garras dele no meu braço e isso me ajuda a ficar mais tempo desperto. Eu não tirei ele né, é acho que seria meio ruim de tirar. Já é a terceira vez que esses gatos se agarram em no meu braço e saem juntos na projeção. Eu já tentei falar tanto dessa vez quanto na segunda pro gato me levar ao plano físico, mas em ambas não rolou. Não são nenhum Nagual não. E olha que tanto na segunda quanto nessa vez foi um gatinho preto. Então saí da casa, pulei pra cima do muro e fui pra rua. Não me lembro bem pra onde fui, mas lembro que depois que senti o gato no braço eu me dava conta que não voltaria fácil pro corpo. Depois parei de senti ele. Não lembro bem essa primeira parte da projeção, somente o final. Eu estava voando e desci em uma rua que imediatamente mudou, por mudança de sintonia, eu nem lembro como era só lembro do lugar após a mudança de dimensões. Eu uma rua de calçamento, tinha uma subida bem alta e eu estava no ponto que acaba a rua e tinha uma entrada de matagal que descia pra um lugar de mato escuro. A sensação dessa entrada que descia era bem ruim. Eu olhei pra aquela entrada e não me atrevi a entrar, eu pensei que sair logo e ir pra subida. Mas algo me impediu quando eu saltei pra ir seguindo a subida voando alguma coisa me levou pelo ar rapidamente, me fazendo entrar e ir descendo pela entrada de matagal. Eu parei de frente pra um animal, um gorila gigante de uns 3 metros, parecia um gorila pré-histórico. Ele estava muito raivoso como que protegendo o lugar, eu sabia que dava pra descer mais, mas aquele animal estava protegendo. Eu não senti medo, não senti nada, eu fui direto pra cima do gorila e o gorila foi pra cima de mim. Ele tentou me bater com as duas mãos, se erguia, batia no peito, e me batia com as mãos todo estabanado. E os golpes dele não me atingiam, eu usava aquela “técnica” de me fechar pra qualquer identificação com aquela situação. Eu então agarrei ele pelos bíceps, um pouco abaixo dos ombros e paralisei ele. Tentei rasgar o corpo dele, partir o corpo dele mas era muito duro, tentei, tentei e sabia que conseguia. Fechei os olhos e consegui partir ele, rasguei as outras partes dele e voltei “pro corpo”. Eu estava na cama, e apareceu um homem, ele me falou alguma coisa que era perigoso de eu rasgar minha aura, e era melhor eu tirar um negócio que estava na minha língua. Ele me deu uma pinça e eu tirei da ponta da minha língua um grampo preto. Eu mostrei pra ele e dei a pinça com o grampo. Falei animada pra ele que tinha conseguido. Ele pegou a pinça enquanto olhava com um olhar de preocupação e seriedade pro grampo. Então voltei pro corpo.
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19/04/2024 Mentor me revelou Estava na sala de casa, eu e outra pessoa falávamos com um homem sentado na nossa frente em uma cadeira, ele conversou sobre sinais que ele recebeu algumas vezes que indicou que tinha alguns extraterrestres tentando passar alguma mensagem pra ele ou indicando contato. Esse homem eu via como o Wagner Borges rsrsrs. Eu perguntei pra ele “você pode dizer como são esses sinais? contar uns 3 ou 5?” Ele respondeu que sim com uma expressão pensativa no rosto. Então na janelinha da cozinha, do meu lado esquerdo, apareceu a cabecinha de uma barata, ele materializou um pano na mão e tentou acertar na barata 3 vezes. Eu então vi a “barata” saindo mais de onde ela tinha se escondido, e apareceu um pouco do corpo dela, e vi ela tinha se transfigurado em um gafanhoto, um gafanhoto muito bonito. O exoesqueleto dele era cor de prata metálico, as asas eram azuis e ele era bem grande. Tentei pegar ele com a mão, eu já peguei muito gafanhoto assim na infância. Mas ele era muito forte e eu até comentei “ai como ele é forte” fazendo esforço mesmo para tirar ele da janela. Quando eu toquei nele a cor dele mudou de prata para dourado, quando eu soltei ele a cor voltou a ser prata. Não consegui tirar ele da janela e ele acabou voando pela janela, eu dava uns pulinhos pra ver ele melhor, já que a janela estava um pouco alta, e o voo dele era maravilhoso, muito bonito mesmo. Eu falei “Nossa, como ele é lindo! Olha Olha que bonito!" Fiquei animada e feliz igualzinha uma criança por ver aquele animalzinho exótico tão bonito. Então o Mentor falou “Bom, esse é um exemplo desses sinais” e sorriu. Eu fiquei muito contente, sorri de volta pra ele e lhe dei um abraço e disse “Obrigada” pra ele, me sentindo muito bem. E enquanto eu o abraçava ele disse, como quem revela um segredo: “Ei mocinha, Eu sei da data, é 31 anos. É 31 anos, moça”. E eu soube que ele se referia a algo relacionado com nossos amigos das estrelas. Meu desencarne e volta para o mundo espiritual ou um contato com eles? Sei que é uma das opções, as minhas projeções andam muito lindas ultimamente e tá acontecendo cada coisa maravilhosa, cada benção na minha vida que só pode ser coisa do alto, da graça de Deus, do Todo ❤️
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Quanto a isso, me pareceu mais que ela ajudou com que eu me conecta-se, na meditação/transe, com a dimensão causal onde você consegue entender várias situações suas com exatidão, além da mente. Tanto que eu conseguia refletir mas essa voz não saia da minha mente, era algo além, era uma voz que sabia claramente tudo que eu estava vendo, sem filtro algum, falava "na lata", mas não vinha da minha mente, mas também não era a orientadora. Não era uma pessoa é nem falava de forma normal, era bem direta mesmo, me fazendo entender a situação consciencial.
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Embora o todo seja a essência também, pq ele/ela é tudo rsrsrs, mas a gente não pode errar o foco e se enganar achando que o todo acaba na essência e pronto. Espero que tenha dado pra entender. Deus vive é a vida, a vibração que está ininterruptamente nos abençoando.
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Depende do mentor. Não acho que a gente tenha somente 1 mentor...mas sim uma equipe que monitore alguns grupos encarnados e nessa equipe tem algumas pessoas mais conhecidas, como amigos de vidas passadas e tal. Mas nem sempre esses amigos é quem monitoram você nas noites em que eles decidem que você será acompanhado em astral. Provavelmente na maioria das vezes é alguém dessa equipe ou outra equipe dando suporte na projeção, mas sempre que saímos lúcidos em astral tem alguém acompanhando ou de olho. Eu vi uma vez claramente esse mentor que acompanha a gente na projeção se mostrando, saindo do anonimato e me ajudando pessoalmente. Eu tinha saído em uma projeção clássica e quando fui pra fora de casa minha visão ainda estava embassada e não consegui limpar a visão, então pedi ajuda, pedi que alguém me ajudasse e então vi um cara se materializando do meu lado, era branco e usava uma camisa polo azul, ele chegou na minha frente e esfregou os dedos das mãos nos meus olhos, com força, como que limpando fisicamente mesmo. Minha visão ficou clarinha. Senti que era como uma sermão que ele me deu, tipo "ver se deixa de fazer corpo mole e limpa isso de uma vez..." rsrsrs Ele era bem caladão e depois de limpar ele foi voltando pro mesmo lugar de quando tinha se materializado para voltar ao anonimato invisível. Antes dele sumir eu disse um "valeu!" sorrindo e ele só sorriu de volta e desapareu, mas eu ainda sentia que estava sob a monitoria dele. Não foi nada de especial, mas ele não era uma plasmagem, só mostrou o que outros relatam, que nas saídas do corpo estamos sendo protegidos o tempo todo. E quando não parece ter uma proteção, acredito que é eles permitem para ver como a gente vai se comportar, pra ver estamos crescendo. Não acredito que seja uma auto-colaboração nossa, sendo a gente nosso próprio mentor, até acho isso muito egocêntrico. É muita superioridade da parte da pessoa achar uma coisa dessas. Falam que além da parte encarnada existe uma parte nossa que não encarna, algo do plano búdico de consciência. Quase uma personalidade mesmo, a essência. Mas isso deve ser diferente de uma pessoa, talvez seja só uma percepção do cérebro físico sobre uma energia que se comporta de maneira incompreensível ao cérebro e ele crie uma entidade para representar aquilo que se manifestou. Aí a pessoa chama de real ser, mestre interno e tal...mas pode ser essa parte da nossa consciência que não se expressa no plano transitório, somente nos planos sutis, mas não significa que somos em realidade somente essa parte, é só algo que complementa a compreensão de quem somos, em nível espiritual. Mas não se confunda, você é a consciência. A essência não é o seu mestre, é a compreensão fundida de toda sua existência. O nosso mestre é o Todo, é Deus, é a Alto e o Eterno Pai/Mãe gerador de toda a existência dos infinitos. É o que eu penso.
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Essa sua experiência lembrou uma que eu tive quando ainda tentava ter minha primeira projeção. Eu também tive um desprendimento e senti o meu corpo caindo, mas no meu caso eu me desprendi rolando, então fui caindo lentamente igual uma pena até sentir o chão, eu fiquei parado deitado no chão e voltei pro corpo. Pelo menos no meu caso, eu percebi que a pessoa tende a ter uma postura muito passiva no começo da projeção, fica esperando rolar alguma coisa muito forte que jogue ela pra fora de uma vez ou algo do tipo, quando na verdade, depois dessas experiências que você fica voltando por não tomar uma iniciativa, a pessoa percebe que tem que ter uma postura mais ativa na experiência. Só depois de tomar essa postura é que você percebe a simplicidade da coisa.
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Deixa cair até sentir o chão. Você deve tá voltando pro corpo pq tá com medo. Quando isso acontecer esvazia a mente e pensa em cair até sentir o corpo no piso do quarto. Depois levanta e sai do quarto. Quando você conseguir vai perceber que não precisa deixar o corpo se soltar sozinho, esse desprendimento deve tá sendo feito por mentores, pq o normal seria o corpo desprender e continuar sobre o corpo físico sem você perceber uma grande mudança, mas se prestar atenção existe uma mudança sutil da sensação corporal na hora que o corpo astral se desprende. Mas como você ainda não conhece essa sensação, ainda precisa se acostumar. Precisa de mais persistência em querer sair, mais teimosia.
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Acordei flutuando embaixo de uma árvore grande, acredito que era um cajueiro, e percebi que estava em corpo astral. Parecia que algo estava me deixando ali, e então me senti deitado em uma rede e ela apareceu, todo o ambiente mudou e pareceu que eu mudei de corpo e que agora estava ali em corpo físico, eu escutava o lugar como se fosse no físico, os sons das coisas se propagando pelo ar e não algo psíquico. Começou a chover um pouco, mas eu não estava me molhando por causa do cajueiro mas sentia os ventos e os chuviscos frios, e mesmo eu achando aquilo muito estranho e pensando que talvez eu tinha ido parar ali fisicamente através do que chamam no meio esotérico de Estado Jinas, eu tinha uma intuição que deveria permanecer ali, calmo. Então comecei a senti um calor gostoso nas costas, bem na coluna, me passava uma sensação de paz, de proteção. Então fiquei meditando sentindo esse calor, por mais que estivesse frio por conta da chuva, esse calor deixou meu corpo em uma temperatura bem confortável. Eu me liguei logo que deveria ser alguma coisa sobre kundaline e fiquei ali meditando. Não pareceu demorar muito mas já tava amanhecendo e então apareceu umas 10 crianças ali para me ver, todas felizes e sorrindo. As crianças vestiam roupas ocidentais normais e diferentes, pareciam umas crianças como qualquer outra mesmo, talvez na faixa dos 10 a 12 anos. Depois disso voltei pro quarto, sentia as mesmas sensações de corpo físico, e ainda sentia o calor na coluna, mas um pouco menos intenso. Agora acho que talvez não voltei pro corpo mesmo, mas ainda estava em astral. Essa experiência aconteceu de madrugada e pensei em levantar para registrar o relato e invés de anotar eu acabei sonhando anotando o relato no fórum rsrs, como foi bem rápido a mudança de pensamento para o sonhar, acredito que eu estava em astral mesmo. Não acho que foi uma projeção astral típica, mas sim umas daquelas experiências criadas por mentores. ----------------------------- Essas crianças me lembraram de outra experiência que tive onde tinha uma criança comigo, mas foi em um sonho, daqueles bem realista. Onde eu vi uma garotinha de uns 8 ou 9 anos mexendo com uns animais no quintal da casa e os bichos, cobras e vespas, evitavam ela, era uma garotinha negra com umas roupas diferentes, não lembro agora mas era uma coisa meio religiosa e ritualistaca mais....tribal talvez? Mas nada selvagem, estava bem trajada e era bem colorida. Então ela me levou até um precipício onde tinha um elevador de madeira e corda bem TOSCO, pra caramba...rsrsrs sabe aquelas pontes de madeira e corda, de madeiras podres e 0% de segurança? Era essa vibe rsrsrsrs. Lá embaixo naquele breu era uma região pedregosa típico de montanhas e tinha um gás estranho, meio amarelado, jorrando de uma fissura do chão, a criança quando viu aquele gás exclamou que estávamos ricas e ficou muito animada, foi sem nenhuma noção de perigo pro elevador e antes que ela fosse descer eu mandei ela voltar, disse que seria perigoso e que deveríamos cooperar e disse que eu iria correr perigo, diferente dela, e que por isso ela deveria cuidar de mim, assim como eu cuidaria dela. Ela sorriu, concordou e me abraçou. Então o sonho terminou. Depois do sonho eu sabia intuitivamente que aquela criança e esse sonho era uma metáfora sobre a kundaline e o meu processo. ---------------------------- Em ambas a experiências teve criança, o que talvez não seja uma coincidência. Eu também comecei a enxergar a kundaline como uma energia parecida com aquela energia animada/impulsiva e criativa das crianças. Acredito que essa experiência tenha acontecido por causa do meu interesse sobre essa energia criativa e também fiquei pedindo quando fui dormir na segunda feira que o alto me ajudasse, pedindo que queimassem o meu coração, uma referência a kundaline, já que a vida tá bem puxada e eu tô precisando dessa energia...como todo mundo precisa né.
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agora que eu fui entender do que uma projetora, a ane, falou sobre isso num grupo do whats. Ela dizia que conseguia ir pra um lugar todo branco onde ela plasmava as coisas a vontade e tal. No caso dela era algo natural, simplesmente acontecia e ela nem falava nada de templo astral, era só natural e ela nem sabia explicar o que era. Tá aí mais um exeplo do que treinamentos em vidas passadas podem gerar na encarnação futura ou atual. @Ane
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Eu estava num grupo de pessoas em uma palestra sobre yoga e meditação. A orientadora falava com a gente e mostrou uma pose simples com os braços, parecido com aquele movimento de alongamento do braço, ela falou deveríamos tentar meditar com aquela posição. Eu então falei muito arrogantemente "E como a gente vai crescer só meditando e sem movimentar as energias?" uma mulher que também estava na turma me olhou com uma certa admiração, e a professora continuou e pediu pra gente meditar e para começar iríamos começar naquela posição de prancha. Quando eu fiz me senti diferente, como se tivesse entrando em transe, e fiquei imóvel ali, sentia que não poderia me mover pra não perder "aquilo". Enquanto eu estava imóvel e olhando para o chão a professora se aproximou e senti ela me empurando gentilmente para o chão enquanto ela falava "veja, veja, veja" e entrei em transe e comecei a ver cenas do desenho do avatar enquanto uma voz interpretava as cenas para eu entender, interpretava espiritualmente. Era o prícinpe zuco irritado, e naquelas cenas eu descobrir que eu era como o prícipe zuco, irritado em busca do avatar, nunca contante e achando que precisava creescer mais. Eu então compreendi que naquele desenho, em metáfora, somos como o zuco, que passa por diversas transformações durante o desenho e que no final vira um sábio. Eu agora entendo que eu tenho que me focar é na busca gentil da plenitude, da bondade e da gentiliza. Não ficar com essa mentalidade de "tenho que crescer mais!" "tenho tanto que mudar!" "sou tão pequeno ainda!" "tenho que trabalhar mais!" .... Essa é uma postura errada da busca pelos valores reais da consciência. Depois tive outra visão com interpretação pela voz, sobre outro ponto meu.
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Tentando sair - vibrando OM no tom do ar condicionado
Raul Douglas replied to Sidinei's topic in Relatos Astrais
Eu também tinha esse pensamento antes, nas primeiras experiências andando pela casa eu até evitava me mover como no físico, eu andava flutuando, dando pulinhos, meio que slow motion. Eu pensava algo como "ai, tenho que andar devagar senão o corpo vai acordar, qualquer coisa posso perder a experiência" rsrsrs. Mas não é bem assim não, na experiência que eu tive quando tentei sair do corpo e meu corpo astral tava preso na aura, ele já tinha saído mas as energias estavam puxando ele pro corpo ainda, eu fui na base da força mesmo tentando sair e por mais que eu colocasse força, tentando me afastar do corpo, eu não estava voltando pro corpo. Depois disso eu parei com isso e fiquei me comportando normal fora do corpo, e aí que eu consegui sair de casa e ir pra rua. Hoje em dia se eu percebo que meu corpo astral já começou a descolar eu já vou rolando com tudo pra cair no chão ou levantando normalmente mesmo, a consciência já foi transferida pro corpo astral, não precisa ficar se preocupando que não vai voltar não. -
Relato 02/03/2024 Eu tava em uma praia escura e comigo tinha umas pessoas, mas a gente tava dentro de uma construção e eu sabia que no lado de fora estava tendo uma tempestade, eu sabia que estava chovendo muito e que as ondas estavam turbulentas sobre a gente, eu não somente sabia como eu tinha visto também, acho que vi por clarividência viajora. Essa construção parecia ser subterrânea, um abrigo e aquelas pessoas estavam presas ali. Eu então subi um andar enquanto eles me seguiam, falaram algo que eu nao prestei atenção, eu estava bem à parte da situação, e comecei a pular e rasgar o teto com as mãos, não o teto realmente, mas sim uma camada energética que tinha no teto (visualmente parecia que eu tava rasgando o teto). Essa camada era como uma borracha resistente, quando eu fiz o rasgo e estiquei ele, as pessoas que estavam ali sumiram. O rasgo parecia que levava à outro lugar, porque saia uma luz forte dele, como se do outro lado estivesse muito ensolarado, mas não dava pra ver o outro lado, somente a luz forte como a de um túnel. Era um portal na verdade. Quando eu passei pro outro lado eu estava sobre a areia de uma praia, estava ensolarado e bem normal. Eu engatinhando no chão, pegando a areia com as mãos e mordendo meus beiços e ponta da língua porque estava perdendo a ligação com o astral, quase voltei pro corpo, mas aumentar os meus sentidos daquela forma me manteve lá. É uma técnica para se manter por mais tempo em astral. Eu agarrei um punhado de areia, que estava úmida, e fui engatinhando pela praia em direção ao mar, enquanto mordia a ponta da minha língua, que causava mais dor que morder os lábios. Ali próximo tinha uma casa de parede verde com uma família conversando no lado de fora, lembro do homem conversando com uma mulher e da criança, um menino. Mas eu não quis interagir com eles inicialmente, não naquela estado rsrsrs tentando não voltar pro corpo. Eu continuei indo em direção ao mar, quando cheguei perto eu vi as ondas bem agitadas, levantei do chão e voei, inicialmente baixa, e sentindo uma certa resistência, tentei ignorar a resistência, que sentia como a gravidade mesmo, e eu consegui pegar mais altitude, de cima eu vi a família conversando e o garoto me percebeu voando e ouvi ele falando pro pai enquanto apontava o dedo na minha direção "olha um vampiro" e eles ficaram me vendo, eu então voei até eles e pousei na frente deles, tinha parado de morder a língua, aí o garoto perguntou pro pai enquanto também olhava para mim "será que ela sabe que é um vampiro?" E eu olhei pro garoto e sorri amigavelmente, e então perdi sintonia de uma vez e voltei pro corpo.
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Acredito que não era sonho, na verdade, deveria ser projeção semi-consciente. Porque eu estava no quarto quando decidi fazer o experimento, e logo depois que me deitei na cama já fiquei lúcido que estava em projeção. Só não percebi isso na hora.