Pesquisei aqui, esse neurocientista q vc citou fez dois ratos se comunicarem a millhares de kilometros, mas usando aparelhos c microeletrodos instalados em cada rato, na propria noticia ele diz q provou a interface cerebro-cerebro, so conectou um cerebro no outro c aparelhos. E essa teoria dele sobre rede neural explicar grupos de times de futebol e politica, minha opiniao é q tem a ver com identificação, o interesse de cada um com as ideias do grupo, ou c pessoas q são influenciadas por algo ou alguem, interesse ou manipulação, ou as duas coisas juntas. Nessas duas coisas eu nao vi nada q mostrasse uma mente coletiva invisivel q conectasse a todos. Sinceramente achei sem sentido querer provar uma mente coletiva com essa experiencia e teoria.
fonte: veja.abril.com.br
O q a ciencia tem q explicar e testar é como alguem sem aparelhos faz uma projeção e vai até um local distante e confirma o q viu, como nessa experiencia do monroe, e de outros:
"30/10/60 – Tarde
Por volta das três e quinze me deitei com o propósito de visitar E. W. na casa dele, a uns oito quilômetros dali. Após certa dificuldade consegui penetrar no estado vibratório, depois saí do quarto, afastando-me do físico. Com E. W. como alvo mental, decolei e desloquei-me lentamente (relativamente). Foi quando me vi acima de uma rua comercial, movendo-me vagarosamente a uns oito metros acima da calçada (logo acima da margem superior das janelas do segundo andar). Reconheci a rua como a principal da cidade, e também o quarteirão e a esquina pelas quais pas-sei. Fiquei vagando acima da calçada vários minutos, e reparei num posto de gasolina na esquina, onde um carro branco estava sem as rodas traseiras, que se achavam diante de dois boxes de lubrificação. Fiquei decepcionado por não ter ido ao encontro de E. W., minha destinação. Nada mais vendo de interessante, decidi voltar ao físico, o que fiz sem incidentes. Ao retornar, sentei-me e procurei analisar por que não fora aonde tencionara. Num impulso me levantei, fui até a garagem e dirigi os oito quilômetros até a cidade dele. Minha ideia era tornar a viagem pelo menos proveitosa, verificando o que eu vira. Rumei para a mesma esquina da rua principal, e lá estava o carro branco diante dos dois boxes abertos. Pequeninos vestígios evidenciais como esse ajudam! Olhei para cima, na posição aproximada em que eu estivera acima da calçada, e tive uma surpresa: exatamente à mesma altura em que eu flutuara havia indutores de força, contendo corrente elétrica de razoável alta voltagem. Será que campos de eletricidade atraem esse Segundo Corpo? Será esse o meio pelo qual ele viaja? Esta noite finalmente alcancei E. W. em casa. Parece que meu alvo não estava muito distante. Aproximadamente às três e vinte e cinco E. W. estava caminhando pela rua principal, e eu o seguia direta-mente acima, pelo que pudemos calcular."