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Ebrael

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Everything posted by Ebrael

  1. Às vezes, tenho a impressão de que toda jornada espiritual humana é como a saga de uma rã se debatendo dentro de uma panela em banho-maria, resumindo-se em fogão e prato. Alimento e vampirões de diversos graus. Mas, claro, a "vida é bela" (e esta é a parte mais patética da "new age").
  2. Sei que posso estar misturando as coisas, mas... No meu caso, era justamente o contrário da ascensão da Kundalini, mas de contenção dela, ao menos em seus aspectos psíquicos ligados à conquista de pessoas (autêntica vampirização). Por isso, eu disse que não tava preparado nem pra lidar com a Kundalini em desenvolvimento espontâneo (já colecionava momentos em que antecipava o que as pessoas diriam e, mesmo não sendo fisicamente atrativo, chamava atenção de muitas pessoas), nem aproveitei, naquele momento, a ajuda que recebi. Foi essa "ajuda" que me inspirou o codinome Ebrael S. Eu não queria parecer clichê ou rebuscado, mas... Quanto mais o cara estuda e se aprofunda, mais amplo o imaginário (ou melhor, campo de semeadura) do sujeito se torna. Ou seja: a intuição superior pode se tornar mais sensível, mas também o orgulho e o poder de um obsessor muito encarniçado pode dominá-lo totalmente. O meu caso foi a segunda alternativa. A boa semente veio em 2012, quando um "homem alto, branco, cabelo loiro e liso pelos ombros, olhos azuis, sem barba, com túnica branca até os pés", apareceu em um sonho após eu me achar catatônico, sobre o que parecia ser um altar, sob o sol de meio-dia. Antes, uma estátua ao estilo grego, gigante, sob cujo pedestal pude ler, em caixa alta, a inscrição "AQUELE QUE CONDUZ O POVO ELEITO". Na época, eu era umbandista e cabalista, anticatólico e estudante rosacruz. O homem (que eu identifiquei como ente ligado a Miguel Arcanjo), acompanhado de um outro à sua direita, mais atrás, chegou pelo meu lado direito, eu deitado e imóvel. Foi a primeira vez na vida em que ouvi alguém "falar sem mexer a boca". Acordei a tempo para não sujar as roupas de cama. Seguiu-se diarreia terrível. Após esvaziar, tomei dois comprimidos de Imosec e sentei aos pés da cama, diante do espelho do guarda-roupas.Levantei-me, fui logo para a sala, abri o notebook e escrevi, em apenas um e-mail de algumas frases, à garota com quem planejava morar em São Paulo depois que abandonasse minha segunda esposa. Sem duvidar, aliviado, desfiz as duas malas que havia feito na noite anterior, que estava ao lado da porta. Minha esposa à época, R., estava trabalhando, eu ainda sairia para o trabalho, antes do meio-dia. Após superada essa tragédia, recebido o perdão de R., casamo-nos diante do Altar, voltei à fé da minha infância. Mas, as investidas do demônio continuaram, ou eu as convocava. As portas continuavam escancaradas, os traumas não haviam sido resolvidos, o desequilíbrio e a baixa auto-estima abriam poços sem fundo ao meu redor. Onde quer que eu clicasse, mulheres "interessantes" e "meigas" achegavam-se contando suas estórias, buscando conselhos. A vulnerabilidade compartilhada (tentação a dois) parecia mais sedutora. Na verdade, afundar outra alma na lama com você parece anestesiar a dor aguda de se ver humilhado e enfraquecido, na saúde e na alma. Os galanteios e conversas lascivas continuavam, ano após ano, até que, já não me restava qualquer pudor. Foi quando saí de casa, definitivamente, por mais uma (a última) ilusão. Destruí meu casamento e levei outra pessoa a fazer o mesmo. Eu não tinha filhos com R., mas a terceira pessoa tinha um filho autista com seu agora ex-marido. Era 2016. A ilusão não tardou a evaporar-se, em 2018. Após tantos anos, hoje em relacionamento sério com alguém que nem está presente, nada tenho, além de alguns objetos pessoais, cargo público obtido com a intervenção milagrosa de meu Anjo de Guarda, algumas poucas economias e minha consciência limpa. Agradeço a Deus: a) por me manter vivo, mesmo sendo fumante; b) por ter mãe; c) por cuidar da minha disciplina, com paciência que eu mesmo não teria com ninguém, e; d) por todas aquelas pessoas que magoei estarem melhor agora do que quando estiveram comigo (isso, sim, é misericórdia e alívio para a alma). U. T. I. C. Ubi thesaurus, ibi Cor.
  3. Penso que é temerário generalizar desta forma, é reducionismo. Você está falando do lado de fora e, mesmo que tenha experimentado muitas "franquias", talvez ignore que "o Espírito sopra onde quer". Sou católico e particularmente avesso a neopentecostalismo e Renovação Carismática (franquia protestante dentro da Igreja Católica). Porém, posso afirmar, por experiência própria, particular, que o tal "batismo pelo Espírito Santo" (ou "de fogo") é real, embora, na maioria das vezes, não passe de falsificação ou autossugestão. O tal "batismo de fogo" não é senão um tipo de "alta iniciação" que, ao contrário do que pensam, traz mais problemas (cobranças, karma) ao "neófito" do que superpoderes. Eu mesmo passei, há 12 anos atrás, por uma experiência dessas, em um momento crucial (em que eu ia fazer m...) da minha vida. Resultado: eu não estava preparado, não dei ouvidos senão aos meus obsessores. Cag*ei minha vida, não fui digno e o mundo desabou sobre a minha cabeça anos depois após me desviar moralmente. Só hoje, arrependido e mais sossegado, vejo tudo com mais tranquilidade.
  4. Ao tentar acessar o fórum via VPN (servidor DNS de fora do Brasil), no navegador Firefox para PC, apareceu mensagem de que o site tem acesso negado. O acesso ao forum está restrito ao Brasil?
  5. Concordo. Eu poderia ilustrar o que você disse dizendo que, para ajudar o mundo a rabiscar nossa história, Deus nos deu o lápis adaptado à nossa mão atrofiada.
  6. Nuca + plexo solar + sacro = medula > energia vital. Vampiro de canudinho. Prazer sexual? Pulsão sexual é aspecto vegetativo do ser (quero dizer, é instintivo mais do que consciente). Não adianta apenas reforma moral e controle mental. É necessário equilíbrio fisiológico. Basta desequilíbrio hídrico (por exemplo, quando a pessoa urina demais à noite) pra que a desidratação mexa com as pulsões sexuais (ligadas à sobrevivência) e sobreexcite a pessoa. Daí, a vontade contida de ir urinar (e não urinar) faz com que (principalmente, homens) sofram com ataques sexuais (para extrair a energia do sêmen na ejaculação involuntária). O corpo enseja, a imaginação potencializa e os coletores colhem a "droga" deles. Isso acontece, de vez em quando, comigo, quando tenho hiperglicemia. Temperatura do corpo sobe, pressão sobe, açúcar inunda o corpo e o sangue fica ácido. Desidratação e a pulsão sexual ativada. O sexo é um processo, na origem, ligado aos limites finais da vida, ou seja, ligado à morte (pois é normal que as formas mais primitivas de vida cessem assim que reproduzem). A palavra, em árabe, para orgasmo também pode ser traduzido como "pequena morte".
  7. @Salokonir, acho que vc pode ter me entendido mal. O exemplo que eu dei é meio hiperbólico, exagerado, eu sei. Mas era pra causar impacto mesmo. Só quis dizer que arbitrar é optar, e nenhuma opção é livre desde o início. Ou seja, optamos porque nossa abordagem é limitada e condicionada, ao invés de "livre". Introduzi para você o problema conceitual - e fundamental, para a sociedade atual - da liberdade. Para mim, a correta utilização das palavras nos pouparia de um monte de decepções. Liberdade é a ausência absoluta de condições. O que temos é autonomia relativa. Autonomia porque podemos nos mover ao nosso alvo, mais ou menos sozinhos; relativa, pois depende das condições às quais estamos sujeitos. Liberdade é uma quimera, na minha visão, e "livre arbítrio", quando questionei, entrava justamente nesse arcabouço de conceitos mal empregados, utópicos desde o princípio. P.P.
  8. Eu não desprezo a esperança, mas a esperança VÃ. Sem esperança e alguma rotina, o ser humano dificilmente suportaria a vida. Não sigo modas, nem corrente espiritualista alguma. Raiz espiritual? Católica. E não sigo corrente alguma porque já passei por muitas delas. Se advogo a ideia de que não há livre arbítrio, é porque cheguei a essa conclusão por reflexão inteiramente pessoal, embora usando subsídios do que vejo e sinto ao redor. Sobre o motivo de eu não crer em livre arbítrio, já o expus em comentários anteriores. Liberdade é ausência completa de condições, e é isso que considero ser existência. Não existimos, e fato, apenas subsistimos, pois somos condicionados, creiamos ou não. Experimente usar seu livre arbítrio e tentar parar de respirar. Suspeito que o gás carbônico preso em seu pulmão lhe provará que seu livre arbítrio, nesse caso, de nada vale. Não temos LIVRE arbítrio, mas AUTONOMIA RELATIVA, o que é algo diametralmente oposto. Só um ente inteiramente livre de condições seria, de fato, livre, e esse ente só pode ser Deus na dimensão eterna. Se você considerar o ser humano como o ser mais poderoso desse orbe (considerando todos seus planos e dimensões, e sem relações entre si), então concordo com você. Esse é o problema que vejo. Só uma mente assoberbada consideraria a si mesma como o pior criminoso ou passível de salvar quem quer seja (claro, usando o "livre arbítrio"). Considero a raça humana como um trombadinha que não sabe o que está fazendo. Das poucas essências que sabem, ou servem verdadeiramente ao que chamam de Mal, ou não interferem em absolutamente nada de forma isolada (apenas cooperada e "anônima"). O mesmo que falo a respeito à "bênção do véu do esquecimento", digo da falta de controle sobre o planeta e da degradação do DNA: não é pelo bem de ninguém, apenas controle. Não nosso ou de alguma elite física, mas extrafísica. Não disse que é a norma, nem sequer que exista. É o que me parece fazer sentido. Nada ali é categórico. A vividez com que falo pode fazer parecer assim, mas é apenas artifício de linguagem. Mas, sim, é o que penso fazer sentido (até este momento). Numa sequência temporal, só existe uma forma de você saber o que é e se conhecer: saber de onde vem e para onde vai. Parece clichê? Nessa vida, você está condicionado pelas experiências dessa vida e por uma série de outros fatores. Se você não lembra do resto, então é bastante VÁLIDO pensar como os cristãos - que só existe essa vida. Se o sujeito vem de algum lugar, num ônibus, sem saber qual é o itinerário, ele se condicionará unicamente pelo que acontece ali, jamais pelo que sabe de onde está vindo e para onde poderá ir. Dentro de um ônibus sem rumo, apenas um "passe a catraca ou saia do ônibus". (Isso realmente foi uma projeção que tive, com ônibus, conto isso em outro tópico). *** Já deu pra perceber que não coaduno com a didática kardecista, né? Mas, obrigado até agora pelas mensagens. Att, Ebrael S.
  9. Vivemos na dualidade. Tá tudo certo, é útil e necessário. Não creio que possamos mudar nossa essência, que creio ser imutável. O que muda é o que vemos que antes não víamos, e isso muda nossas reações. O cara da caverna de Platão, dentro ou fora, era o mesmo; o que mudou foi como ele passou a reagir ao ter mudado o que ele conseguia ver. Mas, até a "vontade", a "coragem" de ver o que havia na curva da saída da caverna, nem isso acho que era dele, mas legado a ele como um "influxo", porque ele se manifestou com as condições certas. E as razões pelas quais creio nisso são temas para outra conversa, que costumo tratar em postagens em meus sites. Uma hora dessas, trago-as para a mesa do fórum.
  10. Ainda bem que alguém percebeu. Pensei que não estava tão óbvio assim.
  11. Simples, por isso me dizem que sou pessimista. Porque, para mim, não há saída. Aceitar que não há saída à vista me faz perder menos tempo. Por isso, não busco respostas. Ou elas aparecem pelo caminho e eu estou preparado para percebê-las, ou nem se Deus gritar com uma fanfarra às três da manhã será suficiente. Sigo meu instinto, uso as ferramentas que tenho. É como no mercado financeiro: quem espera o momento certo de comprar uma ação de valor a bom preço acaba nunca chegando ao bom preço. No fim, o preço médio decide tudo por um fator que as pessoas não levam em consideração: o tempo.
  12. Não acredito que os destinos do mundo (e, claro, as causas dos efeitos) sejam decididos a nível individual. Há hierarquia, no Bem e no Mal. Se somos gado, como vc concordou que somos, há o "Senhor Jones" (leu a minha indicação anterior?), o dono coletivo da Fazenda. Queiramos ou não, somos induzidos, explicitamente ou não, a ações coletivas (como demonstrou Ivan Pavlov em sua experiência sobre a estimulação contraditória). Não podemos sair desse planeta apenas por questões naturais e genéticas aleatórias. Sim, sou pessimista. Não quer dizer que foco no pior. Vivo minha vida de forma mais simples possível. Então, não é que eu não foque no melhor; eu foco no possível, e não na esperança vã. Não existe, pra mim, essa patacoada de livre arbítrio. Veja, não sou revoltado, apenas vejo como as pessoas são tratadas como imbecis. Em cada igreja, seita, corrente espiritualista, o ser humano é adoçado como que a ser encaminhado anestesiado para morte. Poxa, se vou morrer, me deixe saber que não posso fazer nada. Me deixe saber a verdade. Devemos cuidar do planeta? É algo óbvio, não? Assim como cuidamos de casa. Mas, não importa o que façamos, todo o sistema está estruturado, no físico e no astral, para condicionar cada um a optar, não escolher. A pior ilusão é crer que se tem controle sobre algo. Nada relevante para o mundo está sob nosso controle. Nada. "Opte entre morrer na próxima encarnação enforcado ou carbonizado." "Por quê?" "Porque você precisa aprender e pagar o que deve." "O que eu fiz de ruim?" "Você matou 300 negros em uma mina de carvão do Zimbábue" "Eu não me lembro disso." "Por uma bênção divina, você não lembra. É melhor para você." "Mas eu quero lembrar." "Você não pode." "Eu quero." "Tá bom. Olhe para aquela montanha, além da neblina..." "Mas, aquele lá não sou eu." "Você não lembra, mas é você, como mulher." "Não sou eu." "Aceite, é você." "Mas, como posso evoluir em Consciência se eu não lembro daquilo que justifica meu futuro?" "Apenas, cumpra. Aceite e morra docilmente, após apanhar, ser maltratado, cuspido, estuprado, roubado e, por fim, oferecido em uma pira sacrificial ou enforcado em praça pública na África do Sul." "Ou?" "Ou volte para o Umbral e se junte aos rebeldes, negacionistas, bandidos, viciados e assassinos. Lá, não se recebe muitas chances de progresso. Opte entre o atraso traumático ou o progresso traumático." "Tá, eu volto. Eu aceito os termos." "Não faz diferença. Se você não concordasse, voltaria do mesmo jeito. Sem lembrar de nada." "Outra bênção ou lobotomia?" "Quase isso. É sempre para o seu bem." Parece que o Bom Pastor e o Lobo meio que são parceiros. Mas, não acorde as ovelhas. O pastor precisa da lã, e o Lobo da carne.
  13. Otimista do século XVIII: Gosto de pensar que esse, talvez, seja o melhor de todos os mundos possíveis. Pessimista do século XVIII: Tenho medo de que você esteja certo.
  14. Esse é o plano desde sempre. Espero que sejam mais competentes que o Sarney e não sejam tão sacanas quanto o Collor. Sem ironia. Abaixo da Mente Suprema e de sua Imagem (Cristo, o Filho de Deus), não creio que haja essência perfeita. Considerando a Entropia, infelizmente, não há como voltar àqueles tempos... da mesma forma. Mas, como as crianças fazem, há sempre uma forma de destruir tudo para ver no que dá. Os planejadores da espécie devem saber disso. E a legião vampírica, que serve aos demônios desta versão da realidade, também sabe disso. Penso que somente nós não percebemos ainda (ou não queremos perceber) que somos pasto e repasto, do nascimento ao fim. Belo zoológico este, e ele tá virado numa zona. Por isso, recomendo Fazenda dos Animais, do George Orwell, como clássico a ser lido por todas as gerações (enquanto ainda souberem ler).
  15. Penso que, tanto na China, no Brasil, como em qualquer lugar, o bicho homem evolui, mas ainda é bicho humano. Movido por instintos, principalmente o de sobrevivência. Se o sujeito que passa não perguntar "quem pecou para que ele fosse cego", como o discípulo de Jesus, vai se perguntar o que fez para estar ali ou o que saiu de errado na sociedade. Às vezes, parece que as pessoas esquecem que o Ideal é só ideal, que esse mundo não é para ser perfeito, senão não serviria a seu propósito, que é o de provar e experimentar (leia-se machucar mesmo, testar os limites). Esse é o velho sonho messiânico terrestre, o de fazer desse mundo um Éden 2.0 com Wifi em todas as esquinas. Se fosse para ser assim, Jesus tinha dito: "Galerinha do Céu, desce que é hora de arrumar essa bagaça, por que o Povo da Índia fuma muito ópio e o Moisés errou na hora da encruzilhada." O "Reino" NÃO É deste mundo. Este mundo é um paraíso para os tolos, e ele não nos pertence, somos passageiros. Quanto ao brasileiro, correndo o risco de ser reducionista demais: parece um jeca que, na festa, descobriu-se com um Nike em cujo cadarço vive tropeçando. E ainda acha bonito tropeçar no Nike (só por que tem o Nike). Problema: ele ainda corre o risco de ficar com a garota da festa, ao invés do chinês e do americano.
  16. Bem provável, e isso me entristece de pensar, que a esmagadora maioria dos seres humanos precisa de drogas para suportar viver - sejam emocionais ou químicas. Afinal, talvez, o Admirável Mundo Novo, de Huxley, não seja lá nenhuma grande novidade, a não ser pela roupagem da trama. O ser humano não tá pronto para ser livre. Ele sequer sabe o que é liberdade.
  17. Lendo relatos como este e à luz dos que já tive, sempre me fica a dúvida sobre quantas dessas experiências são mesmo Projeções para o verso Astral desta dimensão física ou se são Projeções a Realidades Paralelas (tais como essa ou semelhantes).
  18. Vai parecer (e eu sei que vai) i***** minha comparação. Mas acho que serve: pense num EaD de Projeção Astral. Entendo a dificuldade. Entendo que queremos otimizar nosso tempo no planeta para aperfeiçoarmos conhecimento e prática. Mas, a que preço? Nós mesmos não somos tão proficientes em quase nada. Superdotados ou experts são raros. Acredito que novos meios serão abertos, mas só aconselho a ir com bastante parcimônia. Semana passada, ficamos sabendo, por uma colega espírita (eu não sou espírita), que um presidiário de Florianópolis, acompanhado por ela, desencarnou após se projetar, involuntariamente, durante o sono para ir à procura de drogas no Astral. Assustado com o que viu (segundo ela, que tentava acalmá-lo), voltou muito rapidamente para a cela e recebeu repercussão em uma artéria do corpo (foi o que ela disse). Causa mortis oficial: hemorragia estomacal durante o "sono".
  19. Às vezes, penso que estes casos nem tratam de Projeção Astral, mas interdimensional. Como assim? É como se acessássemos, ou tocássemos, outra dimensão material paralela, como outra versão desta realidade.
  20. Não escuto vozes, mas meu irmão, quando era mais novo, toda vez que ia para a casa do vizinho, voltava para casa dizendo que tava vendo gnomos. Enfim... Certa vez, com 14 anos de idade, cheguei em casa no meio da tarde, vindo da Biblioteca Pública, qdo entro no quarto e o rádio liga. Ninguém dentro do quarto. Meu coração acelerou. Não fazia meia hora que tinha alugado o primeiro livro que li do Eliphas Levi, Chave dos Grandes Mistérios. Janela do quarto aberta, minha avó dormindo sono da tarde na casa ao lado. Nem mesmo uma mosca como testemunha. Só aquele rádio sintonizado na Transamérica FM. E o rádio desligou. Meu coração acelerou. E acelerou mais quando percebi uma risada vinda de baixo da cama. Obsessor? Alma presa no livro? Espírito? Sim, era o espírito-de-porco do meu irmão me pregando um trote. Havia esquecido que uma das tomadas do quarto ficava embaixo da minha cama. Tive a ideia de colar o beiço dele na tomada. Mas desisti em favor do cascudo. Para um exorcismo sem cruz, o cascudo era bem mais eficiente.
  21. Boa noite a todos! Me chamo Júlio. Ebrael S. é pseudônimo literário. Sou catarinense, técnico administrativo na cidade de Biguaçu/SC e escrevo em blogs desde 2009 e posto minhas experiências neles. De raiz católica, devoto de São Miguel Arcanjo e espelhado no pensamento de Tomás de Aquino (quem já o leu entenderá o motivo). Desde 2008, antes de lançar meu primeiro site, estudo Kabbalah, Latim e História do Ocidente. Atualmente, trabalho em uma trilogia gnóstica escrita em Griomiano (conlang, língua artificial desenvolvida para este fim). Espero poder contribuir positivamente. Para contato: < ebrael@protonmail.com >.
  22. Sinceramente? Não é uma crítica, mas uma observação o que vou fazer. Whatsapp é por demais informal para tratar de um tema tão sério. Projeção é coisa para curso e acompanhamento especializado. Não dá para tratar informalmente, pois os relatos podem, mesmo sem essa intenção, levar pessoas novatas a executar passos que talvez não se adequem a elas, sendo que elas nem vão saber o que é, de fato, adequado. Projeção Astral para curiosos pode, inclusive, implica em risco de desencarne ou sequelas neurológicas a depender da estado físico e mental do sujeito. Se uma "simples" regressão a VP pode provocar uma furacão emocional em cadeia, com efeitos físicos bastante severos, imagine uma passagem pelo Mundo Astral! Sim, pq mesmo que vc se dirija a um local físico à distância, vc vai ter que usar o Astral como meio circulante, em maior ou menor grau. Espero ter ajudado.
  23. Uma aura 100% blindada, à prova de vampiros, é quase impossível, ou impossível mesmo. Especialmente no Ocidente. Somos escravos do Estado e pasto para eguns. Sempre foi assim e sempre será. Mas, algumas coisas podem ser evitadas: metais pesados em alimentos e na água, ácidos em bebidas, cafeína em excesso, cigarros, bebidas alcoólicas, barulho, violência, neuroses por todo canto (pessoalmente ou em redes sociais). Admirável Mundo Novo está sendo preparado: onde todo mundo precisará de drogas anestésicas para conseguir suportar a vida. Mas, o mínimo que vc pode fazer já é bastante, mais do que a maioria consegue (ou está disposta a) fazer: dormir bem, em silêncio, com luz apagada; comer comidas leves de 3/3h; tomar água aos goles, regularmente; evitar ficar mais de 15 min consecutivos em redes sociais; ter reserva financeira e não se preocupar em acumular bens materiais (até pq, em breve, ninguém terá nada mesmo).
  24. Depois do episódio relatado acima por mim, de 2012, em uma gira, anos depois, a bombogira Maria Coqueiro, na coroa de minha mãe-de-santo, me respondendo a essa mesma questão, disse que há guardiões que vedam, ou controlam, o acesso a certas lembranças ou imagens muito relevantes.
  25. Bom dia a todos! Certa vez, em 2012, eu estava em uma missa matutina por ocasião do batismo tardio da minha então enteada, que estava à época com ~15 anos de idade. Tenho diabetes. Durante a missa, percebi que estava com princípio de hipoglicemia. Com alguma experiência, eu sabia que precisava relaxar para diminuir o consumo de glicose pelo corpo. Fechei os olhos e controlei a respiração. Então, durante a homilia, entrei no que parecia ser um curto transe. O Evangelho do dia era de João, da passagem em que Caifás explica aos seus cúmplices do Sinédrio que era "necessário que um homem morresse no lugar do povo". À medida que o padre, ao fundo, narrava essas palavras, uma cena me vinha à mente: A parte inferior de cruz diante de mim, com pés cruzados e cravados sobre ela. Fundo do cenário: céu escuro, nuvens pesadas. Alguém, do meu lado, voz masculina, que repetiu umas dias vezes: "Não tem que ser assim, não tem que ser assim!". Minha mulher, à época (com quem iria me casar na igreja, dali em breve), me cutuca com uma barra pequena de Galak. Respirei aliviado. Mas, como estávamos no banco da primeira fila, me retirei para fora da igreja e fui devorar o chocolate super-doce em paz. longe dos olhares curiosos. Sentei na calçada do pátio e um turbilhão de imagens começaram a passar em minha mente: - Cenas avulsas da novela "Caminho das Índias", com os personagens de Alexandre Borges ("Raul") e Letícia Sabatella ("Ivone") - ele, pra fugir para o Catar com ela, amante, com ajuda dela (que era técnica de enfermagem), simula a própria morte por meio da ingestão de um narcótico forte, o qual seria capaz de inibir quaisquer sinais vitais por vários dias. - Artigo da internet sobre o banj, droga amarga, comum, bastante antiga, do Oriente Médio, à base de uma erva cujo subproduto lembra bastante o haxixe, e que era utilizada em ritos de passagem. Pode ter sido usada em larga escala por ordens esotéricas, como a dos Nazarenos (à qual podeter pertencido Elias) e dos Essênios (à qual pode ter pertencido João Batista). Especulações são livres.
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