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Svedese_Sil

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Everything posted by Svedese_Sil

  1. Olá Pedro, nunca é demais citar: orai e vigiai, e diria mais, orai, vigiai e elevai (as energias). Sei como é difícil, mas tente sempre estar de bem consigo e com os outros, mesmo que seja penoso, perdoar a si e ao próximo só traz elevação e paz para nossa alma. Ah, e eu sabia que não existem coincidências, aí está mais uma prova, acho que este texto te ajudou, não foi? Dá uma olhada no que postei hoje sobre elevar as energias, são uns vídeos ótimos. Fica na Paz!
  2. Olá marcio, obrigada pelas palavras de carinho e incentivo. ah, não pude deixar de perceber esta foto que é maravilhosa e que transmite puro amor, espero que a tenha em um lugar de destaque em sua casa, ela me passou uma energia de muita felicidade. Parabéns e seja bem- vindo ao nosso GVA! Fique na paz!
  3. Oi gente, estava eu neste domingão, que não é do faustão, dando aquela fuçada na net e descobri uns vídeos óooooooooooootimos, relaxantes, perfeitos para meditar ou escutar para apenas elevar as energias, eles têm imagens e sons da natureza, seres mitológicos, hindus e outros mais, são um total de 11 vídeos que vale a pena conferir. Lá vai o endereço: Espero que curtam como estou curtindo, um abração a todos e fiquem na paz!
  4. Já tem uns dois anos mais ou menos, que aconteceu comigo uma espécie de cura, manipulação energética ou coisa parecida, que não sei explicar muito bemo que realmente aconteceu. Bom o que ocorreu foi o seguinte: eu tinha tomado um pilequinho e resolvi deitar para relaxar, pois nessa época eu tinha tendinite nos dois ombros e quando trabalhava demais...nooooooooossa aquilo doia tanto... mais tanto, nem quero lembrar..., mas estava lá deitada e de pileque, ombros em frangalhos quando me veio uma forte sensação de que iria ser curada daquela tendinite espiritalmente. E assim foi, começei a ver uns seres que se pareciam fadas e manipulavam meus ombros como uma dança, um alongamento no qual fiquei bastante relaxada e me entreguei de corpo e alma àquela experiência, o que posso dizer é que a sensação era muito boa e de muita paz, eu fiquei o tempo todo com um sorriso no rosto sentindo meu corpo subir e descer lentamente como em câmara lenta, meus ombros giravam 360 graus, e meus pensamentos eram "elas" estão me curando, que incrível. Quando tudo acabou, estava lenta e relaxada, como quando voltamos de uma meditação profunda e demorada, não sei dizer quanto tempo isso durou, mas estava eu de ombros sem dor e sem pileque, corri pra contar pro meu marido e ele morreu de rir, dizendo você é doida mesmo, você sonhou! e eu afirmando não foi sonho, sonho por acaso cura tendinite ou "pilequite"? pois estou me sentindo muito bem, sem dores e sem tontura, como você explica isto? e a resposta foi, sei lá... vai saber... pois é amigos foi exatamente o que ocorreu comigo e até hje não tenho mais tendinite, e nem bebo pra ficar de pilequinho tá? Beijos a todos que tiveram a paciência de ler este relato, que pra mim foi uma das experiências mais interessantes que tive. Comentem o que acharam e até a próxima. Fiquem na mais absoluta Paz!
  5. Oi Graci, que hilário seu relato se liiiiga amiiiiiiiiga! tô brincando, mas é danado né, vc perdeu a oportunidade de amparar bem em casa mas terão outras mais. Beios querida e fica na paz!
  6. Liane já vi que você também gosta de entender o poder das ervas, pois é como o meu filho (svedese 01) falou devemos tomar muito cuidado com as alergias, eu já tomei banho de comigo ninguém pode, e tive uma baita coceira em todo corpo, fiquei toda empelotada parecia urtiga do mato, e isso acredite se quiser foi no dia do meu primeiro casamento, acho que era aviso pra não casar . Hoje tom cuidado com banhos, primeiro faço teste na pele e só depois tomo algum banho. beijos querida e fique na paz!
  7. Gente achei bem interessante este texto e resolvi postar para vocês, porque há meia hora atrás estava comentando com uma amiga de trabalho sobre mágoas, perdão, egoísmo, enfim, coisas dessa natureza... e lendo este texto, como não acredito em coincidências, ai vai o texto. Os fios da nossa vida :: Sonia Weil :: Toda vez que amamos uma pessoa lançamos, por assim dizer, um fio de nossa energia sobre ela, o que cria uma conexão viva entre os dois campos vibratórios, mesmo à distância. Dessa forma, "sentimos" quando ela não está bem ou quando pensa em nós intensamente. Projetamos esse fio de conexão também sobre os amigos, as pessoas que gostamos, os projetos que temos; toda vez que nos identificamos com alguém e alguma coisa, lançamos nela uma parte de nossa energia, criando o vínculo. Da mesma forma, quando odiamos alguém ou temos medo de algo, também nos ligamos energeticamente, mesmo sem querer. Quantas vezes ouvimos falar de pessoas que durante anos e anos ficaram presas entre si pelo ódio, sempre realimentado, sem conseguir seguir adiante na sua vida... As situações mal resolvidas no passado formam muitas vezes uma rede de fios que carregamos nas costas (à imagem dos cães que arrastam na neve os trenós nos países gelados ) - continuamos arrastando as lembranças e culpas pela vida afora - e empenhando tanta energia nisso que pouco sobra para estarmos disponíveis para o presente. Ficamos, literalmente, amarrados ao passado. Vivemos, assim, em meio a uma rede de fios que nos liga às pessoas, situações, ideais, medos, lembranças e esperanças. Esse vínculo pode ser muito prazeiroso em certas situações, como quando amamos; mas quando o contato termina, muitas vezes sentimos que "uma parte de nós" ficou com o outro. Embora estejamos nos referindo aos sonhos e expectativas, isso ocorre realmente em termos energéticos. É necessário "puxar o fio de volta", resgatar a energia que ficou projetada sobre o outro, e Integrá-la novamente em si mesmo. Voltar a estar inteiro. O perdão é uma forma de fazer isso. Ao perdoar o outro, abrimos mão de toda expectativa lançada sobre ele e com isso trazemos de volta toda a nossa energia que com ele estava - seja sob a forma de amor, mágoa, raiva ou desejo de vingança. Ao liberar o outro, nos libertamos também. Da mesma forma, ao resolvermos internamente alguma situação do passado - aceitando as coisas da forma como aconteceram, mesmo que não tenha sido da maneira como esperávamos - recebemos de volta a energia lá investida e que até aí estava paralisada. Ao fazer isso, fecha-se a brecha, e nos tornamos mais completos novamente. O que o outro faz não nos afeta mais. O que aconteceu é passado. Nos tornamos mais atentos ao presente. E, principalmente, mais disponíveis para a vida. fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=10449 Sonia Weil é é professora de Comunicação Social e pesquisadora na área de Numerologia, onde atua com consultas, cursos e palestras desde 1986. Realiza também palestras e workshops sobre a Lei da Atração (do filme O Segredo) em empresas e institutos esotéricos. Paz a todos!
  8. Lembra daquela água de pau que Guga ia tomar? Pois é. Não ia adiantar de nadinha, mesmo! Menino tu tá doido? aquilo era aroeira que é para inflamação.
  9. oi Jonas, obrigada mais uma vez. Eu estou fazendo a leitura só, quero dizer: eu, Deus, meu mentor e acredito eu, muitos outros... realmente é muito bom sem contar nas energias renovadas! Beijos Jonas e fica na paz!
  10. Que legal azul, dá pra notar que você está muito feliz mesmo, parabéns. Ah, será que era eu??? brincaderiiiiiiiiinha! beijos e espero que você de agora em diante relate ótimos amparos, fica na paz!
  11. Olá amigo Jonas tudo bom? Que bom que gostou, achei realmente incrível e ainda não tinha lido nada parecido com isto. E respondendo a sua pergunta, vamos esperar o crescimento/desenvolvimento da reencarnação de Emmanuel, e quem sabe seremos novamente testemunhas vivas dos feitos dele, assim como fomos de Chico Xavier. Abração e fica na paz!
  12. Bateram sim, e seriéxis é vida humana. Beijos, te aaaaaaaamo!
  13. Segundo alguns sites, O banho de Sal com Cânfora é utilizado em situações de cansaço sem razão aparente e para banho de descarrego. O banho com sais lhe dá uma sensação de suavidade e relaxamento, ativando pontos de energia do corpo. Fique dentro da banheira por pelo menos 10 minutos para o total relaxamento. Os sais de Cânfora vão renovar suas energias e proporcionar muito prazer. Coloque os sais de banho na banheira com água morna, aguarde 3 minutos e entre na banheira. Se não tiver banheira, dissolva os sais em 10 litros de água morna para serem despejados sobre o corpo. PARA AFASTAR PESSOAS INVEJOSAS Ferva um litro de água. Coloque 3 folhas de alecrim, um punhado de grama comum, um dente de alho e uma pedra de cânfora. Quando ficar morno, coee, despeje em seu corpo do pescoço para baixo e diga: "Povo do Oriente! Afaste de mim todas as energias negativas, recarregue minhas forças; não deixe que nada de mal me aconteça." Jogue no lixo o que sobrar, isto é, os resíduos. A cânfora serve para várias coisas, dá uma fuçada no google, você irá descobrir várias utilidades. Fica na paz!
  14. Claro Alisson, você deve ficar à vontade, como preferir, use a intuição nesses momentos, ela é imprescidível. Ah, errei o site o correto é: www.forumespirita.net desculpa tá? :oops:
  15. O Desencarne de Chico Xavier (Parte 1/2) Olá amigos! No dia 30 de Junho de 2002, nosso querido Chico Xavier retornava ao Plano Espiritual. Relembrando esta data, trago para vocês uma breve descrição do que ocorreu ‘do outro lado da vida’ (paralelamente ao velório no plano físico): uma merecida recepção a esse maravilhoso médium, que tanto fez pela Doutrina Espírita e por todos nós... Que todos nós possamos aproveitar para refletir... (Esta descrição foi realizada pelo Espírito Inácio Ferreira, e está presente no livro “Na Próxima Dimensão”, psicografado pelo médium Carlos Alberto Baccelli.) *** *** *** (...) No Mundo Espiritual, nosso irmão Lilito Chaves veio ao nosso encontro e anunciou o que, desde algum tem­po, aguardávamos com expectativa: a desencarnação do médium Francisco Cândido Xavier, o nosso estimado Chico. O acontecimento nos impunha rápidas mudan­ças de planos, impro­visamos uma excursão à Crosta para saudar aquele que, após cumprir com êxito a sua missão, retornava à Pátria de origem. Assim, sem maiores delongas, Odilon, Paulino e eu, juntando-nos a uma plêiade de companheiros uberabenses desencarnados, rumamos para Uberaba no começo da noite daquele domingo, dia 30 de junho. A caminho, impressionava-nos o número de grupos espirituais, procedentes de localidades diversas, do Brasil e do Exterior, que se movimentavam com a mesma finalidade. Todos estávamos profundamente emocionados e, mais comovidos ficamos quando, esta­cionando nas vizinhanças do “Grupo Espírita da Pre­ce”, onde estava sendo realizado o velório, com o corpo exposto à visitação pública, observamos uma faixa de luz resplandecente, que, pairando sobre a humilde casa de trabalho do médium, a ligava às Esferas Superiores, às quais não tínhamos acesso. Conversando conosco, Odilon observou: — Embora, evidentemente, já desligado do corpo, nosso Chico, em espírito, ainda não se ausentou da at­mosfera terrestre; os Benfeitores Espirituais que, duran­te 75 anos, com ele serviram à Causa do Evangelho, estarão, com certeza, à espera de ordens superiores para conduzi-lo a Região Mais Alta... De nossa parte, permaneçamos em oração, buscando reter conosco as lições deste raro momento. Aproximando-nos quanto possível, notamos a for­mação de duas filas imensas, constituídas de irmãos en­carnados e desencarnados, que reverenciavam o companheiro recém-liberto do jugo opressor da matéria: eram espíritos, no corpo e fora dele, extremamente gratos a tudo que haviam recebido de suas mãos, a vida inteira dedicadas à Caridade, nas mais fiel vivência do “amai­-vos uns aos outros”. Mães e pais que, por ele haviam sido consolados em suas dores; filhos e filhas que pude­ram reatar o diálogo com os genitores saudosos, escre­vendo-lhes comoventes páginas do Outro Lado da Vida; famílias desvalidas com as quais repartira o pão; doen­tes que confortara agonizantes em seus leitos; religiosos de todas as crenças que, respeitosos, lhe agradeciam o esforço sobre-humano em prol da fé na imortalidade da alma... Não registramos nas imediações, é bom que se diga, um só espírito que ousasse se aproximar com intenções infelizes. Os pensamentos de gratidão e as preces que lhe eram endereçadas, formavam um halo de luz protetor que tudo iluminava num raio de cinco quilômetros; po­rém essa luz amarelo-brilhante contrastava com a faixa de luz azulínea que se perdia entre as estrelas no firmamento. A cena era grandiosa demais para ser descrita e desafiaria a inspiração do mais exímio gênio da pintura que tentasse retratá-la. Uma música suave, cujos acor­des eu desconhecia, ecoava entre nós, sem que pudés­semos identificar de onde provinha, como se invisível coral de vozes infantis, volitando no espaço, tivesse sido treinado para aquela hora. Espíritos mais simples que passavam rente comen­tavam: — “Este é um dos últimos... Não sabemos quando a Terra será beneficiada novamente por um espírito de tal envergadura”; “Este, de fato, procurava viver o que pregava” “Quem nos valerá agora?”; “Durante muitos anos, ele matou a fome da minha família... “Lembro-me de que, certa vez, desesperado, com a idéia de suicí­dio na cabeça, eu o procurei e a minha vida mudou”; “Os seus livros me inspiraram a ser o que fui, livrando-me de uma existência medíocre”; “Quando minha avó morreu, foi ele quem pagou seu enterro, pois, à época, éramos totalmente desprovidos de recursos”; “Fundei minha casa espírita sob a orientação de Chico Xavier, que recebeu para mim uma mensagem de incentivo e de apoio”; “Comigo, foi diferente: eu estava doente, de­senganado pela Medicina, ele me receitou um remédio de Homeopatia e fiquei bom”... Os caravaneiros não cessavam de chegar, todos portando flâmulas e faixas com dizeres luminosos; creio sinceramente que, em nosso Plano, jamais houve uma recepção semelhante a um espírito que tivesse deixado o corpo, após finda a sua tarefa no mundo; com exceção do Cristo e de um ou outro luminar da Espiritualidade, ninguém houvera feito jus ao aparato espiritual que se organizara em torno do desenlace de Chico Xavier. Com dificuldade, logrando adentrar o recinto do “Grupo Espírita da Prece”, reparamos que uma comis­são de nobres espíritos, dispostos em semicírculo, todos trajando vestes luminescentes, permanecia, quanto nós mesmos, em expectativa. Odilon sussurrou-me ao ouvi­do: — Inácio, estas são as entidades que trabalharam com ele na chamada “Coleção de André Luiz”; são os Mentores das obras que o nosso André reportou para o mundo, no desdobramento do Pentateuco Kardeciano: Clarêncio, Aniceto, Calderaro, Áulus e tantos outros... E aqueles que estão imediatamente atrás? — inda­guei. — São alguns representantes da família do mé­dium e amigos fiéis de longa data. — E onde estão Emmanuel, nosso Dr. Bezerra de Menezes e Eurípedes Barsanulfo? Porventura, ainda não chegaram?... — Devem estar — respondeu — cuidando da organi­zação... Ao lado do seu corpo inerte, nosso Chico, segundo a visão que tive, me parecia uma criança ressonando, tranqüila, no colo de um anjo transfigurado em mulher, fazendo-me recordar, de imediato, a imagem de “Pietà”, a famosa escultura de Michelangelo. — Quem é ela? — perguntei. — Trata-se de D. Cidália, a sua segunda mãe... — E D. Maria João de Deus?... — Ao que estou informado — esclareceu Odilon —, encontra-se reencarnada no seio da própria família. — E seu pai, o Sr. João Cândido? — Está em processo de reencarnação, seguindo os passos da primeira esposa. Adiantando-se, nosso Lilito indagou: — Odilon, na sua opinião, por que o Chico está parecendo uma criança? — Ele necessita se refazer, pois o seu desgaste, como não ignoramos, foi muito grande, mormente nos últimos anos da vida física; nosso Chico carece de se desligar completamente... — Perderá, no entanto, a consciência de si? — É evidente que não. O seu verdadeiro despertar acontecerá gradativamente, à medida em que se recupe­re da luta sem tréguas que travou... Aliás, a Espiritualidade Superior, nos últimos três anos, vinha trabalhando para que a sua transição ocorresse sem traumas, tanto para a imensa família espírita, que o venera, quanto para ele próprio. Inúmeras caravanas e representações continuavam chegando, formando extensas filas, que se postavam paralelas às filas organizadas pelos nossos irmãos encar­nados, a comparecerem ao velório para render a Chico Xavier merecidas homenagens. Dezenas e dezenas de jovens formavam grupos especiais que vinham recebê-lo no limiar da Nova Vida, gratos por ter sido ele o seu instrumento de consolo aos familiares na Terra, quando se viram compelidos à desencarnação... A tarefa de Chico Xavier — explicou Odilon, emocionado — não tem fronteiras; raras vezes, a Espiritualidade conseguiu tamanho êxito no campo do intercâmbio mediúnico... No entanto a força que o sus­tentava nas dificuldades vinha de Cima, pois, caso con­trário, teria sucumbido às pressões daqueles que, encar­nados e desencarnados, se opõem ao Evangelho. Chico, por assim dizer, ocultou-se espiritualmente em um cor­po franzino e deu início ao seu trabalho, sem que praticamente ninguém lhe desse crédito; quando as trevas o perceberam, já havia atravessado a faixa dos vinte de idade e em franco labor, tendo pronto o “Parnaso de Além-Túmulo”, a obra inicial de sua profícua e excelen­te atividade psicográfica... Estávamos todos profundamente emocionados. A multidão, dos Dois Lados da Vida, não parava de cres­cer e, assim como no Plano Físico os policiais cuida­vam da organização, na Dimensão Espiritual em que nos situávamos, Entidades diversas haviam sido encar­regadas de disciplinar a intensa movimentação, sem que nenhum de nós se sentisse encorajado a reclamar qual­quer privilégio com o propósito de uma maior aproxi­mação. Quase todos nos conservávamos em atitude de profundo silêncio e de reverência. Os grupos de espíritos que haviam, ao longo de seus 75 anos de labor, trabalhado com o médium, com exceção, evidentemente, daqueles que já haviam reencarnado, se faziam representar pelos seus maiores expoentes no campo da Poesia e da Literatura. Próxi­mas a Cidália, em cujos braços Chico Xavier descansava, à espera de que o cortejo fúnebre partisse conduzin­do os seus restos mortais, notei a presença de algumas entidades femininas que eu não soube identificar. — Quem são? — perguntei a Odilon, que era um dos poucos dentre nós com plena liberdade de movi­mentar-se. — Aquelas quatro primeiras, são as nossas irmãs Meimei, Maria Dolores, Scheilla e Auta de Souza; as demais são corações maternos agradecidos que, em uma ou outra oportunidade, se expressaram pela mediunidade psicográfica do nosso Chico. — Quem estará na coordenação do evento? — in­sisti, ansioso por maiores esclarecimentos. — O Dr. Bezerra de Menezes e Emmanuel, asses­sorados diretamente por José Xavier — respondeu. — José Xavier?... — Sim, o irmão do médium, que está conduzindo um grupo de espíritos amigos de Pedro Leopoldo e re­gião; quando Chico se transferiu para a cidade de Uberaba, em 1959, os seus vínculos afetivos com a sua terra natal não se desfizeram; os espíritas que constituí­ram o Centro Espírita “Luiz Gonzaga” sempre se senti­ram membros de uma única família. — E aquele casal mais próximo que, de quando a quando, dialoga com Cidália? — José Hermínio e D. Carmem Perácio; foram eles que iniciaram Chíco Xavier no conhecimento da Doutrina Espírita, doando-lhe exemplares de “O Livro dos Espíritos” e de “O Evangelho Segundo o Espiritis­mo”... Pude perceber, com clareza, que os filamentos perispirituais que uniam o espírito recém-desencarnado ao corpo enrijecido, se enfraqueciam gradualmente; sem dúvida, o médium, assim que se lhe cerraram os olhos físicos, desprendeu-se da forma material, no entanto, devido à necessidade de permanecer durante 48 horas exposto à visitação pública, conforme era seu desejo, exigia que o corpo, de certa forma, continuasse a rece­ber suplementos de princípio vital, evitando-se os cons­trangimentos da cadaverização. Embora aconchegado aos braços daquela que havia sido na Terra a sua segun­da mãe e grande benfeitora, o espírito Chico guardava relativa consciência de tudo... As expectativas de quase todos, porém, se concen­travam sobre aquela faixa de luz azulínea, a qual, à medida que se abeirava a hora do sepultamento, se in­tensificava; tínhamos a impressão de que aquele cami­nho iluminado era a passagem para uma Dimensão Des­conhecida, para a qual, com certeza, Chico Xavier ha­veria de ser conduzido. CONTINUA...
  16. (...) Um ciclo se encerra, mas outro deve começar... Esqueçamos caprichos de ordem pessoal e, embora atrelados à Lei do Carma, que nos reclama o espírito para inevitável resgate, assumamos o compromisso de servir, a exemplo de Allan Kardec, ou Chico Xavier, o iluminado espírito que em duas existências consecutivas, consolidou para a Humanidade os princípios da Fé Raciocinada”. CAPÍTULO 10 Passados alguns instantes da alocução proferida por Léon Denis, perfumada aragem começou a soprar, balsamizando o ambiente. De onde será que provinha aquele suave perfume que, aos poucos, se intensificava, impregnando-nos o corpo espiritual? Tínhamos a impressão de que, caindo de Esferas Resplandecentes, aquele orvalho celeste, constituído de diminutos flocos luminosos, antecedia o momento em que o espírito Chico Xavier seria conduzido à ignota região da Vida Sem Fim. Quando o fenômeno a que tento me referir se fez mais evidente, algumas explosões começaram a ocorrer na extensafaixa de luz azulínea que, agora, ia mudando de tonalidade, como se um arco-íris se estivesse materializando diante dos nossos olhos. Gradativamente, cinco entidades foram se fazendo visíveis para nós, tangibilizando-se no pequeno espaço que me parecia reproduzir produzir a abençoada estrebaria em Belém... Os cinco espíritos, que não posso lhes dizer que tenham assumido forma propriamente humana, foram sendo identificados por nós: eram Bezerra de Menezes, Emmanuel, Eurípedes Barsanulfo, Veneranda e Celina, a excelsa mensageira de Maria de Nazaré. Diante da estupenda visão, todos sentimos ímpetos de nos ajoelharmos; muitos, efetivamente, se ajoelharam, com os olhos banhados de lágrimas. Bezerra de Menezes, Emmanuel e Eurípedes Barsanulfo estavam, por assim dizer, mais humanizados, no entanto Veneranda e, especialmente, Celina nos pareciam dois anjos alados, falenas divinas que se tivessem metamorfoseado apenas para que pudéssemos vê-las... Eu tinha a impressão de estar participando de um sonho que transcendesse a mais fértil imaginação. Adiantando-se aos demais companheiros, Veneranda, que o tempo todo pairava no ar, começou a orar com sentimento que a palavra não consegue traduzir: — Senhor da Vida— exorou, sensibilizando-nos profundamente —, aqui estamos para receber, de volta ao nosso convívio, um dos Vossos servidores mais fiéis que, após quase um século de lutas acerbas pela causa do Vosso Evangelho na Terra, regressa ao Grande Lar, com a consciência do dever cumprido. Que as Vossas bênçãos envolvam o espírito naturalmente exaurido, restituindo-lhe as energias que se consumiram de todo por amor do Vosso Nome entre os homens, nossos irmãos! Que do seu extraordinário esforço não se perca, Mestre, uma única gota de suor, das que se misturaram às lágrimas anônimas vertidas por ele no testemunho da Fé. Que o trabalho de sua proficua existência no corpo físico continue a ser prodigiosa sementeira para as gerações do porvir, apontando o Caminho para quantos anseiam por seguir os Vossos passos... Senhor, os que tão-somente agora, depois de séculos e século de sombras, nos convencemos da Vossa magnanimidade, vos agradecemos por não terdes consentido que o nosso irmão sucumbisse diante das provas e, em nada, se afastasse da trajetória que lhe traçaste no mundo — sabemos que, nos momentos mais dificeis, sem que nós mesmos pudéssemos perceber, a Vossa mão o sustentava para que não tombasse sob o peso da cruz que lhe pusestes aos ombros... Nós vos louvamos por terdes realizado nele a obra consagrada do Vosso amor, que, um dia, redimirá a Humanidade inteira. E que, agora, aindaunidos ao espírito companheiro que soube transformar-se em exemplo de renúncia e de sacrificio, de desprendimento e de abnegação, possamos dar seqüência à tarefa que iniciastes há dois mil anos, da edificação do Reino de Deus sobre a face da Terra!... Que a claridade sublime das Altas Esferas não nos faça ignorar os vales de sombras dos quais procedemos e nos quais acendestes, para sempre, a Vossa Luz... Que não nos seja lícito o descanso, enquanto o orbe planetário, onde tantas vezes expiamos as nossas faltas, se transfigure em estrela de real grandeza, a fulgir na glória dos mundos redimidos. Abençoai, Senhor, os nossos propósitos que são os Vossos e que, hoje e sempre, possamos exaltarVos o Nome através de nossas vidas!... Terminando de orar, Veneranda e Celína se aproximaram de Cidália, que continuava a aconchegar em seu materno coração o espírito que foi nosso Chico, o qual, de quando a quando, estampava cândido sorriso, como se fosse uma criança participando de um sonho bom do qual jamais ousasse acordar. O silêncio reinante era de tal ordem, que, aos nossos ouvidos, a voz inarticulada da Natureza nos parecia uma sinfonia; de minha parte, confesso-lhes que eu nunca tinha ouvido a música dos astros e nem podia imaginar que o próprio silêncio tivesse voz. A faixa de luz azulínea que se transformara num arco-íris ainda se mostrava mais viva, e todos permanecíamos na expectativa do que não sabíamos pudesse acontecer. Direcionando os sentidos, quis ver, naquela hora, como os preparativos para o féretro estavam desenvolvendo-se no Plano Físico e, justamente, quando começou a ser entoada a canção “Nossa Senhora” e os nossos irmãos começaram a movimentar-se, dando início ao cortejo, uma Luz indescritível, descendo por aquele leque iluminado que ligava a Terra ao Infinito — a faixa de luz que ali se instalara logo após ter sido armado o velório no “Grupo Espírita da Prece” —, uma Luz que, para mim, era muito superior à luz do próprio Sol e que me acionava a memória para a lembrança da visão que Paulo teve do Cristo, às portas de Damasco, repetiu com indefinível ternura: — “Vinde a mim, todos os que andais em sofrimento e vos achais carregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. Aquela Extraordinária Visão, que sequer povoava os meus sonhos mais remotos de espírito devedor, estendeu dois braços humanos reluzentes e, quando notei que o Chico em espírito se transferia dos braços de Cidália para aqueles Braços que o atraíam, digo-lhes que, desde quando fui beneficiado com o laurel da razão, não tenho recordação de jamais ter chorado tanto... Aquela Luz, que se humanizava parcialmente para que pudéssemos vê-la, estreitou Chico Xavier ao peito e depositou-lhe um ósculo santo na fronte e, em seguida, partiu, levando-o consigo, despedindo-se com inesquecível sorriso dos que continuavam presos ao abismo, sentenciados pelo tribunal da consciência culpada. Foi Odilon que, depois de muito tempo, conseguiu falar, comentando conosco: — Eu sempre que lia as páginas do Velho Testamento, ficava intrigado e colocava em questão a narrativa de que o profeta Elias fora conduzido ao céu por “um carrode fogo”... Agora sei que não se tratava de força de expressão ou algo semelhante. Os nossos Lilito Chaves e Paulino Garcia estavam de rostos voltados para o chão e tivemos que levantálos, tentando fazer com que parassem de chorar convulsivamente. Um grande vazio se fez após e, gradativamente, a faixa de luz foi se recolhendo de baixo para cima, à medida em que o cortejo celestial se retirava. Quando veríamos Chico Xavier novamente? — era a pergunta que nos fazíamos, através dos olhares que permutávamos. Para onde ele teria sido conduzido? No entanto, se ignorávamos as respostas às indagações que formulávamos, não pairava entre nós qualquer dúvida de que o espírito glorificado se fizera buscar pelo próprio Cristo. (Esta descrição foi realizada pelo Espírito Inácio Ferreira, e está presente no livro “Na Próxima Dimensão”, psicografado pelo médium Carlos Alberto Baccelli.)
  17. Oi Alisson, lembre-se você nunca está só! eu leio sozinha e é muito bom. dica: pra não ficar monótono, tem um site o www.espirianet que tem o evangelho falado, no qual nós escolhemos aleatoriamente e começa o áudio, é muito legal quando nós não queremos ler ou apenas relaxando. beijos e fica na paz!
  18. O Passe (Parte 2) Bom, como já sabemos, o passe é uma transfusão de energias espirituais e vitais, isto é, a passagem de energias de um indivíduo para outro. Vejamos a conduta mais correta a seguir durante a realização deste tratamento: O PASSISTA Como já vimos, não há exatamente uma necessidade que a pessoa seja médium para ser um passista, apenas que haja uma vontade sincera de praticar o bem, mas é importante que a pessoa que pretende atuar como passista tome certas providências em relação à sua própria conduta, pois a mente influi, poderosamente, sobre todos os seus centros de forças*, os quais canalizam as energias que os seus pensamentos, somados aos seus sentimentos, direcionam, e como o passista atua como um doador de fluidos, este cuidado é essencial para a realização do trabalho. O QUE É NECESSÁRIO PARA SER UM BOM PASSISTA? Como o passista doa de si uma parte dos fluidos que vão fortalecer o lado material e espiritual do necessitado, esses fluidos precisam estar limpos de vibrações deletérias oriundas de vícios. O passista não precisa ser um “santo”, mas necessita esforçar-se na melhoria íntima e no aprendizado intelectual. Pois, do contrário, poderá mais prejudicar do que ajudar. Fatores negativos que prejudicam os resultados do passe: Fatores físicos: - Uso do fumo e do álcool (seus resíduos no organismo desarmonizam o campo vibratório do indivíduo); - Alimentos inadequados (é útil a privação dos alimentos mais condimentados e mais pesados, de difícil digestão, como a carne vermelha, porque afetam os fluidos a serem doados); - Desequilíbrio mental (a qualidade da atmosfera fluídica que envolve o passista é sempre elemento dos mais determinantes quanto aos resultados que se obtém através do passe. O passista deve, por isso, buscar permanentemente a melhoria de sua psicosfera, através de todos os meios ao seu alcance. O estudo, o trabalho, o exercício da caridade, a vigilância e a prece são algumas das ferramentas ao seu dispor para alcançar esse objetivo). Fatores espirituais/morais: Sentimentos como mágoas, ciúmes, egoísmo, orgulho, vaidade, cupidez, vida desonesta, melindres, etc devem ser evitados. As forças fluídicas vitais (psíquicas) dependem do estado de saúde do passista e as espirituais do seu grau de desenvolvimento moral. Assim é que o passista deverá estar, o mais possível, em perfeito equilíbrio orgânico e moral. Portanto, todos nós podemos ministrar passes, porém é necessário um mínimo de preparo moral a fim de que a ajuda seja a mais eficaz possível. O RECEBEDOR (OU PACIENTE) A pessoa que irá receber o passe deverá permanecer em estado de confiança e de simpatia com o tratamento, bem como em adequada sintonia vibratória com o passista. Está confirmado pela experiência que o passe será tanto mais eficiente quanto maior for a adesão do paciente. Para que essa conexão aconteça e a adesão se consolide é preciso que o assistido elimine pensamentos negativos, abstendo-se da ironia, da descrença, das vibrações anti-fraternas, das preocupações meramente materiais e outras situações do gênero, para que não ofereça obstáculos à recepção dos fluidos benfazejos que lhe serão ministrados. Para o bem do próprio necessitado, é importante alimentar uma conduta mental de compenetração respeitosa, de recolhimento reflexivo e de respeito a todos os que estão envolvidos na mesma intenção de benefício. DISPOSIÇÃO PSÍQUICA DE QUEM RECEBE O PASSE É importante saber que a disposição psíquica de quem recebe o passe é que garantirá uma maior ou menor assimilação das energias. Quando a pessoa que vai receber o passe está no clima de meditação e de prece, permite um afrouxamento dos laços vitais que lhe unem o espírito ao corpo. Em conseqüência ele experimenta a expansibilidade do perispírito** ou corpo espiritual, que, utilizando-se da inerente propriedade de absorvidade, assimila os fluidos, à maneira de uma esponja em contato com um líquido qualquer. E, porque o perispírito** está unido ao corpo físico, essas energias também lhe alcançam a roupagem orgânica (o corpo físico), propiciando-lhe grande alívio. Esta absorção dos fluidos dá-se particularmente através dos centros vitais ou centros de força* , onde a ligação do perispírito** ao corpo acontece de forma mais intensa e completa. Portanto, no dia em que a pessoa for receber um passe, ou qualquer outro tipo de tratamento espiritual, deve tomar os seguintes cuidados: Estar receptivo (favorável ao recebimento da ajuda, vibrando mentalmente para melhor absorver o recurso espiritual); Estar disposto a se melhorar espiritualmente; Praticar a oração; Evitar desentendimentos; Evitar ambientes negativos; Evitar intoxicar-se com fumo, alcoólicos, excessos alimentares e sexuais etc... É importante frisar, porém, que os cuidados acima listados, são de fundamental importância não só no dia de receber o passe, mas durante toda a vida do indivíduo. O ambiente familiar onde reine a harmonia e o respeito contribui bastante para a boa saúde física e mental de qualquer pessoa. A realização do evangelho no lar é uma ferramenta importante para a manutenção da união da família e da paz no ambiente doméstico. * Os centros vitais ou centros de força (também conhecidos como chakras) localizam-se no campo vibratório que envolve o corpo físico (perispírito). Os centros de força estão ligados às glândulas e ao sistema nervoso, possuindo assim ampla influência sobre os órgãos do corpo, sendo responsáveis pela circulação da energia e do funcionamento do organismo como um todo. ** Perispírito: É o traço de união entre a vida corpórea e a vida espiritual. É um envoltório semi-material do espírito. Nos encarnados, serve de laço ou intermediário entre o Espírito e a matéria. Gente, é isso, espero que tenham gostado e, sobretudo, compreendido um pouco mais sobre a importância do equilíbrio mental, importante não só para quem está envolvido com a terapia do passe, mas para todos nós, em todos os momentos de nossas vidas! por: Adriana do Espírita net Para saber mais sobre fluido universal, fluido vital e perispírito acesse o link: http://magnetizador.blogspot.com/2007/1 ... eitos.html
  19. O Passe (Parte 1) Todos os que já foram algum dia a um centro espírita, certamente já receberam um passe. Segundo o dicionário Michaelis, passe é o “ato de passar as mãos, e com isso fluidos magnéticos, repetidas vezes por diante ou por cima da pessoa que se pretende curar ou livrar de coisas ruins”. O passe é uma prática amplamente difundida entre os espíritas, que consiste na imposição das mãos feita por um indivíduo, que recebe o nome de passista, sobre outro, o recebedor. A sua prática integra habitualmente o chamado tratamento espiritual, que na maioria das vezes consiste na administração dos passes e/ou água fluidificada, entre outros, dependendo do caso. O que é exatamente o passe? O passe é uma transfusão de energias vitais e espirituais, isto é, a passagem de energias de um para outro indivíduo. As energias vitais são oriundas dos encarnados que aplicam o passe (passistas) e as energias espirituais dos desencarnados (espíritos que colaboram no passe). É importante frisar que o passe não é a mesma coisa que o Reiki*, ainda que as duas técnicas utilizem a imposição das mãos. A filosofia do Reiki afirma que esta é uma técnica que capta a energia vinda do Cosmo, transmitindo-a ao reikiano (quem aplica), para que este sirva apenas de canal e repasse a energia para o paciente. Ou seja, o Reiki não considera a presença da espiritualidade (apesar dos reikianos quase sempre referirem-se aos “mestres”) e também a pessoa que aplica o Reiki, teoricamente, não atuaria de nenhuma maneira perante quem recebe. Vemos aí, então, as grandes diferenças entre o Reiki e o Passe Espírita. Mas, obviamente, as duas técnicas têm o seu valor, assim como tudo o que é realizado com a intenção de promover o bem-estar do indivíduo. Para quê serve? A variação das condições fluídicas-perispirituais de qualquer criatura viva produz desequilíbrios orgânicos e psicológicos, que podem dar origem a enfermidades. Daí, a importância da terapia energética dos passes, não só como tratamento, mas principalmente como profilaxia das enfermidades. O passe atua no campo de energia do indivíduo e tem como principal objetivo o reequilíbrio dos corpos físico e espiritual, visando assim a cura das mais diversas desordens fisiológicas. Como ocorre? O passe é um procedimento fluídico-magnético. A transfusão se dá através da imposição das mãos, sem a necessidade de tocar-lhe o corpo, porque a força energética se projeta de uma para outra aura, estabelecendo uma verdadeira ponte de ligação, as mãos apenas direcionam o fluxo. Os Espíritos superiores ensinam que as mãos servem como instrumento para a projeção e direcionamento dos fluidos magnetizados, doados pelo operador, bem como dos fluidos espirituais, trazidos pelos Espíritos. Tipos de passe: Anímico** ou magnético – É o passe em que há apenas a ação do passista na doação fluídica e magnética. É um tipo de passe em que a pessoa doa apenas seus fluidos vitais, utilizando-se dessa força magnética para vitalizar o paciente. Mediúnico ou espiritual – Neste tipo de passe, o paciente não recebe fluidos vitais do passista, que neste caso, será mero instrumento na ação do Espírito, que será o único a atuar fluídica e magneticamente. Portanto, os Espíritos aplicam fluidos espirituais diretamente no perispírito do paciente. Misto – É uma modalidade de passe onde se misturam os fluidos vitais do passista com os fluidos medicamentosos da Espiritualidade, ou seja, este processo envolve tanto encarnado como desencarnado no processo da doação. Recebedor É a pessoa que recebe o passe. Neste caso, o passe pode ser classificado, consoante seu recebedor, em individual ou coletivo. O passe individual é aquele onde um ou mais passistas realizam o trabalho de imposição de mãos em cada paciente, a cada vez. Ou seja, quem recebe o passe, recebe-o sozinho, de um passista. O passe será coletivo quando o seu objeto for um grupo de indivíduos. Como nos casos em que as pessoas que estejam presentes em uma palestra, por exemplo, recebem um passe coletivo, de um ou mais médiuns, todos de uma só vez. Existem centros espíritas que dividem o passe individual em passe corrente (mais simples e rápido) e isolado (um pouco mais demorado e complexo). Geralmente quem recebe o passe, no caso de ser individual, fica sentado à frente do passista, em um ambiente à meia-luz e no momento do passe é solicitado à pessoa que irá receber, que esta mentalize Jesus ou faça uma prece, ou seja, eleve o seu pensamento. Isto certamente facilita a recepção dos fluidos magnéticos. Passista É a pessoa que aplica o passe. Pode atuar de várias maneiras: com seus fluidos apenas, no passe chamado anímico ou magnético; ou receber auxílio espiritual, no passe mediúnico ou espiritual. Usa-se, com freqüência, no meio espírita, o termo “médium passista”. Na verdade, isto induz ao erro, pois qualquer pessoa pode atuar como passista, visto que o passe magnético não é um ato mediúnico. Trata-se de uma transfusão de energia magnética, algo semelhante à transfusão de sangue. Não é preciso uma condição especial para doar sangue, apenas que o doador seja saudável. O mesmo acontece com o passe magnético. Para o passe mediúnico, é interessante que esta pessoa seja médium, pois ela atuará mais facilmente como instrumento para a atuação do Espírito, que será, neste caso, o agente do passe. Embora contando com a participação dos espíritos na aplicação, o passista é um doador de energias. Não é preciso, portanto, ter uma mediunidade específica. Qualquer pessoa pode aplicá-lo, desde que conheça a técnica e se submeta às disciplinas que lhe são inerentes. Basta estar bem, física e psiquicamente e cultivar o desejo sincero de servir. Muitos centros espíritas promovem cursos para pessoas que desejam atuar como passistas e isto é muito importante, pois é necessário um preparo para que a pessoa inicie esta prática. Ocorre que muitas pessoas confundem e acham que isto é um curso para ser médium, o que na minha modesta opinião é um erro, pois a mediunidade é uma faculdade própria de cada pessoa, mas alguns a têm mais desenvolvida e outros não, portanto, acho um absurdo alguém achar que pode fazer um curso para se tornar médium; é possível, sim (e recomendável, inclusive), a pessoa fazer um curso para aprender a desenvolvê-la e lidar com ela, mas isso é outra coisa... Para saber mais sobre mediunidade, veja o post: http://espiritananet.blogspot.com/2007/ ... ldade.html Lembrando sempre: Toda prática espírita deverá ser gratuita, dentro do princípio do Evangelho: "Dai de graça o que de graça recebestes". * Segundo os preceitos do REIKI, REI se refere à força cósmica, à energia universal. KI é a energia da força vital. Quando essas duas energias se encontram, a energia cósmica com a individual, forma-se o REIKI. Os praticantes desta técnica afirmam que ela não está ligada a nenhuma religião ou seita. ** O termo anímico vem de animismo, termo usado na prática espírita para designar um estado de transe, no qual quem opera, produzindo fenômenos psíquicos e mesmo efeitos físicos, é o Espírito do próprio encarnado e não um Espírito desencarnado. Ou seja, diz-se que um passe é anímico quando a pessoa interfere de algum modo, com consciência, na ação. Como vimos, no passe anímico, também chamado passe magnético, ocorre apenas a ação do passista na doação fluídica e magnética. fonte: Espírita net
  20. Perante o Passe “E rogava-lhe muito, dizendo: — Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare, e viva.” (MARCOS, 5:23.) Quando aplicar passes e demais métodos da terapêutica espiritual, fugir à indagação sobre resultados e jamais temer a exaustão das forças magnéticas. O bem ajuda sem perguntar. Lembrar-se de que na aplicação de passes não se faz precisa a gesticulação violenta, a respiração ofegante ou bocejo de contínuo, e de que nem sempre há necessidade de toque direto no paciente. A transmissão do passe dispensa qualquer recurso espetacular. Esclarecer os companheiros quanto à inconveniência da petição de passes todos os dias, sem necessidade real, para que esse gênero de auxílio não se transforme em mania. É falta de caridade abusar da bondade alheia. Proibir ruídos quaisquer, baforadas de fumo, vapores alcoólicos, tanto quanto ajuntamento de gente ou a presença de pessoas irreverentes e sarcásticas nos recintos para assistência e tratamento espiritual. De ambiente poluído, nada de bom se pode esperar. Interromper as manifestações mediúnicas no horário de transmissões do passe curativo. Disciplina é alma da eficiência. Interditar, sempre que necessário, a presença de enfermos portadores de moléstias contagiosas nas sessões de assistência em grupo, situando-os em regime de separação para o socorro previsto. A fé não exclui a previdência. Quando oportuno, adicionar o sopro curativo aos serviços do passe magnético, bem como o uso da água fluidificada, do auto-passe, ou da emissão de força socorrista, à distância, através da oração. O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos. André luiz Livro “Conduta Espírita” – Psicografia de Waldo Vieira – Ed. FEB
  21. Passe é igual a benção? Pergunta: “O que é o passe no Espiritismo? Não é o mesmo que benção?” Resposta de Herculano Pires: “Não. O passe não é propriamente uma bênção. Aliás, no Espiritismo nós não usamos a bênção. Não usamos porque achamos que quem pode abençoar é Deus. Pedimos a bênção de Deus. E, naturalmente, dos Espíritos superiores, de Jesus, dos Espíritos que podem nos abençoar. Porque a bênção é uma doação que só quem tem pode fazer. Então o passe no Espiritismo tem outro sentido. A palavra vem, como sabemos, do verbo passar. Passe é assim dito no sentido de que a pessoa pode ajudar uma outra que esteja enferma, ou que esteja se sentindo apenas com indisposições. Ajudar aquela pessoa a fazer passar aquela situação, e voltar sua saúde ao estado normal com o seu equilíbrio ao estado normal. O passe não é apenas espírita. Existe o passe magnético, o passe hipnótico. Isso no campo naturalmente das ações psíquicas. Nós sabemos que a palavra passe se aplica há muitos outros campos de diversas formas. Entretanto, o passe no Espiritismo não tem o sentido da bênção como disse. Tem sentido de uma ajuda fluídica, uma ajuda magnética. Seja do magnetismo animal, quando o indivíduo age apenas magneticamente, ou do magnetismo espiritual, quando ele age como médium. Então é o passe mediúnico. Ele age assistido por entidades espirituais que transmitem vibrações, fluidos, ao indivíduo que recebe o passe.” Retirado do blog "Espiritismo, por Herculano Pires"
  22. Passe e Água Fuidificada – Nos processos de cura, como deveremos compreender o passe? Emmanuel - Assim como a transfusão de sangue representa uma renovação das forças físicas, o passe é uma transfusão de energias psíquicas,com a diferença de que os recursos orgânicos são retirados de um reservatório limitado, e os elementos psíquicos o são do reservatório ilimitado das forças espirituais. – Como deve ser recebidos e dados os passes? Emmanuel - O passe poderá obedecer à fórmula que forneça maior porcentagem de confiança, não só a quem o dá, como a quem o recebe. Devemos esclarecer, todavia, que o passe é a transmissão de uma força psíquica e espiritual, dispensando qualquer contato físico na sua aplicação. – A chamada “benzedura”, conhecida nos meios populares, será uma modalidade do passe? Emmanuel - As chamadas “benzeduras”, tão comuns no ambiente popular, sempre que empregadas na caridade, são expressões humildes do passe regenerador, vulgarizado nas instituições espirituais de socorro e de assistência. Jesus nos deu a primeira lição nesse sentido, impondo as mãos divinas sobre os enfermos e sofredores, no que foi seguido pelos apóstolos do Cristianismo primitivo. “Toda boa dádiva e dom perfeito vêm do Alto” – dizia o apóstolo, na profundeza de suas explanações. A prática do bem pode assumir as fórmulas mais diversas. Sua essência, porém, é sempre a mesma diante do Senhor. – No tratamento ministrado pelos Espíritos amigos, a água fluidificada, para um doente, terá o mesmo efeito em outro enfermo? Emmanuel - A água pode ser fluidificada, de modo geral, em benefício de todos; todavia, pode sê-lo em caráter particular para determinado enfermo, e, neste caso, é conveniente que o uso seja pessoal e exclusivo. – Existem condições especiais para que os Espíritos amigos possam fluidificar a água pura, como sejam as presenças de médiuns curadores, reuniões de vários elementos etc etc? Emmanuel - A caridade não pode atender a situações especializadas. A presença de médiuns curadores, bem como as reuniões especiais, de modo algum podem constituir o preço do benefício aos doentes, porquanto os recursos dos guias espirituais, nessa esfera de ação, podem independer do concurso medianímico, considerando o problema dos méritos individuais. – O fato de um guia espiritual receitar para determinado enfermo, é sinal infalível de que o doente terá de curar-se? Emmanuel - O guia espiritual é também um irmão e um amigo, que nunca ferirá as vossas mais queridas esperanças. Aconselhando o uso de uma substância medicamentosa, alvitrando essa ou aquela providência, ele cooperará para as melhoras de um enfermo e, se possível, para o pleno restabelecimento de sua saúde física, mas não poderá modificar a lei das provações ou os desígnios supremos dos planos superiores, na hipótese da desencarnação, porque, dentro da Lei, somente Deus, seu Criador, pode dispensar. Retirado do livro "O Consolador" - Pelo Espírito Emmanuel - Psicografia de Francisco Cândido Xavier - Ed. FEB.
  23. Roteiro para realização do Evangelho no Lar “Porque onde estiverem reunidos em meu nome, lá estarei presente.” Jesus. (MATEUS, 18:20) O QUE É? O Culto do Evangelho no Lar é o estudo do Evangelho de Jesus em reunião familiar. É uma prática cristã que a Doutrina Espírita recomenda como recurso poderoso contra a obsessão, possuindo grande alcance na limpeza espiritual do lar. Traz diversos benefícios às pessoas que o praticam, pois permite ampla compreensão dos ensinamentos de Jesus, levando ao esclarecimento e à aceitação de tê-los como roteiro seguro para nossas vidas. Ajuda-nos a superar as dificuldades no lar e fora dele, acendendo-nos a luz da compreensão, da caridade e da paciência. Modifica o padrão vibratório dos nossos pensamentos e sentimentos, afastando das nossas mentes as criações inferiores, agentes da enfermidade e os desequilíbrios. É um canal de comunicação com Jesus e sintonia com os bons espíritos. Quando o culto do Evangelho no Lar é praticado fielmente à data e ao horário semanal estabelecidos, atrai-se para o convívio doméstico os Espíritos Superiores, que orientam e amparam, estimulam e protegem a todos. A presença de espíritos iluminados no lar afasta aqueles de índole inferior, que desejam a desunião e a discórdia. O ambiente torna-se posto avançado da Luz, onde almas dedicadas ao bem estarão sempre presentes, quer encarnadas, quer desencarnadas. As pessoas habituadas à oração, ao estudo e à vivência cristã, tornam-se mais sensíveis às inspirações dos bons espíritos. COMO É REALIZADO? O Evangelho no Lar é antes de tudo uma reunião de espíritos reencarnados no mesmo ambiente, buscando através da prece, da elevação de pensamentos e do diálogo fraterno, o amparo e o auxílio do Mais Alto para seus problemas e necessidades. Não deve ser solene ou ritualístico, com palavras e movimentos decorados. - Escolher pelo menos um dia da semana e horário para reunião com a família – a pontualidade e a assiduidade são importantes para o bom contato com o Plano Espiritual. - Escolher um aposento silencioso e agradável da casa, de preferência a sala de jantar, e que esteja com os aparelhos eletro-eletrônicos desligados. - Colocar uma jarra ou qualquer outro recipiente com água sobre a mesa, para fluidificação. Também podem ser utilizados copos em número correspondente aos integrantes da reunião. - Realizar uma prece de abertura da reunião. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento de fé e a confiança na Proteção Divina. - Fazer a leitura, em voz audível, de um trecho de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e/ou de uma mensagem de outra obra básica ou complementar da Doutrina Espírita, ou ainda da Bíblia, de preferência o Novo Testamento. O Evangelho poderá ser aberto ao acaso ou ser estudado sequencialmente. - Podem ser feitos comentários e reflexões sobre os textos lidos, de forma simples e sem fugir do tema, sem críticas ou julgamentos às pessoas presentes à reunião - o clima deve ser sempre de respeito e harmonia. - Realizar uma prece de encerramento, agradecendo as lições recebidas e rogando a Jesus paz, harmonia, saúde e proteção para os membros da reunião, bem como os parentes, amigos etc. Desejando, rogar também pelos doentes, desamparados e infelizes da Terra. Por último, pedir a bênção Divina para os familiares desencarnados, sem temor - a lembrança da prece alegra e pacifica os que partiram. - Servir a água fluidificada aos presentes. IMPORTANTE: - O ideal é que todos da família participem, inclusive as crianças, mas, não sendo possível, não se deve forçar ninguém. - A duração deve ser de 30 minutos até 1 (uma) hora, mais ou menos; cada família deverá encontrar o seu tempo ideal. - É desaconselhável qualquer manifestação mediúnica durante a reunião. A sua finalidade básica é o estudo do Evangelho de Jesus, para o aprendizado Cristão. Os casos de mediunidade indisciplinada devem ser encaminhados a uma sociedade espírita idônea. - O Evangelho no Lar não deve ser suspenso em virtude de festas ou visitas. * * * Sugestões de leitura para o Evangelho no Lar (livros): - Caminho Verdade e Vida (Pelo Espírito Emmanuel – Psicografia Chico Xavier) - Palavras de Vida Eterna (Pelo Espírito Emmanuel – Psicografia Chico Xavier) - Pão Nosso (Pelo Espírito Emmanuel – Psicografia Chico Xavier) - Vinha de Luz (Pelo Espírito Emmanuel – Psicografia Chico Xavier) - Fonte Viva (Pelo Espírito Emmanuel – Psicografia Chico Xavier) - Jesus no Lar (Pelo Espírito Néio Lúcio – Psicografia Chico Xavier) - Alvorada Cristã (Pelo Espírito Néio Lúcio – Psicografia Chico Xavier) - Sinal Verde (Pelo Espírito André luiz – Psicografia Chico Xavier) - Agenda Cristã (Pelo Espírito André Luiz – Psicografia Chico Xavier) - Luz no Lar (Por Espíritos diversos – Psicografia Chico Xavier) * * * “Organizemos o nosso agrupamento doméstico do Evangelho. O Lar é o coração do organismo social. Em casa, começa nossa missão no mundo Entre as paredes do templo familiar, preparamo-nos para a vida com todos. Seremos, lá fora, no grande campo da experiência pública, o prosseguimento daquilo que já somos na intimidade de nós mesmos. Fujamos à frustração espiritual e busquemos no relicário doméstico o sublime cultivo dos nossos ideais com Jesus.” (Pelo Espírito Scheilla - Da obra: Luz no Lar - Francisco Cândido Xavier) POR: ESPÍRITA NA NET
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