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Rafael

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Everything posted by Rafael

  1. Olá claudinei! Apesar dos relatos existentes, nunca tive a oportunidade de encontrar um. Mas, para ser sincero, é muito provável que os ET's sejamos nós próprios. A própria vida na Terra é uma vida extraterrestre segundo as evidências apontam. De acordo com a panspermia, a vida começou num local do Universo e de lá se expandiu e espalhou, igual as sementes de plantas são levadas pelo vento para ocupar outros terrenos. Foi encontrado vestígio de vida em meteoros vindos do espaço com mais de sei lá quantos bilhões de anos. Logo, podemos ser o desenvolvimento de uma vida que não veio daqui mas de algum local na imesidão do Universo. Não há razão para temer, mas se ficar muito nervoso, você pode sempre voltar ao corpo pensando nele ou até mesmo se rendendo ao medo (a falta de sintonia do medo deve terminar a projeção por si só). Aliás, o estudo da vida extraterrestre e o estudo da vida humana são cada vez mais indissociáveis. Só por curiosidade, o que você teme relativamente a um ET? Abraços!
  2. Olá Façanha! Bem-vindo ao GVA, o fórum fica mais completo com você aqui. Espero que consiga encontrar respostas para parte daquilo que procura saber e que possa ajudar todos nós a compreender assuntos espirituais. Qualquer dúvida, pode contar com o pessoal! Abraços!
  3. Olá Thiago! É verdade, já faz algum tempo que deixei de acreditar na lei kármica. E ainda não acredito, por isso não a usaria para definir qualquer característica nata. Acredito que a corrente psicológica e espiritual de cada um se forma ao longo do crescimento e se modifica, vindo do nada, assim como todo o Universo que não deixa de ser um ambiente espiritual profundo que se altera ao longo dos milénios. Nego o karma principalmente neste sentido e em relação à reencarnação. Não encontro sentido nela. Por outro lado, a aceitaria caso fosse considerada uma renovação de energia espiritual, como uma reciclagem. Isto é, voltamos para a terra, para a Natureza e nos misturamos com várias outras matérias energéticas e físicas para nascer um novo ser único que enriqueça a atmosfera espiritual terrestre. Por isso, essas pessoas se realmente nascem com deficiência energética espiritual, eu diria que nascem com tal tendência e a desenvolvem por circunstâncias que a desencadeiam. Era exatamente essa a minha dúvida. O balanço energético universal. Ele fornece energia e a faz circular entre os seres vivos e os outros corpos segundo a lei do equilíbrio. Teoricamente, ninguém poderia ter deficiência energética sem a causar ou então ser alvo de ataques energéticos, assédios. Mas algo que não tinha considerado ainda é a ideia de pontos de desequilíbrio serem necessários ao longo do Universo. Se pensarmos, o principal equilíbrio e a principal constante da vida espiritual é o movimento energético. A energia não flui se tivermos uma egrégora de distribuição energética homogénea. A energia passa de um sistema com mais energia para outro com menos. Isso leva ao fluxo energético universal, certo? Por isso, encaro todas perdas de energia algo fundamental, o bem realizado através de consciência que fazem aquilo que consideramos de mal: causar o desequilíbrio. Não estou defendendo o vampirismo extrafísico, nem o vampirismo real. Estou defendendo a existência de uma razão para a distribuição heterogénea diferencial independente do karma. Os ditos vampiros, as pessoas que são vitimizadas, as pessoas que doam, as pessoas que ajudam, as pessoas que atrapalham e prejudicam focos de energia, estão na verdade contribuindo para o fortalecimento e o fluxo de energia que mantém a vida universal. Daí o certo e o errado serem relativos na medida que sejam eles quais forem, o Universos segue o seu ritmo firme e forte. Conclusão: o vampirismo prejudica, mas é aproveitado para ser convertido em vida espiritual e fluxo energético, assim como a lei. O bem e o mal se complementam nesse modelo e os ditos vampiros reais não prejudicam ninguém. A visão deturpada é aquela que acho que faz com que a sociedade discrimine essa sub-cultura. O problema é que ela cresce e não diminui. Isso leva a uma maior instabilidade social, mais preconceito, etc. Porém, é difícil aceitar a ideia de pessoas que consomem sangue e absorvem energia doada/excedente, é algo estranho no mínimo. Mas devemos aceitar e respeitar? Talvez essas pessoas tenham problemas mentais, mesmo que em todas oputras áreas elas sejam extremamente normais e comuns. Como podemos ajudar? Saber lidar com vampiros reais é diferente de saber lidar com os vampiros extrafísicos. Concordo inteiramente. Não acredito que a ciência encontre algo que justifique, não enquanto ela não conseguir estudar melhor o espírito humano e o seu campo energético espiritual. Até lá, a integração dos vampiros reais na sociedade e o apoio que temos que dar, seja em clínicas (caso seja problema psicológico), seja em aceitação. É um assunto delicado. Ainda não soube de nenhuma história de adolescente matando para alegar ser um vampiro, só se for em alguma seita de magia negra. Mas talvez isso explique os mil e um avisos e pedidos desses vampiros reais para que os adolescentes entendam que vampirismo não é agradável, não é algo que se gosta, é algo com que se aprende a viver - palavras deles. E tentam afastar iludidos e admiradores cegos do vampiro mitológico, rs. Abraços Thiago!
  4. Excelente tópico! Não vai levar cascudo não, Gangrelrj, rs. Ao contrário, obrigado por partilhar o seu questionamento e vamos discutir sobre tudo que a projeção realmente pode ser e significar. Até onde um presente pode ser uma conquista e uma conquista, em parte, um presente. E um presente é dado por alguém e às vezes conquistado por quem recebe. Quando recebemos um presente é por que algo em nós o fez necessário. Não gosto da ideia de encarar a projeção como um presente, como um dom. Afinal, poder pensar não é um dom, é apenas parte do que somos, algo natural. Não é um presente termos um maior e mais completo cérebro - é uma conquista de ilhares de anos de perseverança e aprimoramento. A viagem astral é mais ou menos assim para mim: um presente que damos a nós próprios através da conquista, da dedicação, da vontade e da exploração. E a partir daí, a forma como utilizamos a projeção depende apenas de nós próprios. Os mentores estarão lá para ajudar, haverá também sempre alguém a destabilizar. A vida é assim - não precisamos sair do corpo para perceber isso. E não devemos ajudar e amparar por interesse em apoio energético ou porque lemos em algum livro. Devemos amparar pelo simples fato de precisarmos ser amparados e encontrarmos nesse ato um presente ainda maior que a própria viagem astral. Talvez a viagem astral seja um presente. Talvez uma forte conquista. Pessoalmente, acho que ela é um presente conquistado por nós. Somos capazes de muita coisa, somos capazes de perseguir objetivos e tentar entender a mente do Universo, de Deus, se assim o quiser chamar. E seremos também um conquista do Universo ou um mero acaso que o presenteia? Abraços!
  5. Então, Rafael em minha opinião pessoal, são irmãos dependentes de algo que pode prejudicá-los em um desencarne, por exemplo, pois eles citam que o consumo de sangue constante vicia. E não é a toa, pois é uma fonte riquíssima de ferro, sais minerais e proteínas. Energia pura... Sendo um vício, é um apego, então você tem plena razão em nós projetores nos preocuparmos. Pois são nossos irmãos que vão precisar de amparo real...e quanto à discriminação, isso é um caso a parte, pois faz parte de nossa sociedade, me parece que as pessoas se preocupam em discriminar por qualquer coisa. Acho que para se sentirem melhor consigo mesmas. Acho isso uma atitude deplorável, mas, infelizmente, comum em nossa sociedade. Então, qualquer pessoa que decida viver de maneira que fuja dos padrões é discriminada (não se esqueça que até alguns anos atrás poderíamos ser queimados com alegação de sermos bruxos ) Adorei o post, acho que vamos ter muitas informações interessantes por ai... Abraço É verdade Graciela, os vampiros reais são pessoas dependentes de energia. Suprir esta necessidade pelo consumo de sangue parece algo muito macabro e pesado se alguns levarem pelo lado do sangue ser um símbolo de sacrifício muito utilizado em rituais de magia negra. Porém, o sangue é algo utilizado há milhares de anos atrás em rituais pagãos e outros rituais religiosos muito significantes como o símbolo da vida. A maior questão fora a discriminação que essas pessoas sofrem, é a questão da necessidade. Será realmente possível alguém nascer com uma produção energética não auto-suficiente? Se sim, será errado elas pedirem energia das pessoas e então absorvê-la através de sangue ou de absorção de energia bio-espiritual? E essa comunidade de vampiros já existe há anos, antes dos vampiros fazerem sucesso. Acredito que nas mais antigas civilizações, já existiam os ditos vampiros pois eles são referenciados em culturas milenares diferentes como um ser que precisa da energia vital dos outros, quer através do sangue ou do suspiro vital. E, por fim, talvez não seja saudável mantermos essas pessoas isoladas em grupos à parte da sociedade. Não vou dizer que eles estão errados e têm que mudar porque não entendo completamente a situação deles, daí o tópico e o estudo. E nós projetores, que lidamos com o amparo, com os vampiros astrais, devemos pensar sobre os tais vampiros reais que estão encarnados e consomem energia conscientemente. vamos ver até onde este tópico nos levará, se é que levará a alguma conclusão, rs. Espero que sim. Abraços!
  6. Segundo aquilo que estudei aqui pelo IVA e através das minhas práticas, experimentei dois tipos de circuitos energéticos fechados: o circuito energético fechado moderado e o circuito energético fechado forte. O forte só consigo atingir após um trabalho energético completo. O moderado consigo fazer diariamente ao pensar e movimentar energias ao longo do meu corpo. Quando disse "verdadeiro", coloquei entre áspas porque não existe um verdadeiro e um falso. Apenas diferentes graus de agitação energética em circuito fechado, rs. Não me interpretem mal. Ah! E há quem diga que o Ev completo só pode ser sentido na saída extrafísica. Acho inclusive que foi dito num áudio do curso, mas agora não tenho a certeza. Resumindo e concluindo, não estou dizendo que a movimentação energética ao longo do dia não seja um EV, nem negando a sua prática porque eu também faço várias vezes ao longo do dia. Só diferenciei os diferentes graus de intensidade da corrente de agitação energética em circuito fechado que podem ser instalados através de técnicas que iniciam processos energéticos, os sustentem e os maximizam. Mas é tudo o mesmo fenómeno: EV. Abraços!
  7. Olympio, quando comentei sobre o EV, considerei uma prática energética mais completa e preparatória antes de chegar ao "verdadeiro" EV. O verdadeiro estado vibracional não é sentido tão facilmente, a sua instalação leva a um processo energético de cadeia que leva mais de 1 minuto. Não pensei que estivesse sendo considerado o EV instantâneo, quer dizer, a movimentação energética consciente em circuito pelo corpo. Essa prática é fácil e prática, pode ser feita o número de vezes que for necessário ao longo do dia. E no texto acima, eu havia mencionado que essa movimentação energética é viável e possível, usufruindo de benefícios. Apenas constatei que a prática que demora cerca de 20-30 minutos no mínimo não viria a ser algo muito edificante e para mim não o é, de fato. Conheço a ideia de utilizar a rotina como desculpa para a redução do trabalho energético diário - acredita, não a estava utilizando neste caso. Enfim, por poucas palavras, estávamos falando de EV's diferentes, rs. Ah! E quanto ao ficar cansado, o excesso de prática que traz benefícios pode se torna algo negativo. Tudo exposto ao excesso pode criar desequilíbrios. Imagina a prática de 20-30 minutos que tinha em mente feita 20 vezes ao dia. Seria muito repouso para o corpo físico, seria muita movimentação energética sem necessidade. Abraços Olympio!
  8. Não, a parte multidimensional eu não questiono, creio totalmente que exista, além de ter certeza que isso se encaixa perfeitamente com espiritualidade. O que me deixa com 500 pulgas atrás da orelha é o fato de inúmeras consciências para um mesmo indivíduo, agindo de forma individual. Eu era de uma linha espiritualista que afirmava que nosso corpo Astral, Mental, Búdico e etc...agiam de forma autônoma e independente da vontade de nossa consciência . Isso para mim que é uma idéia absurda! Creio sim em "consciência em camadas", mas a mesma consciência se manifestar de forma autônoma em 10, 15 formas diferentes? Ai já é demais. É muito "Deus" pro meu gosto. E é exatamente essa parte que questiono nessa teoria de Universos Paralelos. Vou te dar um exemplo: Uma das "mestras" la de onde vim, dizia que era protegida por ela mesma, e que ela fazia orações devocionais para uma consciência dela mesma! Ela simplesmente agia como se ela própria fosse uma realidade externa! Pra mim isso é muito estranho e não soa nada natural. Estranho elevado ao infinito, eu diria. Essa ideia é realmente uma hipérbole, quer dizer, também acho exagerado e pouco natural. Diria até que é um paradoxo. Estar em mais de um local ao mesmo tempo e várias identidades constituírem uma única consegue dar nós mentais em qualquer um, creio eu. Mas, se pensarmos no assunto como se não houvessem várias identidades, mas várias facetas de uma única identidade, aí tudo parece mais aceitável (mesmo assim confuso). A única coisa que faz sentido natural para mim é a existência de universos paralelos, como uma malha gráfica de valores diversos definida por um conjunto de diferentes funções. Assim, vários universos fazem um único Cosmo e uma existência que por si só define a inexistência por função inversa. Todo o infinito abordado. Sem fim, sem início. De qualquer forma a coisa é complicada. Imaginar que existe outro eu, noutro universo, não parece plausível uma vez que eu não tenho nenhuma consciência da sua existência. Por outro lado, talvez parte de mim possa ser definida por esse outro eu. Mas aí eu deixo de ser quem sou e passo a ser quem outro eu é. E sem eu ser eu, um outro eu de outro universo que se baseia em mim, deixa de ser por não existir eu, apenas o outro. E dei mil voltas no assunto. Complicações dessa teoria. Pela navalha de Occam, isto é, pela lei da simplicidade, essa teoria de vários eu's em diferentes universos parece ser pouco provável. Não confio muito nela. Mas como estamos falando de teorias, são apenas corroborações. Então, ao mesmo tempo acho que é inevitável admitir que ela ainda é possível. Abraços Gangrelrj!
  9. Olá Bianca, minha queridíssima e admirável amiga, obrigado pela recepção a um amigo que some e aparece periodicamente, rs. Fico também muito feliz de voltar ao fórum e por voltar a encontrá-la aqui para boas e construtivas discussões. De tudo que você disse, não há como discordar. A questão do que é bom ou mal não é tão simples como doutrinas e certas ideologias fazem parecer. Na Natureza nada é certo ou errado, tudo apenas É. E pouco se importam se isso será assim, ou se será diferente. O valor universal se rege pelas forças universais, constantes que estão sempre presentes, mesmo quando tudo muda. E o ser humano é um caso de força consciente. Ele atua segundo aquilo que considera melhor, e mesmo que às vezes pareça errado, não o é. Nós escolhemos fazer o melhor e quando erramos tentamos consertar. E isso faz diferença para a Terra. Em termos de Universo talvez não faça tanto, mas podemos ser admirados pela determinação e perseverança. E mesmo aos poucos construímos a nossa orientação e contribuímos para o equilíbrio ou desequilíbrio que no fim dará no mesmo. Se imaginarmos o sistema Terra + Universo como uma reação que sofre transformações internas, reagindo consigo mesmo, há uma constante de equilíbrio que se manterá constante no momento da existência. A analogia não é a melhor, mas ainda assim tem algum significado. Abraços!
  10. Olá Gangrelrj! Respeito a sua visão, mas não vejo como a existência de universos paralelos poderia nos afastar da espiritualidade. Matematicamente, os universos paralelos são uma realidade. Na prática, não vemos muito isso. Não é como se houvesse um portal, rs. Espiritualmente, a noção espiritual permeia todas dimensões e universos paralelos, é algo que vem junto com a racionalidade espiritual. Existir diferentes universos implica existir mais vida e existir mais seres com a noção espiritual - o que intensifica a espiritualidade. Agora, concordo com você relativamente a teoria da individualidade. Porém, acho que a vida após a morte não defini espiritualidade. Na verdade, pouco importa para mim se haverá vida depois porque tenho vida agora e o agora é a única coisa que existe. Lembra de quando ainda não tinha nascido? Quando lembro, lembro que não existir não era tão ruim. Se a morte for simplesmente o mergulho no silêncio e no nada, não ficaria desapontado. E se assim for, estaríamos no fim entrando num estado comum a todos, uma espécie de morte da individualidade após a morte. Mas como podemos saber? Não sabemos, rs. Teorias. Abraços!
  11. Bom dia a todos! Márcio, confesso que fui um daqueles a criticar a prática repetitiva 20 vezes por dia. E ainda defendo essa perspectiva pelos seguintes motivos: criar um compromisso de fazer 20 vezes uma determinada técnica cria conflitos com a vida pessoal e profissional pois hoje em dia temos vidas muito corridas e devemos adaptar a nossa manutenção energética aos tempos modernos. Como foi dito pelo Olympio, teríamos que fazer a mesma prática de 48 a 48 minutos, mas nem sempre teremos tempo de fazer após 48 minutos. Daí, teremos que fazer duas práticas mais seguidas para compensar. E surge então uma preocupação em manter o compromisso, em fazer as tais 20 vezes e a preocupação trás desconforto, ansiedade. Ansiedade e necessidade de manter um cronograma tão exigente podem tirar parte da sua sintonia, da sua concentração. No início, tentei fazer exatamente as 20 vezes por dia. Isso cansou muito, trouxe os seus benefícios, óbvio, mas não compensou. Acredito que praticar entre 3-5 vezes por dia é o ideal. Melhor praticar menos, mas mais profundamente, do que praticar muito e tão rapidamente. As técnicas levam tempo para serem completamente bem-sucedidas. A lógica da técnica das 20 vezes diárias existe, concordo com isso. Se a pessoa tem tempo, tem disposição e vontade (fazer forçadamente seria um enorme erro), então tudo funcionará perfeitamente. Mas as técnicas não são fórmulas matemáticas, mas fórmulas espirituais de alterar a própria química espiritual. Por isso, deve levar o tempo que for necessário e não apenas 48 minutos. É necessário mergulhar em si próprio, deixar a mente fluir e refletir, deixar as energias dançarem pelo seu corpo. Conclusão: se praticar 20 vezes para você resultar, ótimo. Caso isso não aconteça, diminua o ritmo e tente encontrar o seu. Nem todos têm o mesmo. Levar o seu corpo a exaustão e a repetição mecânica é contra produtivo. O exagero nunca resultou muito bem. Devagar é pressa, rs. Por outro lado, movimentar as suas energias no seu corpo ao longo do dia-a-dia é saudável e permite a dissolução de nós energéticos. Isso acho aconselhável e eficaz sempre para qualquer um. Abraços! Desculpe a minha ignorância, mas o EV tem o efeito de neutralizar influências externas? Ou é somente o "despertar" das energias astrais e a circulação de energias? Olá Gangrelrj, O EV significa estado vibracional. O nome já indica, trata-se de um estado em que as suas energias começam a entrar em sintonias específicas, levando a um circuito energético fechado no seu corpo que consequentemente causará a individualização da sua consciência espiritual em suas várias vertentes - uma delas a se manifestar no corpo astral, o veículo das projeções mais comuns. Esse circuito não afasta obsessores, assédios. Jamais. Não faria sentido afastar. A questão é que sempre fazemos uma limpeza energética antes de entrar em EV. A limpeza energética desfaz nós energéticos, organiza o conteúdo mental e acalma o espírito, levando à construção instintiva de uma barreira energética protetiva - o seu campo energético sincronizado e harmonizado é mais difícil de ser penetrado. Logo, o EV não protege. O que protege é o conjunto de procedimentos anteriores ao EV. E não se importa de perguntar qualquer coisa, somos todos ignorantes aqui e é isso que nos faz estar aqui aprendendo. Enfim, acredito que o seu raciocínio está correto e a pergunta foi bastante apropriada. Abraços!
  12. Olá Noel, Sempre que quiser citar o texto de alguém, basta apertar em "Quote" no canto direito inferior da mensagem de cada um. Automaticamente, a citação é criada. Por outro lado, pode fazer isso manualmente adicionando a estrutura . Mas não vale a pena já que existe o "Quote" para facilitar. Se quiser fazer isso enquanto está escrevendo uma resposta, no fim da página haverá o histórico das últimas mensagens com o "Quote" no canto direito superior de cada mensagem. Abraços e bons estudos de Cabala!
  13. Muito interessante! E de fato, concordo com você nessa perspectiva. Infelizmente, isso não responde tanto quanto cria mais interrogações. Próximas questões: De onde veio Deus? Qual o seu objetivo ao se observar? Algo sem fim, nem início é difícil de definir e por mais que tentemos, o ser humano está bem longe de encontrar uma resposta através da sua compreensão racional e espiritual. Porém, quando penso sobre isso, sobre os universos paralelos que certamente existem - até a ciência acredita nisso - e sobre um possível sistema sem fim nem início, sem primeira causa e sem última, só consigo imaginar uma resposta (talvez porque sejamos limitados): a existência é um looping. Se Deus se parte em diferentes identidades particulares para se observar e experimentar tudo aquilo que foi, é e será, significa que ele está num processo de auto-conhecimento, meditação? Se sim, nós, partes dele, também estamos neste mesmo processo, causando na nossa consciência, outro Universo com outras identidades diferentes, conflitantes e colaboradoras. E esse Universo dentro de nós pode ser a origem de outro, num looping infinito de profundidade incerta definida pela sua incerteza - como uma assimptota. E, ainda considerando essa ideia, essa teoria, se nós somos partes dispersas de uma só existência, uma só consciência, todos juntos fazemos um sistema único. Se considerarmos você a unidade central, o "centro de massa", digamos assim, todos outros são partes da sua consciência e em simultâneo se qualquer outro for considerado a unidade central, todos os outros serão partes de si mesmo. Somos universos uns nos outros em que todos começam em si e você começa em todos. Enfim, fiz uma confusão. De qualquer forma, só mais uma teoria. E todas podem estar simultaneamente certas e erradas diante da possibilidade infinita de universos, realidades, de uma única. Devo ter enlouquecido agora, rs, brincadeira. Abraços!
  14. Olá Amanda! As questões que você levantou são as mesmas que continuam a me perseguir e para as quais ainda não consigo encontrar resposta. Quer dizer, será possível uma pessoa ter um déficit energético natural que se desenvolve por si só e se mantém permanentemente? É interessante que eles, os vampiros reais, fazem a clara distinção entre as pessoas que ficam com déficit temporário devido a assédios e eles próprios. Eles parecem estar bem informados e revelam que as desvantagens da natureza vampírica deles são maiores do que as vantagens, mas que não há como fugir da necessidade energética. Conversei com alguns vampiros reais de vários sites (todos em inglês, que são mais fáceis de encontrar) e a maioria parece ter os pés no chão. Então poderá existir esse tipo de vampirismo, do qual não há fuga? Será Karma? (tudo bem, karma não acredito tanto porque não acredito nesta lei há alguns meses, mas fica a possibilidade). Ah! E qualquer curiosidade, pode me perguntar à vontade. Não tenho conhecimento de causa, mas já li tanto e estudei que fora questões práticas, estou bem informado teoricamente - também estava muito curioso. Outra coisa que me deixa pensativo é o consumo de sangue. Sangue. Há muitos séculos, o sangue é utilizado por culturas como símbolo de vida e como sacrifício, até em rituais milenares em nome de Deuses e da Natureza.Será errado os vampiros reais consumirem sangue tendo gente precisando para sobreviver em algumas situações médicas?
  15. Olá Márcio! Os dons de uma pessoa pertencem a sua consciência, é uma manifestação dela e, sendo assim, não podem ser tomados simplesmente. Você os tem e deve usá-los com responsabilidade e discernimento. Quanto a projeção astral, sublinho o que foi dito pela darcy: o único perigo é você ser surpreendido por situações inesperadas. Por outro lado, a vida é mesmo uma sucessão de acontecimentos inesperados, por mais que você se prepare. Então, não há nada a temer. A melhor forma de aprender algo é experimentar. No entanto, não ignore a informação que você pode apreender, pois ,seja como for, ela ajuda e muito. Leia os tópicos do fórum, as informações disponíveis no site do IVA, ouça os áudios do site, procure informação com sentido crítico e siga em frente. Abraços!
  16. Olá Marcio! O fumo azul parece ser uma descrição clara da energia que os seus chackras emanam. E azul é uma cor saudável, amarelo também não é mal. Não há nada para se preocupar e observe melhor e tente não se assustar. Parece ser apenas a sua energia. Quando projetado, você deverá ver muito mais centros de concentração energética e obsessores e situações diversas - o medo nunca lhe permitirá ficar consciente e estável por tempo suficiente e satisfatório. E, sei que você é novo aqui no fórum, ainda está conhecendo a organização, mas tenta postar seus relatos, da próxima vez, na categoria de relatos projetivos. Se misturarmos relatos com dúvidas fica uma confusão. Se você tinha alguma dúvida que não notei no seu texto, avisa. Abraços e bem-vindo!
  17. Olá kassioms! Nem tudo tem uma explicação espiritual, nem tudo está ligado a projeção astral. Eu diria que você tem acordado às 5 horas da manhãs todos os dias por condicionamento do seu relógio biológico. Experimenta fixar uma hora para acordar e/ou acordar na mesma hora durante alguns dias - logo você acordará automaticamente, sem relógio (se o seu relógio biológico for eficaz, claro). Outra hipótese é ser estresse, ansiedade, dormir pensando em acordar no astral, preocupação com a hora do trabalho, enfim, fatores comuns que já foram referidos acima. De uma forma ou de outra, não se trata de nada especial, eu acho. Se quiser dormir até às 6 horas, treina o relaxamento para regular/ajustar o seu relógio biológico. Não vejo outras explicações, parece uma situação simples, logo provável como diríamos segundo a Navalha de Occam, rs. Abraços e bom decanso!
  18. Preconceito?! Nem me fale disso. A manifestação pura da ignorância e da mente fechada, lacrada, morta, cega. Já moro fora do Brasil há 5 (quase 6) anos e já enfrentei muito preconceito por aqui. Não se trata de nada relacionado ao espiritualismo ou universalismo ou bruxaria (sim, sou bruxo), mas principalmente a questão da nacionalidade. Por mais tempo que passe, por mais que você se aproxime de alguém, o fato de você ser de fora sempre vence o resto e te põe de lado na hora da escolha. Porém, o assunto aqui era sobre o fato de sermos alguns universalistas, outros bruxos, outros umbandistas, e por aí vai (a lista é longa de mais). Bem, nunca sofri preconceito com isso, mas tenho a certeza que seria rejeitado se dissesse ser bruxo, por exemplo. Muitos encaram a bruxaria como algo perigoso, errado e até mesmo delirante. O "pré-conceito" que estabelecem de quem somos ou quem deveríamos ser e sobre o que cada coisa é ou não é, me entristece muito. Entretanto, depois destes anos, se há algo para aprender é: dane-se o preconceito e o que as pessoas acham ou como elas reagem! Imagino quando e extinguirá mentes cegas e surgirá mais mentes abertas. A aceitação da diferença como parâmetro da normalidade e como constantes da base daquilo que os seres humanos são: diferentes e iguais, respeitando o ser de cada um. Bom tópico. Abraços a todos!
  19. Essa coceirinha é muito comum. E o que a graciela disse explica rapidamente o foco: psicologia. A coceira é o prolongamento de um efeito psicológico condicionante. Quando tentamos nos projetar, deitamos, relaxamos e tomamos consciência do nosso corpo e mente com maior profundidade. Quanto mais se pensa em algo, quanto mais importância se dá a algo, maior ele se torna e mais ele se expande. Então não se importe, ignore, se acostume. Sentir e se focar nas energias que percorrem o corpo levam a sensações resistentes a imobilidade. Você se concentra tanto que começa a sentir detalhes, coisas que lhe chamam a atenção. A solução que uso para a coceira é deixar vir, faço amizade, continuo a fingir de morto e elevo o pensamento para outros assuntos, deixo ele livre e a coceira vai sumindo. É o mesmo que acontece com alguns no que diz respeito a respiração - a consciência dela pode ser um fator muito estressante (que atrapalha mesmo). Após mais tentativas, você se acostuma e desenvolve técnicas. Por enquanto, faça amizade com as coceiras, rs. Abraços!
  20. Olá Marcio! Concordo com aquilo que todos já disseram. A prática energética é algo positivo que ajuda a equilibrar o seu organismo físico e psíquico, mas não é especial a ponto de fugir a velha regra do exagero - tudo em exagero, causa desequilíbrio. A prática de uma técnica 20 vezes por dia não só deve ser prejudicial, como contra-produtiva. A manutenção da circulação energética deve ser efetuada regularmente, mas não há motivo para a fazer entre intervalos de tempo tão pequenos. Em condições normais, a circulação energética se mantém saudável durante mais de 5 horas após a sua manutenção. Fora isso, sempre que você dorme, mesmo que você não faça nenhuma prática, o seu organismo (não só físico, mas também espiritual) renova energias físicas e não tão físicas. E quanto às tonturas, sugiro que vá ao médico para ter a certeza que está tudo bem com a sua saúde. Porém, acredito que isso possa ser o resultado da exposição a períodos de repouso mais extensos e frequentes - isso seria um efeito mais físico do que energético. No caso energético, lembre que a acumulação e a sobrecarga energética pode causar dependência de maiores doses de energia diárias e, claro, desequilíbrio. Por isso, acho que você devia fazer no máximo três vezes a prática energética por dia. Abraços!
  21. Olá pessoal! Acho que o consumo de carne não representa algo tão agressivo e anti-evolutivo. A vida é a manifestação de consciência e desde os minerais aos animais, como mencionou a mariposa e o Olympio, todos somos consciências e estamos misturados num sistema de interações em que todos têm igual valor e por isso um sustenta o outro. Não vejo motivo para nos sentirmos culpados pela morte de um animal - isso faz parte da Natureza, ela dita as regras, ela dita os parâmetros de funcionamento. O melhor é comermos com responsabilidade aquilo que preferirmos e manter a cadeia alimentar, que é algo natural. Nós, humanos, temos mesmo a tendência racional de tentar alterar na Natureza tudo aquilo que a nossa percepção limitada não compreende ou não vê de fora. Imagina que você não está aqui, está em algum lugar podendo assistir tudo. O processo é comum: uns se alimentam dos outros, uns nascem e outros morrem e no fim a energia é a mesma de antes, assim como a massa e a Terra continua uma enorme reação química em equilíbrio, uma hora reagindo na direção direta outra na direção inversa - mas o que importa acaba sendo o equilíbrio. Concordo, no entanto, que não precisamos maltratar os animais. Podemos fazer tudo da melhor forma possível, para reduzir o sofrimento, pois fomos presenteados (ou amaldiçoados, encare como quiser) pela consciência de entender o sofrimento dos outros e sentir a culpa e a responsabilidade. Devemos ser igualmente capazes de compreender a lei do sacrifício e a lei da Natureza - não interferir na base da vida na Terra. Porém, como o Olympio disse, a questão do consumo de carne será sempre uma questão de debate e opiniões, confronto de ideologias e amadurecimento de perspectiva crítica. Abraços!
  22. Olá Olympio! Há quanto tempo! Agora que você comentou, esses assédios diários são tão comuns que ao longo destes anos cheguei a conclusão de que o vampirismo é um processo natural praticado por todos e, claro, atingindo qualquer um. Por isso, o EV tem que ser regularmente praticado, para renovar energias e organizar a gestão energética. O vampirismo não é bom ou mal, mas a dependência e o exagero dele origina o assédio - como um transtorno energético obsessivo. Só referi essa conclusão porque há muitos a considerar o vampirismo como uma obra exclusiva de obsessores. Abraços!
  23. Olá MARU! Na verdade, é até simples. Os sinais de vampirismo são fáceis de serem detectados. Alguns deles são: cansaço excessivo e sem motivo, fraqueza não associada a problemas de saúde, perturbações psicológicas leves, desanimo, depressão e sobretudo níveis energéticos sendo sempre drenados (mesmo após práticas energéticas, a fraqueza continua). É importante confirmar a inexistência de situações clínicas (saúde) - logo, faz um check-up com o seu médico para ver se está tudo bem. Quanto a ser um vampiro, aí tudo se torna mais complexo. Em certo grau, todos nós vampirizamos alguém pelo menos uma vez. Quando nos apoiamos em alguém psicologicamente, quando agredimos psicologicamente alguém, quando consumimos inconscientemente a energia dos outros (isso ocorre quando estamos energeticamente desequilibrados e ligados a alguém de alguma forma). E depois há outros tipos de vampiros. Há os vampiros do astral que são espíritos degradados e/ou energeticamente carentes e que podem prejudicar muito a sua vítima por não terem limites devido a um sofrimento e dependência enormes. E por fim há os vampiros reais. Os vampiros reais são pessoas que se classificam como vampiros por reunirem não só uma conjunto de características vampíricas (e não sobrenaturais como nos filmes) como também a característica fundamental: natural deficiência de produção energética. Se a pessoa não tiver a natural insuficiência energética, ela não é um vampiro real. A energia é reabastecida através do consumo de sangue humano doado e/ou através de absorção de energia de outras pessoas (moderadamente, de forma a não prejudicar ninguém). No entanto, ser um vampiro real não é simples ou ótimo. Há muitas desvantagens e poucas vantagens. O pior é que essas pessoas afirmam não terem opção. Elas são assim por natureza e vivem com isso. Logo, há os seguintes tipos de vampiros: - Vampiros Fictícios (inexistentes); - Vampiros espirituais; - Vampiros reais; - Vampiros Latentes; - Vampiros Nascidos/Born Vampires (pessoas que são tão consumidas que ficam muito degradadas energeticamente, precisando se alimentar da energia de outras pessoas por algum tempo). E acho que já mencionei todos vampiros e os sinais do vampirismo. Se quiser, dê uma olhada nesse tópico recente sobre vampiros reais daqui do fórum: http://www.viagemastral.com/gva/viewtopic.php?f=2&t=6942 Abraços!
  24. Olá Graciela! É verdade, todos nós atuamos como vampiros pelo menos algumas vezes pois o vampirismo moderado ocorre naturalmente, quer seja pela transferência de energia inconsciente, quer seja pela transferência de energia participada. Quando criamos um conflito com alguém, podemos retirar energia desta pessoa para repor a energia que gastamos ao transformá-la em raiva ou agressão. Entretanto li sobre os vampiros reais e inclusive conversei com eles. Sim, eles existem. São pessoas normais que saciam a sua deficiência energética através da absorção de energia humana (através de sangue ou então da absorção de energia). E o que li, principalmente, foi sobre a discriminação que esses grupos vampíricos têm sofrido e isso acaba por se tornar um problema social. Apesar de morar no exterior, por aqui não conheço nenhum local de encontro de vampiros reais. Mas, aparentemente, eles estão em todos os locais, rs. Eu já assisti todos os episódios de Supernatural (ótima série), mas os vampiros que aparecem lá não são exatamente esses que estou referindo. Aqueles eram mais "RPGers" (nome utilizado para quem finge ser). Fiquei pensativo sobre o assunto e um pouco confuso. Esses vampiros reais são pessoas normais. A maioria alega nascer assim, como um traço da personalidade. Eles não fazem mal a ninguém, procuram sangue doado e energia excedente. É uma cultura. Por outro lado, o vampirismo que conhecemos e estudamos é muito perigoso e negativo. Será possível termos aqui dois tipos? Um vampirismo energético negativo e um vampirismo como cultura de consumidores energéticos? Algo que faz muita confusão para mim é que alguns são vampiros que se alimentam de energia natural (energia elemental retirada de árvores, por exemplo). Bem, eu próprio já fiz muito isso e muita gente aqui também já fez. Isso torna a discriminação ainda pior. Mas claro, a diferença sempre foi motivo de exclusão (houve excepções, não levem a mal, rs). Esses são mais bem aceitos. Mas de qualquer forma, esses vampiros constituem uma nova questão a ser abordada pelos projetores, na minha opinião. Tenho pensado e pensado. Principalmente porque isso tem sido um impacto social. Essas pessoas são discriminadas, desvalorizadas, pela cultura que seguem. E fico pensando até onde a sociedade está lidando com maturidade com isso dado que tem resultado essa exclusão social. Se eles ainda fizessem mal a alguém... mas não fazem pelo que me informei. Por mais esquisito que isso seja (bizarro para alguns), isso me fez pensar sobre a liberdade de expressão, a inclusão social e o valor de uma cultura deste género. A ideia seria ajudar essas pessoas e não rejeitá-las, não é? Haveria lugar para elas na sociedade? Serão loucos? Alguns dizem que sim - pessoas que vivem no escuro, meio escondidas. Obrigado pelo vídeo Graciela! É Thiago, sangue doado. Os vampiros reais existem há anos. Eles são pessoas que sentem uma necessidade maior de energia (possuem uma deficiência natural). A maioria repõe as energias que faltam através do consumo de sangue humano doado por pessoas que fazem exames que comprovem a ausência de riscos a saúde (como AIDS) ou através do consumo de energia excedente de outras pessoas. Eles odeiam vampiros de ficção, acham uma ofensa a eles pois eles não são nada parecidos a seres sobrenaturais. Há inclusive, vampiros de energia elemental (se alimentam da energia retirada de árvores, ambientes, entre outras fontes naturais). Esses são mais bem aceitos. Mas de qualquer forma, esses vampiros constituem uma nova questão a ser abordada pelos projetores, na minha opinião. Abraços!
  25. Olá razzgrizz! A preparação necessária para a projeção lúcida obedece a certos parâmetros de sucesso, mas há variações de pessoa para pessoa. Por isso, alguns detalhes ficam a sua escolha. Primeiro, o ideal é relaxar e manter a mente livre. É aconselhável tomar um banho antes para ajudar na descomplexificação energética. Depois, vem a meditação que acalma as ondas cerebrais e afina a concentração. A partir daí, um ambiente silencioso, uma cama ou uma poltrona, uma posição agradável (aconselhável a posição de decúbito dorsal, embora possa incomodar no início) e uma técnica projetiva devem resultar. É importante também não comer muito antes da tentativa de projeção da consciência, nem beber muito. O resto depende da limpeza energética e da técnica projetiva praticada. Cada pessoa se relaciona melhor com uma - teste várias até encontre a melhor para você (O IVA tem muitas técnicas energéticas disponíveis). E acho que isso é tudo. Ah! E quanto a masturbação, a energia sexual é uma energia forte e, sem tabus, não é negativa. Ao contrário, é uma energia poderosa e normal que não atrapalhará. A masturbação é saudável e o melhor émesmo descarregar a manter o fluxo do chackra sexual. O único inconveniente disso antes da projeção seria chamar a atenção de incubus e sucubus (vampiros que se alimentam de energia sexual). Temos que nos adaptar e aprender a criar escudos energéticos protetivos contra ataques desse tipo. Não há um horário certo. Você deve apenas se preocupar em deitar todos os dias na mesma hora. A disciplina é fundamental e pode ajudar muito. Tendo uma hora fixa, o seu organismo começa a entrar em estado meditativo e projetivo com maior facilidade e os guias espirituais têm maiores chances de auxiliar a saída extrafísica. Quanto a posição da cabeça, eu sugiro que você deite com ela virada para a direção que preferir. Tanto faz. A ideia de uma direção certa vem da movimentação energética da Terra entre o seu pólo positivo e negativo (electromagnetismo). Porém, a posição não é um fator que impedirá uma saída extrafísica lúcida. E o essencial é muita prática. Abraços e espero ter ajudado, pelo menos um pouco
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