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Morpheus

E-Suspeitos (MOD-sem Chat)
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Everything posted by Morpheus

  1. Gostaria de participar da discussão para fazer um adendo. Estes casos são mesmo polêmicos, sempre geram discussão em todos os níveis, seja dentro das mais intelectualizadas escolas ou mesmo dentro do botequim da esquina, principalmente quando envolvem violência contra crianças, fato que gera mais repúdio e revolta da sociedade. Apesar do sensasionalismo da imprensa, tem um lado positivo nisso: o fato de instigar a coletividade a reafirmar seus valores e padrões éticos, ao mesmo tempo em que cria uma corrente para que as leis do país e suas instituições sejam respeitadas e a justiça seja feita. Para nós, que observamos tudo de fora, fica difícel ou até impossível especular a respeito das motivações pessoais e processos psíquicos que levam uma pessoa (irmã nossa) a tal conduta. Mas todos nós brasileiros, como sociedade organizada, já condenamos "legalmente" tal conduta (matar alguém), tipifcada em nosso código penal, na parte dos crimes contra a vida. A acusada, enfim, será julgada pelo tribunal do júri, composto por sete pessoas do povo que representarão todos nós no papel de estado como juiz e julgarão o caso de acordo com sua "convicção íntima". Inclusive o tribunal do júri tem votação secreta e seu julgamento é independente, não cabendo mesmo ao juiz de direito alterar seu veredito. Esses jurados poderiam ser qualquer um de nós aqui do fórum do GVA. Esse é nosso julgamento aqui no plano físico, sete pessoas escolhidas do povo, independentemente de raça, religião, crença, classe social, etc. Nenhum país do mundo civilizado aceita o assassinato
  2. Parabéns pelo teu desenvolvimento, vc está no caminho certo! No curso em áudio tem uma série de técnicas para a decolagem (gangorra, elevador, etc...) Dá uma revisada nos áudios e vai experimentando a técnica que funciona com vc. No meu caso, no momento atual, nem com um guindaste astral consigo ser içado do corpo, hehehehe , por falta de trabalho emergético. Mas, parabéns pelas tuas experiências. Abraço
  3. Olá, para contribuir com o projeto de Noronha, queria compartilhar uma de minhas tentativas de ida a para lá. Não postei na época porque ainda não era cadastrado. Sou pouco disciplinado com as técnicas, pratico por um tempo e depois paro. Estou tentando me reeducar, mas é difícil domar o velho ego. rsrsrsrsrsrsrsrsrrsrs Foi no começo do projeto, não me lembro em qual encontro, mas peguei o bonde andando e resolvi tentar. Soube no site do encontro na véspera. Não cuidei das energias e do equilíbrio, somente fiz a técnica completa e adormeci no meio dela. Não consegui sair consciente, pois raramente consigo, quase sempre fico preso ou saio às cegas, como um bêbado ou rastejando pateticamente pelo chão do quarto. Mas já descobri pelo IVA (antes não sabia o motivo) que isso é por causa da falta de trabalho com as energias, então estou tentando melhorar nesse aspecto. Contudo, despertei a consciência em uma praia (grau de lucidez de uns 50%). Não sei como cheguei lá. A praia estava muito escura, só dava pra ver a areia e não achei ninguém por lá. Na hora nem me lembrei de olhar ao redor para confirmar se era Noronha. Só pensei que havia chegado fora do horário e daí fiquei me lamentando. Mas logo em seguida fui levado/conduzido (não me lembro como ou por quem) a uma sala ampla, com teto alto, onde havia mais duas pessoas comigo e uma terceira que nos passava instruções. Apesar de ter sido lúcido, ao acordar não trouxe lembrança de nada do que foi dito, só da emoção e do esforço que fazia para permanecer lá consciente. Bom fica aí o registro da experiência. Mas se ninguém mais encontrou alguma sala dessas por lá em Noronha, com certeza somente foi apenas onirismo. Abraço a todos e boas práticas.
  4. Excelente reflexão Erivelto. Foi escrita em 1939. Passaram-se cerca de 72 anos e o texto ainda é tão atual que nenhuma adequação necessita ser feita para nossa época atual. Ou seja, pouca coisa mudou a nível de consciência coletiva. Mas eu sou um otimista, acredito que vivemos em uma época incrível da humanidade, cheia de oportunidades. Possuímos todas as ferramentas e conhecimentos para edificarmos um mundo melhor. Pode demorar, mas um dia, devagarinho, chegamos lá. Abraço.
  5. Pegando carona no tópico, vou aproveitar para relatar um fato que aconteceu comigo, experiência “física/astral”. No dia 12/09/2002 deitei por volta da meia noite. Na época trabalhava durante o dia e fazia faculdade à noite. Por falta de tempo, não estava estudando ou praticando nenhuma técnica. Deitei e quando estava em um estado entre o sono e a vigília, semi-acordado (cochilando), surgiram pela parede do meu quarto (atravessaram como se não existisse) três pessoas, um homem na frente e mais duas pessoas atrás que não pude identificar. Por uma fração de segundo tentei acordar completamente, levantando as costas da cama num impulso, mas o homem me olhou fixamente e eu, olhando para ele, apaguei totalmente. Acordei depois, não sei quanto tempo depois, soltando um grito preso, tipo ahhhhhh. Mas parecia mais a liberação de uma paralisia e o barulho era do ar saindo dos meus pulmões. No momento em que acordei estava com as costas levantadas da cama, os braços e pernas erguidos para cima também, só com as nádegas na cama, numa posição tipo da letra V. Acordei em pânico e acendi a luz. Olhei para o criado mudo do quarto e percebi que um abajur metálico e meu relógio que antes lá estavam, agora estavam no chão do quarto. Fiquei por mais de uma hora sentado na cama, encolhido, tentando saber o que havia acontecido. Detalhe, naquela época morava com meus pais, minha irmã e uma cachorrinha de estimação, que latia para qualquer barulho e costumava frequentemente acordar a gente de madrugada latindo por causa do barulho do corredor do prédio. Nessa noite, ninguém ouviu nada, nem os objetos caírem no chão (se é que caíram), e o apartamento fica no 11º andar do prédio. Até hoje não sei o que aconteceu. Pensei em fazer regressão por hipnose, mas achei melhor deixar para lá, pois não foi algo que me traumatizou e depois daquilo, passado o medo, levo uma vida bem normal. A coisa que mais me marcou foi o olhar e a expressão daquele homem. Imaginem uma pessoa com um olhar mais poderoso e determinado que vocês conheçam, depois elevem ao quadrado esse olhar. Pois bem, assim me pareceu aquele homem, uma vontade e determinação que eu até então nunca tinha imaginado que existissem. Ainda hoje carrego na lembrança a expressão daquele rosto, que não parecia amistoso nem ameaçador. Quase nove anos se passaram e, até hoje, só havia contado este fato para minha esposa, mas mesmo assim só toquei no assunto por duas vezes. Porém, fica aí o registro para alguém que já tiver passado por algo semelhante saiba que não está pirando na batatinha (rsrsrsrsrsrssrsrsrs). Abraço, valeu.
  6. Minha consciência varia muito tb, acho que vario do 01% até os 50%. Mas acho que tinha que devia ter uma outra tabela, a do percentual do quanto a gente esquece do que se passou no astral. Não são poucas as vezes que muito da experiência fica perdida no retorno ao corpo e isso é muito frustrante. Lá tenho a certeza de que vou me lembrar de tudo e quando volto fica bastante coisa pelo caminho. É como sair e fazer várias compras de coisas legais em diversas lojas, mas na volta pra casa perdemos na estrada quase todas as sacolas e ficamos só com um chaverinho de lembrança. hehehee, fazer o que? Sair consciente do corpo é muito importante, mas se recordar depois do que aconteceu lá é fundamental.
  7. Obrigado pelas boas vindas, Erivelto e Bianca. Tentei fazer uma apresentação bem humorada, dentro do clima positivo do projeto IVA, inspirada no bom humor e simplicidade dos áudios do Saulo. Normalmente sou mais formal com esses assuntos, pois levo a sério essas questões. Mas, como já me sinto em casa por aqui, tomei a liberdade de ser mais informal. Bianca. Quanto ao equilíbrio da balança, entendo que é natural na faixa etária dos 20 aos 30 anos estarmos em busca de nosso espaço no mundo, procurando nosso lugar ao sol. Então é uma fase bastante difícil de auto-afirmação e muito trabalho, ao mesmo tempo em que também vivemos uma fase de maior maturidade intelectual e abertura da mente para novos paradigmas e vivências. Equilíbrio é a palavra chave. Grande abraço e novamente obrigado pela calorosa acolhida.
  8. Olá, Meu nome é Dirceu (nick: Morpheus). Tenho 31 anos. Habitante do planeta terra, instalado fisicamente no sul do Brasil, Latitude -28° 49' 06'', Longitude-52° 30' 37'', isso para quem tiver um GPS astral e quiser vir para cá dar uma voltinha, Conheci o GVA ano passado pela internet, buscando mais informações sobre viagem astral. Fiquei acompanhando o fórum nos bastidores, acessando os cursos no site, inclusive também fui infectado por aquele vírus que tirou o antigo site do ar e tive que formatar meu PC . Mas cabei ficando com mais medo de que o site não voltasse mais do que com o tal do vírus do mal, rsrrssss. Contudo, interesso-me pela espiritualidade desde meus 16 anos, quando iniciei ardorosamente minha busca pelo “transcendente”, estudando diversos livros, passando por diferentes religiões, crenças, filosofias,etc... (hehehe, parece até letra de música do Raul Seixas) Mas creio que essa busca já aconteceu ou está acontecendo com a maioria das pessoas daqui do fórum. Porém, confesso que fiquei mais no lado teórico do que no prático. Nos últimos 07 anos, como um bom taurino, foquei a vida mais pelo lado material, buscando segurança e independência financeira, o que de fato conquistei, com muito trabalho e estudo. Não aconselho isso aos mais jovens, agora compreendo que devemos equilibrar o desenvolvimento físico/material com o lado espiritual e não abandoná-lo ou relegá-lo para mais tarde, pois assim acabamos perdendo preciosos anos de evolução interna nesse plano. Além de dar aquele famoso sentimento de vazio no peito que acompanha impiedosamente a gente como um aviso de que estamos fora do caminho. E assim, aos trancos e barrancos, fui alternando fases mais espirituais com mais materiais. No entanto, pelas experiências pessoais que tive, estou convicto da realidade da experiência fora do corpo e da existência de nossos incansáveis irmãos/auxiliares invisíveis. Agora, pretendo estar mais conectado com essa corrente positiva do GVA para ajudar e ser ajudado. Só o fato de saber que não estou sozinho nessa empreitada já é um grande consolo. Vamos lá galera, nos vemos em Noronha! @stral lá vista Baby!!!
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