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Carluz Sol Silva
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Ola, Peters Pans. Esta manhã, acho que me manifestei em uma palestra em que o Waldo estava. Despertei meio confuso em um auditorio. Havia uma especie de debate e em uma das cadeiras estava o Waldo. Ao vê-lo, sai das cadeiras mais distantes e fui para as primeiras filas. Tinha a intenção de fazer perguntas. Um dos palestrantes me mostrou uma especie de cadeira onde eles "acordavam" consciências fora do corpo. Eles me disseram o nome da tecnica, mas não consigo lembrar. Outro participante tentou me passar outra tecnica de despertamento, esta com as tais esferas energeticas azul e rosa. Ja usei esta tecnica antes e funcionou muito bem. Ela esta descrita no site do IPPB. Não consegui lembrar de mais nada e, ah, o Waldo me viu, mas não me expulsou, rsrsrsrsrs Abs, __/\__ Carluz.
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Pô me diz onde encontro essa rede com portal dimensional aê! kkkkk
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Carolina, Não tenho certeza sobre a teoria da fragmentação, mas acho que, diante do que se dispõe racionalmente para mim, e, após muita pesquisa e comparações, e, mesmo, insights, acredito que seja a mais próxima das imediações mais afastadas do conceito 'Deus'. A lógica humana é limitada. Deus, não. Assim, limites humanos não podem se impor à ilimitação divina. De fato, o que chamamos de lógica é apenas discurso, um produto veiculado na interação atual por consciências humanizadas nesta era. Não creio que nossas ponderações nos levarão à verdade maior, ao Imponderável Afórmico de onde tudo vem. Nem o que seria isso: encontrar a verdade maior. Parece paradoxal achar que não somos parte de algo, que temos que revelar, entender, etc. Na verdade, a própria verdade também é criação discursiva, uma ilusão, que existe para cada um em correspondência com o leque de arquétipos experienciais. Deus não nos criou e se escondeu, acredito. Ele se pôs em nós, como o silêncio continuado que sutenta, como o vazio que destaca o preenchimento, como a sombra que se envieza na luz e vice-versa. Alguns seres (iogues, budas, cristos) superam estas ponderações e se dissolvem, se desfragmentam, se tornam um com o Um de novo. A razão se cansa de tentar achar Deus, uma hora. Acho que, por lógica intraterrestre, a fragmentação é temporária, ilusória. Eu e uma consciência ET, elevada, evoluída, somos a mesma coisa, neste ou em quaisquer universo, não sos separamos, a não ser que nos convençamos em algum momento de que a ilusão não Divina ou que o '(d)Eu (s)' nem tudo habita. Espero ter confundido,rsrsrs __/\__ Carluz
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Namastê! Carolina. __/\__ Carluz.
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Oi, Gabriel. São estes mesmos. Aprovetei e baixei também. Abraços, Carluz
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Oi, Carolina. Na verdade, não existe tempo. O que existe são eventos universais colidindo em ondas. Nossa consciência opera duas ou mais realidades ao mesmo "tempo". Ela navega no tempo relativo e enxerga fatos "futuros" e "passados" sem distinção, como meras experiências, vivenciando a situação como um evento real e presente. Isso pode ocorrer, fora do corpo ou dentro do corpo. A consciência então pode se fragmentar. Imagine que vc está em outro lugar agora. Sua consciência se fragmenta e curva o espaço tempo, estabelecendo um tempo híbrido (presente/futuro). Ao voltarmos para o corpo após uma projeção, por exemplo, voltamos para o passado, pois a consciência não tem massa e se manifesta onde e quando segundo seus interesses. Mas, após ter acesso ao "futuro" que é uma espécie de representação teatral de uma outra realidade, sua consciência tenta filtrar todas informações, pois a crença coletiva no tempo e espaço em que a consciência habita/se manifesta. O dejavu é um colisão de realidades que a consciência percebe no presente. Um filme muito interessante sobre o tema é Dejavu. Adoro este tema e poderia ficar tagarelando o dia inteiro, mas vou parar por aqui para não falar demais. Abs. Carluz
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Olá, semi-deuses. Há algumas horas atrás, adquiri consciência em uma rua perto de casa e comecei a levitar. Vi as casas do alto, o verde de alguns quintais, lajes. Cheguei a um campo gramado amplo, próximo da prai do sudoeste (fica em um dos pontos energéticos mais potentes de São Pedro, ali há portais para vários pontos do Rio de Janeiro, um deles a famosa "Pedra da Gávea". Não que vc não possa jumpear para lá, mas há uma passagem ali, não sei dizer como, só sei que das duas vezes que me projetei na Pedra da Gávea, voltei por ali/ver a entrevista da Débora Saks no Jô - Youtube). Ali, varios umbralinos e, acredito, seus amparadores se encontravam. Decidir amparar. Escolhi uma mocinha. "Vc quer um passe, querida?" Ela me abraçou meio grog, parecia bêbada e aceitou, mas quando eu erguia as mãos, ela as abaixava e falava "só quero segurar suas mãos, moço". Não deu para amparar. Vi que estava próximo da Lagoa e resolvi ir até água. Mexi na água. Não havia temperatura. Vi uns caras em um quiosque assistindo futebol plasmado e bebendo cervja plasmada. Cheguei perto e perguntei quanto estava o jogo. O homenzinho dentro do quiosque falou que estava 1xO pro flamengoastral.rsrsrs.Resolvi mergulhar, mas encanei com a idéia do fôlego: "será que eu preciso respirar?". Pensei. Havia muitas crianças na praia. Passei a achar que estava bilocado e que todos estavam no corpo, daí passei a me policiar mais, perdi a noção de que estava fora por algum tempo, achando que tava bilocado (falta muito eon para isso). Dei um belo mergulho e saí rápido para "respirar". Não senti o ar, mas a lembrança, o condicionamento do que é respirar, além da incômoda sensação de ficar sem ar. Será que isso que ocorre apenas porque não sabemos lidar com as lembranças, a ponto de nos incomodar com seus amargos efeitos mesmo quando não estamos mais no corpo. Dá para imaginar uma pessoa que o que deve ser morrer de câncer, lepra, acidente, etc? Não será melhor exteriorizar lembranças todos os dias, sejam elas ruins ou boas, para que não seja "amargo" depois? Bom, voltando pra água. Não poderia morrer afogado. Ainda na água, observando os banhistas plasmados, pensei em voltar automaticamente, deixar o corpo me puxar, cheguei a sentir um pequeno puxão, mas fiquei onde estava, controlei, queria ter o prazer de voltar pela rua, ver as casas, e tal. Mas havia muitos umbralinos, e não quis voar na frente deles. Sem saber o que fazer, voltei. Acordei com a idéia de planejar mais o que fazer e como reagir fora do corpo, tanto a condicionamentos como a umbralinos. A lagoa é linda no seu corpo astral. Tava precisando dess banho. Abs. __/\__ Carluz
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Autobiografia de um Iogue - Iogananda e O Sistema - Pietro Ubaldi Ambos estão disponíveis na internet. Boas leituras
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Olá, jumpers. Uma das técnicas que julgo mais eficientes para obter lucidez fora do corpo é a que nos leva a despertar depois que saímos. A maior parte das minhas VAs ocorrem assim. Nos últimos dias, passei a usar de novo a velha e famosa técnica do Waldo Vieira, que consiste em perguntar-se frequentemente se vc está dormindo ou acordado, ou, como eu prefiro, se estou fora ou dentro do corpo. O Waldo acredita que a pergunta deva ser feita cinco vezes por dia, durante vinte dias, mas, se vc aumentar a quantidade de vezes por dia o resultado pode ser mais rápido. Quando utilizei pela primeira vez, consegui lucidez no terceiro dia. Vc se pergunta se está dormindo ou acordado e responde a si mesmo. Depois de um certo de número de vezes, que varia de pessoa para pessoa, a pergunta se torna constante, a ponto de ocorrer quando vc está fora do corpo. É nesse momento que a pergunta o leva à lucidez, pois vc percebe que seu corpo está dormindo em algum lugar e sua consciência está "acordada" em outro. Lembre-se de que seu corpo astral pode, com o susto, querer voltar para o corpo físico. Para evitar isso, não "comemore", não "fique com medo" quando despertar. Procure manter-se calmo, pense em explorar ou ajudar, conforme o caso. Ajuda muito invocar a lucidez, mentalizando "LUCIDEZ AGORA". Hoje, acredito que em função da reutilização desta técnica, fiquei cerca de 1 hora e 20 minutos, perambulando fora do corpo físico pela versão astral da cidade de Cabo Frio. Ah, já ía me esquecendo, não encontrei ninguém pedindo a senha. Paz e Luz, __/\__ Carluz.
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Olá pessoal, Estes dias, fora do corpo, ajudei uma consciência extra-terrestre a plasmar uma forma arquetípica humana. Eu o percebi sob a forma de uma espécie de círculo quase transparente que apresentava miríades coloridas distribuídas em três aros que se conectavam entre si como uma espiral - difícil descrever esta forma-. Doei energias com as mãos para o tal círculo, e os círculos internos, acho que eram chakras, se descoincidiram verticalmente, momento em que a consciência se tornou ser humano. Parecia que já nos conhecíamos de há muito tempo, aliás, como sempre ocorre quando estou fora, todos são conhecidos de longa data. Tive a impressão de que mentalmente plasmei o telefone da minha casa na mente dele. Não sei porque fiz isso, mas me lembro que ao despertar de outras VAs, uns números de telefone apareciam na minha cabeça. Nunca liguei,por medo. Porém, depois, do episódio da mocinha que me ligou fora do corpo e do encontro com esta consciência ET, tive a impressão de que a telepatia fora do corpo pode nos ajudar de algum modo a tornar mais científico, mais comprovada, as nossas viagens. Com uma sobrinha, com quem tenho muita simpatia, já propus a seguinte coisa: "Pense numa cor antes de dormir. Amanhã te direi qual foi.". No mesmo dia, após relaxar, pensei em encontrá-la para descobrir, fora do corpo, sua escolha. De manhã, dia seguinte, ao despertar, mesmo sem lembrar de nada, me veio a tal cor, e ela confirmou. Já fiz este teste com outras duas pessoas e funcionou em duas de três tentativas. Acho que poderíamos eleger uma senha que só um de nós soubesse qual. Pequena e simples, como o nome de uma flor. Ao deitarmos, pensaríamos na pessoa do fórum que tem a senha e tentaríamos confirmá-la depois. É uma idéia maluca, mas é simples. Se alguém topar, a partir de hoje, ao descoincidir, vou ficar tagarelando no astral um numero com dois digitos e uma letra, na forma NNL. Interessados, me procurem lá no astral e depois tentem confirmar a senha aqui no forum. __/\__ Carluz.
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Zé, Show! Vou procurar a leitura. O nome 'Krya' é o mesmo de Krya Yoga, aquela meditação de aceleração?
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Olá, meninos. Desculpem a demora em comentar. André, quanto aos seus questionamentos: "1 - Se somos "fragmentos de Deus" então nós completamos Deus? Sim. Mas é necessário enfrentar o conceito 'fragmento' sob um outra ótica. E aí, me baseio na visão do Ubaldi, no livro: "O sistema". Só por referências relevantes, Pietro é o 'mesmo' Frei Leão, da companhia dos irmãos menores de Assis, e o 'mesmo' Pedro, apóstolo e discípulo de Jesus. Foi depois de uma VA que comecei a ler parte de suas obras e a acordar com a impressão de frequentar palestras no astral sobre o tema. Pietro afirma que em um dado momento, Deus resolveu fragmentar-se em unidades espelho e menores de si, capazes de reproduzi-lo como um parte/todo, tal qual ocorre com o nosso DNA. Uma parte todo, presente no todo, que forma o todo coletivamente e individualmente. Ao dividir-se em pequenas partes, segundo Ubaldi, Deus teria ofertado a sua criação duas alternativas: Viver em harmonia em seu corpo/todo, uma unidade harmônica que pode ser interpretada como "Ego-centrista", isto é uma projeção individual de Deus em harmonia como sua identidade originária ou viver o livre-arbítrio. Pietro esclarece que neste momento houve uma queda, um evento temporal, já que algumas partes-todo sentiam em si o modelo do grande centro. Estas partes-todo, pequenos 'Eu sous' optaram pelo livre-arbítrio, se revoltaram, e decidiram criar universos próprios onde pudessem ser o 'centro'. Evidentemente, que o Centro, o 'sistema orgânico', tem o controle de todos os eventos, pensamentos e sentimentos, e ao criar seres menores como cópia de si, evidentemente não escravizaria seus 'filhos', a si mesmo, e os deixa livres em seu mergulho no anti-sistema, dentro de si, ilusoriamente fora -é o que se depreende no discurso de Deus criou o mundo, pois, o que ninguém pergunta é: e o pôs aonde? Em sim mesmo, eu me atrevo a responder, Deus e o mundo são a mesma coisa - todavia, a fim de protegê-los de si mesmos cria leis de involução e evolução (carma, reencarnação e por aí vai). Assim O livre-arbítrio é um sistema ilusório, governado ora pela luta do anti-sistema, em que pequenos deuses involuídos, deuses em estado de revolta, querem ser o centro de um universo, e pela luta de pequenos deuses em evolução, no 'sistema', em que impera uma mecânica dual, tentando a partir do reconhecimento de si como criatura buscar seu criador. É, nesse ponto, Gabriel, que posso dizer que a criatura 'existe', criando a própria realidade dentro de uma realidade subjacente, imponderável, pois incriada, ninguém criou DEUS, só o nosso discurso de comprensão cria o arquétipo 'Deus' como algo abstrato, poderoso, externo. Deus é o eu sou e o que vcs são.Existir e aceitá-lo como centro gerente de nossas vidas e sair de 'maia', a ilusão. 2 - Se Deus está incompleto sem nós então quer dizer que ele deixa de ser soberano e se torna dependente de sua "criação"? Não. Deus é estado de plenitude, nossos desejos, sonhos, medos, e afins é que nos criam o sentimento de incompletude que o Deus, dentro e fora de nós, assiste pacientemente. Somente a quietação de nossos desejos e cessação de nossos pensamentos nos instauram/devolvem ao estado divino anterior. "O silêncio devolve a existência ao ser." 3 - Se ele não é soberano e nem onipotente, por si só, logo que ele se fragmentou, então há algo mais poderoso que "Ele"? Deus se fragmentou para amar cada uma de suas criatura. Previu a revolta e criou a mecânica da devolução da consciência ao seu estado natural. Não criaria o que não governaria, dados os seus insondáveis poderes. André e Gabriel, Parabéns pelo debate, espero mais e tão nobres discussões, pois falar de DEUS nos torna divinos. Abraços, __/\__ Carluz,
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Olá, meninos. Desculpem a demora em comentar. André, quanto aos seus questionamentos: "1 - Se somos "fragmentos de Deus" então nós completamos Deus? Sim. Mas é necessário enfrentar o conceito 'fragmento' sob um outra ótica. E aí, me baseio na visão do Ubaldi, no livro: "O sistema". Só por referências relevantes, Pietro é o 'mesmo' Frei Leão, da companhia dos irmãos menores de Assis, e o 'mesmo' Pedro, apóstolo e discípulo de Jesus. Foi depois de uma VA que comecei a ler parte de suas obras e a acordar com a impressão de frequentar palestras no astral sobre o tema. Pietro afirma que em um dado momento, Deus resolveu fragmentar-se em unidades espelho e menores de si, capazes de reproduzi-lo como um parte/todo, tal qual ocorre com o nosso DNA. Uma parte todo, presente no todo, que forma o todo coletivamente e individualmente. Ao dividir-se em pequenas partes, segundo Ubaldi, Deus teria ofertado a sua criação duas alternativas: Viver em harmonia em seu corpo/todo, uma unidade harmônica que pode ser interpretada como "Ego-centrista", isto é uma projeção individual de Deus em harmonia como sua identidade originária ou viver o livre-arbítrio. Pietro esclarece que neste momento houve uma queda, um evento temporal, já que algumas partes-todo sentiam em si o modelo do grande centro. Estas partes-todo, pequenos 'Eu sous' optaram pelo livre-arbítrio, se revoltaram, e decidiram criar universos próprios onde pudessem ser o 'centro'. Evidentemente, que o Centro, o 'sistema orgânico', tem o controle de todos os eventos, pensamentos e sentimentos, e ao criar seres menores como cópia de si, evidentemente não escravizaria seus 'filhos', a si mesmo, e os deixa livres em seu mergulho no anti-sistema, dentro de si, ilusoriamente fora -é o que se depreende no discurso de Deus criou o mundo, pois, o que ninguém pergunta é: e o pôs aonde? Em sim mesmo, eu me atrevo a responder, Deus e o mundo são a mesma coisa - todavia, a fim de protegê-los de si mesmos cria leis de involução e evolução (carma, reencarnação e por aí vai). Assim O livre-arbítrio é um sistema ilusório, governado ora pela luta do anti-sistema, em que pequenos deuses involuídos, deuses em estado de revolta, querem ser o centro de um universo, e pela luta de pequenos deuses em evolução, no 'sistema', em que impera uma mecânica dual, tentando a partir do reconhecimento de si como criatura buscar seu criador. É, nesse ponto, Gabriel, que posso dizer que a criatura 'existe', criando a própria realidade dentro de uma realidade subjacente, imponderável, pois incriada, ninguém criou DEUS, só o nosso discurso de comprensão cria o arquétipo 'Deus' como algo abstrato, poderoso, externo. Deus é o eu sou e o que vcs são.Existir e aceitá-lo como centro gerente de nossas vidas e sair de 'maia', a ilusão. 2 - Se Deus está incompleto sem nós então quer dizer que ele deixa de ser soberano e se torna dependente de sua "criação"? Não. Deus é estado de plenitude, nossos desejos, sonhos, medos, e afins é que nos criam o sentimento de incompletude que o Deus, dentro e fora de nós, assiste pacientemente. Somente a quietação de nossos desejos e cessação de nossos pensamentos nos instauram/devolvem ao estado divino anterior. "O silêncio devolve a existência ao ser." 3 - Se ele não é soberano e nem onipotente, por si só, logo que ele se fragmentou, então há algo mais poderoso que "Ele"? Deus se fragmentou para amar cada uma de suas criatura. Previu a revolta e criou a mecânica da devolução da consciência ao seu estado natural. Não criaria o que não governaria, dados os seus insondáveis poderes. André e Gabriel, Parabéns pelo debate, espero mais e tão nobres discussões, pois falar de DEUS nos torna divinos. Abraços, __/\__ Carluz,
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Uma mocinha do Forum me ligou fora do corpo....
Carluz Sol Silva replied to Carluz Sol Silva's topic in Relatos Astrais
'Ups'. -
Meus caros Gabriel e André, Acredito que somos o próprio Deus, fragmentado, em suas formas menores. A forma 'ego', personalidade, é transitória, e, ao meu leigo entendimento, tenta assumir-se centro, por influência da sua origem, o centro de tudo, Deus. As nossas identidades, como sabemos, assim como todas as experiências, representam um meio de esgotamento da vontade de "existir" como um centro. Na verdade, possuímos uma identidade mais remota, que algumas correntes espiritualistas chamam de "eu divino", e que eu prefiro chamar de "Eu Sou". Este "Eu" permeia tudo o que existe e se manifesta, sopra, em tudo o que há. Assim é que, sua celulazinha, ao esbarrar na célula vizinha, a reconhece como uma forma refletida de si mesma, um espelho, que, na totalidade, se reconhece como unidades hierarquicamente coletivas, que novamente se agrupam em forma orgânica, como um "Eu". Imaginem que em um dado momento se desencadeasse uma apresentação entre unidades coletivas: Oi, elétron, Eu sou um elétron também, mt prazer> Oi, átomo, sou um átomo também, mt prazer> Oi, célula, Eu sou uma célula também, mt prazer> Oi, tecido, Eu sou um tecido também, mt prazer> Eu sou um corpo, um ser, uma família, um bairro, uma cidade, um planeta, um sistema solar, uma galáxia; Eu sou o universo...o multiverso, seu oposto antimatéria, eu sou o imponderável último e primeiro 'Eu', isento da relatividade que só o ego, que ainda se opõe ao que por fora e por dentro, realmente, o identifica, o constitui, não percebe. Dissolver-se é interromper a fase em que a consciência busca existir, lutando na ilusão de ter que sobreviver, como se não fosse eterna. Para isso, é preciso admitir a existência de algo maior dentro de vc, que está contigo/é vc desde que 'pulamos do colo do criador'. Recomendo a leitura da obra de Pietro Ubaldi, para maiores esclarecimentos sobre a relação ego/Criador. Espero ter colaborado, Paz e luz, __/\__, Carluz.
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Olá, veículos coincididos. Esta manhã, atendi a uma mocinha ansiosa. Um tanto incosciente, atendi uma ligação astral em telefone plasmado. A mocinha dizia que acompanhava os posts aqui no GVA e que queria saber se eu entendia de VA. Ela me disse que estava preocupada com seu irmão que estaria dizendo para ela que havia um preto-velho fumando em seu quarto. Ao falar isso, o preto-velho apareceu e me confidenciou uma informação sobre o irmão. Pode ser plasmação, como também pode ser uma possibilidade de confirmação de contato fora do corpo. Mocinha, se essa manhã vc recorda que sonhou com alguém do GVA, talvez tenhamos nos encontrado e a senha para a confirmação deste encontro seja "Vc tem um irmão que jura ver um preto-velho fumando um charuto no quarto dele." Faça contato, se vc existir. Abs, __/\__ Carluz
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Deixa de ser, e se dissolve no imponderável. Carluz.
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Oi, Fany. Como falei no relato, eu tinha consciência do que a entidade falava. No seu caso também. O que ocorre nestes casos é que vc pode ter certo "controle". Tenho um relato aqui chamado "Saindo do corpo astral", em que uma preta velha dá passes no meu corpo astral para que outra consciência o utilize. Neste caso, eu saí do corpo astral, foi aí que acredito ter ficado em outra frequência. Pode-se dizer que a incorporação foi total. Sobre a mediunidade fora do corpo, acredito que ela é mais comum do que dentro do corpo. Porém, é preciso lembrar que todos, enquanto não dominamos nossas mentes, somos mediuns inconscientes. Um teste simples pode demonstrar como somos mais ou menos frágeis no campo da mediunidade inconsciente. Tente não pensar em nada por 5 segundos..................Se vc conseguiu, blz. Sua mente consegue desligar o foco e aquietar-se. Bom sinal. Ou tente não pensar na figura de um carro de bombeiros agora........Se vc conseguiu, blz. Mas se não conseguir esvaziar a mente e não pensar em uma dada coisa, é provavel que a sua mente já tenha adotado pensamentos alheios como se seus o fossem, compreende? Mediunidade não é só aquela imagem que temos da psicofonia e da incorporação, ela é muito mais sútil do que parece. Fiquemos atentos! Abs, Carluz.
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Olá, peregrinos. Hoje, por volta das 06:20, decolei da cama para uma rua no mundo astral. Engraçado, já não era mais a casa que moro, e sim a casa que morei no Rio, muitos anos atrás. Bom, ao chegar na tal rua, encontrei um parente já falecido. na mesma hora negociei a minha lucidez, com muita calma. Percebi, desta vez, que teria muito controle nesta VA. Ouvi o falecido falar qualquer coisa como se estivesse encarnado ainda, enquanto isso, pensava em ter cada vez mais controle da situação. Decidi explorar a vizinhança. A paisagem era ainda a que estava na minha memória de criança. Hoje existem muitas construções novas e muitos prédios onde havia muitas árvores. Andando consciente pela rua vi uma vizinha conhecida. Ela não me via. Ao me aproximar, tentei sentir seus pensamentos, mas percebi uma sucção leve de sua aurea em relação a minha. Parecia uma esponja. Dois umbralinos vieram falar comigo, a seguir. Senti que não deveria dar atenção, lembrei de projetar minhas energias e "assoprei" os dois. Eles não gostaram do que fiz e foram embora. Depois vi uma consciência que se plasmava sob a forma de uma cabeça sem corpo. Flutuando a minha frente ela me revelou a doença que a matou na terra. Quis ajudá-la a recompro seu corpo, pulsando energia nela, mas ela fugiu alçando voo. Acho que ela foi vítima de algum tipo de cancer. Depois deste contato estranho, passei a ouvir o áudio dos meus passos. Parecia que eu andava sobre areia, por outro lado, sentia que era a minha mente que estava coincidindo a idéia de andar a memória do barulho de alguma caminhada que já fiz. Estranho,não? Parece uma tentativa da mente em manter o ambiente do mundo físico no mundo astral, com o seu repertório de informações (sons/imagens) como se houvesse uma verdadeira sonplastia. Depois de algum tempo andando e observando, me veio a curiosidade de saber como meu corpo estava na cama. Deixei fluir, pois se eu pensasse poderia voltar sem querer. Encontrei uma menina na rua. Ela passou por mim e falou "acordado?". Parei, olhei para ela caminhando já longe e respondi "Sim, estou." "Quer conversar?". Ela, porém, hesitou, quase voltando e foi embora. Era tão bonitinha...rsrsrs ..ops..Quase no fim do passeio, encontrei um salão onde havia um palestrante. A voz não me era estranha. Pensei em ir até lá e fiquei em cima de espécie de ponte que dava visão para o tal salão que era longe. Engraçado é que a voz do palestrante se repercurtia em toda a área externa do salão, como se isso atraísse os umbralinos. Na ponte, uma mulher chegou com uma carteira e me disse que havia perdido seu dinheiro. Acho que ela estava projetada. Não sei porque sei disso. O palestrante também estava projetado, e achando que ele me reconheceria passei a querer entrar na palestra. Porém, ao decidir isso, fiquei imóvel e passei a sentir a cama sob meu corpo físico. Despertei. Acho que fiquei uma hora fora do corpo. Acordei, como sempre ocorre, pulsando energia. Abs, Carluz.
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Oi, Melch. Não tenho muito conhecimento, mas guardo algumas lições que foi coletando pela estrada da experiência: 1- A porta da incorporação é o coronário. Chakra que fica acima da cabeça. Entidades que possuem a idéia fixa de obsediar são atraídas pela chamada força centrífuga das energias que se condensam ali. Isto é, o coronário é (deveria ser) o canal de energias sutis que são captadas no éter, porém, sem controle do que entra, ele se torna um liquidificador de formas pensamentos. Sem policiamento, as energias sutis da consciência coletiva são misturadas a energias densas da inconsciência coletiva. O resultado desta mistura implica o tipo de mediunidade do ser, dentro ou fora do corpo. Formas pensamento são energias que possuem veículos fomentadores, consciências. Qualquer coisa que vc pense (torna-se o foco da consciência) atrai uma, ou mais de uma, consciência com o mesmo foco naquele dado momento e abre um leque de conexões (ver em Mecanismos da mediunidade/André Luiz). 2- A incorporação, pelo que já vi, varia em causa e efeito e modalidade (voluntária/involutária): 2.1 Causas voluntárias: psicofonia, psicografia, etc (todas as comunicações de entidades desencarnadas) controladas por uma finalidade específica, vigiadas, ambientadas, isto é, o seu coronário é uma ferramenta para manifestação de entidades de padões mais sutis. Nos casos de desobsessão no físico,e nos casos de desebossessão no astral, onde, possuindo vc mais energia vital do que a consciência que ali se encontra, vc poderá torná-la temporariamente mais "ativa". Nesse caso, há uma espécie de fusão temporária entre dois veículos de manifestação. Pode ocorrer também que uma entidade mais sutil utilize o seu corpo para proferir uma palestra. Vc ficará mais sútil em um outro "corpo" (enquanto acreditar em "corpo") e, provavelmente, não ouvirá a palestra. 2.2 Causas involuntárias: Lesão do chakra coronário, por alguma causa emocional muito forte (trauma), um verdadeiro choque, ou por mini-traumas de repetição, que ao final de certo tempo, causam o mesmo efeito. Em geral, encarnações de pessoas com T.O.C; depressão; hiperatividade; instabilidade emocional constante; síndrome da aversão ao conhecimento; igniofobia; claustrofobia; agorafobia; enfim, doenças manifestadas fisicamente pelo cérebro ou pelo comportamtento se caracterizam pela apresentação de coronários que possuem pouca ou muita absorção de energias sutis; Tais encarnações são oportunidades para utilização da energia elementais da terra como mecanismo de equilíbrio energético. Me parece ser análogo ao efeito do aterramento em aparelhos domésticos. Assim, o desequilíbrio leva ao descontrole. Fora do corpo, o coronário fechado apaga a consciência, pode se dizer que a consciência nem saiu do corpo físico ou não realizou/percebeu nenhum tipo de experiência. Aberto demais ou lesionado, na minha leiga visão, o coronário leva a consciência a assumir qualquer outra personalidade pela via da incorporação parcial, caso em que assume idéias, parcial problemática, caso em que assume sentimentos que não possúía antes, e total, casos em que a pessoa se torna hospedeiro de uma outra consciência que se alojou no coronário, ou de uma de uma personalidade anterior que não esgotou seus desejos nem na existência anterior nem no período astral, intermissivo, o que pode ser interpretado como "parasitismo" de qualquer maneira. Tratamento: Meditação ativa. Pesquise a razão de focar em determinados pensamentos. Puxe o fio do barbante. Tem sempre, sempre, sempre e sempre algum engraçadinho do outro lado. Somos tanto receptores de entidades, como somos entidades que utilizam outros veículos para se manifestar. Acredito que o que nos leva a este comportamento é influxo ainda pouco controlado da onipresença, nossa herança divina. "O espírito sopra onde quer", lembra? Não tenho conhecimento nenhum, Melch, sou um mero curiosiólogo. Boa parte do que está escrito aqui li em livros espíritas, espiritualistas de 1ª, 2ª, 3ª e inifinitas linhas, além é claro do legado ocultista, hindu, maia, etc... Mas, sobretudo, testemunhei ou vivenciei estas situações fora e dentro do corpo. Abraços, Carluz "Viva o princípio da descrença."
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Oi, Geminiano. Grato por comentar e compartilhar. Aliás, muito bom o seu relato. Me fez pensar em uma causa "perdida", melhor, escondida em nosso ser, em algum lugar, pera aí, vou procurar rapidinho. É só ter paciência. Faz muito tempo que eu não organizo essa gaveta. Ah, tá aqui, achei. Deixa eu dessamassar limpar e... pronto: meu plano reencarnatório. Tá escrito aqui a causa da minha existência atual, deixa eu ver: hummmm...lalalalala....dificuldades necessárias: teste de paciência e superação do ego: relacionamentos problemáticos, ok; problemas financeiros, ok; falta de esperança nas pessoas, ok; sensação de lugar errado, ok; falta de amor ao trabalho, ok; quantidade de filhos, ok; tipo de casa, ok; Virtudes a desenvolver/confirmar: Auto-amor e interdependência afetiva:como não ser escravo sentimental de ninguém; em desenvolvimento Auto-confiança em si: encontrar Deus em si mesmo e só esperar de si; em construção Desdobramento corpóreo: sensação de estar mais de um lugar em mais de um corpo em qualquer ponto do universo reconhecer um lar; em laboratório Amar toda forma de trabalho que existir: tudo ao redor é DEUS; em fase de teste A experiência de ser pai como uma forma de entender o que Deus sente por seus filhos; em progresso A experiência de ter uma casa como modo de desenvolver a visão de um admininistrador/porteiro/carteiro/faxineiro/lixeiro/bombeiro hidráulico(não sei consertar cano, o lá da pia tá vazando...);estou tentando, estou tentando... Vamo lá, cadê a causa? Ah, achei: minha primeira reencarnação como uma forma de ....10000 anos atrás, 10000 anos atrás, 21000000 anos atrás;... como um planeta...., como átomo de hélio numa estrela, como fóton, como hidrogênio, dentro do hidrogênio, universo paralelo, buraco negro, buraco branco, como mero magnetismo, como partícula sem nome, eléltron, quark, pósitron, núcleo, como "?" - a ciência não viu ainda - como nada, como elemental do fogo, como elemental da água; como neutrino, como bicho preguiça -ainda recebo muita influência desta encarnação; como mago -ai que arrependimento - como padre na áfrica - nunca mais - como pescador em Cabo Frio - boas memórias -; E volto no tempo de novo......pera aí, cadê a causa? Vejamos... busca da perfeição pela via da sutilização, deve ser isso.... Mas, e, antes, como era?...Tem umas letrinhas pequenas aqui...." Deixa eu ver...: "Caso 1 milhão de anos não seja o suficiente para a minha "existência".... E Deus respira de novo. Novo Eon. Novo Universo. Momentos antes do big-bang, Eu, Deus... Meu Deus!.... Eu, Deus?! Abraços, __/\__, Carluz. Essa eu exagerei....rsrsrsrsr
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Prezado Renan at, O evangelho de Jesus é o verdadeiro manual da lucidez. Caro Jhonper, Certa vez, fora corpo, despertei em um auditório astral, assistindo uma palestra de um grande personagem brasileiro. Ele, há mais de 40 anos dirige a Legião da boa vontade (LBV), seu nome é José de Paiva Netto. Em meio ao seu discurso no mundo astral, ele proferiu a seguinte frase: "A única morte que existe no universo é a ignorância de que Deus é amor." Carluz.
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Olá, Geminiano. Grato por comentar. Acho que esses questionamentos me ajudam a ficar desperto em meio à inconsciência que graça ao redor. Concordo com questão da projeção inversa e da multidmensionalidade. Acho que o tempo é combustível do ego, enquanto quiser viver a ilusão da separação do criador ou da força imponderável que o criou. Chamo de ego qualquer consciência que queira tentar manter ou criar uma identidade para si. Não um nome, endereço e RG, mas um leque de coisas que o rodeiam e que não consegue carregar entre as dimensões. A maior rebeldia do ego é não conseguir ser o centro de si mesmo. A incompletude consequente desta frustração leva o ego inevitavelmente a procurar seu criador. Saindo corpo, a consciência se percebe parte do espaço e se transporta no tempo de eventos diversos, assume outras identidades transitórias. Experimenta poder, submissão, neutralidade, afeto, raiva, alegria, tristeza... Vive o que deseja, porque o ego deseja, isto é, se sente incompleto. A dualidade pára quando os desejos páram. Somos algo maior que se manifesta parcialmente, convidando a identidade a misturar-se no todo. Não morremos, porque também não nascemos...sopramos onde entendemos necessário. Por outro lado, Deus não nos criou para sermos seus escravos. Quando desejarmos amá-lo verdadeiramente, talvez percebamos mais seu amor por nós. Desculpe se falei demais...rsrsrsrs __/\__ Carluz, ....
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Olá, peregrinos etéreos. Não é a primeira vez que "recebo" uma entidade fora do corpo, mas desta vez foi mais controlado. Antecipando a reunião de hoje à noite. Minha consciência, esta manhã, me levou ao lar, onde, hoje à noite, haverá evangelhoterapia. Lá, após as palavras finais de um amigo durante a reunião, senti uma forte energia se aproximar e a necessidade de dar passagem. Tratava-se de um ser desencarnado há algum tempo. Percebi que ele estendia meu campo vibratório como uma geléia, sei lá, e com isso tomava forma corpórea. O negócio era esquisito. Mas ele "verbalizou" entre outras coisas a chateação por não ser visto pelas outras pessoas da casa e, ainda me criticou, dizendo que não ia ficar muito tempo ali porque eu não tinha equilíbrio emocional. Vê se pode? Não empresto mais meu corpo astral pra ele..rsrsrsrs. Antes de sair do meu campo vibratório, já que eu assim desejei, ele tentou "gritar" a frase "Não quero mais ficar aqui", porém, controlei o volume e decidi que sua manifestação acabaria. No final, ainda fiquei com a percepção de de um forte cheiro de cigarro. Acho que ele fumava muito. Abs, __/\__ "A energia da emoção é mais eficiente para ensinar do que um mero raio do pensamento." Carluz.
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Waldo Vieira me expulsou dos estudos fora do corpo..rs
Carluz Sol Silva replied to pati's topic in Relatos Astrais
Querida Paty, Que bom que vc compartilhou sua experiência com Waldo. Mas, melhor ainda saber que vc está aqui com a gente. Também vaguei por aí atrás de informação, por muito tempo, mas foi meu coração que decidiu ingressar no colégio de amparadores do Saulo. Aqui, encontrei nobres e honestos debatedores, aconselhadores, amigos e amigas. Acho que aqui a gente se sente acolhido, abraçado, misturado. Também devo lembrar do Vagner Borges, com a sua experiência e seu amor. Quantas vezes, corri e corro para os áudios na internet sobre seus encontros com elevadíssimas entidades. Quantas lágrimas de gratidão por ter acesso a estes generosos mestres na terra. E o Saulo, meu, nem falo. O cara é verdadeiro agente de viagens astrais. Quanta luta, trabalho e criatividade. Acho que a lucidez que o Waldo tanto persegue, e ele tem mérito, não discuto isso, acaba se tornando uma bandeira lunar, uma idéia fixa, embora não utópica. Já me chateei com algumas de suas posições veladamente doutrinárias, e, como analista do discurso e amante da ciência, não posso considerar científico o método que o toma como centro esclarecedor. Não existe ciência sem debate e sem dúvida. É a obscuridade que dá causa ao esclacerimento, nesta ordem. Não discuto a inteligência do Waldo, nem a hipótese da serenologia. Discuto a linguagem, o problema da interação, a intolerância com os iniciantes. Como linguísta sei, hoje, a duras penas, que não existe comunicação ideal e que nem todos podem dominar tantas terminologias. Na educação, a linguagem do amor fala mais rápido. A emoção é energia mais eficiente para ensinar do que um mero raio do pensamento. Se equlibrada se torna ferramenta do ser em sua caminhada universal de crescimento. Sou contra a emoção que se torna corrente, vício, sou a favor da emoção que liberta. Acho que foi assim, antes do Big-bang, "Sejam livres"! A emoção é um mecanismo de crescimento da alma também, e não pode ficar de fora de sua evolução, acredito eu. Por outro lado, a lucidez é um desejo de iluminação crescente, que levará o ego inevitavelmente a se descobrir parte ativa do criador, deixando de lado a ilusão de ser uma forma separada, "livre", individualizada, voltando a ser assim uma unidade coletiva, harmônica. Uma hora a razão pára, os pensamentos páram, e Deus se manifesta, na sua forma mais perfeita, o silêncio. O silêncio devolve a existência ao ser. Deus é o que eu sou, o que vc é, o que todos somos. Pouco importa, quando, onde e como quem estejamos. Não há onde, como, quando e quem Deus não seja/esteja. Até mesmo o Waldo foi criado por Ele, ainda que o Waldo acredite em Deus como uma hipótese. Não acho que Jesus era um "meninão". Acho que o seu amor a Deus encontrou o amor de Deus por Ele, de forma tal que tudo em volta se revelou como extensão de si mesmo, libertando-o de todas as ilusões, inclusive a da dor física. Quem gosta do famoso sermão da montanha, pergunte-se por que a expressão "bem aventurado" se repete em paralelo ao lado de diversos estados da consciência.: humildes, mansos, famintos por justiça, perseguidos, etc. Desculpem, falei demais, mas não podia deixar passar em branco, já que embora não tenha sido expulso pelo Waldo, me senti afastado pelo seu "jeitão". Seja bem vinda, sinta-se amada, Namastê. Amo vc, amo todos vocês!!! E amo vc também Waldo! Carluz, __/\__