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sandrofabres

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Everything posted by sandrofabres

  1. Eu acho que só quem deve ter problema é aquele pessoal que sabe-se lá por quais razões gosta de se esconder, com VPN, mascaramento de IP, navegador que protege contra rastreamento, enfim.. porque aquilo acaba criando dificuldades para o funcionamento. Eu uso 3 bloqueadores diferentes de propaganda e as vezes preciso desativar algum para conseguir preencher um captcha ou para que apareça uma janela de " ok" ao confirmar uma compra. Antivirus, firewalls, tudo isso acaba criando problemas. Aqui mesmo no gva as vezes algum membro não consegue postar (nao abre o campo de " responder" ao final da pagina) por causa do antivirus, em geral o Avast, mas até o Norton, que é o que eu uso, as vezes me cria esse problema . A questão é descobrir qual fator causa ESSE tipo de problema aí que as vezes alguém relata, de nao conseguir baixar esses cursos do Saulo.
  2. Conseguiu baixar esse? Se não, explique o que está acontecendo. E se mais gente estiver enfrentando dificuldades para baixar fazendo o que mostrei aqui , avise e explique o que acontece. Se há algum problema no site do Saulo a única forma de resolver é explicando o problema para que eu repasse ao Saulo. Mas quando eu testo ali baixa normamente o ARQUIVO UNICO de CADA curso.
  3. 1-Eu também nunca tive paralisia alguma. 2- Mas exceto por umas três projeções, as minhas projeções são do mesmo realismo que o físico ou maiores. 3- Mas sim, de fato, se você estiver meio acordado a experiencia será meio irreal, parece só uma imaginação que está se comportando de forma mais realista, não bate aquela sensação de estar de fato lá, presente. Mas justamente numa dessas aí eu obtive uma das tão raras comprovações, então não é que afeta a qualidade a experiência, no sentido de obtenção de dados reais, o que afeta é realmente o link, voce fica lá fora, andnado na rua, mas sentindo-se deitado na cama e observando aquilo e pensando "nahhh, não pode.. isso aí não é real, não tem como", ehehe. Meu eu projetado batia as palmas das mãos astrais com força batia no meu prÓprio corpo astral, para sentir a solidez, aquela sensação de estar lá deitado na cama apenas observando imagens não passava, foi bem estranho. Foram só duas ou tres vezes isso. Nas primeiras eu abortei e reiniciei, porque achei que não eram prjeções de fato. Só na última que me convenci que era real, pelo fato de ter obtido uma comprovação. Mas desanima o iniciante se ele achar que "é só isso". Mas e aí o que é que você está chamando de sonhos lúcidos? Aqueles que você já estava sonhando e então desperta a lucidez no meio da situação? Porque nesse caso é porque o corpo já tinha apagado totalmente né? Deu tempo suficiente. Agora, eu não tenho paralisia, mas eu apago muito rápido. V´rias vezes já acionei o cronômetro quando fui meditar, sentado assim, que não é a posição mais confortável do mundo, e quando a cabeça cai no primeiro cochilo , eu olho o relógio e sempre é aos 5minutos, eheh Então deitado já viu né? Então mesmo sem ter catalepsia, acho que se o corpo apaga rápido isso ajuda na qualidade da percepção, porque as minhas projeções sempre foram HD. (as do final da madrugada, as do início, entre 22h e 2 h da madrugada, são mais "sombrias" mesmo.) Mas isso tudo parece estar relacionado sim com qualidade do sono frequências cerebrais, grau de relaxamento. Quando você começa a praticar é que você descobre que... ninguém sabe nada ainda, kkkkk. Quando ocara não se projetou pega um livro aqui um relato ali ,acha que todo mundo sabe exatamente o que está fazendo. Mas é só você começar a fazer e vê que as perguntas vão se acumulando porque as possibilidades são inúmeras, as combinações entre os fatores também e a chances para repetir e retestar as mesmas condições são raras, porque cada projeção é diferente da outra, mesmo as que aconteceram na mesma noite. Sim é a mesma coisa que explico sobre o alvo mental como explico lá no tópico POR ONDE COMEÇAR. Você traz de volta a memória do que estava fazendo, às vezes basta isso e já começam a brotar as vibrações do EV projetivo. Então basta continuar focado nos DETALHES que lembra de quando estava lá, a partir do PONTO DE OBSERVAÇÃO QUE ESTAVA, que as vibrações aumentam até você ser teletransportado para lá de volta. Mas se conseguir usar um "movimento de câmera", como quem olha para os lados ,devagar, prestando atenção no movimento da cena, isso aumenta muito as chances PORQUE exige mais concentração CRIAR essa movimentação com a imaginação, para que seja algo realista. É o esforço de atenção que te puxa para lá de volta.
  4. Bom, a sensação de fraqueza durante a projeção o Bruce explica que é quando o corpo físico está acordado. Nesse caso a energia acaba sendo direcionada para ele. Eu não acreditava nessa hipótese até que me deparei REPETIDAMENTE (até encher o saco, na verdade) com um problema durante sonhos. Eu estava lá sem lucidez no meu sonho quando então precisava correr por algum motivo, atrasado, para não perder um ônibus, porque eu estava na rua e começava a chover, enfim, situações bem corriqueiras e SEM CARGA EMOCIONAL (ou seja nao era sonho de perseguição, que às vezes gera certos tipos de peso, paralisia e colocamos isso na conta das emoções). Eu começava a correr e após uns 20m as pernas começavam a ficar pesadas, mais pesadas, mais pesadas, até que eu tinha que fazer muita força para movê-las apenas para caminhar! Eu ainda pensava "nossa! devo estar muito mal de condicionamento aeróbico! Minhas pernas estão paralisando de ácido lático após correr menos de 100m?? como pode isso? Então as vezes eu seguia caminhando e aquele peso aliviava e eu tentava correr de novo, e novamente aquele peso aparecia. Isso estava me intrigando muito, pois era frequente. Gerava até uns "quase despertar", quando eu começava a sentir aquilo no sonho e pensava "nossa! o que é isso? até parece aqueles sonhos em que não consigo correr nem cem metros!" Até que um dia eu acordei AINDA MOVENDO AS PERNAS na cama! Foi aí que passei a lavar aquela explicação do Bruce a sério! Aconteceu mais algumas vezes e de novo sempre era isso. Mas claro, nesses casos eu sempre estava distante de casa cerca de 2km. Tem aqueles casos em que a gente só levanta da cama em astral e cai, fraco no chão ao lado da cama, sendo puxado de voltas Teve alguns desses, e tão logo voltava acelerava o EV e levantava de novo, agora sim sem esse problema. EV médio antes: levantei fraco EV forte depois: levantei bem Mas... sempre foram casos em que era a primeira projeção da noite, logo a idéia de energia ter gasto nao explicaria o meu caso, mas a hipótese do corpo físico ainda não estar suficientemente adormecido, sim. Então por enquanto é o que considero válido, fraqueza projetiva sendo fruto de corpo não suficientemente adormecido. Agora, outra coisa é o EV fraco de retorno. Eu notei que após 10 projeções sucessivas, cada EV DE SAÍDA era mais fraco, até chegar num ponto que eu não conseguia mais produzi-lo e resolvia dormir mesmo, mas EV DE RETORNO ,segundo o Waldo tem a ver com TEMPO E DISTÂNCIA. Quanto mais tempo fora, mais energia o corpo astral absorve e portanto mais forte será o EV de retorno porque aquela energia é dispersava no corpo etérico na forma de uma chuva energética ( o EV de retorno) quando o corpo astral se introduz no físico de volta. E também o EV de retorno será mais fraco se você só ficou dentro de casa, do que se foi para lugares distantes. Eu notei isso em todos os casos em que me questionei "ué, porque o EV tão forte?" ou "ué, porque um EV tão fraco?". Então você tem que analisar se no seu caso não há sobreposição de fatores, por exemplo: - projeção curta+ só dentro de casa+ fraqueza= EV fraco -fraco porque foi curta - fraco porque foi só dentro de casa Nesse caso seria algo sem relação com a fraqueza do corpo astral sentida durante a projeção, que seria fruto do corpo tendo começado a acordar antes de você retornar totalmente. Isso eu notei desde o início, é como trancar a respiração, você tem uma noção de quanto pode aguentar AINDA quando o fim está próximo, dá a impressão de ser uma bateria que está acabando mesmo. As vezes eo levantar você já sabe que aquilo vai durar só 1 ou dois minutos. Outras vezes você sabe que terá mais tempo. E uns 5s antes de a projeção ser interrompida você sente que vai acabar (e aí pode fazer o EV estando projetado, e ganha "mais uma carga". E pode ir ficando fazendo isso, para ir prolongando, toda vez que sente que já vai esgotar). Fica parecendo de fato algo energético, mas que você tem acesso para aumentar a disponibilidade caso faça EV estando projetado. Exato, projeções que usam alvo mental não geram EV. É por isso que em geral quem se projeta usando técnicas esotéricas nunca sentiu nada disso de vibrações energias, nada. É outro sistema. Mesmo o líder daquele grupo e desobsessão que eu participei, que se projetava desde crinaça, e se projetava mesmo acordado, nunca na vida sentiu o tal EV, porque ele usava esse tipo de técnica (no vocabulário dele ele achava que era uma "projeção mental" porque ele usava uma imagem como alvo para produzi-la. O que eu pude perceber, e acho que comento no meu tópico POR ODE COMEÇAR ,quando explico sobre o alvo mental, é que fazer projeção usando energias faz com que seu corpo astral SEJA EJETADO, mas usar o alvo mental faz com que seu corpo astral SEJA ATRAÍDO. Ou seja, ou as energias etéricas, que são de uma frequencia mais baixa que o corpo astral, quando aceleradas empurram para fora o corpo astral (desde que você esteja bem relaxado, ou ficará preso pelas partes que ainda tem alguma tensão). É uma projeção DESENCADEADA PELO CORPO ETÉRICO. Quando quando você usa imagem mental, a projeção pe desencadeada pela FORÇA MENTAL , que ARRATSA PARA JUNTO DE SI o corpo astral. E aí não surge EV, porque ele não foi necessário OU ENTÃO PORQUE NÃO FOI PERCEBIDO, já que a atenção precisa estar bem focada no alvo para isso. Eu descrevi isso em desenhos, exatamente como percebi acontecendo, AQUI E o Waldo fala sobre isso, como hipótese AQUI
  5. Ah bom, porque esse " pra todo mundo" ficou parecendo isto, kkkkk:
  6. Sim, como se o celular estivesss embaixo do colchao e acionasse o vibracall. Pois é. Sabe que eu notei isso quando tinha varias prinecoes sucessivas? Nunca consegui ter mais de 10 na sequencia. E cada EV é mais fraco que o anterior, até que uma hora parece que "gastou a pilha" . São energias etéricas, a fonte delas sao os nossos alimentos e o prana. Mas se gastasse acordadiamos cansados apos varias pronecoes assim. E na verdade acontecd o contrario, há mais disposicoa. Mas o corpo astral quando sai absrove energia pranica e ao voltar isso é absorvido pelo EV de retorno, que é o que as vezes te faz passar o resto da noite acordado, por ter ficado muito energizado. Então é meio confuso mesmo, eu tambem acho que tem furos nesse modelo, mas ainda nao sei bem qual a fonte do erro. Até porque, eu ja falei aqui antes: nao precisa EV para se projetar. O próprio waldo admite isso no projecjologia e ja discutimos num tópico sobre isso. Projecao com EV é um dos tipos de projecao, aquele que hsa as energias como ignicao. Mas nao é o único tipo. Entao por aí você há vê que o papel do domínio energético na projecao é AUXILIAR apenas.
  7. Pior que não cara. Isso é uma lição que a gente que lida com ensinamentoa underground aprende a duras penas, quanto antes melhor: não ensine a quem não está PROCURANDO aprendee. Porque quem não está PROCURANDO irá REJEITAR tudo, duvidar de tudo e achar que é você quem esta tentando convencê-lo de algo, ehehehe. O maluco entra no modo defensivo. Porque claro, quem tenta te convencer de algo é porqye tem vai ganhar algo com isso. REeligioes agem assim, tentando angariar sempre novos adeptos. Quem ensina algo verdadeiro tem que deixar que venham a ele aqueles que estão buscando por aquilo, plis aprenderão muito melhor, já que o ceticismo não vai sabotar seu entendimento.
  8. Exato, na musculacao voce precisa aducionar mais peso para continuar forçando seu corpo a SE ADAPTAR, já que o peso anterior nao representa mais um desafio à adaptacao. Já no caso energético as fortes sensações iniciais sao fruto de RESITENCIA ao fluxo energético, como uma TURBULÊNCIA num encanamento quando passa água. Quanto mais pratica movimentacao energérica, mais limpo estará o encanamento, menos turbulência haverá à movimentacao energética, mais sutis serão as sensações, o que te exigirá cada vez mais desenvolvimento da sensibilidade para percebê-las. É sim! Talvez você esteja querendo dizer que exerceu maia força mas não fez diferença, ok, mas sim, é possível mover com maia força a energia, voxe tem que focat em mover MAIS VOLUME, MAIS DENSIDADE, e vai notar que isso dificulta a VELOCIDADE. No meu caso quabdo tento mover com mais força começo a produzir arrotos contínuos, que é um sintoma de exteriorizacao de energias densas mesmo. Mas só faço isso quando sinto que " tem algo errado, bpi na linha", etc. Sim! Muito interessante! Deve ser por isso que muita gente sente que o coracao acelera quando renra se projetar. É o chaclra xarsiaco pulsando, nao o coracao, mas mesmo assim é um.bom indicativo dessa relacao entree o coracao e alguns tipos de saída projetiva. Eu nunca senti essa vibracoa no cardiaco, só na nuca mesmo.
  9. Acho que você PODE estar confundindo funcionalidade com percepçã, que é uma confusão comum. As pessoas que desejam desenvolver percepçõea energéticas em geral cometem o erro de achar que: - algo só esta acontecendo se você sente algo acontecer. Isso é BEM FALSO! Você não percebe seu sistema imunologico trabalhando, mas ele trabalha. Você não sente seus chacrkas absorvendo, expelindo, transformando energias, rodando, pulsando, mas eles fazem tudo isso 24horas por dia. Você não sente as energias circulando peloas canais principais e muito menos o fluxo todo na aura, mas isso está sempre acontecendo. Você nao sente o balonamento, a estimulacao dao chacrkas, a saida do corpo astral TODAS AS NOITES mas isso esta sempre acontecendo. Alguem joga energias você, plastas energéticas, tentaculos, ganchos, setas as isso está sempre acontecendo. Você joga o mesmo nos outros todos os dias, mas não sente. É assim com todos, e ninguém sente nada, porque não e normal sentir, por isso se chamam sensacões SUTIS, elas passam totalmente despercebidas. Aí a pessoa resolve desenvovler sensibilidade, e chega num ponto que consegue sentir, dai conclui que AGORA SIM ESTÁ CONSEGUINDO FAZER. Não, as coisas ja eram feitas antes, seja no automatismo, seja pela tecnica, mas ela não sentia. Ela apenas desenvolveu sensibilidade para perceber o que sempre aconteceu, mesmo quando ela praticava sem sentir nada. O que nos leva o ponto seguinte: E agora? Se a sensibilidade diminuiu entao nada mais esta funcionando??? Não da para dizer, porque SENTIR e FAZER são coisas INDEPENDENTES, não tem relação um com o outro. Claro que a gente PENSA que após ter desenvolvido sensibilidade podera, de agora em diante, SABER quando as coisas estão funcionando e quando não estão, logo, quando não sente e porque não estão funcionando né? O problema é que, como muitas outras funções do corpo, a prática repetida gera dessenssibilizacao. É só você perceber como na pratica esportiva um peso que parecia pesado no inicio depois não serve nem para aquecimento, seu corpo não reage mais a ele nem para suar, precisa aumentar. O mesmo para gestos que precisam coordenacao, como aprender a nadar, que no inicio demandam muito esforco e depois podem ser feitos sem pensar. Ou um ruido ou cheiro constante, que apos uns minutos você nem percebe mais. O corpo funciona assim: após muita repetição de um dado estímulo, ele tende a ser menos percebido. Os EVs mais fortes que você sentira serão sempre os primeiros, violentos, turbulentos, descoordenadoa, depois tudo vira apenas uma especi e de formigamento homogêneo, regular, que pode ser às vezes meio forte mas geral será fraco. Então o que a Nancy fala é verdade, o treino melhora a movimentação energetica, porem a movimentação frequente vai desobstruindo as rotas, o que gera cada vez menos turubulência e por isso o Robert Bruce fala que reduz a percepcão do EV. E se diminui a pratica por um tempo novos coagulos irão se acumular e ao tentar mexer nisso de novo uma nova turubulência podera ser percebida. Eu nunca fui de ficar mexendo regularmente em chackras, exceto em situações isoladas para testar alguma tecnica, então não tenho experiência suficient3 com isso para garantir. E balonamento NUNCA senti nenhum, o que ja serve para te mostrar que não precisa sentir nada disso para se projetar. Mas pelo menos em relacao ao EV o que o Bruce e a Nancia falam parece estar correto e suponho que com chackras seja o mesmo, já que fazem parte do sistema energetico.
  10. Provavelmente apenas sensibilidade da visão periférica, que é mais sensível à luz.
  11. Porque estava encarnado na época e como tal teria suas "coisas de encarnado" para resolver, supõe-se. Não entendi por que isso seria desconcertante. Desconcertante, eu diria, é ela ter sido auxiliar de mágico de palco, segundo li uma vez. E numa época "braba", que tinha muitos mágicos imitando fenômenos espiritas com truques....aí anos depois surgem das tais cartas dos mahatmas brotando do nada.... Cara, sinceramente acho que m adianta você tentar chegar numa conclusão sobre esses assuntos analisando coisas que você ache suspeitas, porque quando a gente mexe com essas coisas, e esses " contatos" , acontece todo tipo de coisa estranha que se fosse descrita nao faltaria um.cético para construir uma "brilhante conclusão", mas totalmente falsa, porque eles nao sabem como isso funciona, faltam pedaços de informacao sobre essa mecânica comunicativa e aí só resta ao cético deduzir criando fantasias que preencham as lacunas. Há "mistérios", " sincronicidades", e todo tipo de bizarrice que " comprova"para quem está envolvido nisso que esse tipo de contato é muito real, mas que ao mesmo tempo não resiste a uma análise de uma descricão minuciosa dos eventos. Então se você entrar por essa rota, vai se perder num labirinto de hipóteses a favor e contra e não terá nada para provar a questão, nem a favor, nem contra. Às vezes o relato é falso mas a fonte é verdadeira ( no caso de alguém que tenha contato com seres de conscoencia mais elevada e deles receva escalrecimentos, porém de ma forma que os demais não entenderiam, então criam uma fábula, um relato ficicional) Às vezes o relato e a fonte são falsas, mas a verdade revelada é verdadeira ( no caso da própria pessoa ser ela mesma um ser de maior elevação mas não querer assumir isso, entao fica bancando o mero mensageiro), e muitas outras possibilidades. Pense que quem decide cumprir uma missão pública tem que lidar com aceitação da mensagem, nao só soa discípulos quanto da sociedade em geral. Entao nao tem a liberdade de apenas falar a verdade nua e crua e seja o que Deus quiser, pode precisar adequar isso ao contexto de época ( no passado os " anjos" viviam contatando certas pessoas, hoje em dia se fala em contato de "espiritos evoluídos", mestres, ETs...) A Blavatsky surgiu num momento em que três grandes ondas místicas aparecem na europa, talvez como reação ao positivismo: - surgimento do espiritualismo - resgate das tradições mágicas do ocidente - forte intercâmbio entre oriente e ocidente Aparentemente ela se envolveu com todas e escolheu aquela que pareceu o melhor veículo para ela, ou foi escolhida por ele, nunca saberemos. Isso é normal, buscadores costumam se sentir atraídos por várias opções nessa área até escolherem uma na qual vão "desabrochar". Então no caso de qualquer uma dessas figuras famosas acho melhor a pessoa se focar no que eles ensinavam e não se/qual "fonte oculta" disso. O que me parece útil é ter noção da fonte CULTURAL, porque tanto a fonte encarnada quanto a fonte desencarnada podem estar contaminando as revelações com seu viés cultural ( pense em conceitos sobre vegetarianismo, revoluções x autoridade, o papel da mulher na sociedade, riqueza x pobreza....) Quando você tem noção do contexto cultural dominante no lugar e época daquela fonte fica mais fácil entender porque certas idéias apareceram ali e pode, em geral, descartá-las como sendo coisas que foram ditas apenas por questões de aceitação social, e que não tem portanto nenhum valor como "Verdades Espirituais".
  12. Sempre acontecerá algo quando você dorme. E quase sempre saímos do corpo, embora algumas vezes possamos ficar ali só levemente desencaixados ENQUANTO SONHAMOS. Não existe sono sem sonhos, o que existe é apenas perda da memória em função de muitos fatores. Sua primeira meta tem que ser focar na rememoração toda vez que acordar. Não se mexa, nao abra os olhos. Aja como se tivesse sido sequestrado e nao quer deixar que os sequestradores saibam que você acordou. Ao perceber que está na cama, sem se mexer fique apenas tentando lembrar o que estava fazendo logo antes, com quem estava falando, o que via ao seu redor. E mantenha um " diário de sonhos". Deixe um papel e caneta ao lado da cama, para anotar algumas palavras do que lembra, toda vez que acordar. ( ou anote ou grave no celular, caso seja daqueles que não desliga o aparelho nem para dormir) Preparar esse material para registrar os sonhos todas as vezes que for dormir já é em si mesmo uma prática que vai te facilitar lembrar,.porque estará "deitando com a intenção de..." As causas de não lembrar podem ser variadas, mas não importam, importa é quebrar esse hábito de esquecer.
  13. A sua sala branca é seu espaço mental/plasmado e privado no astral. É você quem tem que sair dela e obter comprovacoes FORA desse ambiente, na zona fisica.
  14. É isso, as experiencias sao individuais. Talvez todas as experiências que o Morel teve foram ilusórias, não temos como saber, mas quem já teve comprovação sabe que a projecao nao pode ser classificada como algo apenas mental, como algo plasmado pela sua mente. O grande problema é que não temos como separar joio do trigo, nao tem ser segurança sobre quantas, quais, ou quais partes de cada experiência seria reais e quais partes ilusórias.
  15. O plano fisico é alterado pelo trabalho material dos encarnados. O plano astral é alterado pela mente dos espiritos. São planos com propriedades diferentes. Mesmo aqui no físico você percebe que nem todos enxergam a mesma realidade material, porque as crenças, os paradigmas, afetam a LEITURA dos inputs sensoriais. Você vê isso muito na midia: enquanto uns enxergam " fulano espancado até a morte por seguranças do shopping (ou por reclamar do preço da carne) outros enxergam " morreu após ser imobilizado, ou "após tomar um único soco e ao cair bater a cabeça". E ficam brigando na internet por algo que foi devidamente filmado mas algumas pessoas enxergam mais suas construções mentais ( interpretações) do que os fatos crus registrados em vídeo. Se no físico isso acontece, no astral é pior, claro. No astral você olha um espirito e por um segundo acha que ele é a cara do Tom Cruise... ferrou, aquela "cara de Tom Cruise" não descola mais do rosto dele, mesmo que ele te fale que não é e que você aceite que não é, já era, vai seguir vendo aquele rosto, eheh. Isso cria dificuldades na exatidão, mas não transforma TUDO que você experimenta numa ilusão. É importante que você esteja sempre consciente durante a projecao dos seus processos mentais, assim você consegue detectar quando o que está percebendo é apenas RESPOSTA do plano astral a algo que você pensou. Se não estiver consciente do que sua mente está fazendo aí sim vai emendar uma ilusao na outra sem parar. Como muitas coisas na área da espiritualidade, a projeção também exigirá auto-conhecimento. https://www.viagemastral.com/forum/topic/16071-comprovação-da-projeção-astral/?do=findComment&comment=74048
  16. Editei sua resposta para ficar no lugar certo. Quando for responder a alguém citando algo que ele disse, va ali embaixo: E entao: Mas se seu comentário e sobre a última postagem feita, nao sobre algo que alguém postou duas ou mais postagens atrasz pode.ir direto na janela de resposta: -------------------------------------------- Somente quando foi caso de suposta experiência de vida passada.
  17. Acho que pode até ter sido um encontro astral. Isso acontece em.prijecao, de alguém pretrender te contar algo e você ve a cena como se estivesse junto. Pode ser um indício sim, alem daqueles que você citou no início: E a coincidencia dos nomes. É bem raro que isso aconteça, ser informado de um nome em astral, ligado a um ligar,evento, pessoa, e isso depois se confirmar na investifacao. É quase regra geral que "nem vale a pena pesquisar porque nao vai achar nada mesmo". Mas no seu caso valeu a pena.
  18. Isso é texto cifrado referindo-se a preservar e acumular a energia sexual, e direcioná-la canal acima, pela medula. As descricoes de voltar os olhos para dentro ( focar na pineal) assim como controlar respiracao, "efluxos" e circular energias estao relacionadas diretamente com reversão do fluxo centrifugo da energia sexual, portanto relacionados à práticas de magia sexual, seja do tantra seja do taoísmo, mas acho que como o Waldo vem do espiritismo, nao do esoterismo, nao enxergou isso, sei lá. De qualquer forma sempre há técnicas de circulacao nessas tecnicas chinesas de manejo de energoas e ele parece ter percebido apenas isso: O Segredo da Flor de Ouro.pdf
  19. Sim, se nao me engano é o Cesar Machado, no livro sobre o Estado vibracional, que atribue ess técnica a um livro chines chamado o Segredo da Flor de Ouro. Eu chequei mas a meu ver entenderam errado o texto, que parecia, aos meu olhos, se referir ao processo de elevar a enerfia do chackra básico ao chackra da coroa, mesma idéia do despertar do kundalini. Mas do jeito que o waldo entendeu o textto a técnica funcionou para alguma coisa, entao a gente segue usando. Depois eu vejo se localizo os trechos dos livros citados.
  20. Como assim?? Fingimento é um comportamento social. Eliminação é você entender que aquilo é prejudicial para você mesmo e ir parando de permitir-se.. SENTIR-->PENSAR--> FAZER... aquilo. Fingimento é a camada mais superficial, evitar FAZER. Mas essa CONTENÇÃO DE DANOS precisa ser feita ou você nao vai parar de praticar aquele erro nunca. A mudanxa sempre vai começar pela repressao, nao adianta dourar a pilúla. Você reprime aquilo que você entende que é negativo em você. Se não entende, se reprime só por medo do que os outros vao pensar, aí claro que nao adianta, nunca vai mudar. Mas quem entende que precisa mudar sempre vai precisad reprimir a expressao externa daquele lado negativo enquanto tenta trabalahr nas causas. Imagine se o fumante ou o alcoolatra fosse esperar primeiro perder o desejo de fumar ou beber, para só depois parar! Não vai parar nunca. Primeiro você tem que reprimir a ação para quebrar o hábito, depois vai trabalhando as camadas masi profundas até que o desejo de agir desapareça e não seja mais necessário a repressão. A origem dos comportamentos é sempre interna, exige muito trabalho interno para mudar. Mas toda vez que a gente deixa essa origem se manifestar até o nivel externo, da ACÃO, esse padrao fica mais forte. Então o " fingimento" é importante para coibir que esse traço negativo cresça até as últimas consequencias. Mas nao se resume a isso. Se uma pessoa tem desejos assassinos seria melhor que -ela "fingisse" que nao tem , evitando matar pessoas, -ou você acha que ela faria melhor "sendo espontanea", "verdadeira", nao fingindo nada, e matando toda vez que desse vontade? O primeiro trabalho que todo mundo está apto a fazer é esse controle da AÇÃO, que é o gera o mal concreto, as consequências, o karma.
  21. Ué, é pela ELIMINAÇÃO desses traços que o CONJUNTO DA PSIQUE da pessoa pode melhorar. Sem isso ela só pode piorar, involuir, porque ficar repetindo os mesmos hábitos vida após vida tornará esses hábitos cada vez mais fortes.
  22. Acho que a primeira coisa que temos que ter em mente é que pelos vídeos dá para perceber que trata-se de uma opinião que foi solicitada. Ou seja, todos nós temos opiniões sobre tudo, mas nem por isso ficamos jogando elas por aí, como se estivéssemos seguros de que nossa opinião é a mais certa de todas. É diferente quando você se dedicou muito a investigar aquilo e levanta uma “bandeira”, faz uma campanha de divulgação da sua visão, porque você acha que sua opinião está muito bem embasada e que os demais estão cometendo erros óbvios e precisam ser esclarecidos. O que aparece logo no início dos vídeos é que ele está fazendo os vídeos porque ficam perguntando isso para ele, assim como me perguntam aqui coisas que, se ninguém perguntasse, eu nunca me manifestaria. E por que? Porque é só uma opinião, porque todos temos PREFERÊNCIAS emocionais e intelectuais de crenças, em função do processo educativo de cada um nesses assuntos. Eu tenho liberdade para formar essas opiniões que podem contradizer grandes tradições religiosas e espiritualistas, mas daí a expô-las como se fossem “A Verdade” e afirmar que essas outras visões estão erradas, seria infantilidade. A menos, claro, que “seu trabalho de toda vida” seja investigar isso. Mas aí vem um e pergunta, vem outro e pergunta... aí o cara se vê pressionado a falar o que pensa, algo que nem a gente mesmo botaria a mão no fogo por aquilo, embora seja nossa opinião ATÉ O MOMENTO. Me parece que foi o caso dele aí nesses vídeos, acabou sendo pressionado a falar, porque claro, a gente sabe que a opinião de alguém com mais estrada numa área vale mais do que a do novato, que nem tem opinião, tem só um emaranhado de dúvidas e nem sabe por onde começar a refletir sobre aquilo. Então a gente até fala a opinião da gente mas... não é um bandeira, não é uma tese comprovada por nós mesmos, não é ainda uma posição totalmente fechada. É importante compreender isso, que muitas vezes quem está respondendo a perguntas acaba falando “bobagem” porque foi pressionado a falar algo. Eu vejo muito isso nos vídeos do Waldo Vieira. Ele é obviamente uma pessoa que conheceu e viveu muito da espiritualidade, muito do que ele fala é experiência de primeira mão. Mas ficavam perguntando de tudo para ele e la pelas tantas ele ficava só emitindo opiniões tolas sobre assuntos que ele desconhecia totalmente, repetindo mentiras que difamadores publicaram em livros sobre outros espiritualistas famosos, e pro fim todo tipo de tolice sobre assuntos comuns, que qualquer pessoa hoje medianamente informada sabia melhor que ele, como vegetarianismo ou política. Se ele apenas falasse do que achava melhor falar talvez essas bobagens nunca tivessem sido ditas, mas o cara está ali, disponível para perguntas, então como vai se recusar a responder ? É difícil. Então tudo isso até aqui só para dizer que não é porque o sujeito responde a um questionamento repetitivo que lhe fazem sobre um tema espinhoso, que aquela resposta está bem fundamentada até para ele. Dito de outro modo: se pedissem para ele escrever um livro de 300pgs somente sobre esse tema, mostrando por que as visões espíritas estão erradas e porque a visão do Bardo Thodol estaria certa ele provavelmente não faria, porque provavelmente ele reconheceria que não tem como demonstrar isso, logo, não tem como DEFENDER seu ponto de vista. Pode opinar, pode dizer “segundo o budismo...”, mas isso é apenas informação sobre uma tradição cultural, não é uma afirmação sobre um fato que consiga derrubar demais afirmações. É por isso que eu criei AQUELE TÓPICO sobre a morte e o pós-mortem e as visões de diferentes autores sobre isso. Porque dá para ver lá que há pontos de coincidência entre eles mas há pontos de divergência. Um autor foca mais numa etapa do processo, outro em outra etapa diferente. Creio que para quem se interessa pelos fatos tem que entender que isso é mais como ciência, não como religião. Não faz sentido alguém se apegar a uma revelação construída há séculos atrás por quem tinha condições de investigar, se nesse meio tempo já nasceram pessoas que investigaram isso e detalharam melhor ou investigaram mais a fundo. Mas apesar desse suposto avanço do conhecimento, sempre tem que levar em conta que cada um só consegue investigar as coisas dependendo do seu próprio nível de desenvolvimento. Ou seja, entre as projeções astrais de um “Mestre Iluminado” e as projeções astrais nossas aqui, é óbvio que as projeções astrais de um “Mestre” poderão descobrir “A verdade” com menos distorções da mente do que as nossas projeções. É só recordarem o surto de terraplanismo que tivemos há pouco para ver que “tenha suas próprias experiências” não encerra o debate nem mesmo nos assuntos materiais. A qualidade dos resultados da experiência sempre vai depender da capacidade de cada investigador. Para evitar esses erros a ciência tem o método científico, mas a espiritualidade só tem o desenvolvimento consciencial individual, algo que não pode ser provado e depende da autoridade atribuída a alguém, em geral, por seus seguidores. É só lembrarmos do caso do João de Deus antes... e depois, para perceber como essa autoridade é frágil. Então como isso tudo se aplica nesse tema aí dos vídeos? Você tem tradições bem antigas, relativamente uniformes quanto à visão da vida após a morte, que parecem atribuir à consciência humana no pós mortem um estado de mera “latência” ou “potencialidade” (estado de sonho, de espera, de falta de individualidade), e a visão espírita, que é uma construção teórica e "revelada" em cima dos fenômenos que sempre foram observados desde sempre na história da humanidade, pelos relatos folclóricos de fantasmas, pela consulta a necromantes, a oráculos..... Logo, é uma divergência que na verdade sempre existiu entre a percepção popular sobre esse fenômeno e a percepção instruída, das religiões, dos iniciados, etc. A própria Bíblia tão enfática em afirmar que existe um abismo que separa mortos dos vivos, e que portanto não há possibilidade de comunicação (parábola do pobre Lázaro, Lc 16: 19-31), relata a comunicação acontecida no caso da Necromante de Endor (1Samuel 28:5-7). Os crentes, para lidar com essa contradição tentam ou alegar uma exceção, ou tirar leite de pedra fazendo análise das palavras para alegar só apareceu alguém com “aparência de” Samuel e não próprio Samuel. Ora, se há espaço para exceção isso já mostra que a negativa sobre essa POSSIBILIDADE é falsa. A afirmativa “este vidro é à prova de balas” é falsa se uma única bala atravessá-lo. “Ah mas era um AK-47!”. Ok, então não diga que é à prova de balas, diga que é “à prova de balas até o calibre tal apenas”. Além disso se admitem que isso só aconteceu “porque Deus permitiu”, quem te disse que Deus não chutou o balde e abriu a porteira 3mil anos mais tarde, no final do século XIX, com o surgimento do espiritismo?? Como saberíamos? Por uma “atualização da revelação divina”, “a nova revelação”, “o quinto evangelho”, que me parece seja o que o espiritismo tenta se apresentar. Obviamente os defensores da tradição jamais aceitariam isso. Afinal a Bíblia teve sua escrita encerrada lá no apocalipse. Não, opa... O cristianismo é uma seita rejeitada pelo judaísmo, então acho que é mais sensato considerar que ela terminou de ser escrita no velho testamento, pois o NT já foi uma “atualização” rejeitada pela sua própria tradição. Mas ok, somos uma cultura cristã, não judaica, então vamos fazer de conta que a atualização do NT foi aceita pelo seu tronco original e sigamos daí: o NT fecha as portas e não aceita mais novas atualizações. Só que é por essa atitude que o NT nem existe para os judeus e Jesus não foi nenhum Messias para eles. Então como cristãos poderiam defender essa atitude? É um padrão de mentalidade tipo “reserva de mercado”. Parece vir de grupos que querem entrar naquele mercado para explorar a possibilidade mais depois tentam bloquear a entrada de novos grupos da "concorrência". Por qual razão alguém minimamente racional levaria a sério esse tipo de postura? E essa é exatamente a postura de todo “defensor de tradição” Então notem que o que regula isso de tomar uma tradição antiga como autoridade sobre um assunto parece ser meramente um apego à aceitação coletiva, um desejo de segurança que prefere aquilo que muitos repetem há bastante tempo, do que algo que surgiu a menos tempo e tem menos seguidores. É uma escolha de conformidade social, não uma escolha pela Verdade. É a velha oposição entre conservadorismo e progressismo, porque tem gente que pressupõe que toda novidade significa avanço, progresso, enquanto outros pressupõem que aquilo que já foi repetidamente aceito e consagrado pelo uso é sempre superior ao novo. Não há saída racional para isso, é uma escolha enviesada pelo traço de personalidade de cada um, não é uma fria busca pela verdade. E como buscamos a Verdade? Em geral ou pela especulação filosófica ou pela investigação científica. A investigação filosófica parece acreditar que nossa capacidade de raciocinar pode chegar às respostas verdadeiras. Ao meu ver parece que quando perceberam que a filosofia não tinha respostas úteis a oferecer, criaram a ciência, para poderem finalmente testar as hipóteses e separar as fantasias do que eram ,de fato, respostas reais. Mas para isso a ciência precisou criar métodos e instrumentos, instrumentos que agem como extensão dos nossos sentidos: medem sentem enxergam mais longe e mais profundamente que os nossos sentidos mas...é apenas isso: investigação pelos sentidos. Exatamente por isso sempre há falhas, de captação de dados e de interpretação, daí que entra a estatística, para tentar eliminar os dados que confundem e ficar com os que predominam e sugerem uma resposta. É limitado, em termos de busca pela verdade, mas é o melhor que temos por enquanto. E o que essas tradições antigas afirmam é fruto do que? De filosofia ou de investigação dos sentidos? Pelo que notamos na historia do pensamento ocidental todas as afirmações antigas são fruto da especulação filosófica, meras deduções cada vez mais profundas e intrincadas sobre a natureza da verdade. O fenômeno da “revelação divina” quebra isso, claro, porque aparece um “elemento externo ao sistema” e informa: “as coisas são assim ,assim e assim”. Mas depois vai embora, e o que resta aos demais é retroceder para a filosofia e especular em cima daquilo, o que depois receberá o nome de Teologia e costuma ser uma produção muito mais volumosa que a “revelação”. Em geral quem é “seguidor de tradição” é apegado às teologias. Já no oriente parece ser diferente, pelo que entendo, porque a tradição yogue é mais “científica”, mais focada em investigar as coisas diretamente, seja através das práticas físicas, seja a partir do parapsiquismo que venha a surgir o caminho. Pelo que me lembro (eu li quando tinha 15 anos, lááá...nos anos 80, então minha memória pode me trair) o Bardo Thodol foi construído peal elaboração investigativa de yogues avançados, que puderam investigar toda a rota dos momentos da morte até o renascimento e isso foi registrado. Ou seja, supostamente parece uma crença mas é algo mais experimental, algo “moderno”, dentro dessa oposição filosofia x ciência, portanto, apelas muito mais à nossa mentalidade ocidental do que afirmações bíblicas, que parecem ter muito mais uma finalidade pedagógica, se educar as massas sobre procedimentos, do que revelar a verdade sobre qualquer coisa. Porém, eu noto uma certa dificuldade dos orientais com o que chamamos de “realidade”. Eles tem uma percepção bem errada sobre o plano atsral, considerando ele um tipo de "mundo dos sonhos", algo só mental. Então tem lá ensinos sobre a yoga dos sonhos, mas todo o tratamento da questão sempre enxerga esse mundo dos sonhos como apenas mental ,algo que só existe dentro da sua mente, o que é um erro grosseiro. Se fosse assim seria impossível obter comprovações das projeções. Mas aí eles saem dessa, pelo que entendi até hoje, alegando que todo os planos, até este físico, são ilusórios, como sendo frutos da mente, e isso complica desnecessariamente o entendimento. Se é verdade que quando olho uma cadeira a 5metros de mim essa cadeira, e esses metros só aparecem para mim como um reflexo interno (a cadeira não está dentro do meu cérebro, eu só capto a imagem na retina, invertida, e o cérebro a inverte de novo, etc), toda a minha PERCEPÇÃO do mundo exterior é fantasmagórica, é miragem, é reflexo, e isso me impede de descobrir A VERDADE real sobre o universo que me cerca. Ok, porém..... Mesmo cada um de nós sendo apenas capaz de perceber uma “miragem da verdade”, podemos todos concordar sobre quase todos os pontos dessa miragem, o que PROVA que essa miragem é razoavelmente fidedigna em relação ao universo material REAL que existe fora de nós. Se não fosse assim a ciência seria incapaz de estudar os fenômenos e PREVER sua ocorrência. Seria impossível calcular a resistência que uma ponte tem que ter para aguentar a passagem dos carros e as marés. Teríamos construído barcos e eles teriam voado como aviões, teríamos construído aviões e talvez eles não saíssem do chão, ou pudessem ser usados como barcos. Como isso não acontece podemos com segurança afirmar que ou não estamos inseridos num plano ilusório, fruto da nossa mente, ou que as miragens que nossa mente capta através dos sentidos é razoavelmente fidedigna, de modo que essa “ilusão” SE COMPORTA COMO REALIDADE CONCRETA DE IMUTÁVEL para tudo que importa na nossa vida. E se para os orientais esse nosso plano, já definido acima como NÃO-ilusório, é só mais um dos vários planos ilusórios, então o inverso também é verdadeiro: tratar o Bardo como sendo um mundo de ilusão dentro da mente seria igualmente errado. Ele seria TÃO REAL QUANTO nosso plano físico, ou seja, uma ESPAÇO exterior à mente do observador, uma “dimensão”, com suas leis a física próprias obviamente diferentes ou não teria razão de existir. Se existem planos diferentes eles tem que necessariamente possuir propriedades diferentes, caso contrário um só plano daria conta de tudo no plano da criação. Daí que surgem as complicações, porque se concordarmos até aqui que o sujeito observa o plano no qual está inserido a partir dos seus sentidos e percebe a si mesmo como diferente daquilo que é observado, sua percepção desse plano é LIMITADA pelos sentidos de percepção e pelo nível de consciência que possui. Sobre os sentidos, todos sabem, por exemplo, que o cego não enxerga o mundo ao seu redor, e se for surdo também não ouve, mas isso não o protege de ser atropelado na rua exatamente porque a realidade externa existe INDEPENDENTEMENTE da mente do observador. Já o daltônico poderia ter problemas com o semáforo. Já sobre o nível de consciência, SE NÃO ME ENGANO a criança recém nascida parece não possuir uma clara distinção entre seu Eu e o mundo observado, porque ela sabe que se chorar recebe alimento e conforto. O mundo exterior responde às suas dores e manifestações. Ela só vai aprender essa distinção mais tarde, em algum momento do crescimento, quando começar a deixar se ser atendida pelo que a cerca. Também o esquizofrênico tem dificuldade com essa separação, pois acha que as pessoa da TV estão falando PARA ELE ,que os textos em jornais e revistas são recados PARA ELE. Logo, a correta percepção do mundo exterior depende da correta avaliação dessa separação entre o que se passa no seu universo INTERIOR e o que se passa no seu universo EXTERIOR. Por isso, quando nos “identificamos”, perdemos a correta percepção da realidade. Ou seja, quando deixo de perceber a mim mesmo como separado do que me cerca, passo a reagir ao que me cerca de forma mecânica, automática, falando ou fazendo o que não faria se estivesse com a auto-consciência ativa o suficiente para LER A REALIDADE de forma correta e portanto REAGIR DE FORMA CORRETA a ela. E auto-consciência é uma conquista pessoal, busca pela evolução voluntária, a natureza não nos entrega isso de bandeja. A natureza quer que sejamos apenas máquinas instintivas. A natureza, em todos os seus planos, está ali funcionando e produzindo estímulos, e nós, se não tivermos auto-consciência, responderemos a esses estímulos como uma pequena engrenagem é movida pelo conjunto do maquinário. Só sai disso quem luta contra essa reatividade sem autoconsciência. A grande questão que eu vejo nessa discussão sobre o pós-mortem é se nosso nível de consciência sobrevive à morte. Porque o que o Alsibar fala ali, que é a visão oriental, é que ALGO continua, ALGO reencarna, mais que isso não é mais aquele EU de antes , porque aquele Eu era apenas um bloco de memórias, e isso é, digamos...zipado e guardado no “arquivo morto” do nosso Espírito, que então emanará uma nova manifestação aqui no físico e construirá um novo bloco de memórias, um novo Eu, sem relação com o anterior. É a mesma pessoa de antes? Sim e não. Sim porque é o mesmo núcleo espiritual original que através de diferentes encarnações vai experienciando um caminho de aprendizado. A “matéria bruta” espiritual é a mesma que retornou. Mas é a mesma personalidade? Não, porque o bloco de memórias que a caracterizou na vida passada agora será substituído por um novo, construído com outros estímulos durante a vida, e o resultado é que o soldado da vida anterior pode agora ser um fabricante de cachimbos de durepoxi que vende suas tralhas na rua, ehehe. Terá outro valores, outros interesses, outros amores. EM TESE.... Se essa personalidade (bloco de memórias) de uma vida será substituído por um novo, qual esperança de durabilidade ela terá no estágio entre encarnações? Me parece que é fácil de perceber que esse bloco de memórias irá se apagando gradativamente entre uma vida e outra, até pela falta de reforço desses traços. Você pega um investidor de Wall Street e joga numa ilha deserta por 30 anos. Vai sobrar o que do que ele era? Novos estímulos, novas adaptações. Algo sempre restará, é claro, mas percebem? Nosso personagem usado aqui só tem serventia para esta encarnação. Uma vez desencarnado esse personagem terá que ser abandonado. Mas esse personagem é nosso EU?? Ele fala ali que nosso EU é um bloco de memórias. Há uma confusão de termos nisso, me parece. Ele mesmo admite que esse bloco de memórias é estocado guardado. Então se você considera que nosso Eu antigo são essas meórias, esse eu antigo não deixará de existir. TANTO É QUE quando um projetor ou mesmo um médium encontra um espírito que o conheceu de outras vidas, sua aparência astral daquela vida tende a ressurgir no seu corpo astral. Assim como antigas emoções podem despertar. Logo, nada de fato deixa de existir, e é exatamente por isso, para consertar esses “blocos defeituosos de memória” que reencarnamos. Então: algo continua, mas algo é novo. Também sabemos pelos casos de regressão ou investigação psíquica que as pessoas tendem a procurar reencontrar os mesmos parceiros de antes, casam de novo com antigos cônjuges, são mortas de novo pelos antigos adversários... ou invertem os papéis. Portanto, muito mais continua de uma vida anterior para esta do que talvez gostaríamos que continuasse. Esse bloco de memórias não fica enterrado tão fundo assim, segue definindo rumos da nossa vida, atrações, fobias,.... e COMO CONSEQÜÊNCIA o EU atual não será TÃO diferente do anterior. Mas isso tudo nos informa sobre duas ENCARNAÇÕES diferentes, e o assunto é O QUE OCORRE ENTRE as encarnações. Acho que até agora daria para concordarmos que talvez exista uma boa continuidade entre o EU da via anterior e o da atual, porque ambas as encarnações acontecem aqui. Ou seja, esse bloco de memórias é visto como algo meio sem importância quando estamos falando do pós-vida, mas voltaria a adquirir importância quando a pessoa reencarna. Nesse caso então poderíamos admitir que esse EU seja inadequado para funcionar fora do plano físico, e poderia ser disso que se fala quando as antigas tradições afirma que o sujeito está inconsciente no Bardo. Eu diria que essa hipótese é até razoavelmente empírica, basta ver o que rola aqui no gva: as pessoa tentam se projetar e... apagam. Isso favorece a idéia de que a consciência individual precisa de um corpo físico para que ela se perceba como consciência ,como individualidade. Daí que concluir que a auto-consciencia que não resiste ao transe do sono também não resistirá ao transe da morte é uma DEDUÇÃO natural. E é essa a dedução que o Gurdjieff faz no “Fragmentos...”, quando se propõe a responder qualquer pergunta que o Ouspensky fizesse a ele. Faz sentido? Faz, mas é falso. Justamente a projeção te permite comprovar que o apagamento da consciência ao cair no sono nem sempre é fruto de apagamento consciencial, mas de apagamento de memória. Você tenta se projetar, apaga nas tentativas, de manha conclui que não se projetou. Depois do nada a memória das projeções voltam durante o dia, e você percebe que teve uma ou várias. Já relatei isso aqui. Inclusive num dos casos eu tinha até acordado e gravado o relato no gravador, e depois fui dormir e esqueci de tudo, esqueci ate que tinha gravado! Foi quando fui preparar o gravador para deitar na noite seguinte que percebi que havia três gravações nele. Além disso temos a situação em que você pode encontrar outra pessoa, ela te falar algo, no dia seguinte ela não lembra de ter nem sonhado com você, mas o que ela te falou na projeção era real (algum evento que estava acontecendo na vida dela, alguma preocupação). Portanto, a dedução de que o nível de consciência que apaga na passagem de uma plano para outro permanecerá apagado por todo o tempo de permanência lá é simplesmente errada. E todas as deduções que partam dessa premissa estarão, por conseqüência, erradas. Daí que no nível da investigação pessoal você encontra no astral imediato, próximo do físico, espíritos que não sabem que morreram, espíritos que sabem, e espíritos que estão encarnados. Alguns desses podem ser só blocos de memória ambulantes? Talvez. Mas esse blocos de memória não são o que constituiria seu EU??? Os médiuns estariam invocando apenas seus blocos de memória? Mas esses blocos estão soltos por aí como balões de hélio ou estão vinculados à psique do espírito, tanto que podem ser acessados numa regressão de memória? Parece meio óbvio que essas coisas ao inseparáveis, o que não quer dizer que cada parte seja o TODO. Observe sua vida, você conviveu com alguém próximo áte os 10 anos de idade, depois a vida tomou outro rumos. Agora com 30 você reencontra essa pessoa na rua. O que acontece quando se falam? Você perceberá que enquanto conversa com aquela pessoa você de meio que “volta a ser”, internamente, quem era quando tinha 10 anos. Talvez isso seja mais perceptível para quem sofreu trauma, torturas ou algum abuso a infância, mas isso acontece também co boas memórias. Então supor que quando você “invoca blocos de memória” só virá um bloco informacional, sem que implique uma conexão como o espírito possuidor daquele bloco instalado nos arquivos de sua própria psique, parece meio forçado Na gnose falamos em personalidade (é o mais parecido que conheço com essa idéia de “bloco de memória”), o ego (a mente fragmentada, a estrutura psíquica múltipla, que possui dentro de si a essência) e a essência ( um fragmento do Espírito, que não encarna). As personalidades tem aparência de espíritos, são os “fantasmas”. É o espírito do suicida que está sempre se atirando da ponta, se enforcando e tal. Ele não te enxerga, não sabe que se passaram décadas, não pode ser expulso dali por banimentos, não pode ser levado a um hospital do “Nosso Lar”. É só um “eco” energético de forma antropomórfica, visita os mesmos lugares que esteve em vida, as vezes fica morando na mesma casa em que faleceu, assombra os caroneiros na estrada como aqueles relatos de uma moça de branco que pede carona e tal...e depois some. Não é um “espírito sofredor”, é um “conjunto de respostas automáticas”, desprovido de inteligência. Outra coisa é o espírito do desencarnado que ainda percebe a si mesmo como aquele sujeito que faleceu. E outra ainda é o espírito que já olha para suas personalidades do passado e não se identifica mais com elas. Isso é o que as experiências de investigadores atuais, projetores e médiuns, constatam. Afirmar que essas constatações sejam ilusões para favorecer afirmações antigas, que parecem sim ter parcelas de verdade porém parecem referir-se apenas à etapas especificas do estado pós-mortem seria tentar forçar demais barra. Não há justificativa alguma, além da preferência emocional por uma doutrina ou outra, para descartar evidências práticas de tanta gente, só porque elas contrariam o que grupos isolados de poucos investigadores do passado estabeleceram como certo. O problema, nesse caso, é que se atribui aos investigadores do passado um nível de desenvolvimento consciencial mais profundo, e por isso eles seriam capazes de perceber a verdade de forma mais completa, enquanto que os investigadores atuais poderiam estar sendo iludidos pela natureza enganadora do astral. É aquilo que falei antes, os diversos planos de existência são reais ou ilusórios, no mesmo sentido que o plano físico é visto como real ou ilusório. Mas a correta percepção do que acontece nesses planos é limitada pelo nosso nível de consciência. E como os planos tem “leis da física” diferentes, os planos sutis sofrem mais ação deformadora/reflexiva da mente do que o físico. Ou seja, no plano físico, se você precisa uma escada precisará construí-la ou comprá-la, num plano sutil pode plasmá-la. Daí que tudo que se afirma em relação às REAIS condições do pós-mortem podem ter sofrido distorção de percepção pela mente do investigador, tanto menos quando mais desenvolvido ele for, do ponto de vista espiritual. PODEM... mas foram?? Eu diria que não há resposta ABSOLUTA para essa questão. Temos que pensar no que está ao nosso alcance consciencial. Exemplo; você começa a praticar corrida e descobre que correr 10minutos é muito esforço. Não adianta ficar consumindo informação sobre como baixar seu tempo de maratona de 3h para 2h40, tem que focar em como passar de 10min para 20 min. Essa é a REALIDADE CONDIZENTE COM SEU NÍVEL. Da mesma maneira, pouco importa a você as divisões do Bardo segundo o que os yogues avançados descobriram porque ISSO NÃO TE AJUDA A COMPREENDER os processos de morte e renascimento aqui na vigília. O que ajuda a entender essas relações, e portanto fazem diferença nas suas escolhas DESTA ENCARNAÇÃO, é a informação que pode ser obtida por pessoas como você, por médiuns, por projetores, não por mestres iluminados com kundalini desperto e alegadamente capazes de transformar carne de cadáver em pudim num passe de mágica. Porque essa informação pode ser checada confrontando muitas fontes de diversos lugares, e pro você mesmo, caso resolva se desenvolver nessa área para ir atrás de confirmações. Apenas é importante nunca esquecer que cada grupo, cada doutrina, pode estar descrevendo etapas diferentes de um processo de muitas etapas, porque são voltados a públicos alvo diferentes. E o que é descrito pode se aplicar mais à grandes massas da população do que ao que é possível ao ser humano, se ele possuir um maior desenvolvimento. E que com maior desenvolvimento uma percepção ais apurada dos plano sutis pode desabrochar, e tudo que se considerou válido antes, agora pode ser visto como etapa transitória ou engano mesmo. E ao comparar o que dizem antigas tradições com o que dizem as mais modernas precisamos levar em conta os estágios da humanidade. Supor que os processos de auto-consciência descritos antigamente se aplicam ainda hoje é supor que a humanidade não sofreu nenhuma mudança. Ouvimos falar de migrações planetárias, de esvaziamento do umbral, de chegada de novas levas de espíritos. Será que é razoável acreditar que esses processos do pós mortem não sofrem alterações? E que essas alterações só podem ser descritas por novas “revelações”, tornando as anteriores obsoletas porque descreveram sim a realidade, mas de outros períodos? Pessoalmente eu acho que a pessoa tem que estar muito disposta a descartar o que todas as evidências apontam, para preferir doutrinas de tempos antigos a favor das quais há apenas “crença na tradição”. Mas novamente, isso é uma escolha que tem mais a ver com a personalidade de cada um, e cada um é livre para fazer essa escolha. Em geral quem percebe isso, a vulnerabilidade da própria escolha, não fica por aí emitindo sua opinião assim, “grátis”. Só que é o que eu falei no início, quando você começa a ser repetidamente questionado você acaba se sentindo pressionado a expressar essa opinião privada, personalíssima, vaga, sem certezas finais sobre nada, porque as pessoas querem “alguma” resposta. Aí sai algo meio frágil, sem muita base além da mera preferência mesmo. Mas... fazer o que né? Bom seria que aqueles que perguntam tenham noção das limitações culturais, preferências, histórico de quem responde, para dar lá seu “desconto”.
  23. Sim, eu vou comentar o que eu acho. Mas quero dar um tempo para que mais gente assista e pense sobre o que ele fala. Só destaquei esses questionamentos antes porque acho que as pessoas esquecem de reparar nesses pontos quando defendem os argumentos que ele esboça ali. Prestar atencao nesses pontos ajuda a ver o vídeo já detectando os problemas.
  24. Achei o pdf ingles é traduzi o trecho: ----------------------------------------------- " Eu estava voltando, naquele dia, de uma excursão na floresta quando ouvi um breve grito, diferente de qualquer animal conhecido. Poucos minutos depois, o mesmo grito foi repetido duas vezes. Avancei lenta e silenciosamente na direção do som e descobri uma cabina que tinha sido escondida por uma ligeira subida no solo. Deitada entre os arbustos, pude observar o que estava acontecendo sem ser vista. Dois monges estavam sentados sob as árvores, com o olhar abaixado, numa atitude de meditação. Hik! Grirou um deles com uma nota estridente e anormal muito peculiar. Hik! repetiu o outro depois de alguns minutos. E assim continuaram, com longos intervalos de silêncio, durante os quais permaneceram imóveis entre os gritos. Percebi que parecia necessário um grande esforço para produzir este som, que aparentemente surgia das suas entranhas. Depois de tê-los observado durante algum tempo, vi uma dos monges colocar as mãos na garganta. Seu rosto expressava sofrimento, ele virou a cabeça para um lado e cuspiu um fluxo de sangue. Seu companheiro disse algumas palavras que eu não conseguia ouvir. Sem responder, o monge levantou-se e dirigiu-se para a cabana. Notei então um longo canudo em pé no topo da cabeça dele. O que significava este ornamento? Enquanto o monge entrava na cabana e o amigo dele estava de costas para mim, eu escapei dali. Assim que vi Dawasandup, interroguei-o. -O que esses homens estavam fazendo; por que eles proferiram esse grito estranho? -Esse- disse ele- é o grito ritualístico que o lama oficiante pronuncia ao lado de um homem que acabou de morrer, a fim de libertar o espirito através do orifício que essa sílaba mágica abre no topo do crânio. Somente um lama que tenha recebido, de um mestre competente, o poder de proferir esse som com a entonação certa e a força necessária, é capaz de ter sucesso. Depois do Hik! ele grita Phat! Mas ele deve ter cuidado para não pronunciar o Phat! quando estiver apenas praticando como os monges que você ouviu. A combinação desses dois sons invariavelmente leva à separação do corpo e do espírito, de modo que o lama que os pronunciou corretamente sobre si mesmo morreria imediatamente. Este perigo não existe quando ele está oficiando, pois atua por procuração, no lugar do empréstimo de sua voz, de modo que o efeito das palavras mágicas seja sentido pelo homem morto, não pelo lama. Uma vez que o poder psíquico de tirar o espírito de seu envoltório corporal tenha sido conferido, por um mestre competente, a um discípulo, este último deve praticar a pronunciação do Hik! no tom certo. Sabe-se que a promuncia correta foi executada quando um canudo pode ficar preso no crânio pelo tempo que desejar. Pois ao gritar Hik! no tom correto uma ligeira abertura é produzida um topo do crânio e um canudo pode ser inserido nele. No caso de um homem morto, a abertura é muito maior. Às vezes é grande o suficiente para introduzir o dedo minguinho." -------------------- Se nao me engano quando o Lobsang descreve a suposta cirurgia para abrir o terceiro olho também descreve que botavam um graveto no furo, para que nao fechasse. Ou seja, se era lorota nao deixou também de narrar algo análogo ao que foi descrito aí no livro da Alexandra. Se a bizarrice de acreditar que precisa romper o crânio para o espirito sair é aceita como relato histórico então qual o sentido de duvidar da outra bizarrice, muito similar do ponto de vista operacional, de que aquele povo acreditaria que furar a testa abriria a clarividencia ? Se o que ele relatou é invenção dele pelo menos é algo alinhado culturalmente com os "relatos de viagem", da Alexandra, vistos como veridicos.
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