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sandrofabres

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Everything posted by sandrofabres

  1. Ja sei o que deu errado!!!!! Tive o instrutor errado! Se ao invez de ter assistido o superman eu tivesse assistido David Copperfield, quem sabe...? ehehehhe (notem que perto do final, ate a aguia acreditou no truque a bateu asas ("seguro morreu de velho", ela deve ter pensado) http://www.youtube.com/watch?v=BrOSpJycJWQ
  2. Pior fui eu ( que não tenho a desculpa do sonho nem de um obsessor) , que quando tinha uns 5 anos vi um filme do superman, conclui que dava para voar sim, so precisava treinar direitinho. Passei um tempo deitado "de barriga" sobre um banco, com os braços esticados, jurando que estava treinado para voar. Minha mãe e minha irmã passavam por ali e viam aquele comportamento estranho, e me perguntavam o que eu estava fazendo, e eu dizia: - Estou treinando para voar ora! Quando me julguei competente o suficiente, subi no muro e pulei.... Mas a sorte ajuda os animais, os loucos, e as crianças, e não me machuquei, eheheheh Bom, coisas engraçadas a parte, as vezes uma situação como a sua tem que olhar melhor.... Eu fiz meu teste de vôo privadamente, voce chamou gente para ver...sua timidez pode ter raízes mais profundas devido a esse mico inicial. Se puder, veja o filme Minha Vida, com Michael Keaton.
  3. Isso é totalmente normal.Acho que por sermos animais sociais, somos instintivamente vulneráveis a aceitação do grupo, e isso é reforçado pela família, depois escola, depois sociedade em geral. Agora, em geral....só tem problemas de "adequação" ao grupo, gerando bullying por parte deles, quem tem alguma individualidade. A maioria das pessoas não tem, são pouco mais que macacos mesmo, e o que macacos e animais em geral fazem? Reagem dentro dos padrões da consciencia de sua espécie,reprimindo as diferenças, porcurando agir dentro das atitudes que refletem . Agora....às vezes....o grupo está identificando algo que de fato o sujeito poderia crescer como sujeito se corrigisse, aperfeiçoando-se nesse convívio. Afinal, pouco importa o nível das pessoas ao nosso redor, nada podemos fazer nem sozinhos nem em grupo se não formos eficientes na relação grupal. Então, a gente tem que saber avaliar friamente quais hábitos poderiam/deveriam ser corrigidos ou aperfeiçoados para melhorar nossa eficiência nessas relações, SEM COM ISSO PERDER A PRÓPRIA INDENTIDADE. Cada um precisa descobrir seu próprio limite, sua própria necessidade, como parece que a Toquinha fez.
  4. Ah sim, e os pequeninos sao so cientistas, o negocio deles e so pesquisa para resolver um probleminha que a raca deles tem, mas foram dominados pelos grandoes, que sao os fdp que controlam as igrejas, cultos, etc. Na pratica nao faz diferenca: empregado que "veste a camiseta da empresa", vai tomar porrada como se fosse o dono!
  5. Pois e'........e e' exatamente o mesmo tipo de exerperiencia que e' descrita pelo Whitley Strieber, no livro Comunhao: http://www.estantevirtual.com.br/q/whit ... r-comunhao , que deu origem ao filme Estranhos Visitantes, e que narra as experiencias reais pelas quais passou o autor: Agora, a maioria do pessoal abduzido, na fase adulta, relata experiencia similares, ou indicativas de contatos alienigenas amigaveis ja desde a infancia ( o que faz supor um planejamento anterior, ou quem sabe, como eu falei, essas pessoas sejam do tipo em que apenas o corpo fisico e' terraqueo, porque esse tipo eu vi pessoalemtne, por clarividencia, e foi confirmado por mais 3 clarividentes presentes na sala que identificaram o mesmo) , e o "terror" costuma estar mas na mente do "animal capturado" do que no que fazem com ele., em geral nada muiot diferente do que fazemos com os animais...mas exatamente como os animais, se voce nao tem cuiddo na manipulacao, o animal entra em choque e morre, e de puro terror.
  6. algumas vezes e assim mesmo.se afastando do corpo uns 3 a 4m a bebedeira e a visao desfocada passam.
  7. Acho que ele estava fazendo apenas uma piada. Para quem não sabe (será que alguém não sabe disso? O tema já é bem antigo), "chupa-cabra" é um fenômeno complexo, que tem como consequência deixar uma ou DEZENAS DE VÍTIMAS ( em geral apenas animais, como pássaros, ovelhas, ou mesmo vacas, e muito eventualmente algum humano ) com uma perfuração circular pequena, perfeita, em algum ponto do corpo, e há o desaparecimento de um ou mais (ou todos os órgãos) sem sinais de por onde eles possam ter sido retirados. Onde essas vítimas são encontradas, geralmente há também avistamento de algum animal bípede de aparência incomum, e SEMPRE hÁ RELATOS DE AVISTAMENTO DE ovnis na região, em geral em horário compatível com o dos ataques. então temos vítimas com um certo modus operandi de execução, e pelo menos dois suspeitos atuando na região: o tal animal estranho e as naves supostamente extraterrestres. Se o animal estranho é o dito chupaLcabra, ou se o chupaLcabra é apenas uma equipe de Ets que desce ao solo para fazer coleta de material biológico de várias espécies animais,e enquanto isso deixa algum estranho animalzinho de estimação vagar um pouco pelos campos, para se exercitar, depois de um tempão trancado num OVNI, ninguém sabe, eheheh
  8. Sim, mas é apemas opinião. 1) Há Ets habitando corpos humanos, não sei se nasceram neles, pelas vias naturais, tendo ingressado ha pouco na nossa evolucao, ou se entraram de outro jeito, lícito ou ilícito.... 2) Há relatos, como voce pode ver nessa palestra do Hopkins, de que há mestiços físicos. Mas se o relato é de uma visita astral que a pessoa não pecebeu e achou que fosse uma visita física, tudo cai por terra. Muitos abduzidos são abduzido APENAS EM ASTRAL,e por não perceberem isso, botam tudo do que falam a perder. Mas alguns são abduzidos no físico mesmo. 3) Há seres suficientemente estranhos, sem NENHUMA relação com animais comuns,relacionados aos casos do chupa-cabras. Só quem está por fora dos relatos de avsitamentos e desconhece os detalhes das autópsias das vítimas poderia acreditar que se trata de um predador terreno. Se for terreno, é uma nova espécie biologica ainda não catalogada.
  9. Olha, eu não compratilho da opinião de muitos, que Ets são seres astrais. Eles podem SER lá o que sejam, mas não se iludam achando que eles SÓ ESTÃO NO ASTRAL. Talvez sua dimnesão nativa seja o astral, mas que de vez em quando eles dão com os costados aqui no físico, eles dão. O caso do Et de varginha ilustra bem, assim como os relatos do caso Roswell, e os da Operação Prato: http://www.youtube.com/watch?v=Rz-O9JezTfY&feature=related Ou dos casos de fotografias e abduções (parte 1 de 5): http://www.youtube.com/watch?v=_aTnKUSm-u0
  10. Alguns meses depois de termos descoberto várias coisas relativas aos grays,seus motivos para abduções, sua relação com os grays maiores, e suas relações com governos da terra, encontrei boa parte dessas informações já descritas neste livro aqui(mas não fala de evangelicos, nem reiki nem o atual estado das coisas...). http://booklens.com/joshua-david-stone/ ... os-ocultos Ao comprar e mostrar para o líder do nosso grupo, lembro até hoje que ele me olhou com uma cara alegre e disse: "Que bom! então não estamos todos malucos!" Pode ser uma boa pedida para quem se interessa por isso.
  11. Ai realmente nao saberia dizer.Acho que rouboe seria mais facil pelos chakras mais baixos, ai em cima acredito mais em hiperestimulacao.
  12. Nunca vi isso em livros. Esse e' o tipo de informacao que alguns grupos que trabalham com obsessores e Ets sabem, mas que nao circula em livros, ate porque, pareceria preconceito religioso. Voce encontra muita coisa relacionada a grays, implantes, Ets associados com nazistas, associacao deles com os americanos ( que sao, o pais como um todo, evangelicos) ...em sites do pessoal que gosta de "teorias de conspiracao", mas nunca vi eles falarem da conexao seguinte que se estabeleceu: com as religioes fundamentalistas ( a questao nao e o cristianismo, a questao e massa de manobra acreditando ser um grupo seleto e diferente dos demais, povo escolhido,elite, agindo fortemente como uma seita. Tem ate grupo de Reiki comandado por esses mesmos ets evangelicos. 'E so ver o comportamento. Comecam a usar uniformes, gerlamente tudo branco, adicionam ao Reiki rituais proprios, se diferenciam de outros grupos de Reiki...ficam realemtne parecendo uma religiao, quando o Reiki e' apenas uma tecnica de transmissao energetica) Portanto, nao vejam isto como um ataque 'a religiao evangelica. As experiencias que eu tive foi naquele grupo de desobsessao que eu as vezes cito, alem das informacoes gerais que me foram passadas, a gente sempre que tinha que combater com esses Ets tambem. Onde havia drogas, evangelicos e uns tipos de reikianos, havia esse tipo de obsessor ligado, mas a origem historica disso veio por invetigacoes astrais do lider do nosso grupo, ou pelo que os proprios Ets falava, quando algum resolvia abrir o bico. E ja tenho encontrado outras pessoas, que eram evangelicos e depois foram abrindo habilidades, e comecaram a ver esses ets na volta deles, sempre ligados a questao da igreja e ate, mais recentemtne, um colega, que se projeta, para quem eu nunca falei isso, ao se comecar a trabalhar com uma equipe, que era toda evnagelica, pegou um Et desses na por perto dele durante uma projecao astral, e o Et fugiu quando foi visto.
  13. 1) ficar agitado, nervoso irritadiço, pode ser resultado de seus bloqueios estarem se agitando devido as técnicas energéticas 2) técnicas para clarividência em mim costumam fazer isso. Uma vez fiquei 30 minutos só me mantendo focado na chama da vela, e ganhei uma dor de cabeça muito forte, que durou 10 dias. Deve ser porque, com o regra, a gente não deveria ficar mais de 10 minutos focado num único chackra. 3) Outra causa possivel: se você tiver evangélicos por perto (parentes com quem convive, algum amigo que te visita, algum colega de trabalho ou escola). Por trás das igrejas evangélicas (independente das questões de crenças e religião em si) há um grupo de Ets, grays de 2,20m de altura, responsáveis por estimular o fanatismo e controlar os crentes com rédea curta, e eles induzem na gente essas reações de irritação e estimulam ao conflito. Essas entidades estão por trás de todas as religiões fundamentalistas, estimulando o ódio entre árabes e judeus, e cristãos, por exemplo, e por tr’as do uso da cocaína, que é uma droga que gera efeitos estimulantes e agressivos. Eles cutucam dos dois lados, para gerar atrito e sugar o que nós, humanos, exudamos de energia quando desequilibrados. É um vampirismo mais sofisticado que dos obsessores terráqueos. Então se tiver um evangélico por perto, ou alguém que você suspeite que use cocaína, terá tambem um Et desses por perto, e você “vibra” de acordo.
  14. Pode achar interesante ler este tópico que criei, para agrupar as experiências mais próximas da realidade: viewtopic.php?f=3&t=17719&hilit=comprova%C3%A7%C3%A3o
  15. Gente, imagino que apesar do desvio de tópico que causamos, um ou outro leitor do fórum possa ter despertado alguma curiosidade sobre a minha divergência com o Quintão. Eu sinceramente perdi todo interesse em lógica e racionalidade lá pelos 15 anos, quando não encontrei nada que, aos meus olhos, se mostrasse capaz de construir respostas, apenas desmanchá-las. Mas deixo aqui para ilustrar, alguns trechos do livro “Verdade- uma história”, que eu já tinha indicado neste post há uns meses atrás: viewtopic.php?f=24&t=17165&p=79526&hilit=armesto#p82773 As partes em que voces vem (...) indica que houve corte da continuidade do texto. Por motivos óbvios, eu não poderia postar tudo aqui, e para não ficar um texto sem desenvolvimento, também não pude cortar mais do que cortei. ...................................... Já é bastante notável que o pensamento de Aristóteles tenha sobrevivido, e ainda mais que possa ter mantido uma viva influência sobre nós cerca de 2.300 anos depois. Em sua juventude, Walter Guthrie - que se tomou o maior historiador de filosofia grega- foi obrigado a ler Platão e Aristóteles, com efeitos diferentes. A prosa de Platão o envolveu por sua beleza, mas era sempre remota e ininteligível. Quando chegou a Aristóteles, parecia que havia emergido da obscuridade para a luz. Ficou espantado ao ver como as palavras do filósofo pareciam tão "modernas, tão "à frente de seu tempo", tão próximas de um leitor do século XX. Somente uma reflexão mais madura permitiu-lhe ver que não era Aristóteles que era moderno, mas que nós é que somos aristotélicos. Se achamos que entendemos Aristóteles claramente é porque ele nos ensinou a pensar. Os termos e as técnicas que usamos para interpretá-lo são parte do seu legado. A lógica fornece a instância mais óbvia. A lógica não constitui a totalidade da razão, e as obras de Aristóteles não abrangem toda lógica, mas sua tentativa de formalizar os processos pelos quais razão separa o verdadeiro do falso dificilmente chegou a ser aperfeiçoada por algum sucessor até o final do século XIX. Mesmo então, os filósofos que desenvolveram a lógica além do ponto em que ele a havia deixado ainda usavam sua obra como ponto de partida. Até hoje, para a maioria das pessoas - nessa espécie de debate cotidiano em que sujeitamos mutuamente nossas idéias à análise lógica, os métodos aristotélicos são suficientes. Mesmo pessoas que mal ouviram falar de Aristóteles usam técnicas que ele ensinou, e que se introduziram em nosso modo de pensar através dos canais da tradição. (...) Aristóteles nunca pensou que a razão sozinha pudesse guiá-lo para a verdade; era preciso começar com a observação dos fatos e sujeitar-se aos testes de verificação do mundo dos sentidos. Para ele, a natureza estava exposta para ser explorada, e não oculta para ser imaginada. Era o que hoje chamaríamos de um empirista: exigia provas, e não apenas pensamento, na busca da verdade. Não obstante, foi ele quem analisou melhor o modo como a razão funciona, até onde ela funciona. A lógica de Aristóteles apresentava algumas formalidades restritivas que continuaram desde então a obter o respeito das pessoas comuns. Embora o silogismo seja a invenção que o tomou mais conhecido, ele realmente montou um sistema bem ajustado ao amarrar o senso comum à inflexibilidade das regras. Por exemplo, o princípio de que verdades não se podem contradizer umas às outras parece útil, mas traz sérias dificuldades práticas e teóricas. No plano prático, como os mesmos termos podem ter significados diferentes em diferentes contextos, é muito difícil identificar as contradições: qualquer par de contradições aparentes pode vir a ser compatível em certas condições. "Um cavalo branco é um cavalo" é uma afirmação irrepreensível ,mas um cavalo branco não é um “cavalo" também é válida no sentido pretendido por Hui Shíh. “ A neve não é branca ,” é verdadeiro no sentido de que a neve não é branca em todas as condições. "Cisnes não são brancos" é correto no sentido de que cisnes não são sempre brancos (...) Aristóteles também depositou muita fé no que os lógicos chamam de "lei do terceiro excluído". "Não há nada entre a afirmação e a negação", dizia ele, em um insight de perfeição imaculada e utilidade limitada, já que a maioria das afirmações e negativas é provisória, qualificativa ou condicional. No sistema lógico característico dos filósofos jainistas da índia, nenhuma declaração é considerada verdadeira, a menos que contenha qualificativos como "talvez" e "como se". Mesmo que se admita sua validade, a lei de Aristóteles é de pouca ajuda para distinguir o verdadeiro do falso: por uma simples questão de definição, uma afirmação e uma negação não podem ser ambas serem verdadeiras; se "esferas são redondas" é verdadeiro, "esferas não são redondas" tem que ser falso. Isto, entretanto, não nos leva muito longe. Podemos muito bem dizer: se "esferas não são redondas" é verdadeiro, "esferas são redondas" tem que ser falso. Além disso, a maior parte das perguntas é uma questão de julgamento. Em resposta a questões morais - "deves matar?" ou "a dor é boa?", por exemplo – afirmações e negações seriam mutuamente excludentes. Porém, sujeitas a qualificações adequadas, igualmente admissíveis. E’ difícil encontrar fatos em que o sentido de uma assertiva possa ser estreitado com suficiente clareza, a ponto de se imunizar a verdade contra a negação. (...) Embora Aristóteles tenha gradualmente recuperado sua primazia, o clima intelectual no período intermediário não parece ter sido propício ao estudo da lógica. Segundo uma simplificação - excessiva, mas comum _ dos historiadores, a lógica era parte de um currículo antiquado que "se apoiava nos ombros de gigantes" ou galgava timidamente a face petrificada da tradição, até ser desafiada no fim da Idade Média. A mais famosa prova da existência de Deus elaborada por René Descartes mantém uma estranha semelhança com a que foi produzida cerca de seiscentos anos antes por um herói da fase inicial da escolástica, Santo Anselmo. Os textos de Baruch Espinoza estão repletos de demonstrações lógicas quase ilegíveis, que não estariam fora de lugar na obra de um teólogo da alta Idade Média. (...) Algum tipo de renascimento da lógica era inevitável na espécie de sociedade que se desenvolveu, ou começava a se desenvolver, na Europa ocidental na época desses heróis: uma sociedade orgulhosa de ser auto-regulada pela razão. Por ser uma forma de pensamento, a razão atrai os intelectuais. Como o pensamento parece autônomo, livre - potencialmente, ao menos - de elementos externos à mente, atrai os individualistas: afinal, qualquer técnica de apuração da verdade que envolva sentimento, seja nas vísceras ou na ponta dos dedos, conta com algo disponível para ser sentido; e técnicas que dizem respeito ao consenso ou à autoridade fazem terríveis exigências de humildade para mentes soberanas. Como o pensamento tem uma reputação criativa - um poder de originar idéias, de postular objetos que não existiam antes -, atrai os amantes da força. Não seria de surpreender, portanto, que a razão tenha tido seu momento de maior prestígio e aceitação no mundo ocidental dos séculos XVII e XVIII, em uma era de absolutismo e iluminismo. (...) Quando a lógica renasceu, foi por intermédio da redescoberta das raízes do racionalismo na matemática - a convicção, estimulada pela contemplação dos números e das formas geométricas, de que o pensamento poderia desvendar mundos que, de outro modo, seriam inacessíveis. Os filósofos responsáveis por este renascimento foram inspirados, eu suspeito, pela inveja das certezas encontradas em outras disciplinas, por serem mensuráveis, quantificáveis e calculáveis. Queriam tornar a filosofia objetiva e científica, de modo que seus resultados pudessem ser reconhecidos Como certos e imunes a objeções capciosas, como a última linha de uma soma ou o resultado de urna experiência. (...) Os estudantes de cursos de lógica moderna sempre começam com um "cálculo proposicional" baseado diretamente nas descobertas de Frege. É evidente que a linguagem tem muitas outras funções além de exprimir significados no sentido de Frege: evoca reações emocionais e um rico espectro de associações, acopla-se à imaginação e estimula a construção de imagens mentais, conecta silêncios, imita a natureza. Uma teoria abrangente da verdade, se isto for possível, teria que levar em conta todos esses usos da linguagem - mas eles não fazem parte do mundo do raciocínio formal. A lógica matemática tem dois grandes defeitos: primeiro, quando desenvolvida além de seus estágios elementares, é difícil demais para tomar-se uma ferramenta de raciocínio popular. Assim, a "lógica de rua" ficou mais ou menos onde Aristóteles a deixou, e a "lógica moderna" tornou-se um jogo erudito, com pouca ou nenhuma repercussão social. O nome de Frege é praticamente desconhecido mesmo para as pessoas mais cultas, e poucos sistemas de processamento de palavras estão adequadamente equipados para a notação lógica. Em segundo lugar, o projeto dos lógicos falhou. Como os números, os conjuntos ou classes que são suas unidades básicas de computação podem ser apenas constructos mentais sem pontos de referência em um mundo "real". Muitas tentativas foram feitas no sentido de aperfeiçoar o cálculo comum de Frege para a lógica e a matemática, mas todas, por enquanto, geraram contradições ou ocasionaram suposições arbitrárias; de fato, foi impossível fugir aos argumentos propostos por Godel em 1932 que sugerem que as contradições são inerentes a qualquer sistema que pretenda ser ao mesmo tempo completo e consistente: ele encontrou-as tanto na lógica quanto na matemática. Deste modo, lógica e matemática continuam brigando entre si, sem alcançar um ajuste mútuo. Nenhuma delas revela verdades sobre nada, a não ser sobre si mesmas. Isto é importante porque, caso o projeto de alinhá-las tivesse sido bem-sucedido, nós certamente as faríamos confirmar-se mutuamente, e suporíamos, em conseqüência, que a "realidade" revelada pela lógica é a dos números - eterna, perfeita, que subsiste fora da mente e do mundo. Mas, ao contrário, elas sofrem do mesmo defeito de toda razão. A menos que se comprometa o racionalismo, admitindo axiomas ou um conhecimento a priori, a razão produz apenas verdades contingentes.Não podemos caminhar racionalmente para nenhuma conclusão, exceto formulando as condições que a pressupõem: Não podemos chegar à conclusão de que Sócrates é mortal sem dizer primeiro "Se todos os homens são mortais", ou que esferas são redondas sem primeiro especificar que ser redonda é uma característica definidora de uma esfera. Chesterton dizia: "Só se pode encontrar a verdade com a lógica se a verdade já tiver sido encontrada sem ela." A lógica moderna, marginalizada por sua própria dificuldade, falsificada pelos paradoxos que produz, nada fez para retardar o longo, lento assunto de um capítulo posterior: a morte da Verdade.
  16. Minha sugestão para começar sua leitura en inglês com um tema que eu tenho certeza interessaria a todos aqui: Um esquizofrênico está de fato com problemas mentais....ou é um problema espiritual ? E os remédios? Resolvem? Terapia? A autora Elyn Saks conta a história da sua vida convivendo com a esquizofrenia desde criança, e tendo que passar por diversas crises e internações, permitindo com que conheçamo como funciona a mente de uma pessoa que passa por isso, bem como o que ela sente ou pensa durante essas crises. É um livro absolutamente fantástico, e embroa a autora nãoi considere as possiveis implicações espirituais do seu caso, já que ela descreve como ela pensava e agia, podemos nós mesmos, cada um com seu conhecimento, fazer uma análise do que poderia estar gerando tudo aquilo. (um alerta: a gente se sente meio doido lendo as doideiras dela, chega a dar "uma dor no coração de Serena" ao ler algumas passagens. Portanto, os mais impressionáveis: cuidado...) Aqui um link em português sobre ela: http://entendendoaesquizofrenia.com.br/website/?p=3735 E aqui o livro na Amazon: http://www.amazon.com/The-Center-Cannot ... 140130138X (ele existia em pdf no 4shared, mas agora não tem mais)
  17. Ehehehhehe, do Waldão já é brabo a´te em português, exceto o projeções da consciência. Olha, o inglês técnico é mais fácil porque o vocabulário se repete de uma obra para outra, já o inglês de romances vai te arrancar as tripas, porque para efeito literário você vai se deparar com todo o tipo de duplo sentido, que só quem tem muita experiência com a linguá vai poder aproveitar. Escolha um livro de UM assunto depois vá lendo mais do MESMO ASSUNTO. Isso reduz a dificuldade significativamente. Sempre que mudar de assunto, vai apanhar um pouco de novo. Há pouco tempo eu estava lendo o livro que deu origem a série DEXTER ( http://www.livrariacultura.com.br/scrip ... 5898596725 ), e encontrei uma passagem que dizia que um personagem era campeão de "levantamento de prancha". Nem vou descrever todos os malabarismos mentais que tive que fazer para entender isso, até que resolvi consultar o texto original, disponível na amazon para quem é comprador cadastrado. O cara era campeão de "supino", o termo em inglês é "Bench Press", e eu só entendi porque há anos uso livros em inglês como referência para meus treinos em musculação. Avisei a editora desse erro, e eles repassaram a tradutora. Suponh que corrigirão nas próximas edições, mas veja: até uma tradutora profissional entrou pelo cano nessa, por desconhecer a área a qual essa palavra se referia. Então foque-se em ASSUNTOS, e diversifique os assuntos de tempo em tempo, que vai te dar mais flexibilidade vocaular do que ficar apenas lendo literatura ficcional.
  18. E tem esta aqui, que so descrevi resumidamente: viewtopic.php?f=3&t=17229&p=79977&hilit=Robert+bruce#p79977
  19. Para quem gosta de especular sobre o que faz ou nao faz sentido nessa área, aqui vai um pouco de dados concretos. O texto abaixo é um fragmento do livro MENTE SEM LIMITES, do Físico Russel Targ, que dedicou-se umas poucas décadas a pesquisa experimental da paranormalidade: ......................................................... Como mencionei no Capítulo 1, os pesquisadores Robert Jahn e Brenda Dunne realizaram na Universidade de Princeton um total de 411 testes de visão remota publicados ao longo de um período de 25 anos." Eles demonstraram conclusivamente que a precisão e a confiabilidade da visão remota não diminuem com o aumento da distância do vidente, nem com o aumento do tempo no futuro - uma contribuição importante. Também constataram que seus índices de sucesso declinavam ao longo dos anos, à medida que eles e os aplicadores dos testes, bem como os videntes, prestavam mais atenção nos índices de acertos, na avaliação analítica e nos esquemas de conferência, e menos atenção no processo dos videntes e em sua realimentação. (Mais adiante voltaremos a falar sobre o trabalho de Princeton.) Tal declínio não ocorreu no ainda mais volumoso banco de dados do SRI que se estendeu ao longo do mesmo período de tempo.Em uma série de experimentos imaginativos realizados em meados da década de 1970 envolvendo sonhos precognitivos, Stanley Krippner, Montague Ullman e Charles Honorton descobriram que apenas oito testes eram necessários para mostrar os efeitos da precognição." Os pesquisadores do Maimonides Dream Laboratory, no Brooklyn, Nova York, trabalharam com Malcolm Besant, um bem-sucedido médium inglês (possivelmente relacionado com Annie Besant, uma das fundadoras da Sociedade Teosófica). Em duas séries formais de oito testes cada, foi pedido a Malcolm que sonhasse no laboratório sobre os acontecimentos que iria experimentar na manhã seguinte. Várias dezenas dessas possíveis experiências-do-dia-seguinte haviam sido previamente planejadas pelo pessoal do laboratório encarregado da criação e transpostas para fichas de arquivo. Depois de adormecer, Malcolm era despertado de tempos em tempos durante a noite quando seu EEG (eletroencefalograma) revelava, pela manifestação de movimentos rápidos dos olhos (sono REM), que ele estava sonhando. Seus relatos dos sonhos foram todos gravados em fita. Na manhã seguinte, outra equipe do laboratório usava um gerador de números aleatórios para escolher uma das fichas de experiências. Malcolm era então guiado por meio dessa experiência. Em um caso típico, Malcolm sonhou que se encontrava em um quarto branco, frio, com pequenos objetos azuis enquanto experimentava a sensação de ficar enregelado. Quando acordou, os encarregados do experimento o levaram para outro quarto, onde despejaram cubos de gelo na sua camisa enquanto dois ventiladores elétricos azuis sopravam ar frio sobre ele. Com certeza, parece que os cubos de gelo na manhã seguinte provocaram o frio experimentado durante o sonho na noite anterior. Nos meus experimentos com Hal Puthoff no SRI, a primeira causa da precognição surgiu espontaneamente durante uma sessão em 1974. Eu estava sentado com Pat Price em nossa pequena sala blindada no segundo andar do prédio da Radio Physics, prestes a iniciar um dos experimentos da série formal descrita no Capítulo 2. Usando um gravador de fita, eu havia descrito quem éramos e o que estávamos fazendo, e Pat e eu conversávamos sobre a experiência em andamento. Nosso diretor de laboratório, Bart Cox, era o selecionador de alvos porque queria ter o experimento sob seu completo controle pessoal. Ele resolveu dirigir o carro para fora do terreno do SRI e virá-lo aleatoriamente nas travessas até achar que havia chegado a um local-alvo aceitável. Hal acompanhou Bart nessa condução randômica. Enquanto isso, Pat me explicou que na realidade não tínhamos de esperar pela escolha do alvo por Bart. Pat poderia apenas olhar "na linha do tempo" e ver onde Bart e Hal estariam em meia hora! A descrição de Pat na fita gravada foi: ........................ “o que estou visualizando é um pequeno píer ou uma pequena doca ao longo da baía - naquela direção (ele apontou na direção correta). É, eu vejo barcos pequenos, algumas lanchas a motor, alguns pequenos veleiros com todas as velas amarradas aos mastros, alguns com os mastros recolhidos, outros com os mastros erguidos. Um pequeno píer ou uma doca ali. Engraçado - isso acabou de surgir como um lampejo na minha mente - alguma coisa com a aparência de pagode chinês ou japonês. É nitidamente a sensação de algo de arquitetura oriental que parece estar muito próximo de onde eles se encontram." ........................ Pat completou sua descrição quinze minutos antes de os viajantes chegarem ao seu destino. Cerca de meia hora mais tarde, Bart e Hal retomaram ao SRI para ver o que Pat tinha a dizer. O que se verificou é que todos nós tínhamos muito a dizer, porque os dois se haviam dirigido para Redwood City Marina - porto e doca a aproximadamente seis quilômetros e meio ao norte do SRI. A marina vive repleta de veleiros de pequeno e médio porte e fica bem ao lado de um restaurante com um telhado inclinado e curvo que realmente se assemelha muito a um edifício asiático. Pat teve uma experiência precognitiva completa da marina, incluindo uma conversa sobre o quanto lhe agradara o aroma da brisa marinha, antes mesmo de o alvo ter sido escolhido! No ano seguinte, em 1975, conduzimos uma série de quatro testesintencionalmente precognitivos com Hella Hammid. Do mesmo modo como o experimento com Pat Price, cada teste envolvia uma dupla de pessoas dirigindo um veículo para um lugar não predeterminado, que Hella descrevia antes de elas chegarem lá. Cada uma de suas quatro descrições de visão remota correspondia corretamente, já na primeira tentativa, ao seu respectivo alvo - um desvio significativo com relação à possibilidade de que o resultado fosse apenas obra do acaso." Um desses testes foi especialmente impressionante para mim. Ainda me lembro de estar sentado ao seu lado enquanto ela descrevia um local com "árvores e arbustos bem cuidados e um jardim planejado, com linhas geométricas e simétricas': Hella prosseguiu descrevendo um caminho que levava a uma varanda e degraus. Depois de os "viajantes" terem voltado de seus locais-alvos, Hella e eu nos juntamos a eles para uma realimentação, numa visita de retorno ao local por eles escolhido. Foi uma extraordinária experiência de déjà vu ouvir na fita de gravação a descrição de Hella dos jardins do hospital da Universidade de Stanford à medida que andávamos por suas alamedas. Einstein acreditava em um "universo em bloco" quadridimensional de espaço e tempo relativísticos, no qual seguimos uma linha de universo - a linha do tempo da nossa vida - que já está congelada no espaço. É o mesmo que dizer que o futuro não está escolhido, mas simplesmente aparece - sem escolha e predeterminado na nossa consciência. O eminente físico francês Olivier Costa de Beauregard, que nutre um profundo interesse pelo fenômeno psi, escreveu sobre o nosso deslizar determinista ao longo dessa linha do tempo. Segundo ele: ........................ “Os seres humanos e outras criaturas vivas ... são compelidos a explorar, pouco a pouco, o conteúdo da quarta dimensão, à medida que cada um percorre, sem parar ou se voltar para trás, uma trajetória temporal no espaço-tempo." ........................ O igualmente eminente Niels Bohr tem uma visão mais otimista. De acordo com a sua imagem, nós não somos nem livres nem não livres. Em sua abordagem complementar da mecânica quântica, ele é citado por de Beauregard afirmando: ...................... “Da mesma maneira que a liberdade da vontade é uma categoria experimental da nossa vida psíquica, a causalidade pode ser chamada de um modo de percepção pelo qual nós pomos em ordem as nossas percepções dos sentidos." ......................... Eu creio que a percepção precognitiva desempenha um papel ativo na nossa capacidade de fazer escolhas, tanto consciente como inconscientemente. Informada pelo nosso conhecimento paranormal do futuro, ela nos permite abandonar o plano fatalista do determinismo mecânico, oferecendo-nos informações para nos tornar livres. Uma das perguntas recorrentes nas pesquisas sobre precognição diz respeito à fonte das imagens mentais que o vidente experimenta. As imagens vêm diretamente do alvo ou de uma realimentação futura? Um claro exemplo desse tipo de fenômeno é descrito no maravilhoso livro An Experiment with Time, escrito pelo engenheiro inglês J. W Dunne." O livro de Dunne, publicado pela primeira vez em 1927, é um tesouro de dados precognitivos. Num dos numerosos exemplos dos seus sonhos precognitivos, ele relatou que teve a impressão nítida de uma erupção vulcânica em que 4.000 pessoas teriam morrido. Na manhã seguinte, Dunne leu no jornal exatamente a notícia daquele acontecimento, incluindo um relato sobre 4.000 vítimas fatais. Foi apenas bem depois, quando preparava seu livro para a publicação, ao ler novamente o artigo ele descobriu que o número referido era de 40.000 mortes, e não 4.000, como pensara ter lido no jornal. Como veio a saber depois, o número de vidas Perdidas na erupção era verdade diferente de ambos os números; seu sonho de um número específico aparentemente veio de sua precognição da leitura errada do jornal. Como observei antes neste capítulo, a mais abrangente pesquisa de laboratório sobre precognição foi realizada por Robert Jahn, Brenda Dunne e Roger Nelson na Universidade de Princeton." Eles conduziram 227 experimentos formais em que se pedia a um vidente para que descrevesse onde um dos pesquisadores estaria escondido em algum momento mais tarde, a ser pré-selecionado, nas cercanias de Princeton ou em qualquer lugar do país. Constataram, para sua grande surpresa, que a precisão da descrição era a mesma quer o vidente estenda o seu olhar paranormal algumas horas ou dias no futuro. A significância estatística dos experimentos combinados desviou-se do acaso por uma probabilidade de 10-11, ou uma em cem bilhões! Suas descobertas são tão decisivas que é difícil ler sobre os trabalhos que eles fizeram e não se convencer da realidade da precognição, mesmo que não entendamos seu funcionamento. DE VOLTA PARA O FUTURO Uma das minhas grandes paixões ao longo dos anos tem sido dedicar-me às questões da precognição e dos futuros prováveis. A mais importante questão em aberto é a de saber se um vidente remoto vê o futuro real ou o futuro provável. Isto é, o vidente vê o que é provável que aconteça, ou o que de fato ocorrerá? Elisabeth Targ e eu realizamos um experimento para tentar responder a essa pergunta." Elisabeth criou um experimento engenhoso com doze testes precognitivos. Para cada teste, havia um pool de seis objetos-alvos possíveis, para serem escolhidos por um gerador de números aleatórios eletrônico que produzia números de O a 9. Um objeto em particular seria o alvo se o gerador produzisse um número qualquer de O a 4, de maneira que o objeto teria uma probabilidade d~ 50% de ser escolhido. Cada um dos outros cinco objetos seria escolhido se o seu número - 5, 6, 7, 8 ou 9 - surgisse. Portanto, cada um desses últimos cinco objetos teria a probabilidade de um em dez de ser escolhido. A tarefa do vidente, como sempre, era a de descrever o objeto que se revelaria no fim de cada teste. A questão colocada pelo experimento era se a presença de um alvo 50% provável interferiria na capacidade do vidente ara descrever corretamente um objeto 10% provável quando esse era escolhido pelo gerador de números aleatórios. Descobrimos que não havia tal interferência. Os videntes viram o futuro realizado e o escolhido, não o futuro provável portanto, de um ponto de vista paranormal, o que se vê é o que se vai obter (a não ser que se altere esse futuro utilizando os dados obtidos pela via paranormal). Um exemplo de tal futuro provável vem de uma pesquisa aplicada de visão remota que realizamos em 1976. Um de nossos clientes do governo nos pediu que descrevêssemos paranormalmente o que estaria ocorrendo em um conjunto específico de coordenadas geográficas (latitude e longitude) quatro dias no futuro. Ingo Swann era o vidente. Ingo disse ter visto uma cena muito colorida e nos pediu lápis de cor para colorir seu croqui. O que ele desenhou nos pareceu uma grande fonte colorida. Afirmou que se tratava de um tipo de exibição pirotécnica. O alvo real, soubemos três semanas mais tarde, era o próximo teste da bomba atômica chinesa. O que um especialista inteligente poderia discernir no desenho de Ingo na época era que o esse provavelmente falhou (ou iria falhar. Isso ficava evidente porque a combustão do urânio não cria um explosão, mas uma fonte pirotécnica de fogo e faíscas coloridas. A questão atual é: "Os chineses poderiam ter resolvido o problema antecipadamente se lhes tivéssemos fornecido a informação precognitiva de Ingo antes dos testes? Ingo estava vendo ofuturo provável ou o futuro real?" (pág.125-131)
  20. Só para voce saber que eu concordo com oque você identificou: sim sim, misturei lógica e racionalidade, fiz salada sim, porque acho que são ambas filhas a mesma mãe. Foi mistura intencional mesmo.
  21. Não querendo debater contra essa hipótese até por que me parece lógica e bastante interessante Sandro, mas, vale a pena pensar na hipótese dos campos morfogênicos e do Consciente Coletivo. Onde a influência de certas ações tornaram-se cicatrizes no inconsciente de uma comunidade, as vezes passadas de gerações, com tamanha força que poderia gerar resultados físicos. Tal como o fato de que algo tão brutal como a cena dos dedos decepados dos entes queridos terem ficado no inconsciente dos moradores da região, esse fato passado pela informação inconsciente impregnou-se e causou a má formação de dedos nos filhos. Falo isso sem ler essa notícia/matéria, de forma que só estou divagando... Mas penso nessa probabilidade pelo fato de que normalmente uma consciência nem sempre re-encarna no mesmo grupinho familiar da vida passada... Mas como disse, é só divagação Claro! É justamente na hora de afirmar a real causa das coisas que toda a explicação desaba e caímos nas crenças. Concordo com você, e sinceramente acho que boa parte das explicações sobre vida após a vida, reencarnação, céu, inferno, karma, memso vindo de mestres, iluminados ou espíritos....é tudo só um jeito que arranjaram de a gente entender "um pouco". Tipo "na ausência de algo que vocês possam compreender, fiquem com esta explicação aqui".
  22. Eu procurei aqui apressadamente, mas vou ter que sentar e ler com calma para achar um artigo em que o Ectoplasma foi colhido e analisado em laboratorio, se nao me engano na UFRJ. Lembro que o conteúdo era em grande parte albumina, que era luminescente, e que se desintegrava com a luz. Mas ainda não achei o texto completo contendo mais descrições da composição.É só uma nota, mas tem mais coisas nela. Eu li isso há uns 25 anos, mas nunca jogo fora esse tipo de material, porque todos os dias nascem novos céticos que dizem : "isso nunca foi analisado/provado", eheheheh. Tadinhos, não sabem nada de nada e ainda perdem tempo usando o NUNCA. São uma tragédia mental! Pena que aquelas pessoas enroladas em gaze hospitalar dizendo que é ectoplasma dão munição para eles.
  23. Sinceramente, eu acho que a melhor forma de resolver isso é comprar um livro de um assunto que te interesse muito. Voce vai penar no início, mas por querer realemtne saber o que ele diz, vai destrinchando. Eu fiz assim, tinha só um ano de ingles no lombo (embora eu sempre tive facilidade, meu professor ahcava que eu ate já tinha feito curso antes, mas meu ingles era só o de colegio mesmo) e ja comprei um livro que ha anos me interessava e fui anotando as palavras que nao sabia, taduzindo, relendo....acho que uns 10 livros depois já nem usava mais o dicionário.
  24. Claro, mas essa solidez se verifica pela previsao dos fenomenos, aquilo que voce achou que era videncia. Se e' verdade que o humor pode ser influenciado pelos hormonios e quimica cerebral, para alterar o humor bastaria utilizar uma substancia cujo efeito seja especifico. Como isso acontece de fato,ou seja, como podemos prever que quando uma pessoa toma um estimulante na quantidade adequada, ela ficara estimulada, esse resultado confirma a afirmacao. Isso, no entanto, nao pode ser feito com boa parte das explicacoes religiosas e com boa parte das explicacoes consideradas "logicas" para questoes abstratas, pelo simples fato que nao conhecemos todas as variaveis envolvidas, impossibilitando assim de criar uma logica completa, objetiva, que exista independente das crencas de quem a elabora. Ela sera sempre parcial, baseada em pressupostos iniciais com os quais todos precisam concordar, mas a concordancia sera sempre um "acordo de cavalheiros". Se voce questionar as premissas basicas, toda a construcao logica montada sobre elas ruira'. E' como discutir a contrucao de um muro: se concordamos sobre tijolos e cimento, podemos achar logico que a uniao de tijolos com cimento produza um muro, uma parede.... Mas o calcanhar de aquiles de toda construcao logica sempre sera a concordancia inicial, a base, e ela e sempre uma crenca comum, determinada culturalmente e historicamente, portanto, uma crenca relativa, que nao tem atributos tipo "e'" ou "nao e'". Por isso, ater-se EXCLUSIVAMENTE a explicacoes racionais e' confiar numa solidez que a racionalidade nao possui, por que ela depende dos mecanismos mentais, que trabalham sobre um numero limitado de dados, e esse trabalho dependera dos padroes de aprendizado, ou seja, a logica racional nao existe fora do sujeito que a cria, na mesma medida em que uma laranja existe, uma cadeira existe. Entao a racionalidade nao esta no mesmo plano que os fenomenos que ela tenta explicar, algo sempre se perdera no caminho entre o mundo objetivo e o sujeito que o ve e tenta explica-lo. E ao se perder algo, a explicacao, por mais logica que seja, esta condenada a ser incompleta, e portanto, falha, como algo que pretenda possuir as respostas definitivas. E' o velho problema da Verdade, nao tem saida da caverna de Platao, toda explicacao racional pode no maximo explicar as relacoes entre as sombras, sem jamasi conhecr oas relaceos dso objetos que as geraram, e exatamente por isso ela nao tem como ser superior as explicacoes misticas.
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