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Ehehehhehe, do Waldão já é brabo a´te em português, exceto o projeções da consciência. Olha, o inglês técnico é mais fácil porque o vocabulário se repete de uma obra para outra, já o inglês de romances vai te arrancar as tripas, porque para efeito literário você vai se deparar com todo o tipo de duplo sentido, que só quem tem muita experiência com a linguá vai poder aproveitar. Escolha um livro de UM assunto depois vá lendo mais do MESMO ASSUNTO. Isso reduz a dificuldade significativamente. Sempre que mudar de assunto, vai apanhar um pouco de novo. Há pouco tempo eu estava lendo o livro que deu origem a série DEXTER ( http://www.livrariacultura.com.br/scrip ... 5898596725 ), e encontrei uma passagem que dizia que um personagem era campeão de "levantamento de prancha". Nem vou descrever todos os malabarismos mentais que tive que fazer para entender isso, até que resolvi consultar o texto original, disponível na amazon para quem é comprador cadastrado. O cara era campeão de "supino", o termo em inglês é "Bench Press", e eu só entendi porque há anos uso livros em inglês como referência para meus treinos em musculação. Avisei a editora desse erro, e eles repassaram a tradutora. Suponh que corrigirão nas próximas edições, mas veja: até uma tradutora profissional entrou pelo cano nessa, por desconhecer a área a qual essa palavra se referia. Então foque-se em ASSUNTOS, e diversifique os assuntos de tempo em tempo, que vai te dar mais flexibilidade vocaular do que ficar apenas lendo literatura ficcional.
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E tem esta aqui, que so descrevi resumidamente: viewtopic.php?f=3&t=17229&p=79977&hilit=Robert+bruce#p79977
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Para quem gosta de especular sobre o que faz ou nao faz sentido nessa área, aqui vai um pouco de dados concretos. O texto abaixo é um fragmento do livro MENTE SEM LIMITES, do Físico Russel Targ, que dedicou-se umas poucas décadas a pesquisa experimental da paranormalidade: ......................................................... Como mencionei no Capítulo 1, os pesquisadores Robert Jahn e Brenda Dunne realizaram na Universidade de Princeton um total de 411 testes de visão remota publicados ao longo de um período de 25 anos." Eles demonstraram conclusivamente que a precisão e a confiabilidade da visão remota não diminuem com o aumento da distância do vidente, nem com o aumento do tempo no futuro - uma contribuição importante. Também constataram que seus índices de sucesso declinavam ao longo dos anos, à medida que eles e os aplicadores dos testes, bem como os videntes, prestavam mais atenção nos índices de acertos, na avaliação analítica e nos esquemas de conferência, e menos atenção no processo dos videntes e em sua realimentação. (Mais adiante voltaremos a falar sobre o trabalho de Princeton.) Tal declínio não ocorreu no ainda mais volumoso banco de dados do SRI que se estendeu ao longo do mesmo período de tempo.Em uma série de experimentos imaginativos realizados em meados da década de 1970 envolvendo sonhos precognitivos, Stanley Krippner, Montague Ullman e Charles Honorton descobriram que apenas oito testes eram necessários para mostrar os efeitos da precognição." Os pesquisadores do Maimonides Dream Laboratory, no Brooklyn, Nova York, trabalharam com Malcolm Besant, um bem-sucedido médium inglês (possivelmente relacionado com Annie Besant, uma das fundadoras da Sociedade Teosófica). Em duas séries formais de oito testes cada, foi pedido a Malcolm que sonhasse no laboratório sobre os acontecimentos que iria experimentar na manhã seguinte. Várias dezenas dessas possíveis experiências-do-dia-seguinte haviam sido previamente planejadas pelo pessoal do laboratório encarregado da criação e transpostas para fichas de arquivo. Depois de adormecer, Malcolm era despertado de tempos em tempos durante a noite quando seu EEG (eletroencefalograma) revelava, pela manifestação de movimentos rápidos dos olhos (sono REM), que ele estava sonhando. Seus relatos dos sonhos foram todos gravados em fita. Na manhã seguinte, outra equipe do laboratório usava um gerador de números aleatórios para escolher uma das fichas de experiências. Malcolm era então guiado por meio dessa experiência. Em um caso típico, Malcolm sonhou que se encontrava em um quarto branco, frio, com pequenos objetos azuis enquanto experimentava a sensação de ficar enregelado. Quando acordou, os encarregados do experimento o levaram para outro quarto, onde despejaram cubos de gelo na sua camisa enquanto dois ventiladores elétricos azuis sopravam ar frio sobre ele. Com certeza, parece que os cubos de gelo na manhã seguinte provocaram o frio experimentado durante o sonho na noite anterior. Nos meus experimentos com Hal Puthoff no SRI, a primeira causa da precognição surgiu espontaneamente durante uma sessão em 1974. Eu estava sentado com Pat Price em nossa pequena sala blindada no segundo andar do prédio da Radio Physics, prestes a iniciar um dos experimentos da série formal descrita no Capítulo 2. Usando um gravador de fita, eu havia descrito quem éramos e o que estávamos fazendo, e Pat e eu conversávamos sobre a experiência em andamento. Nosso diretor de laboratório, Bart Cox, era o selecionador de alvos porque queria ter o experimento sob seu completo controle pessoal. Ele resolveu dirigir o carro para fora do terreno do SRI e virá-lo aleatoriamente nas travessas até achar que havia chegado a um local-alvo aceitável. Hal acompanhou Bart nessa condução randômica. Enquanto isso, Pat me explicou que na realidade não tínhamos de esperar pela escolha do alvo por Bart. Pat poderia apenas olhar "na linha do tempo" e ver onde Bart e Hal estariam em meia hora! A descrição de Pat na fita gravada foi: ........................ “o que estou visualizando é um pequeno píer ou uma pequena doca ao longo da baía - naquela direção (ele apontou na direção correta). É, eu vejo barcos pequenos, algumas lanchas a motor, alguns pequenos veleiros com todas as velas amarradas aos mastros, alguns com os mastros recolhidos, outros com os mastros erguidos. Um pequeno píer ou uma doca ali. Engraçado - isso acabou de surgir como um lampejo na minha mente - alguma coisa com a aparência de pagode chinês ou japonês. É nitidamente a sensação de algo de arquitetura oriental que parece estar muito próximo de onde eles se encontram." ........................ Pat completou sua descrição quinze minutos antes de os viajantes chegarem ao seu destino. Cerca de meia hora mais tarde, Bart e Hal retomaram ao SRI para ver o que Pat tinha a dizer. O que se verificou é que todos nós tínhamos muito a dizer, porque os dois se haviam dirigido para Redwood City Marina - porto e doca a aproximadamente seis quilômetros e meio ao norte do SRI. A marina vive repleta de veleiros de pequeno e médio porte e fica bem ao lado de um restaurante com um telhado inclinado e curvo que realmente se assemelha muito a um edifício asiático. Pat teve uma experiência precognitiva completa da marina, incluindo uma conversa sobre o quanto lhe agradara o aroma da brisa marinha, antes mesmo de o alvo ter sido escolhido! No ano seguinte, em 1975, conduzimos uma série de quatro testesintencionalmente precognitivos com Hella Hammid. Do mesmo modo como o experimento com Pat Price, cada teste envolvia uma dupla de pessoas dirigindo um veículo para um lugar não predeterminado, que Hella descrevia antes de elas chegarem lá. Cada uma de suas quatro descrições de visão remota correspondia corretamente, já na primeira tentativa, ao seu respectivo alvo - um desvio significativo com relação à possibilidade de que o resultado fosse apenas obra do acaso." Um desses testes foi especialmente impressionante para mim. Ainda me lembro de estar sentado ao seu lado enquanto ela descrevia um local com "árvores e arbustos bem cuidados e um jardim planejado, com linhas geométricas e simétricas': Hella prosseguiu descrevendo um caminho que levava a uma varanda e degraus. Depois de os "viajantes" terem voltado de seus locais-alvos, Hella e eu nos juntamos a eles para uma realimentação, numa visita de retorno ao local por eles escolhido. Foi uma extraordinária experiência de déjà vu ouvir na fita de gravação a descrição de Hella dos jardins do hospital da Universidade de Stanford à medida que andávamos por suas alamedas. Einstein acreditava em um "universo em bloco" quadridimensional de espaço e tempo relativísticos, no qual seguimos uma linha de universo - a linha do tempo da nossa vida - que já está congelada no espaço. É o mesmo que dizer que o futuro não está escolhido, mas simplesmente aparece - sem escolha e predeterminado na nossa consciência. O eminente físico francês Olivier Costa de Beauregard, que nutre um profundo interesse pelo fenômeno psi, escreveu sobre o nosso deslizar determinista ao longo dessa linha do tempo. Segundo ele: ........................ “Os seres humanos e outras criaturas vivas ... são compelidos a explorar, pouco a pouco, o conteúdo da quarta dimensão, à medida que cada um percorre, sem parar ou se voltar para trás, uma trajetória temporal no espaço-tempo." ........................ O igualmente eminente Niels Bohr tem uma visão mais otimista. De acordo com a sua imagem, nós não somos nem livres nem não livres. Em sua abordagem complementar da mecânica quântica, ele é citado por de Beauregard afirmando: ...................... “Da mesma maneira que a liberdade da vontade é uma categoria experimental da nossa vida psíquica, a causalidade pode ser chamada de um modo de percepção pelo qual nós pomos em ordem as nossas percepções dos sentidos." ......................... Eu creio que a percepção precognitiva desempenha um papel ativo na nossa capacidade de fazer escolhas, tanto consciente como inconscientemente. Informada pelo nosso conhecimento paranormal do futuro, ela nos permite abandonar o plano fatalista do determinismo mecânico, oferecendo-nos informações para nos tornar livres. Uma das perguntas recorrentes nas pesquisas sobre precognição diz respeito à fonte das imagens mentais que o vidente experimenta. As imagens vêm diretamente do alvo ou de uma realimentação futura? Um claro exemplo desse tipo de fenômeno é descrito no maravilhoso livro An Experiment with Time, escrito pelo engenheiro inglês J. W Dunne." O livro de Dunne, publicado pela primeira vez em 1927, é um tesouro de dados precognitivos. Num dos numerosos exemplos dos seus sonhos precognitivos, ele relatou que teve a impressão nítida de uma erupção vulcânica em que 4.000 pessoas teriam morrido. Na manhã seguinte, Dunne leu no jornal exatamente a notícia daquele acontecimento, incluindo um relato sobre 4.000 vítimas fatais. Foi apenas bem depois, quando preparava seu livro para a publicação, ao ler novamente o artigo ele descobriu que o número referido era de 40.000 mortes, e não 4.000, como pensara ter lido no jornal. Como veio a saber depois, o número de vidas Perdidas na erupção era verdade diferente de ambos os números; seu sonho de um número específico aparentemente veio de sua precognição da leitura errada do jornal. Como observei antes neste capítulo, a mais abrangente pesquisa de laboratório sobre precognição foi realizada por Robert Jahn, Brenda Dunne e Roger Nelson na Universidade de Princeton." Eles conduziram 227 experimentos formais em que se pedia a um vidente para que descrevesse onde um dos pesquisadores estaria escondido em algum momento mais tarde, a ser pré-selecionado, nas cercanias de Princeton ou em qualquer lugar do país. Constataram, para sua grande surpresa, que a precisão da descrição era a mesma quer o vidente estenda o seu olhar paranormal algumas horas ou dias no futuro. A significância estatística dos experimentos combinados desviou-se do acaso por uma probabilidade de 10-11, ou uma em cem bilhões! Suas descobertas são tão decisivas que é difícil ler sobre os trabalhos que eles fizeram e não se convencer da realidade da precognição, mesmo que não entendamos seu funcionamento. DE VOLTA PARA O FUTURO Uma das minhas grandes paixões ao longo dos anos tem sido dedicar-me às questões da precognição e dos futuros prováveis. A mais importante questão em aberto é a de saber se um vidente remoto vê o futuro real ou o futuro provável. Isto é, o vidente vê o que é provável que aconteça, ou o que de fato ocorrerá? Elisabeth Targ e eu realizamos um experimento para tentar responder a essa pergunta." Elisabeth criou um experimento engenhoso com doze testes precognitivos. Para cada teste, havia um pool de seis objetos-alvos possíveis, para serem escolhidos por um gerador de números aleatórios eletrônico que produzia números de O a 9. Um objeto em particular seria o alvo se o gerador produzisse um número qualquer de O a 4, de maneira que o objeto teria uma probabilidade d~ 50% de ser escolhido. Cada um dos outros cinco objetos seria escolhido se o seu número - 5, 6, 7, 8 ou 9 - surgisse. Portanto, cada um desses últimos cinco objetos teria a probabilidade de um em dez de ser escolhido. A tarefa do vidente, como sempre, era a de descrever o objeto que se revelaria no fim de cada teste. A questão colocada pelo experimento era se a presença de um alvo 50% provável interferiria na capacidade do vidente ara descrever corretamente um objeto 10% provável quando esse era escolhido pelo gerador de números aleatórios. Descobrimos que não havia tal interferência. Os videntes viram o futuro realizado e o escolhido, não o futuro provável portanto, de um ponto de vista paranormal, o que se vê é o que se vai obter (a não ser que se altere esse futuro utilizando os dados obtidos pela via paranormal). Um exemplo de tal futuro provável vem de uma pesquisa aplicada de visão remota que realizamos em 1976. Um de nossos clientes do governo nos pediu que descrevêssemos paranormalmente o que estaria ocorrendo em um conjunto específico de coordenadas geográficas (latitude e longitude) quatro dias no futuro. Ingo Swann era o vidente. Ingo disse ter visto uma cena muito colorida e nos pediu lápis de cor para colorir seu croqui. O que ele desenhou nos pareceu uma grande fonte colorida. Afirmou que se tratava de um tipo de exibição pirotécnica. O alvo real, soubemos três semanas mais tarde, era o próximo teste da bomba atômica chinesa. O que um especialista inteligente poderia discernir no desenho de Ingo na época era que o esse provavelmente falhou (ou iria falhar. Isso ficava evidente porque a combustão do urânio não cria um explosão, mas uma fonte pirotécnica de fogo e faíscas coloridas. A questão atual é: "Os chineses poderiam ter resolvido o problema antecipadamente se lhes tivéssemos fornecido a informação precognitiva de Ingo antes dos testes? Ingo estava vendo ofuturo provável ou o futuro real?" (pág.125-131)
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Só para voce saber que eu concordo com oque você identificou: sim sim, misturei lógica e racionalidade, fiz salada sim, porque acho que são ambas filhas a mesma mãe. Foi mistura intencional mesmo.
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Suicidio e assasinato *Não Olhem* hahhaha
sandrofabres replied to Felipe Ruan's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Não querendo debater contra essa hipótese até por que me parece lógica e bastante interessante Sandro, mas, vale a pena pensar na hipótese dos campos morfogênicos e do Consciente Coletivo. Onde a influência de certas ações tornaram-se cicatrizes no inconsciente de uma comunidade, as vezes passadas de gerações, com tamanha força que poderia gerar resultados físicos. Tal como o fato de que algo tão brutal como a cena dos dedos decepados dos entes queridos terem ficado no inconsciente dos moradores da região, esse fato passado pela informação inconsciente impregnou-se e causou a má formação de dedos nos filhos. Falo isso sem ler essa notícia/matéria, de forma que só estou divagando... Mas penso nessa probabilidade pelo fato de que normalmente uma consciência nem sempre re-encarna no mesmo grupinho familiar da vida passada... Mas como disse, é só divagação Claro! É justamente na hora de afirmar a real causa das coisas que toda a explicação desaba e caímos nas crenças. Concordo com você, e sinceramente acho que boa parte das explicações sobre vida após a vida, reencarnação, céu, inferno, karma, memso vindo de mestres, iluminados ou espíritos....é tudo só um jeito que arranjaram de a gente entender "um pouco". Tipo "na ausência de algo que vocês possam compreender, fiquem com esta explicação aqui". -
Eu procurei aqui apressadamente, mas vou ter que sentar e ler com calma para achar um artigo em que o Ectoplasma foi colhido e analisado em laboratorio, se nao me engano na UFRJ. Lembro que o conteúdo era em grande parte albumina, que era luminescente, e que se desintegrava com a luz. Mas ainda não achei o texto completo contendo mais descrições da composição.É só uma nota, mas tem mais coisas nela. Eu li isso há uns 25 anos, mas nunca jogo fora esse tipo de material, porque todos os dias nascem novos céticos que dizem : "isso nunca foi analisado/provado", eheheheh. Tadinhos, não sabem nada de nada e ainda perdem tempo usando o NUNCA. São uma tragédia mental! Pena que aquelas pessoas enroladas em gaze hospitalar dizendo que é ectoplasma dão munição para eles.
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Sinceramente, eu acho que a melhor forma de resolver isso é comprar um livro de um assunto que te interesse muito. Voce vai penar no início, mas por querer realemtne saber o que ele diz, vai destrinchando. Eu fiz assim, tinha só um ano de ingles no lombo (embora eu sempre tive facilidade, meu professor ahcava que eu ate já tinha feito curso antes, mas meu ingles era só o de colegio mesmo) e ja comprei um livro que ha anos me interessava e fui anotando as palavras que nao sabia, taduzindo, relendo....acho que uns 10 livros depois já nem usava mais o dicionário.
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Claro, mas essa solidez se verifica pela previsao dos fenomenos, aquilo que voce achou que era videncia. Se e' verdade que o humor pode ser influenciado pelos hormonios e quimica cerebral, para alterar o humor bastaria utilizar uma substancia cujo efeito seja especifico. Como isso acontece de fato,ou seja, como podemos prever que quando uma pessoa toma um estimulante na quantidade adequada, ela ficara estimulada, esse resultado confirma a afirmacao. Isso, no entanto, nao pode ser feito com boa parte das explicacoes religiosas e com boa parte das explicacoes consideradas "logicas" para questoes abstratas, pelo simples fato que nao conhecemos todas as variaveis envolvidas, impossibilitando assim de criar uma logica completa, objetiva, que exista independente das crencas de quem a elabora. Ela sera sempre parcial, baseada em pressupostos iniciais com os quais todos precisam concordar, mas a concordancia sera sempre um "acordo de cavalheiros". Se voce questionar as premissas basicas, toda a construcao logica montada sobre elas ruira'. E' como discutir a contrucao de um muro: se concordamos sobre tijolos e cimento, podemos achar logico que a uniao de tijolos com cimento produza um muro, uma parede.... Mas o calcanhar de aquiles de toda construcao logica sempre sera a concordancia inicial, a base, e ela e sempre uma crenca comum, determinada culturalmente e historicamente, portanto, uma crenca relativa, que nao tem atributos tipo "e'" ou "nao e'". Por isso, ater-se EXCLUSIVAMENTE a explicacoes racionais e' confiar numa solidez que a racionalidade nao possui, por que ela depende dos mecanismos mentais, que trabalham sobre um numero limitado de dados, e esse trabalho dependera dos padroes de aprendizado, ou seja, a logica racional nao existe fora do sujeito que a cria, na mesma medida em que uma laranja existe, uma cadeira existe. Entao a racionalidade nao esta no mesmo plano que os fenomenos que ela tenta explicar, algo sempre se perdera no caminho entre o mundo objetivo e o sujeito que o ve e tenta explica-lo. E ao se perder algo, a explicacao, por mais logica que seja, esta condenada a ser incompleta, e portanto, falha, como algo que pretenda possuir as respostas definitivas. E' o velho problema da Verdade, nao tem saida da caverna de Platao, toda explicacao racional pode no maximo explicar as relacoes entre as sombras, sem jamasi conhecr oas relaceos dso objetos que as geraram, e exatamente por isso ela nao tem como ser superior as explicacoes misticas.
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Pode ser isto...pode ser aquilo.....pode ser qualquer coisa. Nao afirmo que a causa dessas situacoes seja prova de nada, isso seria ingenuidade. So esto udiznedo que pensar dessa forma nada tem de ilogico, e' uma interpetacao possivel para explciar isso, nada tem de absruda ou ilogica. So nao se pdoe esquecer que se trata de UMA POSSIBILIDADE ,assim como as POSSIBILDADES biologicas ou geneticas nas quais que voce prefere acreditar. Nenhuma delas tem uma base solida, e jamais terao, se dependeream apenas da racionalidade. o maximo que se pode fazer e' INVENTAR uma explicacao coerente, dai' a ser A EXPLICACAO REAL , existe um abismo.
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Sim, e se voce ceder, vai acontecer todas as vezes em que sair do corpo.
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Exatamente por isso que surgem todos os tipos de 'travamento', que se manifestam em tensoes emocionais, crises de panico, e um conjunto intenso de frustracoes. De vez em quando convivemos com pessoas que se sentem 'travadas' , sufocadas, estagnadas, que acordam todos os dias de mau humor, que nao progridem no trabalho, se sentem infelizes no casamento....ha varias causas provaveis para isso, mas a questao nao e' interpretar de antemao o que causa isso. E' OBSERVAR COMO ISSO FUNCIONA E CONCLUIR A PARTIR DAI. Tenho visto pessoas nessas situacoes, que aparentemente fizeram escolhas num determinado momento da vida, e dali em diante sua sensacao de auto-realizacao so regrediu e a sensacao de que ha algo errado ( embora, olhando externamente tudo esteja equilibrado) e' sentida diariamente. Entao um dia a pessoa percebe que , olhando para tras, tomou um conjunto de decisoes racionais ate, mas que foram um dividor de aguas que deu inicio ao desconforto interno. As poucas pessoas que tem chance de desfazer o erro (alterando profissao, casamento, crencas) costumam sentir um desafogo, uma aceleracao de crescimento, as coisas entao passam a fluir rapidamente e naturalmente, e tudo ao seu redor parece contribuir para acelerar eus crescimento geral em todas as areas.A sensacao de ter "se encontrado", de vvierem felizes no presente, passa a ser dominante. desaparecem os antigo sentientos de anisedade, doencas psicossomaticas, obesidade.... Esse tipo de fenomeno que acontece com muita gente e' o que faz supor que sim, nascemos com uma programacao, e quando nos desviamos dela, em geral nadamos contra a corrente, que vai erodir nossa satisfacao com a vida, ate que percebamos o erro. E' assim que acontece com muita gente, e portanto as explicacoes misticas ou espirituais que afirmam isso estao fazendo uma leitura baseada nos fatos, mesmo que isso va contra uma suposta logica racional que tente interpretar possibilidades ou impossibilidades do livre-arbitrio e determinismos do universo. Se a logica nao preve o fenomeno, ha boas chances que ela nao seja de fato tao logica quanto se pensa.
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Ha formas e formas de ser professor... Sinceramente acho que qualquer professor que tenha uma carga horaria de mais de 20h vai sacrificar a qualidade do trabalho oferecido. E' possivel fazer, mas voce comeca a trabalhar "em serie", escolhendo nao fazer certas atividades porque voce vai ter muito trabalho em casa depois. Creio que por isso a tradicao dos concursos semrpe foi de 20h, nao de 40h. Mas com a queda dos salarios, as pessoas se orbrigam a pegar 40h para terem um minimo de condicoes financeiras, e ai a qualidade do trabalho descamba. Eu tenho esse livro, achei tao fraquinho....esperava mais do Moises. Mas como ele pretene escrever um livro so sobre chakras, poder ser que faca melhor no proximo. Ele tem um curso em 11 videos no youtube, sobre imposicao de maos, e depois da introducao ela ocupa um video com cada chakra, e cada video ten uns 40 minutos. Comecei a assitir, mas ainda estou nos primeiros, introdutorios.
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A nossa sociedade valoriza o trabalho (“o trabalho dignifica o homem”) justamente porque trabalhando voe não tem tempo de resolver suas questões emocionais, logo, pode fugir de si mesmo sem culpa. Mas isso dura pouco, logo que voce se habitua, consegue fazer 2 coisas ao memso tempo: trabalhar e pensar nas suas questões emocionasi quando esta em casa. Entao terá que preencher esse tempo vago também, para continuar fugindo de si: voce terá que casar e ter filhos. Já reparou como a sociedade desconfia de pessoas “solitárias”? É como se dissessem: “Nossa, se eu não posso conviver com meus demônios sem ficar louco, como ele pode? Já sei, ele é louco e não sabe! Isso é um perigo! Pode resolver matar alguém algum dia! Eu ,pelo menos, me ocupo, assim meus demônios não podem encher minha cabeça de idéias malucas” Mas um dia os filhos crescem, a aposentadoria chega.... E há programas de TV discutindo o que as pessoas deveriam fazer após se aposentarem. Para mim isso é sintoma de uma civilização doente. Todos temos coisas internas a solucionar, mas quanto ais você protelar, mais complicado fica. Já reparou que nossos idosos são, em geral, doentes emocionais? São ranzinzas, ou completamente paranóicos, ou chorões. Mas esquecemos que Robert Marinho, FHC, Lula, Brizola, Dalai-Lama, o Papa, e boa parte das pessoas que são líderes no mundo são idosos, e não são assim. Então ser velho não é sinônimo de ser um desequilibrado emocional. Acho que ou a gente tenta resolver nossas questões, ou a gente vai ter que se ocupar até morrer, para impedir que nossas loucuras internas rompam o dique da racionalidade. Minha mãe tem 72 anos e apenas este ano ela reduziu sua carga de trabalho de 40h semanais para 20h. Ela é professora do ensino fundamental, entao imagine uma senhora de 71 anos trabalhando 40h durante a semana, ocupando sus noites e fins de semana preparando aulas, corrigindo provas e trabalhos, e ainda criando jogos para ensinar as crianças de forma mais divertida, criando bolhas nos dedos ( que já tem com artrite) ate sangrar, de tanto recortar cartolinas ,EVAs e outros materiais para criar tabuleiros, fichas, mapas tipo quebra-cabeças, enquanto suas colegas, de 30 anos, ainda não deixaram o mimeográfo e as aulas escritas. Minha mãe sempre foi ocupada, quando era dona de casa, e depois quando virou professora. Até nas férias dela eu ouço a frase “não tenho tempo” quando lhe passo um livro, ou uma série que eu acho que tem algo a acrescentar. Ela ainda não sabe o que fará quando for obrigada, talvez por saúde, a finalmente parar. Já eu sou muito introspectivo, apesar de gostar do meu trabalho, acho que ele me atrapalha, preferiria não trabalhar e ter meu tempo 100% dedicado a coisas pessoais: melhorar minhas habilidades no desenho, aprender finalmente a pintar a óleo (isso estou reservando para quando me aposentar), aprender um instrumento musical ( seu não precisasse trabalhar aprenderia piano), que precisa treino diário, e trabalhando nosso tempo livre é curto e precisa ser divido entre várias atividades, não rende.... Ter tempo livre é uma benção, mas para muita gente parece uma maldição! Acho que isso precisa ser repensado. Conviver com os outros é um desafio positivo, faz brotar nossas falhas, e assim podemos enxerga-las melhor e trabalhar sobre elas. Mas algumas coisas só podem ser observadas na solidão. Precisamos de ambos, fugir de um deles não é saudável e relacionar solidão com tristeza para mim não é opinião, é SINTOMA. Uma pessoa que pensa assim, que pessoas solitárias são tristes ou deprimidas, está apenas projetado sobre o outro suas próprias deficiências emocionais. Agora....as vezes o fardo interno é grande, se ficar muito exposto a ele, pode “quebrar”. Nesses casos é bom “dividir para conquistar”” equilibrar horas ociosas com horas produtivas. Quem não trabalha deveria tentar aprender um hobby ou praticar um esporte. Eu gosto do treino de força muito mais do que qualquer outra atividade física, mas correr é ótimo para pensar, porém você consegue “pensar com a mente relaxada” enquanto corre. Outra coisa que mantém a mente da gente parada/focada/tranqüila é desenho/pintura. Desenho á algo mais exigente eu diria, porque qualquer traço errado fica muito óbvio, enquanto que a pintura perdoa mais os erros técnicos. Dá para pintar florzinhas, vasos, frutas, arquitetura real ou imaginada, paisagens, tudo sem compromisso de fidelidade ao real. Talvez fosse bom para você aprender o básico sobre isso, porque no futuro essa pode ser uma atividade que te permitirá horas ou dias de solidão tranqüila, caso essas coisas da infância voltem a perturbar, a medida que a idade for chegando (logo após os 30 anos surge um período de revisão, eu tive que me reconstruir todo, ehehheh, e dizem que após os 40 também, embora eu tenha 42 e ainda não tenha notado nada). Convém ficar alerta para esses momentos e ter alguma carta na manga, como um hobby, para ajudar a administrar seus momentos consigo mesma.
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Eternidade espirito e Consciencia ?
sandrofabres replied to Felipe Ruan's topic in Dúvidas sobre projeção astral
O Moises explicando melhor a questao, porque pelo jeito muita gente reclamou. Sinceramente eu nao vejo probleam algum. Todo veiculo e para manifestacao na dimensao apropriada, cada veiculo tera seu tempo de exitencia limitado, e esat sujeito aos probleams de sau dimensao de origem. Mas falar em destruicao de um dos veiculos nao significa que a conscienca nao possa continuar atuando com os veiculos que restaram, ela apenas nao pode se manifestar na dimensao na qual ela nao possui veiculo. Isso nao e MORTE DA CONSCIENCIA, NEM MORTE DO ESPIRITO, ISSO E APENAS "UM VEICULO A MENOS, UMA DIMENSAO A MENOS PARA SE MANIFESTAR". -
Provavelmente apenas tedio toquinha. Nao sei qual e o eu caso, mas se a pessoa ainda nao trabalha, a cabeca fica meio que zanzeando, mesmo que seja estudante, porque acaba zanzeando para descansar dso estudos, e cabeca desocupada e oficina de....qualquer generico, ehehehe. Ja quem passa o dia trabalhando, nas poucas horas de folga que sobram, vai ter que focar nas prioridades, entao nao pode ficar com a cabeca pensando bobagem, ou nao faz nada. Entre as pessoas que eu conheci, considerando apenas as casadas, apenas as de baixo nivel cultural e cuja ocupacao era apenas trabalhar e' que faziam sexo diariamente. O casal esta ali, apos o trabalho, nao tem mais nada pra fazer exceto ver TV....e a TV e' movida a sexo.... As outras, com nivel cultural mais elevado ( o que geralmente indica que mantem a cabeca ocupada, em boa parte do tempo livre, com cursos ou leituras, para fazer algo mais produtivo na sua vida ),tendem a fazer sexo 1 ou 2 vezes por semana apenas. Isso falando de pessoas com parceiro sexual ali, disponivel ao lado, mas em geral do mesmo nivel e tambe'm ocupado. Masturbacao tem mais a ver com oportunidade + muito tempo isolado durante o dia + nada de mais interessante para fazer + estimulos internos e externos. Mesmo uma pessoa que nao se preocupe nem um pouco com isso, se for atarefada, vai acabar perdendo esse habito, porque se a mente esta sempre cheia de afazeres nao da para pensar em funcoes fisiologicas, e sem pensar....nao surge estimulo. Se voce nao trabalha, esta se preocupando a toa. E' como uma gordinha que passa o dia em casa, a geladeira da familia cheia de doces, e diz: " nossa, nao sei porque nao consigo evitar de pegar um docinho na geladeira! nao consigo fazer dieta! tem algo errado comigo". Agora, se a pessoa trabalha e da umas fugidinhas do trabalho (ou se estuda e sai da sala de aula DURANTE AS AULAS) para comer um docinho ou se masturbar no banheiro, bom, nesse caso temos uma atividade fora de hora, fora de local, e que pode gerar interferencia perigosa na rotina de uma pessoa. Ai tem que se preocupar mesmo, nao pela masturbacao, nem pelo docinho em si (embora os doces sejam realmente perigosos) , mas porque poderia ser algum disturbio emocional que esta usando esse habito como zona de escape, poderia virar T.O.C, pode passar de se masturbar 6 vezes por dias para lavar as maos 20 vezes por dia....ai complica mesmo!
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O segundo livro é o que ele queria ter escrito(para o tipo de publico que ele tem, como professor de universidade)...mas não escreveu, eheheheh. É o livro de Mircea Eliade, TRATADO DE HISTORIA DAS RELIGIÕES Livraria Cultura: http://www.livrariacultura.com.br/scrip ... 8059188867 Estante Virtual: http://www.estantevirtual.com.br/q/trat ... oes-mircea O autor é muito conhecido no mundo acadêmico, mas exatamente por isso, de uma escrita muito mais complexa, por ser voltado para um publico mais seleto. A proposta do livro é outra identificar os elementos comuns que estão presentes na estrutura das diferentes religiões e agrupa-los em torno desses núcleos centrais. Portanto, não se trata de um livro para entender esta ou aquela religião, mas para entender como uma determinada idéia ou símbolo aparece em diferentes religiões. Confesso que esse livro eu não tive saco de ler, comecei mas abandonei, não era o que eu estava procurando quando o comprei, há alguns anos atrás, mas pode ser interessante para alguns, até porque é um clássico da área. Segue o sumário, infelizmente muito resumido, há muitos subitens que não aparecem listados e que dariam uma idéia melhor do que trata o livro: Sumário Prefácio de Georges Dumézil Prefácio do autor I. Aproximações: estrutura e morfologia do sagrado II. O Céu: deuses uranianos, ritos e símbolos celestes III. O Sol e os cultos solares IV. A Lua e a mística lunar V. As águas e o simbolismo aquático VI. As pedras sagradas: epifanias, sinais e formas VII. A Terra, a mulher e a fecundidade VIII. A vegetação: símbolos e ritos de renovação IX. A agricultura e os cultos de fertilidade X. O espaço sagrado: templo, palácio, "centro do mundo" XI. O tempo sagrado e o mito do eterno recomeço XII. Morfologia e função dos mitos XIII. A estrutura dos símbolos Conclusões Bibliografia Notas
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Pessoal, para quem se interessa por entender um pouco das diversas religiões, há dois livros que eu acho interessantes e que podem ajudar. O primeiro é As Religiões do Mundo, de Houston Smith. Para comprar na Livraria cultura: http://www.livrariacultura.com.br/scrip ... 8059188867 Para comprar usado na estantevirtual: http://www.estantevirtual.com.br/q/reli ... ston-smith O livro trata apenas das Grandes Religiões, e concede um capítulo para cada um delas, o que eu acho interessante, porque nos permite buscar as que nos interessam mais. É um livro bem gostoso de ler, de linguagem simples, sem ser simplista, como aquelas coisas que se compra em bancas de revista e que explicam tudo errado. O autor é professor de história das religiões, tendo dado aulas em várias universidade e ajudado a criar uma série para a televisão sobre o tema. Talvez por isso mesmo a linguagem do livro ficou muito acessível ao público não-acadêmico. Seguem abaixo o texto da contracapa, com opiniões de outros, e depois um prefácio do autor, explicando como elaborou o livro. Por fim o sumário, para que vocês possam ter uma idéia de como o livro se desenvolve. .............................. Huston Smith, nesta obra-prima, citada com extraordinária freqüência e sempre nos termos mais elogíosos, como referência ou fonte de inspiração e reflexão, pela maioria dos grandes estudiosos da expansão da consciência, analisa os elementos e ensinamentos essenciais das principais religiões do mundo, incluindo: Hinduísmo • Budismo . Confucionismo • Taoísmo . Islamismo . Judaísmo. Cristianismo. e as tradições tribais da Austrália, da África, da Oceania e das Américas Dando ênfase às dimensões internas dessas religiões, Huston Smith dedica especial atenção ao zen-budismo e ao budismo tibetano, ao sufismo e aos ensinamentos deJesus. O autor transmite, de maneira convincente, o encanto único e a contribuição de cada uma dessas tradições e revela por que elas tocam nosso coração e nossa imaginação. "Este é um livro sobre as religiões do mundo no que elas têm de melhor. Um livro que leva a religião a sério, encarando-a, não como um hábito apático, mas como uma febre alta que contagia. "É um livro sobre a religião viva, religião cujo impacto se estende por milênios, abençoando o intricado curso da História durante séculos, levando até os impios, como George Bernard Shaw, a concluir que a religião é a única força real deste mundo" "É um livro que se esforça realmente para se comunicar, que tenta não só penetrar no mundo dos hindus, dos budistas e dos muçulmanos, dos judeus, dos cristãos, dos taoistas e das religiões tribais, mas também construir pontes entre esses mundos e o mundo do leitor. “ "Este é um livro que pretende abraçar o mundo, pois chegamos a um ponto da História em que a pessoa que se considera só oriental ou ocidental será apenas meio humana. Sua outra metade, que bate sincronicamente com o pulso de toda a humanidade, ainda está por nascer. " ............................................... Prefácio do autor A reedição deste livro me dá uma sensação de festa de 40° aniversário e cria em mim um estado de humor peculiar. Se eu estivesse numa reunião pentecostal - muitas das quais assisti quando garoto no Missouri e em Arkansas -, ficaria de pé e daria o meu testemunho. Estamos familiarizados com o formato típico desses testemunhos. Ele tem três partes. Parte Um: "Ninguém caiu tão fundo na sarjeta quanto eu." Parte Dois: "Mas olhe para mim agora", dito com sorrisos gloriosos e uma postura altiva que transpira confiança e auto-estima. Depois vem a frase final: "Não foi obra minha! Veio do Alto." Guardo para mim mesmo o "veio do Alto", mas agradeço pela oportunidade de documentar o "não foi obra minha". Se a estação St. Louis da rede que mais tarde se tornaria o Public Broadcasting System não tivesse me pedido, no seu segundo ano de atividades, para montar uma série de televisão sobre as religiões do mundo, não sei se eu chegaria a escrever um livro sobre o assunto. Eu lecionava religião, mas tinha outras prioridades na hora de escrever. A resposta dos telespectadores àquela série mudou minhas prioridades. Click! Não foi obra minha. Mesmo se eu finalmente escrevesse um livro sobre religiões, não teria sido este livro. Teria sido um livro no modelo padrão, com o público-alvo e a vida útil do típico livro religioso. Pode-se dizer que o primeiro "rascunho" do meu livro foi apresentado a uma platéia de telespectadores, e o diretor da série nunca me deixou esquecer essa platéia. "Não estamos numa sala de aula onde você tem uma platéia cativa", vivia me dizendo. "Se você perder a atenção deles por trinta segundos, eles mudam de canal e você não os terá de volta. Por isso, explique se precisar - você é o professor e precisa explicar. Mas ilustre suas explicações imediatamente, com um exemplo, uma anedota, um fragmento de poesia, algo que ligará a explicação às coisas que pertencem ao universo da platéia." Esse conselho - na época, eu o via mais como uma ordem - fez toda a diferença. Há muitos livros sobre as religiões do mundo; cada um a seu modo, eles são melhores do que o meu. Mas eles não tiveram a platéia que o meu livro teve, porque no nasceram e cresceram a partir de uma série de televisão. (...) ............................................. Sumário Prefácio. Introdução. Agradecimentos. .................. I.Ponto de partida. Notas ....................... II-. Hinduísmo O que as pessoas querem O que as pessoas realmente querem O além interior Quatro caminhos para a meta O caminho para Deus por meio do conhecimento O caminho para Deus por meio do amor O caminho para Deus por meio do trabalho O caminho para Deus por meio dos exercícios psicofísicos Os estágios da vida A posição na vida "Tu, diante de quem todas as palavras recuam" A maturidade no Universo O mundo - bem-vindos e adeus Muitos caminhos para o mesmo topo Apêndice: O sikhismo Sugestões de leitura Notas .................................................. III. Budismo O homem que despertou O sábio silencioso O santo rebelde As quatro nobres verdades O caminho óctuplo Conceitos budistas básicos Grande jangada, pequena jangada O segredo da flor O raio diamantino A imagem da travessia A confluência de budismo e hinduísmo na Índia Sugestões de leitura Notas .............................................. IV Confucionismo O primeiro mestre O problema enfrentado por Confúcio Respostas rivais A resposta de Confúcio O conteúdo da tradição deliberada O projeto confucionista É tica ou religião? Impacto na China Sugestões de leitura Notas ...................................................... V Taoísmo O velho mestre Os três significados do Tao Três abordagens ao poder e os taoísmos que se seguiram Poder eficiente: O taoísmo filosófico Poder aumentado: Higiene e ioga taoístas Poder delegatório: O taoísmo religioso A mistura dos poderes Quietude criativa Outros valores taoístas Conclusão Sugestões de leitura Notas ...................................................... VI. Islamismo O pano de fundo O Selo dos Profetas A fuga que levou à vitória O milagre permanente Conceitos teológicos básicos Os cinco pilares Ensinamentos sociais O sufismo Para onde vai o Islã? Sugestões de leitura Notas ..................................................... VII. Judaísmo Significado em Deus Significado na criação Significado na existência humana Significado na História Significado na moralidade Significado na justiça Significado no sofrimento Significado no messianismo A santificação da vida A revelação O povo eleito Israel Sugestões de leitura Notas ............................................................. VI. Cristianismo O Jesus histórico O Cristo da fé O fim e o começo As boas novas O corpo místico de Cristo A mente da Igreja O catolicismo romano A Igreja Ortodoxa O protestantismo Sugestões de leitura Notas ......................................................... IX. As religiões tribais A experiência australiana Oralidade, lugar e tempo O mundo tribal A mente simbólica Conclusão Sugestões de leitura Notas ......................................... X. Considerações finais A relação entre as religiões As tradições de sabedoria A escuta Notas
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Mais abaixo esta o trecho do livro onde eu li isso, mas antes vou contra um “causo” aqui, para entenderem porque eu, particularmente, acredito que as obras do Robson Pinheiro narram eventos reais. Como já comentei aqui algumas vezes, aja trabalhei num grupo de desobsessao, e a gente lidava com coisa muito similares a que lemos nos livros do Robson. Depois sai do grupo, em 2001, mas nunca me neguei ao trabalho, sempre gostei do que fazíamos , apenas não tenho muita paciência para convivência em grupos. Entao vira e mexe tinha e tenho lembranças de sonhos que envolvem tarefas como aquelas similares as que a gente fazia. Num certo ano, que nao lembro agora qual foi, fiquei meio que obcecado com Nazistas+ magos negros+ lideres carismáticos. Comecei a comprar livros, biografias, estudos de psicologia, importar documentários (meu inglês não presta para inglês falado, so para ler, mas tive que me virar mesmo assim) sobre lideres religiosos que manipulavam os grupos, como o Jim Jones. Essa fissura durou uns 6 meses... Entao um dia acordo com lembranças de um “sonho”: Eu andava num prédio, sabendo que estava invisível para quem transitava por ali, por estar em outra freqüência (?). Eu passeava em meio a eles, podia parar do lado, ouvir suas conversas, e não tiha como eles me perceberem, não precisava me disfarçar, porque não tinha como eles me verem. Porem, ao passar perto de um elevador, senti que quem vinha nele tinha “poder suficiente” (?)para me ver (?), e rapidamente, antes que o elevador parasse naquela andar e a porta abrisse, eu saltei por sobre a escada e sai do raio de visão da pessoa que sairia do elevador, exatamente como a gente faria no físico, para não ser visto. Eu sabia que eu não esta na mesma freqüência que ele, mas também sabia que ele tinha um raio de detecção bem maior...e sabia que “ele” não poderia me ver, porque se sentiria como se estivesse sendo tratado como criança, que precisa ser fiscalizado para ver se não esta “fazendo malcriação”. Eu sabia que ele se sentiria ultrajado, desrrespeitado, caso percebesse que estava sendo vigiado, e por isso me escondi, para que sua recuperação naquele lugar não fosse prejudicada pelo seu orgulho-próprio ao se ofender descobrindo que era mantido sob vigilancia. Eu não tinha consciencia exata de quem ele era, mas pude sentir esse perfil psicológico e o cuidado necessário, bem como um perigo real na situação . A porta do elevador abriu....e dele saiu um sujeito cujo rosto eu não vi, mas eu sabia que era o Rasputin. E ele saiu conduzindo uma senhora idosa numa cadeira de rodas, na verdade tratando-a como se ele fosse um enfermeiro menor num grande hospital. Ele saiu pelo corredor conduzindo a velha senhora, muito satisfeito na sua tarefa de simples serviçal, mas pelo aleta que senti ao passar pelo elevador antes que a porta abrisse, eu percebi que aquele sujeito estava em processo de recuperação psicológica prestando serviço assistencial. Era como se fosse um presidiário pagando pena prestando serviço num hospital. Foi essa a impressão que tive, e eu sabia que se ele descobrisse que era vigiado, poderia pirar e por sua própria recuperação em risco, devido ao seu orgulho. Acordei achando isso uma maluquice completa, ate porque eu apenas sabia que Rasputin existiu na historia da Rússia, não sabia mais nada dele. Não entendi porque diabos minha mente buscou um personagem da historia para criar um sonho maluco desses, e alem disso, o Rasputin foi uma tremendo vilão. Entao ate comprei depois disso um filme russo sobre ele, e um documentário americano, para ver se eu entendia um pouco porque minha mente se virou para ele naquele sonho. Bom, entendi que ele tinha todo o perfil de líder carismático, exatamente como os personagens que eu andava tentando entender nos ultimos meses, bem como tinha um perfil de psicopata a mago negro. Tinha tudo a ver com o que eu estava focando minha mente. Mas mesmo assim, porque ele e não Charles Manson, Hitler, ou outro maluco desses? Porque meu subcosnciente foi sacar um persongem obscuro que viveu antes da revolução russa, para criar um “sonho” desses? Uns 6 a 8 meses após esse sonho, saiu o livro do Robson Pinheiro, SENHORES DA ESCURIDÃO, que narra eventos do astral noas quais o Raspustin surge como personagem central.... E olha como termina (aqui a gente volta ao tópico, falando sobre projetar energias que despertam memórias positivas) o conflito. Rasputin é chamado Grigori, porque esse era seu primeiro nome. ............................... Chegavam de todos os lugares as estranhas e desfiguradas entidades. A aura dos representantes do abismo parecia uma entidade que vivia e lançava seus tentáculos pelos caminhos por onde passava. Agigantava - se o número dos enviados do poder das regiões inferiores da Terra. À frente dahorda de especialistas, misturados com espíritos de hierarquia inferior, Grigori e Apophis vinham sobre as vespas, estranhas máquinas desenvolvidas pela técnica do umbral, nos laboratórios do abismo. Como garras e reverberando entre as cores negra e vermelho car- mim, sua aura se assemelhava à descarga de energia numa atmosfera primitiva. Com braços ou tentáculos que se esvaíam, parecia alcançar outros seres que comungavam do mesmo sistema de vida e valores. Avistaram o campo de força envolvendo a construção espiritual. Cintilavam à luz do luar as energias eletromagnéticas mantidas pelas vibrações dos trabalhadores dos dois lados da vida e pelas baterias de eletricidade instaladas pelos guardiões. Canalizadas e armazenadas pelos Imortais, energias oriundas do vento solar pareciam descer sobre o topo da forma piramidal da construção extrafísica. Grigori e Apophis nunca viram nada semelhante em suas investidas ao longo dos séculos. - Será que os tais servidores do Cordeiro estão tão protegidos assim, como sugere a aparência deste lugar? - perguntavam-se entre si os dois seres que personificavam a política dos ditadores do abismo. A falange composta por pais-velhos, guardiões e outros espíritos desconhecidos pelos dois comandantes das trevas estava de prontidão dentro dos limites do campo de proteção. Mais além, os médiuns desdobrados dedicavam-se a permanente oração. Grigori deu o sinal, pois não queria que a conexão com os Imortais fosse intensificada. Não previra uma coisa muito simples: que os guardiões estariam com os trabalhadores e médiuns, ao seu lado no plano extrafísico. Teria de atacar agora. Mas já tinha certeza da vitória. Quando a ordem foi dada, imaginando um confronto aberto entre os guardiões e suas fileiras de soldados da escuridão, espectros e sombras, Grigori também não esperava o que ocorreu a partir de então. Zura subiu, levitando em meio aos fluidos sutis, dentro do campo de proteção que envolvia a casa espírita, deixando um rastro luminoso atrás de si. Ergueu os braços ao alto, abriu as mãos e, quando as baixou lentamente, o campo de defesa foi desativado, deixando a casa espírita aparentemente desprotegida. Grigori vacilou por alguns segundos, estupefato diante da atitude inusitada dos guardiões. Então era assim que defendiam o patrimônio dos Imortais? Ou estavam capitulando diante da marcha das forças do abismo? Após esse breve hiato em seus pensamentos, as legiões de seres luciferinos adentraram os limites vibracionais da casa espírita. Imediatamente, Zura pairou sobre a construção espiritual e ergueu novamente os braços. Campos poderosíssimos foram erguidos em torno das hostes inimigas, e todos, inclusive Grigori, Apophis e Haber com seus especialistas, ficaram cativos. Antes que esboçassem qualquer atitude defensiva ou ofensiva, iluminou-se por inteiro o ambiente espiritual, enquanto desciam do alto grupos de entidades iluminadas, envolvidas por uma música de procedência divina, como poucos espíritos, inclusive das hostes dos guardiões, já haviam presenciado. Orquestra invisível foi ouvida de repente, formando o pano de fundo para a coreografia sideral. A falange de seres da escuridão quedou-se diante da demonstração da arte superior. Acuados pela beleza da imensidade, Grigori e Apophis não conseguiam tirar os olhos dos seres sublimes que bailavam sobre a construção espiritual. Esperavam que os guardiões utilizassem armas de eletricidade e campos de contenção de altíssima potência, mas eram outros os recursos que os inventivos guardiões empregavam. Ao mesmo tempo, na película energética interna que envolvia a construção astral, apareceram imagens. Era uma das maravilhas da técnica sideral. O próprio campo de força era também uma espécie de tela etérica de grandes proporções. As imagens refletiam os sentimentos mais íntimos e de superior qualidade energética e espiritual dos espíritos perseguidores, dos senhores da guerra. Tais projeções eram na verdade reflexos do passado espiritual dos principais representantes da ciência do abismo. Cada um deles, Grigori, Apophis, Haber e outros do alto escalão da política do submundo, seus aliados, viam refletidos na projeção os momentos de felicidade, os sentimentos de amor ou os personagens que um dia participaram de suas vidas, mesmo em passado remoto. A maravilha da técnica tinha como objetivo fazer com que as tais entidades tivessem ao menos um lampejo dos sentimentos mais nobres que um dia experimentaram. E o efeito foi algo sobremodo inesperado. Grigori e Apophis quedaram - se diante da manifestação da soberania dos guardiões e da sabedoria da política superior do Cordeiro. Sua memória espiritual foi estampada em todas as cores na tela do campo de forças estruturado em energias superiores. Enquanto isso, o coro de almas sublimes desfilava acompanhando o teatro das emoções, encenando uma coreografia de beleza inimaginável. De todas as maneiras, sob todos os ângulos, as entidades malévolas se sentiram abatidas. Os magos negros e muitos cientistas cobriram a retina espiritual de seus corpos semimateriais com seus mantos tecidos em matéria astral de intensa negritude, recusando-se de todas as formas a assistir ao quadro. No entanto, por mais que resistissem, não podiam ignorar as vibrações dulcíssimas da melodia sideral, que invadia as almas de todos ali, inclusive as suas. Urros e esgares, sons incompreensíveis de uma língua morta foram ouvidos e vistos revolucionando em torno dos seres procedentes das esferas de escuridão. Quando os poderosos chefes da falange sinistra ameaçavam sair daquele estado alterado de consciência, quando ainda tateavam com o pensamento em meio à onda de emoções superiores despertadas pela coreografia divina, dois focos de luz foram avistados descendo do alto, num malabarismo inebriante, maravilhoso e de difícil descrição. Movimentavam-se em torno um do outro, como um par de cometas profusamente iluminados. Eram espíritos superiores em corpo mental, que desciam das regiões mais sublimes da atmosfera terrestre. Vieram adensando-se vibratoriamente, as duas almas redimidas, em compasso com os acordes da orquestra sideral e invisível. Envolveram Apophis e Grigori, retornando, com o fulgor de suas irradiações sublimes, às regiões impenetráveis da espiritualidade. Os dois, outrora poderosos representantes do abismo e de sua política, foram conduzidos pelos emissários do Alto, desfalecidos nos braços dos mensageiros divinos, a fim de prestar contas diante da suprema justiça, numa instância superior. Apophis e Grigori não suportaram tal exposição às emissões mentais das consciências superiores e a aparente fortaleza psíquica de que se vangloriavam ruiu perante energias de tamanha superioridade moral. Dois dos mais lúcidos representantes do Espírito Verdade foram os mensageiros enviados para interferir nas pretensões dos povos do abismo. A multidão de criaturas ficou estarrecida diante do ocorrido. Seus chefes mais poderosos foram arrebatados às regiões superiores. ........................................................... Depois de ler isso o meu sonho pareceu fazer sentido: se o que o Robson escreveu foi real, não seria tão estranho supor que o Rasputin estivesse de fato em recuperação, e ao mesmo tempo, meu sonho tendo acontecido muitos meses antes do lançamento do livro, de certa forma confirma o livro, porque acho que nenhum subconsciente por mais maluco que fosse arrancaria um nome de vilão dos livros de historia, colocando-o numa situação de recuperação, por mera coincidência ne? Ou vocês já sonharam com o Drácula fazendo caridade? Ou Calígula ajudando velhinhas a atravessar a rua? E’ de se pensar...
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sobre prática das tecnicas ..
sandrofabres replied to Samily Araújo's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Pois e....so que projecao sem relaxamento e provavelmente quase impossivel. So que o proprio Saulo, na tecnica completa 3,depois de todas as manobras enegeticas, ele manda a gente deligar daquilo, nao se preocupar, fica so na gangorra.... Fica subentendido que ha a hora de ativar, e depois ha a hora de relaxar para tentar se projetar. -
Suicidio e assasinato *Não Olhem* hahhaha
sandrofabres replied to Felipe Ruan's topic in Dúvidas sobre projeção astral
ALGUNS autores fazem uma lisitinha de doencas geradas por certas atitudes, mas isso tem mais a ver com causa e consequencia energetica, tipo: - muitos abortos=infertilidade na proxima vida (por problemas energeticos gerados pelos muiots abortos, nao pro pinicao por UM ABORTO - mediunismo com entidades do baixo astral= demencia (por disturbio no corpo mental) - cancer (excesso e emoces negativas de caarter geral) -
Olha, acho que e no Senhores da escurdiao, ou no A marca da besta, que o Robson Pinheiro comenta que os mentores (de mais alto nivel do que aqueles com os uais ele trabalha usualmente) fizeram isso com oRasputin e outros, e resolveu a guerra que estava comecando.Nao sei se isso esta ao alcanc a gente, mas e algo a se pensar. Particularmente eu nao emito energia boas quando sou atacado, nem pes no nisso, penso apenas em inutilizar o atacante, e ainda estou tentando regular a emissao para pelo menso poder falaz com eles e saber proqeu eles querem atacar, se eles foram mandados ali, se me conhecem e tal...mas geralemtne eles estao coupados demais passando mal, para poderem me responder. Ja reduzi.....reduzi.....reduzi....e ainda nao achei um nivel em que os caras fiquem paralizados mas nao totalemente fora de combate. Nao tenho intencai de machucar, mas uma vez que voce se sinta atacado, a reacao e automatica e e'dificil ser gentil. Eu pelo ,menos...mas estou progredindo, ehehehhe
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Pode ser...mas num caso assim tudo se resume a uma guerra de vontades. Se tem algo ligado a voce vao tentar produzir sonhos com sensacoes negativas,:medo, ansiedae, humilhacao publica, terror, porque tudo isso TAMBEM vai te fazer produzir energia que ele pode usar para se alimentar. Ai eu lembro do pessoal que tem medo de se projetar: se voce esta projetado, consciente, e dificil sentir medo, voce desconfia da situacao. Ja num sonho, a gente cai direitinho nesses truques. Quem tem medo de se projetar ja deve viver sendo amedrontado por esses caras, que so podem nos assustar se estamos insconcientes durante o sono, e fazem eles acreditarem que o perigo esta em se proejtar, quando na verdade o perigo esa em sonhar sem consciencia.
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Suicidio e assasinato *Não Olhem* hahhaha
sandrofabres replied to Felipe Ruan's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Isso que o Chco fala nao tem muita raao de ser....a menos que o sujeito reencarnasse com o mesmo corpo eterico, porque o que esiona o corpo fisico pode afetar em parte o corpo eterico. O corpo eterico deveria se extinguir algum tempo (indefinido) apos a morte do corpo fisico, mas se em situacoes de suicidio, POR ALGUMA NECESSIDADE, o cara tiver que voltar rapido e voltar o corpo eterico da vida anterior, isso PODERIA ocorrer sim. Nao se trata de carma, se trata de LESAO GRAVE. No livro do Ian Stevenson Vinte Casos...: http://www.livrariacultura.com.br/scrip ... 8059188867 ...ou neste, Passeio da Alma: http://www.livrariacultura.com.br/scrip ... 8059188867 http://www.estantevirtual.com.br/q/paul-roland-alma ..... contam-se casos de um pessoal, acho que nas filipinas, que foi morto numa guerra civil, a golpes de facao, e muitos, para se defenderem dos golpes, usaram as maos, e tiveram os dedos decepados (alem de serem mortos, claro). Entao logo em seguida teve um surto de cirancas nascendo com dedos em toquinhos, e alguns com memoiras de terem sido mortos daquela maneira.... Pode ser...pode ser...mas veja, nao e o rumo natural das coisas.E uma anomalia, talvez resultado de outras anomalias: suicidio, homicidio.... Em tese, quando tudo corre bem, um novo corpo nao deveria ser afetado por lesoes no antigo ja que possuem crpos etericos diferentes. -
Sabe que eu nunca foi "atacado" por um obsessor generico. Ja entrei em lugares suspeitos e enventulamente encontrei algume que nao gostou que eu entrasse e tentou me tirar de la, mas nunca passei por isso de ser atacado por velhas, bruxas, transeuntes irados etc...Mas tem um Poodle Toy aqui perto que nao pode me ver que sempre gruda na minha perna (isso em astral ne. Nao sei se ele existe no fisico). Tem um lado da casa pelo qual eu saio, que tem que descer ate onde moram outras pessoas. Se eu desco por ali vem o maldito poodle e agarra da minha perna. Eu nao quero chuta-lo, mesmo em astral, e tenho que sair arrastando o caozinho por uns 10m. Da ultima vez resolvi sugar a energia dele pela minha perna mesmo, e entao ele me soltou...Fiquei pesnando se seria um caozinho mesmo, ou algum outro ser disfarcado de um animal inofensivo para nao tomar um "corretivo".... De outra vez logo ao sair para a rua encontrei dois Pinchers morrom/preto, tipo mini-dobermans, bem brabinhos, daqueles que nao param de latir a ainda de dao ao trabalho de mostrar os dentes...enquanto tremem o corpinho fragil, ehehheheeh. Vai ter que observarm ias ocorrencias, para julgar. Mas olha o simbolismo; irma braba com voce? Irma e algume com quem a gente compartilha muito....assim com algume com quem voce estivesse compartilhando energias sexuais, seja pelo ato, seja por aquele el oque voce estabeleceu. Voce tem duas fontes possiveis de interferencia externa na sua qeustoa energetica ataulamente: uma possivel relacao de troca com algum tipo de "parasita" (larva, incubus, desencarnado qualquer) e voce tem os elos que estabeleceu com aquela outra pessoa. Se dava para sentir no que a outra pensava, e obvio que agora sao duas cabecas, duas intencoes, interferindo nessa questoa, nao e so voce e sua energia sexual. Tem muita coisa misturada, tem que ir tentado fazer o que VOCE QUER, e ir observando como essas outras relacoes vao se comportar. Parecido com oque o Waldo Vieria fala sobre a TENEPES e o que pode acontecer se a pessoa para....
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Por que não consigo?
sandrofabres replied to Kai Winchester's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Ja tentou os metodos do pdf que postei aqui? www.viagemastral.com/gva/viewtopic.php? ... a&start=30