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sandrofabres

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Everything posted by sandrofabres

  1. Obrigado, mas creio que nao, porque ontem postei as 10:02 e só apareceu para mim ( no mesmo navegador no mesmo aparelho, acessando pelo mesmo link) 4horas mais tarde. Mas um membro aqui me falou por mensagem privada que para ele as 10:30 a mensagem ja aparecia. Ja apos as 16:00 estava demorando so 2minutos. Apos as 17h voltou a demorar mais, mas apenas uns 25min. Claro que como lidamos com esse problema há talvez uns 6 meses já temos estratégias para contornar esse erro e acessar a memsagem, avancando e retrocendo uma pagina (caso o topico tenha mais de uma) , ou esperando alguns segundos na pagina de nova atividade ate que apareça ali uma notificao de que tem N novas mensagens ( que nao estao listadas) e mandando clicar ali). Mas o fato é que antes nunca previsavamos esses artificios , pois nunca acontecia isso. Tudo funcionava de forma instantânea a vezes parecia ate chat com as pessoas resondendo em tempo real rapidamente. Alguem fez alguma mudança em algum ponto da cadeia, que ferrou tudo e nao foi o Saulo, pois nao foi algo que surgiu logo apos uma atualizacao, surgiu do nada. E após duas ou mais atualizacoes , e mudança de hosoedagem, nao sumiu o problema.
  2. A questão aí é a mesma daqui: https://www.viagemastral.com/forum/topic/21810-o-que-estou-fazendo-de-errado/?do=findComment&comment=104234 A dificuldade toda da lucidez nada tem a ver com racionalidade, como se entende no uso comum da palavra, mas com "mecanicidade", ou automatismos da consciência. Aqui na nossa vida física uma boa parte da eficiência na resposta aos estímulos, e na execução das tarefas, é fruto da automatização: - ninguém pode digitar rápido se não tiver já automatizado a relação com as letras no teclado, - ninguém pode ser um bom atleta sem ter automatizado o gesto esportivo até poder executá-lo sempre precisar pensar sobre ele, - ninguém pode ser um trabalhador manual eficiente se não tiver automatizado os movimentos necessários para fazer sua tarefa rapidamente e com pouco gasto de energia física e atenção mental - dirigir veículos, ser músico, e assim por diante. Mesmo a sobrevivência dos animais depende dessas respostas automatizadas e rápidas, para sobreviver aos predadores. Quem piscar duas vezes antes de agir vira comida, ehehe. Mas a consciência segue a direção oposta: o que as tarefas automatizadas listadas acima te permitem? Focar a atenção em algo diferente do que está fazendo. Ou seja, te permitem "sonambulismo" DO PONTO DE VISTA DA TAREFA EXECUTADA. Mas se sua tarefa-alvo é estar consciente do que está fazendo? Nesse caso o automatismo é o adversário a ser vencido e a meta para uma maior lucidez na vida seria tentar combater essa tendência a estar com a "atenção em outra coisa". E isso é difícil porque é o exato posto daquilo que fazemos o dia todo para sermos eficientes em tarefas simples. Por isso todas as técnicas projetivas funcionam umas poucas vezes, e logo falham, porque após duas ou três tentativas fracassadas já deixam de ser novidade e são vistas com certo automatismo de expectativa "não vai funcionar de novo hoje será?". Por isso o pessoal se empolga com o sucesso inicial de uma técnica, e acha que é melhor que outra, que tentou por uma semana ou duas e nunca funcionou. O que faz funcionar, tanto do ponto de vista da tentativa projetiva "de hoje" quando do ponto de vista de depsertar a lucidez já fora do corpo, é o estado de "alerta novidade": Mas é difícil induzir esse estado diariamente. O mais comum é cairmos nisto: Quem já teve aí uma projeção deve lembrar que logo que saímos do corpo vemos tudo como o bebê ali, até a textura das paredes é interessante, afinal, é um ambiente astral, porque diabos parece uma cópia tão boa da realidade. Ou.. porque diabos tem falhas inexplicáveis, como móveis a mais na casa, ou alguma decoração diferente? Saímos para a rua e olhamos o céu, e é o primeiro céu astral que vemos.... É por isso que qualquer um que tenha se projetado com lucidez também percebe que nossa lucidez é algo como 110-120% da lucidez de vigília, porque estamos muito mais despertos, no sentido que estamos "realmente presentes" no momento da experiência, enquanto que no nosso dia a dia estamos sempre meio sonâmbulos fazendo tarefas enquanto pensamos em outra coisa. Então quando você olhou para as lâmpadas do teto, olhou de forma a estranhá-la, mas..."eram só lâmpadas". Olhar o corriqueiro "com olhos de estranhamento" é o que aciona a lucidez, e é algo que deveria ser praticado em vários momentos do dia, tanto para que possamos quebrar esse automatismo das percepções moldadas por paradigmas e repetição de padrões sociais, quanto para despertar a lucidez durante os momentos de sonho, quando estamos em astral e nem percebemos, porque estamos fazendo o mesmo que em vigília: devaneando, praticando o sonambulismo. Mas conseguir quebrar esse hábito, de forma sistemática, é muito mais difícil do que obter sucessos eventuais com técnicas projetivas, antes que elas também se tornem "mecanizadas" e passem a não nos despertar mais. O problema da projeção não é energético, não é de técnica, nunca foi. É um problema consciencial, fruto de como vivemos nossas vidas.
  3. o que eu acho curioso desse problema do delay, é que eu postei a resposta acima (que não estou vendo) no PC, assim como esta. Se vou olhar no celular, ela está lá, posso visualizar sem delay, mas aqui no PC não. E o mesmo acontece se eu inverter, quando posto pelo celular, não posso vez minha própria postagem exceto bem depois, mas se logo após postar eu venho no pc, ela está aqui sem delay. E o link que uso é o mesmo em ambos os casos. Essa área de TI hien? Ninguém faz nada direito, ninguém sabe nada, tem um milhão de falhas aleatórias para as quais a única resposta de todos é: "atualiza o..(qualquer coisa que inventem na hora para ver se funciona)"
  4. Olha, é sempre muito difícil classificar COM SEGURANÇA. Só o que podemos ambicionar é a lucidez básica, é saber que estamos fora do corpo. Mas se estamos fora do corpo sonhando ( atuando num ambiente mental, plasmado) ou atuando no ambiente astral (que existe concretamente fora da mente, distante do corpo) já é mais complicado. Porém, baseado nas minhas experiências eu diria o seguinte: - todas as vezes em que senti muito sono eu estava: -------embutido no corpo --------ou levemente desencontrado (a falsa idéia de ter acordado durante a noite) -------- ou dentro do raio de ação do cordão de prata (levantado sonolento, tendo certeza que, pelo sono, eu tinha levantado no físico, mas estava de fato em astral) Uma vez que eu levantava da cama, ou, no pior caso, saia do quarto me arrastando de sono, o o sono desaparecia totalmente. Então isso me leva a concluir que a presença de sonolência indica muita proximidade do corpo físico (menos de 4metros). Logo, sentir sono numa experiência lúcida ,e leva a concluir que foi sonho lúcido, e não projeção, porque seria um caso em que você estaria sonhando próximo do corpo físico, sem perceber o quarto ao seu redor, percebendo só o ambiente do sonho, o cenário do supermercado, mas sofrendo o efeito energético da proximidade com o corpo físico. Devia estar flutuando pouco acima do físico, e sonhando com isso, quando abriu a lucidez. Se estivesse de fato projetado em astral, presenta lá no supermercado, o sono não deveria se fazer sentir pela distância do corpo. Agora, tem um outro aspecto; o projetor lúcido as vezes encontra gente sonâmbula andando por aí. Aí você sacode o cara, tenta acordá-lo, ele acorda por uns segundos te olha, mas logo cai no sonambulismo novamente. Isso nos faria pensar que dá para sentir sonolência mesmo distante do corpo, mas eu acho que tem uma pegadinha nisso: nesse tipo de situação você está lúcido julgando a lucidez do outro, ele parece sonolento PARA VOCÊ, para o SEU NÍVEL de lucidez, não quer dizer que ELE esteja SENTINDO sono, da mesma forma como uma pessoa que perde a lucidez por raiva, depressão, ciúmes, não está sonolenta, está apenas não percebendo a realidade em torno de si de forma objetiva. Portanto ME PARECE que sua sensação de sono é o indício que revela que foi sonho lúcido e não projeção. 10:51
  5. Mas que ninguém que leia este topico se confunda: estilo e conteúdo sao coisas bem diferentes. A maioria ( talvez todos) dos escritores espiritas são péssimos escritores, mas isso nada tem a ver com a qualidade da informação ali presente. Obras de LITERATURA mesmo, escritas por nomes mundialmente reconhecidos, mesmo todos sabendo que são obras de ficção, parecem tão ou mais reais que a vida. Você nunca mais esquece das cenas, falas , personagems imortais de grandes obras da literatura mundial. É como se elas seguissem vivas dentro de você, como se você comhece intimamente certos personagens ,porque sabe o que eles disseram, o que pensaram em segredo, e o que fizeram, seus medos, o que os emociona.... mas nada disso que parece tão real jamais existiu. Isso acontece até mesmo com escritores "pop" do meu tempo, como Anne Rice e Stephen King, e provavelmente também com autores que fizeram sucesso "recentemente" com obras como Guerra dos Tronos ou Senhor dos Anéis. Já um escritor mediano, mesmo que esteja falando apenas a verdade, como acontece num livro de memórias, sempre vai parecer falso, ilusório, "estorinha para boi dormir". Se uma das marcas da Literatura é fazer ficção parecer realidade, isso acontece exatamente porque a grande maioria das obras não conseguirá passar essa impressão. Portanto, o fato de você ler uma obra espirita e " sentir que parece tudo invenção, tudo lorota..." não quer dizer que seja tudo invenção. Isso é apenas o efeito mais comum da falta de talento do escritor. Talento, aliás, não muito comum, então não é justo esperar muito deles nesse aspecto.
  6. Também entendi isso. Piadinhas à parte, isso revela na prática um aspecto que muita gente parece não perceber nesses assuntos: É o encarnado quem atrai seus obsessores, porque quando há uma reacao emocional acionada por um pensamento, isso gera uma imantação bem específica, que naturalmente atrairá quem estiver vibrando naquela frequência, como se fosse um eletroímã, que você liga ou desliga. Por isso vocês podem notar em vários relatos afirmações dos mentores para o projetor, para que ele mantenha sua frequencia estável, ou a coisa pode sair do controle. Tem até um relato do Saulo que ele comenta algo nesse sentido vou ver se acho no meu histórico.
  7. A descrição ali me lembrou uma cena do filme "O Maskara", ehehe
  8. Sentou na mesa? Então só pode levantar depois de comer tudo e lamber o prato! kkkkk
  9. É que eles aparecem, emitem energia, induzem o EV, estimulam chackra, puxam o cara para fora por imantacao... despertam ele fora do corpo emitindo energia..... mas se o cara apagar justo na reentrada, acha que nao aconteceu nada, eheh. Já contei uma vez mas é útil repetir: uma vez, ao deitar, fui ver se o gravador digital ao lado da cada estava preparado para gravar o relaro caso tivesse uma projeção. E vi no display que tinha 3 REGISTROS da noite anterior. Pensei : "Ué!? Mas como? Nao me projetei esta noite!". Entao cliquei no play e ouvi minja propria voz ali, sonolenta, relatando as 3 projecoes, kkkk 1-Saí lucido, levantando do corpo com o corpo astral 2- voltei lembrando 3- gravei o relato Fiz isso 3 vezes durante a noite, mas após acordar do último trecho de sono antes de sair para trabalhar, tinha desaparecido tudo da memoria, ate o fato de ter gravado! Quando levantei pela manhã nem chequei o gravador pois tinha certeza de que não tive nenhuma projecao à noite! Quando escutei os relatos já eram 22h. Ai claro, ao ouvir as primeiras palavras de cada relato, lembrei de tudo, desde o momento em que descolei do corpo fisico em cada uma delas, e vieram todas as imagens e conversas que tive. Mas antes disso, não havia nada na memória, um espanto!
  10. Agora lembrando do que escrevi percebi que poderia gerar um mal-entendido. Eu nao quis dizer que uma possível autosugestao tenha gerado uma sensacao fantasiosa, mas que a autosugestão abriu as portas para que você sintonizasse com as sensacoes dele e passasse a senti-las em algum grau.
  11. PERGUNTA: Se uma pessoa usar drogas perto de mim (...)eu fico vulnerável a ataques extrafísicos? Sim, fica. Não é questão de energias, é questão de ser fumante passivo, que hoje em dia todo mundo minimamente informado já sabe que gera os mesmo tipo de danos que ser fumante ativo: https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/fumante-passivo-pode-consumir-ate-quatro-cigarros-por-dia Logo, os danos que o usuário de drogas fumadas faz a si mesmo e a sua aura, que é o que o expõe ao vampirismo, também fará a quem estiver perto. Então não dá para ser tolerante, quem quer usar droga fumada, que se isole e use sozinho, para não prejudicar todos os demais presentes na sala, tanto nos aspectos físicos quanto energéticos e espirituais. Já com álcool isso não acontece, o efeito só pode afetar ao usuário que a ingere. O efeito ambental se dará por atrair mas comoanhais espirituais caso o sujeito seja um alcoolatra. E aí, com as entidades dele andando por ali o dia todo, roubando energia densa dele, podem ter mais potência energética para assediar os demais, influenciando a vibração do local até um ponto em que pode haver manifestações físicas, como no caso que inspirou o (muito exagerado) filme A Entidade (1982): https://streakshot.com/weird-news/haunted-story-of-doris-wont-let-you-sleep-out-of-terror Então no caso que você relata trata-se a meu ver, de mera auto-sugestão, provavelmente induzida pela sua expectativa/vontade de " sentir algo". https://www.bbc.com/portuguese/brasil-59832310 Uma coisa que temos sempre que ter em mente: a gente tem condições de bloquear até o efeito da substâncias ingeridas, adotando uma atitude de rejeitar ser influenciado por elas. Imagine então quando se trata de meras contaminações energéticas ocasionais, que já são algo tão sutil, tão rarefeito, que sequer deveriam ser percebidas, e que em geral a pessoa precisará treinar PARA percebê-las.
  12. Às vezes nem nem mesmo alguma transição acontece. Eu desconfio que isso tem a ver com respostas da mente. ou seja, se naquele dia você de fato está acompanhada de um mentor, ao se colocar à disposição para algo, eles te levam ao local onde fará algo (mas em geral ainda precisa deduzir o que há para fazer ali). Outras vezes, quando vai parar num local vazio, sem ninguém, suponho que não devia haver mentor algum ali e você foi transportado porque seu subconsciente fez o que você esperava dele, mas... ele não sabe muito. Isso acontece também com as falhas de teletransporte, quando você define que após atravessar um obstáculo material, como uma parede ou porta fechada, estará no seu alvo escolhido. Quando funciona é uma beleza, mas muitas vezes você vai parar apenas "do outro lado", ou em alguma sala vazia, que nem sabe onde é, e não tem relação com o seu alvo. E quando não há travessia de obstáculo sólido, o "nada acontece" equivale a não haver nem ao menos uma transição de ambiente, é nada nada mesmo, zero. Aí só restar sair dali caminhando sem rumo, para não perder a projeção, eheheh. Vai que no caminho pinte algo?
  13. Obviamente. Por isso eu pelo menos, sinceramente, não vi utilidade possível para esse livro. Ainda mais se lemos a sinopse: Claro que ali no vídeo do Wagner ele está indiretamente enfatizando que quem acha que projeção é um tipo de sonho nem sabe o que é sonho, porque se soubesse entenderia a diferença nítida entre as experiências. Ok mas... O problema é que não tem saída, quando um livro sobre sonho é escrito por alguém que usa a ciência como parâmetro, ele ficará preso em crendices materialistas e classificará projeções como se fossem sonhos, pelo simples fato que visão científica rejeita dogmaticamente qualquer outra hipótese. Logo, todas as descrições, análises, parâmetros, critérios... que alguém baseado em ciência usar estarão contaminados pela falta de conhecimento sobre o fenômeno real, porque o dogma científico impede que se obtenha esse conhecimento real. Vamos fantasiar, para deixar o que é óbvio mais claro ainda. Digamos que numa dada região do Brasil exista um dinossauro de tamanho médio ainda vivo. Ele deixa pegadas, mas ninguém conseguiu ainda registrar sua aparição. As pegadas aparecem apenas ao amanhecer, o que significa que o animal só se desloca a noite. Aumenta a curiosidade do pessoal e começa a aumentar o turismo para a região. Surgem novos negócios naquele local, mais hotéis, pousadas rurais, lojinhas que vendem camisetas , canecas, bonecos do dinossauro, que ninguém fotografou. Alguém então concluirá que , JÁ QUE OS DINOSSAUROS NÃO EXISTEM MAIS essas pegadas são obviamente forjadas pelo pessoal da região, que o fizeram por interesse comercial, para atrair turistas, tudo muito lógico. O problema de um raciocínio como esse é que dá preferência a um dogma inicial ,o de que o dinossauro NÃO PODE existir, e após tomar essa crença como se fosse um dado concreto, passará a atribuir OUTRO SIGNIFICADO a um DADO também concreto, as pegadas, se opõem a crença inicial, para ajustá-lo a essa crença, tomando a imaginação (hipótese da motivação comercial) como se fosse um DADO concreto. Ou seja, a pessoa não conhece nada sobre a realidade do fenômeno, mas como ela cultiva uma crença arraigada, ela adaptará todos os dados concretos que surjam a essa crença, de modo que a realidade seja impedida de comprovar que a crença está errada, nem que para isso seja necessário criar uma sucessão de teoiras imaginativas, uma mais criativa que a outra, mas todas trabalhando em prol da mesma crença inicial: negar a realidade concreta, caso ela desafie a crença já estabelecida. Um caso clássico é o do Jung: O fenômeno se trata de coisas vistas, fotografadas, em diversos lugares do mundo, mas o cara prefere fazer uma interpretação psicológica porque.. bem, é só o que ele sabe fazer, afinal, o cara é psicólogo, eheh. Se fosse engenheiro aeronáutico a análise seria de outro tipo, percebem? Como isso se aplica no assunto dos sonhos? Simples: Quem se propõe a estudar a diferença entre sonhos e projeções precisa tomar a ambos como fenômenos reais e diferentes para que possa olhar DE FATO para ambos. Se tomar um deles como sendo apenas tipo diferente do outro, não vai entender nada porque estará olhando DE FATO apenas para um deles, tentará impor a ambos as características de apenas um, aquele que ele julga conhecer, o que é um erro que pode ser cometido de ambos os lados. -"'Sendo o sonho uma experiência fantasiosa, a projeção seria uma experiência fantasiosa com realismo maior." Ou porque o enredo implicava a "fantasia de deixar seu corpo", diferente dos sonhos típicos, em que não há essa "fantasia de saída", ou "fantasia de decolagem/flutuação". Logo, todo evento da experiência precisa ser "interpretado", tudo ali tem um "significado", porque afinal, se sua mente criou aquela fantasia, ela queira te fazer entender algo, passar uma mensagem, exprimir impulsos reprimidos, etc Ou, ao contrário - "Sendo todo sonho uma projeção, o sonho seria uma experiência real de um evento astral", então quando você sonha que aquela pessoa que você odeia está te perseguindo isso mostra que ela de fato está te atacando em astral, e que quando você sonha que está transando com uma pessoa que te atrai muito, isso mostra que essa pessoa também está interessada em você. Portanto, quem não admite a existência de A e de B como fenômenos reais, separados, achando que B é apenas um A', não terá nada a ensinar nem sobre A, nem sobre B, porque não os compreende realmente. Para um espiritualista a projeção é definida como a saída do espírito do corpo físico, para que ele possa atuar sem o corpo físico. A ciência reconhece a existência do espírito? Não. Então ela chamará B de A, e vai chegar a uma número enorme de conclusões totalmente inúteis para quem reconhece a existência do espírito. São conclusões que APENAS tem validade para materialistas, porque todos as análise dependem da crença inicial ser real: a crença de que nada além da matéria existe. Nesse ponto o cético já está com os dedos nervosos, pronto para digitar o que está pensando: - Ah mas péra! Você aí também está preso numa crença, afinal o espírito pode ser só uma ilusão da mente, uma reação química corporal que gera a sensação de Eu, que tem algum efeito bioelétrico residual que explique porque "fantasmas" são as vezes vistos por algumas pessoas, e até fotografados. etc... Sim ,mas a questão toda é: - exatamente porque espiritualistas e cientistas tem CRENÇAS DE PARTIDA diferentes, um grupo não será capaz de gerar explicações racionais para o outro grupo, porque toda a racionalidade, toda a lógica, estará sempre dependente de uma CRENÇA EM COMUM, a partir da qual as hipóteses são formulada. Ambos os lados precisam concordar sobre o ponto de partida, ou todo o caminho que viria a seguir, em termos de chegar a conclusões, não poderá ser trilhado. Só que esses grupos não possuem crenças de partida em comum, logo, é perda de tempo querer saber o que a ciência tem a dizer sobre sonhos e projeção, porque todas as afirmações delas são construídas em cima de uma crença que não compartilhamos, e portanto não conseguem respondem as dúvidas que gostaríamos de ver solucionadas. O dia que tivermos uma ciência que reconheça a existência do espírito, sua vida após a morte, bem como seus períodos intermissivos, e como o espírito se manifesta em diferentes faixas do astral, como reencarna e como, ao deitar, tem uma gama variada da experiências, que podem ser memórias do dia misturadas com tensões emocionais, conteúdos simbólicos passados para ele através de algum aspecto superior da sua própria psique ou de alguma suposta menta coletiva, fantasias geradas por associação mental aleatória, ou mesmo resultado de fatores fisiológicos, ou experiências ocorridas com um corpo astral, que funciona de forma análoga ao físico, como veículo da consciência..ai sim será útil saber o que a ciência tem a nos dizer sobre diferenças entre sonho e projeção.
  14. Nao, é que esses espiritos estão na zona fisica, por isso em geral so enxergam os encarnados, assim como os encarnados só enxergam os encarnados. Os mentores são tão invisiveis para eles quanto para nós. Aí é que entra o papel do médium, porque o médium vendo o desencarnado consegue falar com eles e explicar a situacão.
  15. Para ler o resto: https://www.viagemastral.com/forum/topic/17032-textos-do-robert-bruce/?do=findComment&comment=74024
  16. Esse é um tipo comum de experiência para quem mora com família. Sempre tem uma "família astral" zanzeando na casa e o projetor fica desconfiado que não seja a família real. Quando o projetor é adulto, trabalha e tal, em geral esta projetado no horário que os demais familiares também estão dormindo, então quando encontra essa família astral tende a achar que é a original. Mas quando o projetor é jovem, estudante ou desocupado, muitas vezes esta na cama ainda quando a família toda já levantou, alguns saíram para trabalhar... então gera esse paradoxo caso encontre essa familia astral: Serão de fato seus familiares? Ou seres fingindo sê-los? Isso é tão recorrente que talvez devêssemos COGITAR que possam ser algum tipo de plasmagem criada pelo projetor, e que se comportam de forma compativel com certas idéias pré-concebidas que o projetor tenha sobre sua família, o que faria esses personagens repetirem o comportamento que o projetor espera deles. Eu só posso tecer hipóteses mesmo, não tenho como avaliar por experiência própria porque como moro sozinho há 23 anos, quando me projeto QUASE nunca há alguém na minha casa. Nas projecoes que tive mais jovem, quando morava em casa que havia mais gente, também nunca encontrei outros moradores em astral. Esse tipo de experiência segue sempre um mesmo padrão: - se o projetor é casado, costuma ver o cônjuge astral projetado, e ele tenta se aproximar, abraçar, o que sugere alguma entidade disfarçada querendo contaro para sugar sua energia, mas que NÃO EXCLUI ser seu cônjuge projetado ou alguma plasmagem que faz o que SE ESPERA dela. - quando se trata de projetor-filho, os pais ou irmaos que encontra não costumam tentar abraçá-lo, como acontece no caso do casado, algo que se fossem entidades querendo energia faria sentido fazerem isso. Mas eles agem como esperado, ou seja, se você tem um "preconceito" , uma "fórmula" para enquadrar seus parentes tipo " minha mãe é histerica, meu pai é preguicoso, minha irmã é mau humorada", encontrará esses personagens astrais agindo dentro desse padrão, o que SUGERE que possam ser plasmagens que você criou sobre eles. Ainda mais se a projecao acontecer num horario em que eles não estao ali, ou estão fazendo coisas diferentes do que você testemunhou. Porém , não dá para descartar que você esteja percebendo o traço dominante deles mesmo, que no fisico pode ser mais variado mas em astral esse traço que gera o rótulo pode aparecer muito mais forte, não sabemos, mas é uma hipotese possível. Afinal uma pessoa agressiva não pode exercer toda sua agreessividade no fisico porque da cadeia, mas aquilo está lá no seu corpo astral/emocional, esta reprimido. Em astral ele pode acabar expressando SÓ AQUILO, sem freios, justamente porque no fisico nao dá. E nesse caso ficaria um comportamento meio estereotipado, compativel com o rótulo. - Outro componente padrão desse tipo de relato é o projetor querer olhar bem no rosto de quem encontra, porque alguém lhe ensinaram que se fizer isso verá a real aparência do ser, porque os disfarces astrais começam a se desmanchar se você olhar atentamente. E ao fazer isso o rosto observado sempre se altera, levando o projetor a concluir que era uma entidade disfarcada. O problema dessa alegação é que qualquer coisa que você observar com MUITA atenção no astral vai " morfar", seja números letras, pequenos objetos. Até paredes, em alguns casos. Provavelmente é alguma caracteristica inerente aos "elementos" do astral, que quando submeidos à ação da mente, sofrem efeito que afeta sua forma. Com isso NÃO estou dizendo que a idéia de olhar no rosto para descobrir disfarces seja errada, só estou dizendo que não é SÓ porque o rosto deu uma borbulhada e alterou as formas, que isso signifique NECESSARIAMENTE um disfarce ali. É um fato que essas entidades disfarçadas preferem esconder o rosto. Algumas parecem alunos quando o professor diz " agora vou escolher um de vocês para vir ao quadro explicar para os demais o que entendeu do trabalho que mandei fazer", eheheh. As vezes você entra num local astral em que está todo mundo ali de boa mas aí repara que tem um ou dois escondendo o rosto. Você nem estava pensando em " olhar fundo" em ninguém e os sujeitos já estão "se entregando", o que sugere que a "maquiagem" talvez não estivesse completa ainda. Então essa questão do rosto existe mas... também existe a deformação astral de qualquer "alvo da atenção" observado de forma muito incisiva. Logo isso não pode ser usado como teste ÚNICO para tirar conclusões. A meu ver tem que levar todas essas possibilidades em conta nesse tipo de relato, no que se refere a definir a identidade real desses personagens astrais.
  17. Mas a lucidez estava baixa né? Porque aqui voce fala que conseguia respirar embaixo dagua por estar projetado ok. Mas estava pagando coisas usando dinheiro sem se questionar a ilusao disso? Ou ver os outros acreditarem que previsava. oxigênio, ou que de fato seriam fuzilados? Você observou tudo isso sem refletir que nada disso fazia sentido para uma experiência astral? Digo, não fazer sentido assim, não pensou - essas pessoas estão acreditando que precisam de oxigenio? elas nao percebem que nao estao em corpos fisicos? ou : - elas realmente acreditam que serão fuziladas? Nao estao percebendo wue isso não é possível no astral? Nao se perguntou nada disso enquanto observava esses eventos? Se não, eu diria que foi porque esteva sem lucidez boa parte do tempo. Dase explicaria ser um relato do mesmo tipo que sonho, bem movimentado, porque a mente sonhadora vai emendando cenas sem parar, algo que, estando bem lúcido, é menos movimentado.
  18. Tem um delay grande. Só aparece depois de um tempo. Pode ver lá que já está certo agora.
  19. É o mesmo princípio. Mas acho que já vi umas filmagens em que a forquilha enverga. Teria que examinar caso a caso para ver se não é um movimento que a pessoa possa produzir pela mudança na angulação das mãos, porque quando você está segurando um Y sob tensão, claro que a ponta vai oscilar, e pequenos movimentos farão a ponta baixar ou subir sem na verdade encurvar a haste principal. Acontece apenas um giro em relação à mão da pessoa. Achamos que que vemos isto , sem que a linha imaginária entre os pontos A e B se mova quando a vara enverga: Mas em geral trata-se disto, a vara não enverga, ela só rotaciona dentro das palmas das mãos. E isso fica sim sujeito ao controle involuntário dos músculos da mão do operador mediante ação do subconsciente/mediúnica
  20. Por estar ouvindo a voz, há um estado levememte alterado. Precisa aprofundar. Para isso voce fecha os olhos fica imóvel e foca sua atenção na "memória do estímulo" que quer recuperar. Com imagens, QUANDO isso funciona, a imagem comeca a se formar na escuridao da visao e logo te leva, em segundos, para o ambiente onde aconteceu o estímulo. Com sons eu nunca fiz, então não tenho certeza se funcionaria, mas creio que o mecanismo seja o mesmo. Teroa que focar em "tentar ouvir aquele ser de novo..." Você pode ter voltado totalmente, porém o estado cerebral alterado pode perdurar mais, o que te permitiria ainda ouvir ou ver algo sem necessariamente voce estar com alguma parte fora. Se você já tinha voltadoz mas estava ainda meio alterasdo, poderia estar captando sim o que ocorria em astral, e poderia chamar de "ecos do astral". A meu ver a unico teste mais concreto seria conseguir saie do corpo e encontrar a dona da voz. Se voce sai e nao encontra ninguem, pode ter saído em faixa diferente e aí não prova nada. Mas se consegue reencontrar a d9na da voz, aí fica uma resposta mais concreta sobre a fonte da voz. Certa vez acordei de um " sonho", e logo decidi me projetar consegui e me vi novamente na mesm casa do sonho com as mesmas pessoas mas ela agora nao me percebiam. Só depis de eu ficar um tempo por ali elas começaram a me enxergar. Então pude concluir que o sonho que ei tive antes nao havia sido só um sonho, mas uma projecao sem lucidez, e quando de fato me projetei, sem ter algo nemhum em memte e me vi novamemte no memso ambiente aquele e com as mesmas pessoas, agora lucido, eu estava em outra faixa, por isso elas nao me viam. E apos ficar um tempo ali fui me afinizando com aquela faixa e me tornei visivel para elas. Mas se tivesse ficado no corpo quando acordei do sonho, não teria conseguido descobrir nada sobre aquele " sonho". Sim, voce só lembra do fragmento que captou num breve momento de transicao. Os blocos de memoria dos eventos que aconteceram antes dos segundos finais de trnsicao voce deve ter perdido. Ficou só com "a cola do lagarto da mao", o corpo se mandou, eheheheh. Normal. Lembrança comoleta exige muito cuidado, imabilidade total ao acordar, para evitar alteracoes bruscas da frequencia cerebral . É um estado muito volátil para a memória.
  21. Definir exatamente é difícil. Porque tanto você pode -estar com uma parte astral sua já fora do corpo mas ainda totalmente acordado , o que você comprova fácil ( apesar dos cabeças duras teimarem que isso não e possível) quando ao fechar os olhos comeca a enxergar imagens em primeira pessoa, como se você estivesse se deslocando por algum local, e ao querer virar a dirreita ou esquerda, a imagem de fato vira ao seu comando, como se voce tivesse virado a cabeça - ou pode estar levemente desencontrado do corpo fisico ( o que pode acontecer até mesmo caminhando na rua, ou correndo, ou durigindo....) e acabar POR ISSO percebendo algo do astral ao seu redor,l. Isso é algo que em geral só percebemos de forma subconsciente, e por isso afeta nosso humor durante o dia sem sabermos a causa, mas que, deitado, num equilibrio delicado entre a consciência de vigilia e a consciencia astral, pode acabar sendo percebido pelo consciente, como uma voz, uma presenca, um toque. Mas saber a qual alternativa seu caso se refere seria dificil, teria que acontecer varias vezes com você e você ir comparando um caso com os outro e ir classificando, de acordo com os nuances que percebe. Ao relatar para outros a gente elimina destalhes que não acha relevantes, mas comparando pela memoria é mais fácil notar diferenças dificeis de descrever.
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