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Pessoal, eu estava comentando um livro com um colega do gva e ele me sugeriu recomendar aqui. De fato acho que vale a pena. Embora esse livro não traga nada novo para as pessoas que já tem alguma noção das "práticas equilibrantes" recomendadas para manutenção de um bem estar psiquico, o ponto que a meu ver o diferencia dos demais do gênero é que ele traz ferramentas práticas. Isso aliás é parece ser uma caracteristica do Juliano Pimentel, em videos e livros. Não estou respaldando o sujeito como um todo, eu só vi os videos antigos, mais médicos .Depois enveredou para umas coiss mais tipo " coach" e ja vi até uns falando sobre investimentos, cryptomoedas, e tal, que a meu ver é uma bela armadilha, entao me desinteressei de acompanhar o canal dele depois dessas mudanças. Mas quem nã torce o nariz para esses temas e abordagens pode achar bom segui-lo. De qualquer fora estou indicando ese livro recente dele. Como todos os livros dessa área ele dedica uma parte do conteúdo a tentar explicar as razões pelas quais as pesoas odem se sentir ansiosas, com medo, etc. Mas depois ele traz instrucoes praticas sobre - pranayama - alimentação - qualidade do sono - equilibrio dos chakras com a pratica dos cinco ritos tibetanos Isso cria um pacote integrado muito bem pensado, de modo que uma pessoa que se reconheca ansiosa pode começar a incorporar as diferentes práticas para estabelecer um padrão geral que FAVORECE a manutenção do equilibrio. Se a pessoa já tem prática com isso quando as marés etão calmas, quando surgirem os maremotos inevitáveis que as vezss nos atingem, já saberá melhor como fazer um " controle de danos" durante a fase ruim, até que ela passe. Se deixar para aprender essas coisas só quando o bicho pegar, aí pode não conseguir atingir o resultado almejado. Portanto creio que o livro funciona melhor como "medicina preventiva". Mesmo quem já sabe tudo que ele recomenda no livro, o que deve acontecer com muitos que frequentam este fórum, já que eu mesmo ja toquei nesses temas, é um bom presente pra dar para pessoas que ainda não sabem nada sobre esses temas mas que precisam algum tipo de ferramenta de auto-ajuda mas que não querem ter que engolir junto algum pacote de "crenças exóticas" (Esse cara só precisa aprender a votar melhor, porque desconfio que ele ainda esta preso na mesma bolha hipnotica que iludiu muita gente boa entre 2014 e 2018,kkkk ) Ansiedade: O fim da escravidão https://a.co/d/2bPZdjT
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Se não sabia que estava fora do corpo, entã tinha lucidez zero. Mas se tinha problemas de visao, dificuldades para se mover, parecendo bebado, ou pesado demais, ou visao borrada, entao estava em corpo astral, sofrendo interferencias energeticas do lastro de energias do corpo etérico. Logo: projecao sem lucidez.
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Em sonho não temos visão embaçada, sonhos imitam a qualidade da experiencia acordado.
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Claro! Porque assim nao confunde os corpos. Se confundir vai ficar paralisaod ali ma cama porque estara tentando mover o fisico, que já dormiu e nao vai obedecer.
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Tremedeira forte ao acordar de madrugada
sandrofabres replied to Light_Seeker's topic in Dúvidas sobre informações gerais
Acontece que as vezes, quando você tem algum atrito no astral, ao voltar para o corpo eles te seguem até onde você foi. mas você entrou no coroo né? Então fica inacessível para eles. Pelo menos do ponto de vista DA SUA PERCEPÇÃO. Um médium poderia voltar para o corpo e se sentir agredido, xingado, sentir más energias passar mal, blábláblá. mas quem não é médium não sente nada né? Então se você levanta a vai ver TV, comer alguma coisa, eles só vão perder o tempo deles tentando te intimidar porque os esforços deles não serão percebidos por você, estão ali só perdendo tempo. Mas se você não levanta, se segue tentando dormir, vai passar a noite em claro tendo sobressaltos pesadelares toda vez que começar a cochilar porque ao entrar nesse estado intermediário, vai perceber os caras te xingando, ou tentado te agredir., vai se debater fisicamente, por reflexo, tentando se defender, e não dorme o resto da noite. Então o mais prático e levantar e ficar acordado, até que os bobões cansem e vão embora. Também daria para fazer um banimento+ circulo de proteção, que aí eles são expulsos do local e não podem penetrar até que o circulo seja rompido por você. No caso de você não poder ficar acordado, porque tem que levantar cedo para trabalhar, é a única solução viável. Mas se pode ficar acordado é o mais fácil rápido e fácil de fazer. -
Só metade do corpo sai o resto não
sandrofabres replied to Kaike's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Se a pessoa não sabe do que se trata, se assusta. Mesmo quem já leu sobre não espera algo tão forte: https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/21659-tremedeira-forte-ao-acordar-de-madrugada/ -
Só metade do corpo sai o resto não
sandrofabres replied to Kaike's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Nosso sistema energético tem várias partes. A parte dos braços e pernas não tem, em tese, bloqueios energeticos, então se soltam com facilidade à menor agitação energética. No inicio pode acontecer de voce tentr se projetar.e do nada parecer que está com as pernas elevadas 1,5m acima da cama, porque ela se.soltam muito fácil. Outras vezes vai ter um blackout dirante as tecnicas e vai " acordar" sentindo que está com.os braços para cima, como se estivesse tentando alcancar o teto. Mas são os braços e pernas astrais. O tronco é cabeça tem muitos bloquieos, entao semore exigem mais movimentacao energetica para se soltarem. Se o braço se soltoi, estiwue ele até que oosa agarrar algo distante, como a macaneta da porta do quarto ( nao interessa que o braço é astral e a maçaneta é fisica, porque nesse estado em que o braço se soltou vai parecer tudo a memsa coisa) e entao agarre firme amaçaneta e puxe seu corpo para fora da cama. Ou pode seguir fazendo a olve só no tronco que é mais rápido de fazer, e isso pode fazer o resto se soltar. EV COMEÇA com formigamento leve, mas EV completo é algo forte, como se você estivesse sendo eletrocutado, ou como se sua cama estivesse tremendo muito, ou como se seu corpo fosse liquido e estivesse fervendo -
Fazendo técnicas e luz da coifa começa a acender e apagar
sandrofabres replied to Sidinei's topic in Relatos Astrais
Ou era só uma algo para fazer você levantar EM ASTRAL da cama, porque já estava solto. Se não desconfiar disso e testar se estáem astral quando levanta, você fica preso nessa,vai lá desliga a luz, ou tranca melhor a porta ou janela batendo, mas o problema volta a ocorrer, porque tudo isso está apenas acontecendo para te tirar da cama EM ASTRAL: https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/21711-precisando-de-dicas-de-colegas-projetores/&do=findComment&comment=102462 https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/16571-ectoplasmia/&do=findComment&comment=102344 -
Experiência ou sonho? Indecisão de iniciante. 28/08/22
sandrofabres replied to Jaisson's topic in Relatos Astrais
Tem o padrão de eventos de uma projecão exploratoria pelo ambiente, com os típicos problemas de iluminacao antes de se afastar do quarto, pequenas falhas nas posicoes de objetos, móveis, dificuldade de vôo e EV de retorno: -
Projeção e Sonho Lúcido Talvez a mesma coisa
sandrofabres replied to aominegomes's topic in Grupo de Estudos
Bom, eu pelo menos não falo isso. Uma coisa que repito desde que cheguei aqui, em 2012, é que aquela experiência na qual você obteve comprovação é considerada real, projeção, experiência FORA da sua mente. As experiências nas quais você não tem comprovação nenhuma, nada se pode afirmar com certeza. Sobre a possibilidade de obter comprovação mesmo sendo sonho lúcido, aí já é mera possibilidade hipotética, como aquelas que apelam para poderes do subconsciente, memórias, etc, são desculpas convenientes que são aceitas sem comprovação, e para alguém que alega querer diferenciar realidade de fantasia não faz sentido apelar para essas hipóteses mais especulativas ainda que a hipótese projetiva né? Logo: - comprovou? Trate como experiência concreta, tão real quanto o mundo físico, até porque a comprovação exige dados do físico. -Não comprovou? Deixe em aberto o rótulo Quanto às comprovações, o principal problema da tentar explicá-las usando os poderes hipotéticos da mente e memória é que esses poderes estão ausentes em 99% das experiências em que as comprovações falham, logo, não faz sentido apelar para eles das raríssimas vezes em que se obtém comprovação. Exemplo: -você sai em astral, anda dois quarteirões, presta atenção numa casa lá e olha o número dela, repara num adesivo na janela e numa rachadura na porta, depois volta para o físico vai lá e confirma tudo. Alegar algo do tipo " ah, de repente um dia você passou por ali, viu aquilo sem perceber gravou no subconsciente e sua memória resgatou isso, por isso confirmou quando checou" parece fazer sentido, mas não faz . É apenas sua mente fantasiosa criando uma especulação qualquer, sem critério, porque DESEJA REJEITAR a realidade do que viveu. A pessoa está aceitando qualquer fantasia que lhe gere uma "dúvida razoável" só porque a dúvida lhe parece mais atraente do que a realidade que experimentou. Há um fator psicológico afetando o julgamento nesse tipo de mentalidade, e a pessoa precisa investigar porque ela tem tanto interesse em trocar o que experimentou em primeira mão por algo que é só uma narrativa, um tentativa criativa de negar aquilo. Se esse tipo de coisa de fato acontecesse, se a mente e memória fossem capazes de replicar a realidade com precisão a ponto de simular uma comprovação, as comprovações em testes desse tipo seriam muito frequentes, mas são raríssimas. Ou seja, quando você faz uma projeção e sai para os arredores da sua casa seria razoável esperar que MUITOS detalhes estejam arquivados NO CONSCIENTE, ou você nunca acharia o caminho de casa né? E muitos detalhes mais estariam arquivados no subconsciente! Portanto, seria de esperar que esse tipo de teste de comprovação fosse totalmente inútil, já que pela hipótese da memória você SEMPRE seria capaz de encontrar um cenário astral que bate exatamente, (ou digamos em 80%), com o físico nas várias ruas próximas da sua casa. ( façam esse teste na imaginação, imagine-se saindo de casa e recrie os detalhes que lembra, enquanto caminha imaginariamente pela rua. Recrie na imaginação a casa dos vizinhos, um após o outro, enquanto passa por ali, e verá que são muitos detalhes que você consegue lembrar. E isso usando apenas memória consciente! Mas você não obtém nem 10% dessa replicação de cenário numa projeção, o que mostra que a memória tem pouca relevância nas projeções) Se eliminarmos o " sempre", poderíamos aceitar como razoável um " na maioria absoluta das vezes". Se fosse apenas metade das vezes já seria estranho, mas vá lá. O problema dessa hipótese é que praticamente nunca isso acontece. O que vemos ao sair de casa em astral e um cenário GERAL que só PARECE igual ao da sua rua se você não prestar atenção a cada uma das casas. É como se fosse só um simulacro de volumes dos prédios. Você vê "a casinha pequena", "o sobrado", "o prédio de apartamentos na esquina", com seu portão alto, de ferro, e a igreja do outro lado. Na outra esquina tem um "terreno baldio", ao lado do "colégio" E pensa: " Está tudo ok, exatamente como no físico". Mas essa é uma impressão ilusória. Preste realmente atenção a cada prédio desses durante a projeção, e faça registros mentais: - Hum, esta casinha pequena está igual ao físico, o número é 63, a porta é de madeira, cor cinza, a janela é de alumínio, e fica do lado do sobrado da Dona Maria, que tem uma fruteira no andar de baixo, onde costumo comprar legumes frescos. Tudo igual ao físico" - O prédio de apartamentos da esquina esta ok também, estou vendo os 5 andares, o portão de ferro alto, cerca de 2,20m, a escadaria de 4 degraus para chegar na porta principal, e aquele arbusto que tem na frente. As janelas dos apartamentos são grandes, 3m de comprimento. Número 128. Tudo ok. Ao voltar para o físico você descobre que: - a casinha pequena fica a 50m de distância do sobrado, não ao lado. A janela e de madeira, não alumínio. A porta é de madeira mas é portão de garagem, não porta simples como viu. Percebe que não sabe o nome da moradora daquele sobrado e que não há fruteira alguma no primeiro andar. - O prédio de apartamentos tem só 3 andares não 5, o portão de ferro é baixo, um murinho de ferro de apenas 1m, não há arbusto e nem escadaria de 4 degraus em frente à porta.Janelas pequenas. O número é 743. - Não há terreno baldio algum naquela outra esquina, há uma farmácia ali no físico. Mas se você não checar cada prédio assim quando sai numa projeção, se você apenas sai caminhando pela rua e olhando o panorama geral, vai te PARECER que está tudo certo, o que cria essa ilusão de que a memória é que recria o cenário e explicaria as comprovações. Logo, ainda que se possa debater a realidade das projeções, acho que podemos afirmar com boa dose de certeza que a mente e a memória são incapazes de recriar um cenário virtual que replique a simples realidade cotidiana que você experimenta todos os dias, há anos, porque se um método só dá certo 1% da vezes, podemos dizer que esse 1% de acerto não é fruto do método usado né? O mesmo para as teorias, se o fator alegado só explica 1% dos casos fica difícil considerá-lo causa de alguma coisa né? Ou seja, se só consigo obter uma comprovação desse tipo em cada cem tentativas, e a desculpa usada pelo cético é que esse acerto foi fruto de registro de memória , porque então essa capacidade de registro de memória não ajudou nos resultados das outras 99 tentativas fracassadas??? Resposta: porque não é esse o mecanismo envolvido, a memória se mostra um fracasso total se ambiente percebido em astral for fruto de memória, logo, não faz nenhum sentido apelar para ele nas poucas vezes em que uma comprovação dá certo. Essa justificativa só faria sentido se as comprovações NESSE ESTILO de experimento fossem freqüentes, aí sim, para descartar essa explicação seria necessário escolher outro tipo de experimento, em que a possibilidade de a memória ser a resposta para o sucesso fosse eliminada. Mas como o sucesso é raríssimo, o que se comprova de fato é que a memória/subconsciente, etc, não possui os superpoderes alegados pelos céticos para justificar as comprovações. Outro ponto é alegar que os métodos para sonhos lúcidos são os mesmos que os da projeção, logo, talvez projeções sejam só sonhos lúcidos. Há uma falha de raciocínio nessa alegação, porque toma como referência confiável a definição de sonho lúcido, e como referência duvidosa a projeção, desta maneira: 1- Sonhos lúcidos são reais 2- Os métodos para produzi-los são A,B,C 3- Se a projeção, que não sei se é real, usa os métodos A,B,C, então o resultado será um sonho lúcido! Porque diabos eles acham que é projeção? O problema desse raciocínio é que " sonhos lúcidos" é só um termo, um rótulo. Rótulos não possuem realidade, possuem pressupostos teóricos, com os quais você concorda ao escolher usar esse rótulo e não outro. Exemplo: -Na frase "Os homens e mulheres desta sala...", eu parti do pressuposto que só há esses dois tipo de pessoas na sala. -Se eu disser " Todos aqui na sala" eu parti do pressuposto de uma única categoria de seres na sala, os " seres humanos". E defini o ser humano de referência como masculino ao usar a palavra "todOs", apagando o fato concreto de que há mulheres na sala. -Se eu falar "os homens e mulheres CIS presentes na sala, bem como os homens e mulheres TRANS presentes na sala" , isso mostra que reconheço a existência de quatro tipos de seres humanos possíveis quando os classifico por gênero. Então quando eu escolho a frase que vou usar eu escolho a partir de pressupostos teóricos, dos quais eu posso estar consciente ou não, e quem me escuta pode ter outros pressupostos, de modo que pode achar que a frase que escolhi está inadequada. Mas nada disso muda os fatos concretos: o fato de haver pessoas na sala, o número de pessoas na sala. O que muda é COMO MINHA MENTE LERÁ ESSE DADO ao olhar para essas pessoas . E sem um modelo teórico, sem um pressuposto, a mente não é capaz de entender o dado percebido, não há como encaixá-lo num conjunto de significados. É um dado solto, incompreensível. Então note que quando você compara sonho lúcido e projeção, e alega que "os métodos são os mesmos, logo....." trata-se do mesmo caso de três pessoas observando uma sala com "30 pessoas", mas uma delas vê "30 seres humanos", outra vê "20 homens e 10 mulheres", outra vê "25 brancos e 5 cinco negros". O método é o mesmo: observar. Logo... uma forma descrever o que e observa é mais correta que a outra? Não. A princípio todas estão corretas porque em todas o dado concreto é o mesmo, a quantidade e categorias de pessoas. O que muda é que para um pressuposto é mais importante descrever esse dado de uma maneira, mas para outro pressuposto é importante descrever os dados de outra maneira. Mas os dados são imutáveis. Porém, no caso do assunto sonho lúcido x projeção não de pode dizer o mesmo sobre os dados, porque a quem fala em projeção os dados existem ,mas para quem fala em sonho lúcido os dados não existem, são fantasias. E só pode haver uma resposta correta nesses casos, ou os dados existem, ou não existem. Então uma dessas duas formas de abordar está errada. É preciso primeiro separar o que "existe" do que "não existe", o que e "dado concreto" do que é "fantasia". Quando uma pessoa usa o termo "sonho lúcido" qual o pressuposto? É que trata-se de estar lúcido dentro de uma fantasia mental, porque essa é a definição de " sonho". E como eu sei se algo é fantasia? Quando se trata de algo sem conexão com a realidade física. Portanto a realidade física é a régua principal para julgar esses fenômenos. Não acho que seja só ela, porque por esse critério as emoções e pensamentos nem seriam considerados reais, mas estou considerando só esse critério exatamente por ser o mais absoluto. Então vejamos ,se sonho lúcido é, por definição, uma fantasia lúcida, como eu poderia comprovar ( para mim) que uma fantasia é real? Fantasias, por definição, são algo irreal, logo, não é possível comprovar que existam fantasias. Chamamos de fantasia " tudo que sobra", ou seja, o que não passou no teste de realidade. Exemplo: eu digo que fui na padaria às 15 horas, mas a câmera de vigilância que fica em frente à minha casa não registrou minha saída, e uma pessoa que more comigo estava comigo em casa às 15 horas, então... esse papo de eu ter ido na padaria é fantasia! Eu não posso provar uma fantasia, eu a chamo de fantasia exatamente por isso! Então não se pode provar que sonhos lúcidos sejam algo que "existe". Naquele exemplo anterior de 30 pessoas na sala as pessoas existiam, apenas os termos para descrevê-las seriam diferentes . Mas no caso do sonho lúcido, ao usar esse termo você já parte da premissa de que nada do que experimentará é real. Mas você pode comprovar a existência de algo que por definição não existe? Não, você só pode comprovar o que existe. Logo, não faz nenhum sentido racional, lógico, alguém alegar que: como os métodos para atingir " aquilo que não existe" são os mesmos usados para atingir "aquilo que existe".... ...então o resultado obtido será "aquilo que não existe" Se invertermos essa lógica dá no mesmo: como os métodos para atingir " aquilo que existe" são os mesmos usados para atingir "aquilo que não existe".... ...então o resultado obtido será "aquilo que existe" Como sair desse impasse? Pela comprovação! Quem usa os métodos para chegar " naquilo que não existe" e chega " naquilo que existe" prova as duas coisas: - que o que achava que existia, de fato existe - que " aquilo que não existe" é apenas um ERRO DE DEFINIÇÃO, um pressuposto errado sobre a realidade da experiência e um erro de rótulo: a experiência da qual se obteve comprovação não se tratou na verdade de sonho lúcido, mas de projeção, ainda que o método usado fosse o de "sonhos lúcidos" Então isso cria um marco divisório: quem fala de projeção está falando de realidade concreta, pelo menos em termos da natureza do fenômeno. Já quem fala de sonho lúcido está falando de fantasias está negando a realidade concreta desse fenômeno. Quem está correto? Quem tem as comprovações a seu favor. Sonhos lúcidos não tem comprovação pela própria impossibilidade de comprovar algo que é fantasioso. Mas projeções tem comprovações, raras, mas tem. Logo, devemos INVERTER O TRATAMENTO LÓGICO que você esta dando à questão. Assim como no caso da padaria, podemos dizer que como as projeções permitem comprovações, projeção é o " modelo teórico de referência", o que sobrar é fantasia. Então se o pessoal doa sonhos lúcidos usa os mesmos métodos do pessoal da projeção, o pessoal dos sonhos lúcidos está é praticando projeção, nada mais, nada menos. Agora, quando não se consegue comprovação da projeção devemos considerar que TALVEZ a experiência concreta não tenha sido atingida, e atingimos apenas uma resultado incompleto, talvez fantasioso, a que chamaremos de "sonho lúcido", porque como no exemplo da padaria, essa é a conclusão " por eliminação", por falta de comprovação, e não a primeira explicação a considerar. Percebe como muda tudo? Porque quando você inverte assim você dá prioridade ao concreto para diferenciar hipóteses fantasiosas ( sonho lúcido) de hipóteses que exigem algum nível de realidade concreta ( projeção). Mas porque então muitos tratam isso como sonho lúcido? Ora, é simples. Vivemos numa sociedade tecnológica recente. Após milhares de anos considerando a realidade do espírito nas nossas vidas e culturas de diferentes povos chegamos num estágio em que o foco na ação material do homem sobre a natureza, para modificá-la, adquiriu prestígio. Essa busca por ação direta, ao invés de esperar que Deus mudasse o mundo, levou o homem a meter a mão na massa para ele mesmo mudar o mundo desenvolvendo a ciência e tecnologia, e nosso desenvolvimento de nível de bem-estar social cresceu rapidamente. A ciência tornou-se a nova religião, os cientistas viraram seus sacerdotes, a forma da ciência olhar os fenômenos ( olhar as 30 pessoas na sala e descrever à sua maneira) tornou-se a forma de referência. E como o objeto de estudo da ciência é a matéria, e estudando-a a ciência visa explicar todo o funcionamento do mundo físico a partir apenas das manifestações da matéria, tudo que não for material será descartado como fantasia. Daí o ceticismo em relação a todo modelo teórico que toma como base o espírito, deuses e demônios, desígnio inteligente, energias de cura, aura chackras, habilidades paranormais, homeopatia, etc. Sendo assim, alguns que se interessam pelo fenômeno ( dado concreto, "30 pessoas na sala") preferem usar o rótulo materialista ( sonho lúcido), que nega a realidade concreta do fenômeno, provavelmente por inseguranças pessoais ou porque perceberam que para que alguém pudesse fazer pesquisas acadêmicas com isso, usando o instrumental da ciência para nos ajudar a entender melhor os mecanismos envolvidos nesse fenômeno, precisava usar um pressuposto materialista, que considera tudo mera fantasia, mero sonho lúcido. E foi isso que fez o Stephen LaBerge, que o Raduga usa como referência principal. No fundo trata-se apenas de conseguir aceitação para seu trabalho num mundo dominado pelo ceticismo materialista, ou corre-se o risco de ser vitima de preconceito, como aconteceu e ainda acontece com todos os cientistas que tentam pesquisar fenômenos ditos como do espírito, desde o William Crookes, Joseph Rhine, ou mais recentemente nomes como Russel Targ, Charles Tart, Dean Radin, Rupert Sheldrake. Felizmente, apesar desse modelo errado, que vê na matéria a origem dos fenômenos da matéria, ainda é possível usar a ciencia de uma forma útil, para casos espirituais. Digamos que você fosse clarividente e capaz de observar chackras, aura espíritos... mas fosse também um pesquisador em Psiquiatria. Digamos que você percebesse ao observar obsessores atuando, que eles atuam diretamente nua determinada parte do cérebro, e aquela área do cérebro afeta uma determinada parte do corpo da vitima. Você não pode, como cientista, alegar que a causa do problema de um paciente é um espírito obsessor e pedir verbas para pesquisar isso. Mas usando seus conhecimentos de fisiologia você pode descobrir que quando aquela área do cérebro e afetada pelo obsessor, há alterações cerebrais detectáveis nos exames de ressonância, e que determinados hormônios ou enzimas alteram seus parâmetros em função disso, de modo que você pode justificar sua pesquisa alegando investigar a relação de determinados hormônios com determinados problemas psiquiátricos, e assim conseguir financiamento para pesquisar a cura daquele problema PELA VIA MATERIAL, que é a única que a ciência tem capacidade para entender. Então você pode descobrir que o remédio X mantém os níveis daqueles hormônios nos valores normais, e assim você dificulta ou impede que aquele obsessor atinja o resultado planejado por ele. Você NÃO CUROU A CAUSA, mas resolveu um dos primeiros efeitos materiais detectáveis de uma interferência espiritual, interrompendo assim uma seqüência de outros efeitos colaterais que poderiam levar aquele paciente à loucura ou à morte. E aí o que vai ser dito? " Vejam só as maravilhas da ciência! No passado esse tipo de doença era atribuída à ação de espíritos, mas trata-se apenas de uma alteração no cérebro que desregula o hormônio x, mas que pode ser controlada com o remédio x. Não há nem nunca houve espírito nisso, kkkkk" Resultado correto, mas conclusões erradas. O que acontece quando você compra essa explicação? Você compra o PRESSUPOSTO materialista que vem embutido nele, mas que não é muito perceptível NESSE CASO ESPECIFICO. Você dirá " os cientistas provaram que essa doença não é coisa de espírito, é só algo do cérebro, tanto que cura com remédios". Na verdade os cientistas só provaram que podem eliminar os efeitos DETECTÁVEIS com um determinado remédio. Eles não provaram a causa de nada, a afirmação sobre a causa é mera fantasia, porque para isso você precisaria de uma ciência que: - admitisse a existência de espíritos - fosse capaz de detectá-los ( ou os vestígios de sua ação, da mesma forma como uma pessoa pode ser assassinada, o assassino fugir, e a policia precisa saber se foi morte natural, suicídio ou homicídio) Só assim ela poderia afirmar que não se tratava de causa espiritual. Isso acontece às vezes com uma pessoa que vai consultar um médium para saber se está obsediada e o espírito incorporado no médium diz: " não tem espírito algum te perturbando, seu caso é psiquiátrico apenas". Só quem reconhece e detecta a existência do fator espiritual pode afirmar se a causa é ou não espiritual , a ciência, por ser materialista, não detecta, não reconhece esse fator, então ela é incapaz até de negar que esse fator esteja presente da mesma forma como se você estiver numa ilha e quiser saber se pega sinal de celular ali, para afirmar se pega OU SE NÃO PEGA precisa estar com um detector de sinal na moa, o telefone. Da mesma forma, tratar projeção de "apenas sonho lúcido" é apenas fruto da crença materialista, não do conhecimento dos fatos envolvidos nesse fenômeno. Mas então sonhos lúcidos são projeções? Não, alguns serão apenas sonhos lúcidos mesmo. - experiências para as quais você obteve comprovação você pode bater o martelo e chamar de projeção, quer tenham sido lúcidas ou meros sonhos comuns - experiências que você planejou o cenário com antecedência ( querer sonhar que está num castelo da Escócia que você planejou todos os detalhes, não algo de uma foto, não algo que existe no físico), caso consiga produzir a experiência, chame de sonho. E chamará de sonho lúcido se foi lúcido - experiências sem comprovação em cenários familiares ou desconhecidos: nada se pode afirmar com segurança. Vai registrando num diário de sonhos/projeções porque as vezes demora mais de 5 anos para você ter algum indicio de que algo que apareceu só sonho na época na verdade foi algo real, por exemplo uma projeção ou uma visão do futuro. Na verdade não é assim apenas se repete isso pelos resultados desse tipo de pesquisador. Há outros, mais antigos, que detectaram o oposto: Citação do Projeciologia primeira edição: --------------------------- É há outro fator envolvido nisso: a MEMÓRIA das experiências da fase REM é a que predomina. Sono profundo não costuma deixar memórias. Então isso gera uma amostragem viciada na origem: quando os pesquisadores estavam investigando isso eles podem ter tido relatos apenas das experiências obtidas em fase REM, a memória das outras projeções, se existiram, se perderam. Depende se você sabe o que está querendo comprovar. Se você tiver sucesso num teste como esse, assim como teve sucesso ESTE TESTE laboratorial feito pelo Charles Tart, entao encerrou o assunto , comprovou para si o que outros já comprovaram para eles. Mas se não tiver sucesso isso não comprova a hipótese contrária, porque não há só duas, não é uma moeda que cai ou cara, ou coroa. Logo seu teste fracassado não comprovaria que foi sonho lúcido, e é nisso que a turma do sonho lúcido mete os pés pelas mãos ao tirar conclusões precipitadas. Eu realmente não acredito em fórmulas para diferenciar projeção de sonho lúcido, supondo que "sonho lúcido" não planejado exista de fato. Os que eu sei que existem foram os que eu fabriquei o cenário enquanto ainda estava acordado, pois eu fazia isso quando criança. Já que eu criei o cenário e personagens, acho que posso supor que aquelas experiências só podiam ser fantasias mentais plasmadas, numa experiência lúcida, vulgo sonhos lúcidos. Já um sonho em que você re repente fica lúcido, pode ser projeção sem lucidez que de repente despertou a lucidez, ou pode ser só fantasia mental ( sonho) no qual despertou a lucidez. Só poderá saber se tiver alguma comprovação posterior do que viveu ali. Muitos chamam de projeção a experiência em que você levanta em astral da cama, e de sonho lúcido aquela e que desperta a lucidez no meio do sonho, mas se usa esses termos só para facilitar entender o contexto, não é possível fazer esse tipo de distinção com bom grau de certeza. Quanto a colorido x preto e branco, nitidez , clareza, sinceramente não creio nisso, exatamente porque já tive projeções que pareciam irreais, só imaginação quase, com percepção bem nebulosa do ambiente, e mesmo assim obtive comprovação. Então não vejo como se possa alegar que o mais nítido é real, o menos nítido é irreal. Eu até arrisco dizer que é inverso: para você conseguir obter comprovação estando em corpo astral precisa rebaixar sua freqüência para conseguir ficar bem perto do plano físico. Logo, estará funcionando com muito lastro etérico, o que deixa sua mente nebulosa, visão embaçada e movimentos do corpo astral dificultados. Se estiver vendo tudo muito nítido, em HD, pode ser sonho lúcido ou... esta já afastado da zona física. Os contornos do cenário podem até parecer a sua rua mas não é, já se trata de uma camada astral sobreposta ali, e é essa camada, não a rua física, que você vai perceber. Logo a comprovação fica impossível. Agora, é importante perceber a limitação desse debate: - Se só podemos afirmar que a experiência foi real se obtivemos comprovação (tese que eu defendo) , isso nos limita a investigar em astral apenas o plano físico. Vale a pena? Não sei. Vai de cada um. Quem quiser usar a projeção para investigar questões da espiritualidade ( visitar o umbral, colônias espirituais, ter aulas no astral, visitar hospitais de tratamento de espíritos, etc) nunca terá possibilidade de comprovar nada disso. A menos, claro, que aconteça alguma enorme coincidência de você visitar algum lugar e depois ver o relato desse mesmo lugar feito por outro projetor. Isso acontece com mais freqüência quando se faz projeção em grupo, em que duas ou mais pessoas recordam os mesmos detalhes da arquitetura astral visitada ou detalhes de decoração da sala em que estavam. Em geral quem trabalha em grupos de apometria é que consegue esse tipo de confirmação .- 1 reply
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Dúvida sobre o pensamento
sandrofabres replied to victorphilipe's topic in Dúvidas sobre informações gerais
Quando você anda na rua e percebe um individuo suspeito te olhando, você pensa em palavras ou já toma decisões rapidamente em função do que percebeu? Quando vê uma garota que te atrai, e pensa em se aproximar, isso acontece em palavras ma sua mente? Ou, algo mais complexo: você está andando na rua e a uns 20 metros a sua frente estão puxando um balde com tijolos por uma corda pela janela do terceiro andar. Você olha a situação, percebe o risco, avalia o grau de atenção dos trabalhadores, e por via das dúvidas decide atravessar a rua e não passar por baixo daquele balde. Esse processo todo de analise de riscos e decisão pela melhor atitude envolveu palavras? No meu caso não envolve em nenhuma das situações exemplificadas. Acho que usamos palavras apenas para comunicacao, não para reflexão. Embora em alguns casoa mais complexos, para podermos organizar a reflexao, acabamos rotulando algumas idéias e até conseguimos anotá-las. Mas se você prestar atenção aos processos intenroa notará que a clara percepção de algo, um insight de compreensão, se você quiser anotar para não esquecee precisará TRADUZIR isso em palavras, exatamente porque essa peecepção não e gerada em palavras você ainda precisará encontrar as palavras certas que representem aquele pensamento. -
Difícil opinar. Não dá para entender MUITAS ds coisas que nos acontecem nesse mundo dos sonhos e projeções. Eu arrisco dizer que você parece estar convivendo em astral com um grupo de espiritos que parece fingir ser sua familia. É meio comum, que um ou outeo espirito queira se passar por um parente por algum motivo ( as vezes é só para você não se assustar, mas as vezes é para te abraçar e rou ar energia. E outras vezes, por estranho que pareça, parwce que o único interesse deles é arranjar distraçõea domésticas para que você não saia de dentro de casa ma sua projecao. Não falo isso por experiência própeia porque nunca passei por isso, mas alguns projetores me contam suas experiências no privado e só por isso tenho noção desse tipo de ocorrências. Em geral as pessoas acabam se conformando com possuir uma "falsa familia" em astral já que não sabem como se livrar dela. Nem se DEVERIAM tentar se livrar dela. Em geral não são seres que perturbem, o que parece incomodar o projetor é não saber quem são esses seres e porque, afinal, eles precisam se disfarcar, se tuso o que fazem é simular uma vida doméstica comum. Uma coisa que me chamou atenção foi o detalhe do quadro de Jesus. Olha, isso é meio comum. Acho que o TIPO DE MENTALIDADE das pessos que tem um quadro de figura religiosa em casa parece mqis suscetível a esse tipo de piada. Acho que os espiritos identidicam que os moradores daquela casa tem uma mentalidade religiosa e usam o quadro para pregar peças no projetor, alterando a imagem as vezes até com poses obscenas, porque sabem que aquilo vai chocar a pessoa de mentalidade religiosa. Acho que o que se aproveita dessas situações seria tentar identidicar reações psicológivas voce tem a isso. Se fica escandalizado, tente lembrar de ignorar. Se fica assustado, tente lembrar de rir da situacao. Ou, pode atacar o quadro em astral, destrui-lo totalment, o que provavelmente deixará sua falsa família astral assustada, eheh. A questão é que eles parecem estar explorando algum traço psicologico seu, então tente eliminar isso da sua psique, alterando a forma como enxerga a situacão. Por exemplo, o quadro de Jesus e só uma estampa, procure lembrar disso ate que fique claro que rasgar ou queimar o quadro jamais poderia ser visto como "desrespeito a Jesus", pois é apenas um objeto inanimado cuna significacao é fictícia e arbitrária, sem nenhuma relação com qualquer admiração que você possa ter pela pessoa de Jesus. Se você desvincular esses sentimentos de qualquer expressão exterior disso ( quadros, estatuas, medalhinhas, corrrentinhas, biblias,) você estará focado mais na essência das coisas do que na aparência, o que já tornará mais difícil ser manipulado em todos os aspectos da sua vida, não só nas projeções. Asim você treina para entender que umq pessoa vestindo toga, farda turbante ou batina é apenas um cabide biológico. E que no astral um ser luminoso ou um chifrudo com pés de bode são a mesma coisa: alguma entidade usando uma aparência escolhida POR ELA para gerar EM VOCÊ uma reação. A meta é A SUA REAÇÃO, portanto descubra como é sua reação a essas coisas e procure corrigi-la, para não virar " pato" de encarnados ou desencarnados. Quanto a paralisias e acordar varias vezes em quartos diferentes, isso parece atingir muito mais algumas pessoas e nunca ou quase nunca acontecer com outras. Eu so tive uns 3 episódios desses na vida conhecido como FALSO DESPERTAR, então não tive oportunidades para aprender como solucionar. Talvez apareça alguém que saiba.
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É, esses estímulos sensoriais mais grosseiros ( mascara na cara, barulho de ar condicionado antigo..) creio que dificultam muito. Eu antes morava numa area da cidade muito silenciosa, então desde que me dietava já podia ficar atento aos sinais de chegada do sono e os respectivos sinais de entrada no estado projetivo. Ou seja, num local silencioso ouvir pessoas falando, TV ligada, radio, batidas, já indicavam que eu tinha entrado em estado alterado e ai era só testar, mover as energias, levantar da cama. Depois me mudei duas vezes para lugares mais barulhentos, de modo que para conseguir dormir preciso IGNORAR estímulos grosseiros, e aí acabo ignorando sinais de entrada no estado alterado também, de modo que tentativas de projecao só podem mesmo ser feitas a partir do meio da madrugada, quando antew eu ja podia começar a fazer ao deitar. Mas sobre apnéia, uma coisa que notei é que ao deitar não tem como deitar de barriga para cima sem comecar a surgir esss obstrução logo aos primeiros sinais de relaxamento. Mas se faço isso após ter dormindo algumaa horas, como apos as 3 da manhã, essa obstrução não aparece. Não faço idéia do porque seha assim, mas se com você também ocorrer assim talvez te permita dormir sem mascara metade da noite.
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Como sair do corpo em catalepsia
sandrofabres replied to Matheus da Silva's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Eu nunca tive essa tal catalepsia que o pessoal fala, mas já sugeri usar a técncia do alvo mental para quem passa por isso, e algumas pessoas tem me relatado que funcionou. https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/17033-por-onde-começar/&do=findComment&comment=74041 O que sei pela experiência com ela é que como todas as outras técnicas de separação, funciona de repente. Você está ali só imaginando (qualquer uma dessas técnicas) e do nada , de repente, de "apenas imaginação" ela se torna real, 100% física, e você está lá. Na ´tecnica do alvo mental você ainda percebe uma leve sensação de transição, como a de quem desceu um escorregador curto, daqueles de criança, mas nas outras nem isso. Agora, entre começar a imaginar e funcionar, não tem como estabelecer um tempo, pois o que manda nisso é seu estado mental. O que a gente pode afirmar é que ENQUANTO UMA TÉCNCIA DE SEPARAÇÃO NÃO FUNCIONA isso indica que você não está no estado adequado, porque em geral, quando você está embora no estado adequado, elas funcionam na hora, é coisa de poucos segundos. Mas digamos que você acordou agora deu um sonho, não está se sentindo paralisado nem nada, e resolve usar a técnica do alvo mental para tentar sair. Vai ficar imaginando ali, sem resultado, por alguns poucos minutos, até: - perder a consciência - ou funcionar Em geral uma dessas coisas vai acontecer em menos de 5minutos Mas se estiver paralisado, aí não sei, porque nunca passei por isso. Outra opção que eu sugiro é ali de olhos fechados, na escuridão do que percebe, TENTAR PERCEBER O QUE SEU CORPO ASTRAL ESTÁ VENDO, ONDE QUER QUE ELE ESTEJA, ou seja, tentar "ligar" a percepção de sinal, focar sua atenção no escuro para que ele se abra e revele o que seu corpo astral pode estar vendo. Porque isso pode levar sua consciência ativa para lá. Já te comentei algo sobre isso nesta outra resposta: https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/21677-como-lidar-com-a-ansiedade-e-medo-da-projeção-astral/&do=findComment&comment=102284 Mas como nunca passei pela paralisia, não tenho experiência direta com o que pode de fato funcionar melhor nesses casos -
Não dá para ficar muito parado num lugar, só olhando, que você volta. Aparentemente essas escurecidas d visao seriam sintoma disso. Mas como voce deplis aparecia em outro lugar, nao sei. Comigo se escurecer eu já desperto no corpo. Na rua sempre vejo claramente. Vulto só vi uma vez, numa das primeiras projeções, edentro e casa. Ai eu diria que sua lucidez ja despencou e entrou no pensamento associativo: ele corre.. você corre atras.. correm atras de você Cada nova saída terá seu proprio nível de lucidez. Ela parece ter despencado na perseguicao, ai escureceu, saiu de novo, e ali a lucidez e a memoria podem ter sido diferentes, nao dá para julgar pelo relatado.
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Pergunta aos projetores astrais
sandrofabres replied to victorphilipe's topic in Dúvidas sobre informações gerais
Me parece que você esta tomando como concretos o que é apenas sinbolico. Toda a explicacao que já bem conhecida sobre a encarnacao, poder escolher ou não pais, condicão em que se vai nascer, etc, depende de condicoes cármicas, do seu " saldo bancário". Parece que te mostram essas idéias de forma plasmada e você esta tomando tudo isso como se fossem realidades astrais.- 1 reply
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( como geralmente acontece foi tudo digitado no celular. Não vejo se tem erros de digitacao. Outra hora, quando eu puder entrar via PC eu vejo e tento consertar as letrinhas trocadas, ehehe) Acho que a primeira coisa a fazer antes de tentar responder isso, é tentar definir o que chamamos de "nós". Sempre partindo da premissa iniciam de um espiritualista, de que temos algum tipo de unidade espiritual que perdura entre encarnações, imagine um espírito que dentro de um espaço de dois séculos estava encarnado como japonês no final do século XIX, depois como soldado nazista, e tendo morrido na guerra, depois reencarna como brasileiro, digamos que na bahia. Como a forma de pensar e se comportar desse espirito poderia se adequar a tão diferentes formas de pensar e se comportar? É porque uma parte do que chamamos " nós" não persiste após a morte. Uma parte de nossa identidade é apenas identidade social, cultural, e não há como preservá-la, ou se tornaria um obstáculo que nos impediria de nos adatarmos a outras épocas e culturas. Essa parte é a Personalidade, que é fabricada através das experiências na sociedade, família, tradições, escola, cultura nacional. Essa parte nossa no fundo é apenas memória, apenas aprendizado estímulo-resposta na nossa relação com os outros que nos cercam. Isso não perdura. Logo, pensar num evolução do que pensamos e de comportamento seria imaginar que os hábitos culturais tenham algum valor universal, para o espirito, e seria preservados, o que não faz sentido, porque surgiriam conflitos insolúveis, como podemos deduzir da diferença comportamental entre quem vive numa sociedade islâmica do tipo extremista e quem vive numa sociedade ocidental moderna do tipo mais libertária. Traços culturais, tradições, constituem exatamente a mentalidade a ser descartada se o espírito pretende evoluir. Quem só consegue pensar nos moldes dos costumes da sua cultura, sem buscar respostas que possam estar alinhadas com algum tipo de "verdade universal", construiu seu "avatar" todo centro no que é acidental, temporal, fruto de uma época, e esse tipo de avatar não reencarna, é apenas extinto para dar lugar ao dá próxima vida. Logo, esse avatar não pode evoluir, porque lhe falta a continuidade da existência que lhe permitiria ir se aprimorando. Somente o que for mais duradouro, o que resiste à morte e retorna para a reencarnacao, é que pode ter algum aprimoramento. E isso tem que ser algo mais profundo do que "pensamentos e comportamentos" Aí já supomos que é necessário que algum elemento do nosso ser, que perdure de uma encarnação para outra, preserve algo do aprendizado. Novamente, só pode ser aquela parte em nós que por definição seja universal. Aquela parte em nós que percebe que a cultura japonesa, nazista, e baiana são descartáveis, sem valor algum para o que interessa ao espírito, e que portanto o que for considerado virtude somente em cada uma dessas culturas não é de fato virtude alguma, mas mera tática comportamental para obter beneficios ou evitar malefícios naquele contexto encarnatório. O problema é que para que essa parte que perdura seja capaz de aproveitar algo da experiência encarnatória, o avatar precisa dar espaço para que se desenvolva uma compreensão interior de caráter universal, ainda durante a encarnação. Caso contrário a experiência encarnatória terá pouco aprendizado útil ao espírito. Exemplo: digamos que na encarnação japonesa do final do século XIX o sujeito era mulher, considerava que a maior virtude a desenvolver era a obediência ao marido. Aí se o marido fosse violento, se tornasse uma ameaça à segurança dos filhos, e cometesse um crime, e ela permanecesse calada, sempre porque considerava que a maior virtude era a obediência ao marido, ela teria se mostrado incapaz de perceber necessidades maiores do ser humano naquele contexto, colocando valores passageiros, temporais, culturais, acima dos valores universais que interessam ao espirito desenvolver. Nesse caso o aprendizado obtido pelo espirito por essa experiência encarnatória seria muito prejudicado, seu avatar seria uma mera máquina social, altamente eficiente do ponto de vista do seu contexto cultural, seguindo todas as regras e padrões de pensamento, mas um completo desperdício do ponto de vista do espirito, para quem essa tipo de visão limitada não lhe acrescenta nada. Esse avatar teria que ter se esforçado para enxergar além dos condicionamentos da tradição, da sua cultura, da sua época, em busca de desenvolver valores e compreensão mais universal, porque assim quando exposta às diversas experiência da vida, ao invés de reagir a elas como uma máquina programada pela cultura ela teria a chance de desenvolver discernimento universal, espiritual, e isso sim poderia ser aproveitado como aprendizado pela sua parte que perdura, porque nesse caso o avatar está tentando se alinhar aos interesses de quem utiliza o avatar. Mas para isso o avatar precisa perceber que há dentro de si algo que sobreviverá à morte, caso contrário, os valores e objetivos mais elevados que conceberá sempre estarão limitados pela cultura e época. Podemos dizer então que a Personalidade , que é o avatar precisa entender que ela é secundária em relação ao espírito, e que o que ela precisa é ser mais passiva, se subordinar aos objetivos do Espirito, porque é para isso que serve o avatar. Pegando um exemplo bem exagerado: Se Jesus, que pelo que se comenta vivia cercado por um grupo de quase cem pessoas, tivesse optado por reagir à prisão no monte de oliveiras ( já que tinha instruído os apóstolos a comprar espadas) ao invés de se entregar, ele teria subordinado o Espirito aos interesses da personalidade, teria reagido a um estímulo momentâneo, mas sacrificado um plano maior, que era o do Espirito, e toda a história teria tomado outro rumo. Mas para fazer as escolhas certas o avatar precisa construir intimidade com o Espirito, o que vai exigir dele a busca interna por essas respostas interiores acima das exteriores, a busca do universal acima do cultural. Só assim ele pode fazer as escolhas questionáveis do ponto de vista temporal, mas corretas do ponto de vista do Espirito. E consegue se tornar " um louco aos olhos do mundo". Para mim a diferença de visão entre os personagens fariseus e o personagem Jesus, que vemos na Bíblia , é um bom exemplo disso, dos avatares dominados pela cultura ( fariseus) x avatar a serviço do Espirito ( Jesus) Nas nossas vidas as situações não costumam ser tão dramáticas, então nossas escolhas erradas não mudarão a historia do mundo, porém, podem te fazer jogar uma encarnação toda fora e aí ter que voltar para repetir as experiências. E é por isso que a reencarnaçao existe e a evoluçao demora, porque o avatar não abre espaço necessário para o Espirito, o que torna o aprendizado encarnatorio muito pouco eficiente, do ponto de vista evoltivo. Por isso o Budismo surgiu porque Budha já tinha percebido que reencarnação não gera evoluçao gradativa e automática, até um dia sermos levados à libertação das repetições. É preciso o esforço consciente de eliminar aquilo que atrapalha o aprendizado do Espírito, que num nível grosseiro, temporal, é a Personalidade, mas que possui um nível mais profundo, o Ego, que perdura de uma encarnaçao para outra, carregando de uma para outra as caracteristicas fundamentais de nossos defeitos. Uma pessoa ciumenta, invejosa, irada, o será também nas várias encarnações, porém EXPRESSARÁ cada coisa dessas de forma diferente em cada cultura e época. O ciumento pode exigir que a esposa seja executada por adultério se encarna numa sociedade fundamentalista islâmica, ou pode ele mesmo tentar matá-la se vive numa sociedade ocidental, e depois se matando para escapar da cadeia, ou pode apenas se separar e ficar alimentando ódio pelo resto da vida, até criar um câncer. Um mesmo traço psicológico, ciúmes, expressando-se de formas diferentes dependendo do grau com que essa pessoa está adaptada aos valores culturais em que esta inserida. Mas o problema raiz de todos esses rolos é o defeito do ciúme. Nesses casos, diferentes avatares teriam diferentes desfechos, porém, todos prejudiciais à uma compreensão mais espiritual daquela experiência, o que lhe garantirá nas próximas encarnações, novas repetições de experiências relacionadas ao ciúme, para que ele aprenda a ter alguma compreensão mais útil ao Espirito Daí vem a questão de quem ou o que organiza. Se muito do que chamamos de "nós" , ou " nossa vontade" é fruto de condicionamento superficial ( Personalidade) ou mais profundo e duradouro ( Ego), ambos os aspectos com visão muito estreita, "umbilical", é claro que apenas a parte do nosso ser que é Espirito, e portanto atemporal, poderia organizar isso, porque somente a parte que tem um projeto de milhares de encarnações pode saber o que já foi feito e o que falta fazer. O avatar encarnado fica limitado ao que sabe da vida desde que nasceu, não conhece seu futuro e nem o objetivo da sua encarnação. E o Ego só sabe do que lhe dá prazer ou dor/medo. Ambos não tem condições de consciência amplas o suficiente para planejar nada a longo prazo, daí a enorme limitação do conceito de livre-arbitrio mesmo nas questões da vida física. Imagine então quando se trata de projeto encarnatório. Creio que só podemos deduzir que só pode ser o Espírito que organiza todo esse processo que você pergunta, o que coloca a conpreensão disso tudo além da nossa análise, da mesma forma como as galinhas numa granja não tem como saber exatamente para onde foram todos os ovos que elas colocaram. E assim como nós, não podem se sentir em condições de analisar todo o processo e emitir um veredito sobre o que lhe parece fazer sentido. Talvez uma galinha possa ser levada para passear fora da granja, acompanhando todo o trajeto do seu ovo em cada etapa até parar na panela de alguém, mas compreenderá o que viu? Ao voltar para o galinheiro e tentar contar às outras galinhas conseguirá se fazer compreender? Não irá distorcer tudo tentando explicar o que observou sem entender direito? Creio que nosso estado e similar a isso, quando nos mostram algo numa experiência astral, visionaria, meditativa, etc.. somos no máximo galinhas que foram levadas para conhecer a cidade e aquelas luzes e buzinas todas nos confundiram.
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Precisando de dicas de colegas projetores
sandrofabres replied to Ítalo Rodrigues's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Mas as vezes a gente perde a memoria mesmo logo na reentrada, ou lembra de tudo logo que volta, entao levanta para ir no banheiro e no meio do caminho a memoria da projecao evapora, eheh.Tem que ter certo cuidado ao acordar. Falo sobre isso aqui: https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/21652-ritual-da-pedra-de-luz/&do=findComment&comment=102176 Mas pelo menos lembra de ter conseguido. Quem precisa acordar com despertador, porque tem horarios a cumprir, em geral vai perder a memoria da projecao e do sonho que foi interrompido pelo depertador. Por isso é bom levantar 2h antes para as tentativas, para ver se consegue ter mais de uma antes de ser pego no susto pelo despertador. E outra, logo que voltar de uma projecao, se dormir de novo, as chances sao grandes de perder essa memória. Entao se aconteceu algo que quer lembrar mesmo, registre num caderno ao lado da cama ou grave num gravador. Isso dificultará para ter mais projecoes a seguir, mas voce garante a lembranca importante. Mas muitas vezes foi uma projecao boba, sem nada de importante. Entao nesse caso é melhor nao registrar e continuar sem se mexer, assim reentrar no estado adequado mais rápido, para ter mais projecoes no tempo que te resta. Fazendo assim dá para ter umas dez, uma seguida da outra, e cada vez que volte da seguinte, rememore ela e algo das anteriores. Assim, mesmo que so as últimas duas fiquem com a memória completa, voce tera uma ou duas cenas de cada uma das outras projecoes daquela noite, e lembrará seu julgamento " nao regitrei mais dessa aí porque nao tinha nada de interessante mesmo" Mas quando acontecer algo importante, aí nao tem jeito, levante, registre e nao volte a deitar, fique acordado, sentado na cama ou va fazer um café, sempre relembrando a expeiencia, porque assim evita apagar pedaços dessa memoria. -
Subir ao céu, e indo parar num local onde tem outro tipo de civilização, em geral tem a ver com cidades do astral mesmo. O Robert Bruce fala sobre isso no Astral Dynamics. Tem até a ilustração no verso do livro antigo que mostra o cenário típico de quem está sobrevoando essas zonas. E a forma se chegar lá que ele recomenda é voar a uns 45 graus do horizonte ate chegar numa zona assim ,meio de espaço, então lá embaixo vê algo como esse cenário, e se pousar no núcleo da flor dá numa região daquele reino, se pousar em cada pétala interna da noutra, nas pétalas externas dá noutra. Não sei se é real, nunca me interessei em fazer isso, mas a descrição lembra, em linhas bem gerais, o que o Bruce descreve. Não esqueçam que quando projetados não somos fantasmas voando pelo plano físico, logo: -subir ao céu em direção ao espaço não significará, necessariamente, encontrar planetas, porque não estamos nos deslocando pelo plano físico, mas pelo plano astral,. e quando mais afastado da zona em que seu corpo físico vive, mais diferente será do plano físico. -ao penetrar na terra , não veremos rochas e magma, mas civilizações, pessoas, casas, e até um tipo de "céu" ( negro, com nuvens, naquelas noites de tempestade, em que nuvens negras se deslocam rapidamente com o vento, num céu também negro.)
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Projeção versos sonho
sandrofabres replied to Madrebenemérita's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Pois é, experiência que teve comprovação sabemos que foi real, as que não tem comprovação não se pode afirmar nada. Para complicar você tem a questão que um mesmo local do físico tem diversas faixas do astral, de modo que ao despertar sua percepção astral na cama você pode estar percebendo uma faixa diferente daquela que habita no físico. E ao acordar, tem o tal falso despertar, e as vezes há uns 3 falsos despertares, em casas diferentes, com famílias diferentes ate que você finalmente desperte naquela física. Nem dá para saber se isso é plano físico x plano astral ou "dimensões paralelas" do físico, que nem fazem parte de nenhuma teoria espiritualista. Por isso que eu digo que tudo o que podemos fazer é tentar estar lúcidos na experiência, e lúcido no sentido mais primitivo, que é saber que não está usando seu corpo físico, nem no plano físico da vigília. Isso é auto-consciência, saber pelo menos sobre si, sobre seus estado, porque saber classificar exigiria saber algo sobre o mundo, um mundo que não é o físico e que não sabemos as completas divisões, faixas, possibilidades. É como acordar na selva, você tem obrigação consciencial de saber que não está na sua casa, mas como vai saber se está no pantanal, na amazônia ou numa floresta da tailândia, ou qualquer outra? Não tem como. -
Precisando de dicas de colegas projetores
sandrofabres replied to Ítalo Rodrigues's topic in Dúvidas sobre projeção astral
A OLVE é técnica para você manejar as energias, e aumentar sua quantidade de energias livre disponível para essa mobilização. Ela também pode ser usada como técnica de separação, se você conseguir gerar um EV com ela, como falei aqui: https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/21712-ajuda-com-realismoaprofundamento/&do=findComment&comment=102468 Mas entenda: técnica de separação é uma coisa, técnica energética é outra. -Quando você mover as energias isso te permite ficar mais solto para quando for aplicar uma técnica de separação. -Quando você aplica uma técnica de separação, , caso ela comece a funcionar ela vai gerar, por consequência a movimentação energética necessária para permitir a saída. Mas são coisas diferentes. Você faz EV e se não flutuar, tem que levantar da cama, com alguma técnica de separação, levantar, rolar, Ou usa só uma técnica como a da corda ou o alvo mental, e notará que num certo momento começam a surgir formigamentos, o que mostra que a técnica de separação está começando a ativar as energias para gerar o EV que permitirá a separação do corpo astral. Mas se ficar difícil pode precisar bombar as energias com a OLVE. -
Precisando de dicas de colegas projetores
sandrofabres replied to Ítalo Rodrigues's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Quando você respira consciente ou caminha consciente também é mais difícil.