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Olha... até onde sei, cura prânica não é marca registrada não (mas não posso confirmar isso) e se trata apenas de uma técnica de imposição de mãos desenvolvida por Choa Kok Sui (possuo o livro mas este ainda está na minha lista de leituras... ainda não tive tempo de ler). Técnicas que eu já ouvi falar que são marca registrada, são ThetaHealing e Barras de Access mas tenho certeza que existem outras porque o pessoal vive inventando essas coisas. Eu tendo a passar longe e olho com muita suspeita pra tudo que é marca registrada quando se trata de espiritualidade.
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Sobre este assunto, minha visão é exatamente igual à do Sandro e, portanto, acredito que um espírito pode sim nascer como homem numa encarnação e como mulher em outra e vice-versa e, contanto que não esteja ainda apegado a antiga forma, isso para ele é maios ou menos indiferente, o que importa são as características necessárias ao cumprimento da presente missão. Há vários exemplos disto na literatura espiritualista. Um dos livros que li e que me lembro que mostra isso com clareza é Jurema das Matas de Mônica de Castro psicografado pelo espírito Leonel: https://www.amazon.com.br/Jurema-das-Matas-Mônica-Castro/dp/8577221830?tag=goog0ef-20&smid=A1ZZFT5FULY4LN&ascsubtag=bbfea180-ef94-4289-8098-888de81754da Este livro conta a história de um espírito que trabalha na linha de Umbanda assumindo o nome de Cabocla Jurema. O livro conta a história do espírito que, quando encarnado como Alejandro, um conquistador espanhol, praticou as mais diversas barbáries contra sua própria esposa a quem ele acusava de traição (não me lembro agora exatamente se ela havia traído de fato mas isso não vem ao caso). Após o desencarne e depois de muito sofrimento, Alejandro entende o mal que fez e reencarna como uma cabocla (índia) chamada Aracéli que nesta vida passa por várias torturas físicas e psicológicas nas mãos de um homem começando assim a pagar por seus crimes contra os indígenas (tendo agora nascido na pele de um) e contra as mulheres a exemplo de sua esposa de outra vida. Esse é o começo da história que descreve várias encarnações sucessivas. Se não me falha a memória, esse espírito que havia sido um conquistador espanhol é o espírito que depois de algumas encarnações como mulher indígena vem a assumir o papel de Cabocla Jurema das Matas nos trabalhos de Umbanda. Mas existem outras obras que também tratam do assunto, só não me recordo agora para indicar.
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É sempre bom ter cuidado para não cair em algumas armadilhas do ego: - Afirmar que algo não existe porque você nunca viu. (Se não é possível comprovar, é mais prudente não excluir a possibilidade.) - Afirmar que algo existe sem possuir provas. (Teorias da conspiração caem neste caso e, muitas vezes, não passam de delírios individuais ou coletivos.) Sábio é aquele que segue o caminho do meio. Navegar nos extremos é sempre perigoso.
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Pode ser um "mentorsessor"... heheheh Vai ver é moda sacanear os projetores!
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Ótima abordagem! Se você está nessa situação é porque pode tirar algo de bom disso. Se todos conseguissem olhar as coisas dessa forma, seriam mais felizes.
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É mesmo?... Poxa... Espero que você consiga encontrar a melhor forma de lidar com isso... De qualquer forma, meu comentário não foi no sentido de te crucificar mas é que tem muita gente que acessa este fórum e nem todos passam pelo mesmo problema que você então eu achei válido deixar aqui a reflexão.
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Eu entendo e não vou contraria-lo a este respeito mas acredito que se houver uma forma de fazer a coisa corretamente é melhor, porque muitas vezes a pessoa obtém produtos piratas não por questões familiares mas pela pura conveniência e não para pra pensar nas questões éticas. Na medida do possível, é importante a gente seguir as regras. Por exemplo, se a velocidade máxima em um dado trecho de uma avenida é de 50 km/h eu devo andar a 50 km/h mesmo que eu não concorde pois esta é a regra vigente. Se eu não concordo com a regra vigente, eu devo lutar para mudá-la e não simplesmente subverte-la. Se eu acho que o limite deveria ser 60 km/h eu devo me movimentar de forma política para mudar isso e não simplesmente desrespeitar a regra. Muita gente não para pra pensar nisso e esse é um assunto que tem tudo a ver com espiritualidade. Na grande maioria dos casos, quem está consumindo produtos piratas está colocando o ego na frente do social, do lícito e justo. A desobediência política tem sua validade também, mas deve ser usada apenas em casos extremos de injustiça onde não existe saída dentro das normas vigentes senão banaliza e subverte seu valor. Algumas vezes se consome produtos piratas com a justificativa de que o preço do produto é injusto mas se o preço é injusto, esse é um erro de quem colocou esse preço. O certo seria buscar uma alternativa lícita ao invés de simplesmente desrespeitar a lei como muitos fazem. Ou simplesmente não adquirir o produto. Se o preço é injusto, ele o é muitas vezes justamente porque tem quem pague. Se as pessoas não se submetessem a isso, o vendedor teria que mudar sua política de preços. Então todas essas coisas são importantes pra gente pensar a respeito já que nós queremos um mundo mais justo e espiritualizado.
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Acho que não tem a ver com facilitar ou não o desacoplamento áurico. Acho que está mais relacionado com o que falei anteriormente, qualquer emoção mais forte pode te fazer voltar para o corpo ou mesmo o fato de você pensar no corpo. Quando você olhou para o corpo e pensou nele, só de fazer isso pode ter sido puxado de volta, principalmente se ainda estava na faixa de maior atuação do cordão de prata (aproximadamente uns 4 metros do corpo).
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Pô, R$ 24, 90?... Larga de ser mão de vaca e paga. É o justo. A gente fica por aí link-proibidoando as coisas e depois se acha no direito de reclamar de toda a corrupção e a roubalheira no país quando a gente está fazendo o mesmo tipo de coisa. Eu não compraria esse livro não por conta do preço mas sim por conta de eu não ler nesta língua. Além disso, R$24,90 é o preço de um almoço... isso não é nada assim tão absurdo para se pagar num livro. Eu nem sei o que é essa tal "surface" que você está falando mas, supondo (pelo comentário do Sandro) que seja algo pra pegar livros pirata, melhor não fazer somente pela questão ética mesmo. Enfim, isso é só minha opinião.
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Criança de 11 anos tendo viagens Astral consciente
Iogui replied to CristianeKitty's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Olha... se o menino está conseguindo ver tão claramente espíritos estando acordado no corpo, pode ser sim que ele possua uma mediunidade ostensiva. Por outro lado, é sabido que a criança até os seus 7 anos aproximadamente ainda não está com seu processo reencarnatório 100% consolidado. Conforme consta, neste período a criança vai consolidando o funcionamentos de seus 7 chackras principais que vão participando do desenvolvimento da criança e, justamente por isso, a criança possui uma ligação mais sutil com seu corpo físico do que um adulto e isso as vezes possibilita interação com o plano astral. Não é incomum crianças com menos de 7 anos verem espíritos mas isso normalmente se dá de forma mais sutil, tanto que normalmente passa despercebido. Após os 7 anos, todos os chakras principais já estão funcionando normalmente e se consolida o processo reencarnatório. Na verdade, isso é uma aproximação didática mas pode-se pensar mais ou menos desta forma. Agora, em geral, se uma criança de 11 anos relata estar vendo espíritos estando em vigília, ou seja, acordada no corpo físico, é mais provável que esta criança possua sim algum tipo de mediunidade ostensiva que está se manifestando e, neste caso, acredito que vale a pena procurar um centro espírita para buscar orientação de forma a ajudar a criança a lidar com esta mediunidade e de forma a controlar a coisa e aprender a conviver com isso permitindo que a criança possa ter uma infância normal (na medida do possível). Caso a criança esteja relatando ver espíritos apenas durante o sono do corpo ou estando em catalepsia projetiva, não necessariamente esta criança seja médium. Pode ser apenas que esta criança tenha uma certa facilidade de se projetar de forma consciente apesar de que, uma facilidade muito excessiva de se projetar de forma consciente pode também indicar que se possua alguma mediunidade. Quanto ao centro, eu concordo com o Sandro que é meio difícil pensar em "centro ideal", mas eu tendo a indicar que se vá a um centro kardecista porque é muito mais fácil encontrar um centro kardecista sério que um centro de Umbanda sério. Existe muita marmotagem e mistificação por aí. É claro que existem casas (terreiros ou igrejas) de Umbanda sérios e muito bons e confiáveis. O problema é: como uma pessoa que não possui conhecimento no assunto vai identificar isso? Por outro lado, se o menino for médium, os próprios mentores dele vão indicar o caminho e, neste caso, mesmo que ele seja levado a um centro Kardecista que não possa ajudar muito, ainda assim os mentores daquele centro poderão ter contatos com os mentores dos lugares que podem ajudar de fato e pode até mesmo acontecer algumas "coincidências incríveis" e a pessoa ser encaminhada para o lugar onde ela deveria chegar de fato. O importante é dar este passo inicial. Uma mediunidade ostensiva precisa ser bem direcionada até mesmo para que se tenha qualidade de vida. Isso também não é comum. Não se costuma ver por aí pessoas que, desde crianças, possuam lembranças tão detalhadas de outras vidas e compreensão do que essas lembranças são assim da forma como ele parece ter. Isso também pode ser indicativo que o menino possui já um certo parapsiquismo bem ativo. Eu acho interessante nestes casos procurar sim um centro espírita para que a criança possa ser orientada sobre mediunidade, como trabalhar isso e conciliar isso com uma vida normal de criança para que ele não venha a apresentar certos problemas muito comuns em médiuns que não recebem desde criança o acompanhamento adequado. Porque num centro espírita este garoto vai poder conhecer médiuns que já passaram por situações semelhantes à esta que ele está passando agora em sua infância e vão poder orientar ele melhor sobre isso. Além disso, embora existam aí um ou outro indício de que o menino possua uma mediunidade ostensiva, nós ainda não temos certeza disso. E este é mais um motivo para levar o garoto a um centro espírita e falar com alguém competente lá que possa fazer uma análise e constatar de fato se o garoto possui essa mediunidade aflorando ou não. Agora... tem que ver com quem vai se falar no centro espírita porque tem muita gente que tem boa intenção e pouco conhecimento de fato nestes locais e vive aparecendo gente nesse fórum que teve uma ou outra viagem astral e relata isso no centro espírita e eles já logo acham que isso é mediunidade, que a pessoa pode ter problemas fazendo isso em casa e etc, o que também não é verdade. Viagem astral pode ser feita por qualquer um e não precisa ter mediunidade ostensiva pra isso. Por isso é bom falar com uma pessoa responsável no centro espírita que possa submeter isso para os mentores espirituais da casa para que a orientação não venha toda distorcida por preconceitos e falhas de julgamento. -
Ainda assim, não entendi. A sua pergunta é se o seu retorno ao corpo físico teria algo a ver com desacoplamento áurico?
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Não entendi a pergunta. O quê seria um deslocamento? A que você se refere? Qualquer susto que se toma no astral ou reação emocional mais forte pode te fazer voltar para o físico. É uma reação instintiva. O seu cordão de prata te puxa de volta.
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Em geral, esse tipo de coisa sempre está acompanhada de obsessão como causa ou consequência então é bem provável que você tenha um problema espiritual. Já pensou em procurar ou já faz terapia? Eu acho que você pode se beneficiar muito.
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Você é um espírito, todo mundo é um. Então essa pergunta do título do tópico soou meio estranha. Agora, se você quer perguntar na verdade se um espírito desencarnado possui mais razão que um encarnado, aí eu diria que "depende". Nesse aspecto, vou na mesma linha do que disseram o Lucas e o Sandro. Da mesma forma que algumas pessoas conhecem mais sobre um assunto que outras, alguns espíritos desencarnados conhecem mais sobre um assunto que outros. Por outro lado, o fato de estar desencarnado te favorece naturalmente certas vantagens porque ele não sofre das limitações específicas de quem está encarnado envolto por um corpo de carne limitante. Por exemplo, você não vê pessoas flutuando por aí indo para onde querem quase que instantaneamente, já um espírito desencarnado não precisa ser um ser iluminado super evoluído pra fazer isso. Basta que ele não esteja numa condição muito ruim que ele vai poder fazer isso. Só que isso não significa que ele vá saber falar sobre questões transcendentais como o que existe na sétima faixa astral, como funciona o plano mental ou qual o caminho da iluminação. Assim como os espíritos encarnados os desencarnados também possuem suas opiniões e estas, não necessariamente são fundamentadas. Provavelmente um médico saberá te explicar o funcionamento de um rim mas ele não necessariamente saberá te explicar como funciona um circuito de Flip-flop. Ele pode até te dizer o que pensa sobre isso mas não necessariamente estará com a razão. Para os espíritos desencarnados funciona da mesma forma, um pode ser especialista em reencarnação e saber te explicar todos os detalhes disso e ainda assim não saber te explicar como um planeta se forma. Por outro lado, ao falar com um espírito de um preto-velho encorporado em um médium de umbanda, por exemplo, é preciso saber que esses espíritos não trabalham sozinhos. Eles possuem uma equipe que pode ser relativamente grande contendo vários especialistas em áreas distintas e pode ser que numa só conversa você tenha conversado com três espíritos diferentes em momentos distintos pensando que estava conversando com um apenas. Em certos momentos, o espírito cabeça da falange pode até estar ocupado fazendo algo que exija sua atenção total e quem está lá encorporado no lugar dele é apenas um representante da equipe dele. Então pode parecer que aquele espírito sabe muito sobre tudo mas na verdade ele tem é um bom suporte e uma equipe competente e bem alinhada.
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Criança de 11 anos tendo viagens Astral consciente
Iogui replied to CristianeKitty's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Eu acho até mais fácil uma criança conseguir ter uma projeção astral que um adulto porque as crianças não possuem aquele monte de condicionamentos do adulto e terão, naturalmente, maior facilidade de relaxar por ainda não possuirem, em vias gerais, a quantidade de preocupações que populam a mente de um adulto. -
Hahahahaahah... É isso aí... tem que desinibir um pouco... nem que seja em casa cantando no chuveiro!!
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Ah... Vá... Nem uma macarenazinha?...
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Curso de clarividencia + tecnica energetica em audio
Iogui replied to Pirondi's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Gostei do material! Se forem marcar o encontro e dependendo de quando for, eu tenho interesse. -
Dizem que no astral é até mais fácil de fazer OLVE, você sente as energias bem mais nitidamente e é muito mais fácil atingir o EV.
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Não consigo atravessar objetos projetado
Iogui replied to Marcus Pinheiro's topic in Dúvidas sobre projeção astral
Não tenha medo porque não ajuda em nada. O pior que pode acontecer se você encontrar um espírito mal intencionado na escada é ele fazer um lanchinho nas suas energias e acabar te fazendo voltar para o corpo mas isso pode acontecer em qualquer lugar, até mesmo dentro do seu quarto. Ao menos estando consciente você pode se defender ou trocar uma idéia com ele. Por que é que as pessoas têm tanto medo de espíritos?... Você é um espírito, eles não têm nada de diferente de você além do fato de não estarem mais encarnados o que te dá até uma vantagem estratégica porque você está energeticamente mais bem equipado que eles. -
Como o Sandro já falou aí em cima, essa informação não tem fundamento algum e é fruto de ignorância apenas. Recentemente eu respondi a uma dúvida semelhante a esta em outro tópico e postei um vídeo de uma palestra do Wagner Borges onde ele explica exatamente sobre isso. O vídeo já está no ponto certo, é só abrir:
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Como se lembrar inteiramente de vidas passadas?
Iogui replied to Lain_22's topic in Espiritualismo geral
Vai? Como você sabe? Se você acha que pode ser útil de fato, procure por terapia de vidas passadas mas, nestas, o foco não é lembrar de tudo, apenas daquilo que for pertinente para resolver alguma situação específica do presente. Esse cara lida com isso: http://www.soldoeverest.com.br -
Olha... a vida é o que é e a gente tem duas escolhas: ou a gente lida com o que a vida nos apresenta encarando de frente o desafio ou a gente foge e passa a vida amargurado sonhando com o que poderia ter sido ou vivido. Pessoalmente, eu prefiro enfrentar a vida e extrair dela o possível. Eu não fujo. Se uma situação ruim se apresentar a mim, eu enfrento e vou buscando minha felicidade naquilo que posso. Ficar em negação querendo ser o que não é ou ter o que não se tem é como estar preso a uma armadilha em que você mesmo se colocou. Se o seu namorado gosta mesmo de você, vai te aceitar por aquilo que você é e com as escolhas que você vier a fazer. Nunca deixe que ninguém te diga que caminho que você deve seguir ou seja um escravo e não reclame, afinal de contas, a escolha foi sua. Imagina uma pessoa que nasce sem um braço. Ela pode escolher se adaptar a isso e ter uma vida relativamente normal apesar das dificuldades extra ou pode não se conformar, ficar praguejando e viver encostada num canto reclamando da sorte. Ninguém em sã consciência gostaria de ter nascido aleijado mas isso acontece, isso é a vida. Shit happens. Quer você queira ou não. O segredo da felicidade não reside em ter controle total sobre tudo que acontece na sua vida pois isso não existe. O segredo da felicidade se encontra na adaptação, em saber lidar com aquilo que se apresenta a nós e aproveitar as oportunidades (que todos possuem, basta saber enxergar). Algumas pessoas podem pensar que mediunidade seja um dom mas estas pessoas estão equivocadas. Mediunidade não é dom algum. É uma prova. Mas, por incrível que pareça, pode ser uma prova bem mais amena que nascer sem um braço e pode-se ter uma vida bastante feliz (assista aos documentário que o Sandro postou aí e vai ver que tem gente bem sucedida, com família e feliz mesmo sendo médium). Resumindo: supondo que você seja mesmo médium (ainda não temos certeza absoluta disso, né?), você lida com esta situação, encara de frente e busca sua felicidade. Ou deixa pra ver no que vai dar (em geral, as coisas se agravam um pouco)... hospício... manicômio... problemas de saúde.... infelicidade... quem sabe?.... roleta russa né? Eu sou médium. Embora meu caso nunca tenha sido de uma mediunidade tão ostensiva de chegar a apresentar os sintomas que você está descrevendo, eu já tive lá minhas dificuldades com isso. Até porque, pra cada pessoa a coisa se manifesta de uma forma e nem sempre é igual. Hoje sou casado, possuo uma profissão e está tudo sobre controle. Não tenho problemas com minha mediunidade e não sigo nenhuma religião pois não vejo necessidade mas já trilhei minha estrada nesse sentido.
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Pessoalmente eu acho que é só uma situação da vida. Muitas vezes as pessoas se preocupam demais com isso. Ficar uma vida sem um parceiro não é um fim de mundo e já diz o ditado: "melhor só do que mal acompanhado". Eu sei que é difícil compreender isso sem ter de fato vivido uma vida a dois por algum tempo mas quem já passou por esta experiência sabe que não é fácil, por mais que existem afinidades sempre vão existir desentendimentos e é preciso uma certa dose de sabedoria para lidar com isso. No final das contas eu acho mais importante ter paciência e procurar compreender o momento e, principalmente, não se precipitar buscando viver uma vida a dois a qualquer custo porque, neste caso, "a emenda pode ser pior que o soneto", se é que você entende. Agora... respondendo de fato a sua dúvida: sim, há situações onde o fato de a pessoa possuir muita vontade de ter uma vida a dois mas nunca conseguir pode ser relacionada à algum karma acumulado de vidas passadas mas há casos e casos, acho que isso corresponde à minoria das pessoas que não conseguem se encontrar em um relacionamento a grande maioria é por culpa das ações que pratica nesta vida mesmo, da forma de ser e agir em relação a si e aos outros e, em alguns casos, simplesmente por não encontrar alguém que vale a pena e que esteja disposto a levar uma vida a dois. A verdade é que há muitas pessoas que são muito "afobadas" e acham que porque já tem 25 anos e ainda não encontraram a tampa da sua panela vão ficar sem ninguém. A maioria destes casos só ressalta uma enorme "falta do que fazer" e, neste caso, a pessoa fica "caçando assunto". Quem emprega seu tempo de forma útil não fica pensando nesse tipo de coisa e quando menos, quando mais, acaba encontrando alguém que realmente valha a pena ou passa a vida sozinho mas de forma útil e rica porque em verdade, ninguém está só e o que é uma vida sem um companheiro(a) perto da imensa quantidade de vidas que possuímos? O apego é, em via de regra, aquilo que nos prende a nossa condição de ignorância que nos faz prisioneiros do ego e o que é essa imensa necessidade de possuir um parceiro amoroso se não for um tipo de apego? Posso estar errado mas acredito que, com a evolução, esse tipo de coisa deixa de ter importância para o espírito que já se encontra mais liberto e espíritos mais evoluídos não precisam mais encarnar e também não possuem sexo. Isso é coisa de gente pouco evoluída como nós que estamos aqui. Com tudo isso em vista, eu acho que vale mais a pena deixar a vida seguir e o que tiver que ser será.
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Então não conte para sua mãe (supondo que você seja maior de idade, caso contrário, é melhor contar pra ela sim). Procure algum centro espírita que ela não tenha ligação mas que seja confiável e vá se consultar. Ir a um psicólogo pode ser uma boa também, se seu problema for relacionado com o despertar de uma mediunidade ele não vai poder ajudar em relação a isso mas vai poder te ajudar em relação a outras questões associadas a esta. Enfim, o importante é você se movimentar em busca de uma solução. As coisas tendem a se acertar se você buscar e tiver vontade de ficar bem de fato.