albaman

Sim, é muito difícil saber pois falta alguma informação. Há muita coisa que nunca consegui recordar como se fosse cortado propositadamente ou a minha mente simplesmente nunca conseguiu assimilar. Esse seu comentário sobre "o canto de sereia" deu-me que pensar. Vou então tentar chegar ao fim desta "novela". Omitirei alguns pormenores mais pessoais e que penso que não comprometem a perceção do assunto. Continuando, a partir de uma determinada altura comecei a aperceber-me que os locais que visitava já não me davam tanto prazer como antes. Sentia que não tinham a mesma vibração. Eram mais sombrios e muitas vezes regressava de lá algo angustiado, coisa que não me acontecia nas projeções anteriores. Simultaneamente comecei a ter outro problema: as projeções que normalmente fazia através de uma técnica de concentração começaram a fazer-se "automaticamente". Ou seja, eu deitava-me para dormir e não precisava de pensar em projeção astral pois já tinha acontecido. Comecei a raramente "dormir". Ou estava em vigília ou estava consciente no corpo astral. Comecei a andar cansado e quanto mais cansado ficava mais fácil era ir parar ao astral. Ainda por cima os ambientes para onde me transportava eram cada vez mais densos. Em determinada altura comecei a projetar-me sempre para o mesmo local como já me tinha acontecido anteriormente. Era um ambiente sombrio, um bocado escuro e não conseguia ver muito bem os pormenores. Ali estava sempre alguém à minha espera e conduzia-me por uma escadas para um local parecido com um subterrâneo. Nesse local conseguia distinguir alguns vultos mas nunca consegui comunicar com ninguém nem ninguém alguma vez se dirigiu a mim. Não sabia o que lá se passava nem o que aqueles seres ali faziam pois ali nunca consegui ver as coisas claramente. Por esta altura a coisa começou a assustar- me e comecei a ter algum receio das projeções pois não as conseguia controlar. No plano físico também comecei a notar algumas mudanças mas vou saltar essa parte. Já andava algo cansado e provavelmente já não pensava direito. Para concluir, um dia chego a casa, cansado, encosto-me no sofá e mal fecho os olhos senti imediatamente o inicio da projeção. Lutei conta isso e por momentos parecia que estava em dois locais ao mesmo tempo. Via a minha sala e sentia o ambiente do lugar para onde me ia projetar. Consegui com grande esforço manter a mente focada no plano físico e tentei não me deixar levar. Consegui evitar essa projeção e a partir daí comecei a lutar contra essas projeções. Passado algum tempo (dias) estas deixaram de se manifestar. Ainda não desisti de um dia vir a obter algumas explicações para todas estas "peripécias" mas para já o "turismo no astral" está adiado. Fiquem bem

Obrigado por tentar ajudar Sandro pois não é fácil encontrar alguém para falar sobre estes assuntos. Como se costuma dizer "da discussão nasce a luz" ou qualquer coisa assim. Continuemos então a desenvolver a "novela": Vamos supor então (sempre no campo das suposições pois nada deste enredo pode ser confirmado como tendo realmente existido); vamos supor que entre muitas projeções para lugares aleatórios, uns com uns ambientes futuristas com estranhos veículos e mais ou menos povoados, outros estranhamente desertos e como se ficassem no espaço, a partir de um determinado momento você se começa a projetar com alguma frequência sempre para o mesmo local, para um determinado lugar desconhecido. Visita esse lugar com uma determinada frequência, faz lá "amigos" que o reconhecem quando lá vai, interage com eles a ponto de estes o apresentarem a outros habitantes do local. Com o tempo e depois de algumas "visitas" começa a desejar que chegue a noite (altura da projeção)para se projetar para esse local pois este é bastante agradável. Depois de algum tempo, numa das visitas, quando chega a esse local é informado que um dos habitantes com que costumava falar mais já não se encontra ali. Dizem-lhe que "partiu" para outro lugar. Pouco tempo depois, numa outra visita, não chega a entrar no lugar. É recebido por alguns dos amigos desse local, num sitio diferente, que o informam que não é mais possível visitar o local. Dessa conversa apenas se recorda vagamente de um problema com uma ponte (?). Pontes no astral??? Estranho. Bem...depois disso nunca mais volta a esse lugar embora se esforce por isso. Confuso??? Cortei alguns pormenores da "trama" para não me alongar muito no texto.

Boas Suponhamos que após anos de prática na projeção astral desenvolvem o processo suficientemente para se projetarem rapidamente e com facilidade com completa consciência. Imaginemos: sentam-se num lugar confortável, fecham os olhos, concentram-se e...voilá...instantaneamente estão despertos num lugar qualquer no plano astral. Numa primeira análise parece maravilhoso, não é? Depois de algum tempo e de muitas "viagens", com o passar da euforia inicial começam a aperceber-se de certos pormenores, como por exemplo: "pensei em ir para determinado local mas em vez disso estou noutro sitio completamente diferente"; "porque é que os lugares que visito são sempre desconhecidos, logo não sabendo que existem, como vou lá parar tão depressa (instantaneamente)?". Como responderiam a estas questões (para começar)? Gostaria de saber a vossa opinião se isto acontecesse com vocês. Saudações

Cansado de se projetar no astral, hem. hehehe Sobre técnica especifica para a projeção em corpo mental não posso ajudar. O único conselho que lhe posso dar é que continue o seu desenvolvimento e talvez daqui por umas quantas reencarnações esteja preparado para isso. Desiludido? Bem, teçamos algumas considerações muito básicas sobre o mundo mental. Segundo alguns autores, o mundo mental é o que algumas religiões denominam de céu. É para onde transitam os espíritos depois de "morrerem" no plano astral. Esse mundo é difícil de descrever devido a não existir lá a noção de tempo e espaço como no nosso mundo físico. "É um mundo em que devido à sua própria constituição é impossível o mal e a tristeza." O plano mental devido à sua alta vibração não está ao alcance de qualquer humano enquanto encarnado. Segundo a doutrina teosófica, apenas os grandes Mestres e seus discípulos iniciados conseguem focalizar plenamente a consciência no plano mental e retornar ao plano físico com a clara recordação do que ali percebeu. Mesmo os mais avançados clarividentes que conseguem aceder ao plano mental, a recordação que trazem desse plano é apenas uma ténue recordação de uma intensa e indiscritível felicidade geralmente "colorida" pelas suas crenças religiosas pessoais. Face ao que escrevi atrás, penso que no nosso estado atual de evolução estar a pensar em fazer projeção mental é querer "dar um passo maior do que a perna". Devagar se vai ao longe, portanto porque não focalizarmos as nossas energias em objetivos mais humildes mas acessíveis? Temos tantos aspetos do nosso ego que pudemos melhorar aqui e agora na terra. Para quê dispersar energia em objetivos que para já não estão ao nosso alcance? Claro que isto é a minha opinião de humano não muito evoluído e como tal posso estar completamente enganado. Ficam à vontade para me tentarem convencer a mudar de ideias. Saudações fraternais

Boas people Eu comecei ontem a praticar com a técnica de clarividência 3 : http://www.viagemastral.com/site/nova-tecnica-de-clarividencia/ Logo na primeira vez obtive resultados. Não vi nada mas senti. Senti o quê??? Pois...quando acabei senti uma grande dor de cabeça. hehehe Fiquei com uma dor de cabeça bem no sitio onde se faz a concentração. Supostamente no local da pineal, acho. Ou é outra glândula, não sei ao certo. Hoje quando acordei ainda me doía. Voltei a fazer o exercício novamente e passou-me a dor de cabeça. Algo deve ter ficado desalinhado e voltou ao sitio.

Eu percebi o que quis dizer com "quando um burro fala, o outro baixa a orelha". Estava a brincar. Não leve a mal por favor. Sabe, embora com o tempo a viajem astral para mim se tenha tornado algo natural e bastante fácil, fácil até demais pois já me criou alguns problemas, a verdade é que não me considero particularmente evoluído espiritualmente e não consigo compreender como é possível canalizar mensagens de estrelas através de uma Mestra ascencionada. Apenas posso imaginar que seja necessário uma sintonia bem alta para isso e que não estará ao alcance de qualquer um. Se não foi nesta encarnação que adquiriu essa faculdade então já traz isso de suas vidas passadas. Eu não sou muito vocacionado para clarividente enquanto no estado de vigília. O que normalmente acontece comigo nesse campo é que as minhas projeções quando conscientes costumam ser precedidas de um momento de clariaudiencia. Antes de se dar a projeção parece que tiro uma tampa dos ouvidos e consigo ouvir sons a quilómetros de distancia. Ao mesmo tempo ouço uma música do género de sininhos, tipo os "espanta espíritos". É apenas durante uns breves momentos enquanto a minha consciência passa de um plano para outro. Nunca percebi porque é que isso acontece pois durante o estado de vigília nunca ouvi nada. Nem um simples fantasma a sussurrar-me ao ouvido, hehehe. Neste momento não considero a viagem astral muito importante pois nos últimos tempos só me tem dado problemas. Tive mesmo que me esforçar para bloquear o processo. Estou mais interessado em evoluir noutros aspetos tais como sintonizar-me em frequências mais altas, tentar ser melhor como pessoa, limar algumas arestas da minha personalidade, etc. Este sim tem sido um grande desafio para mim pois não tem sido fácil. Quando penso que estou a progredir dou por mim a voltar aos velhos hábitos e a pensar mal do vizinho.

Bem...eu nunca ouvi "burro a falar" hehe. Ou seja, nunca recebi qualquer mensagem de meus mentores nem nunca vi "um mentor". Desde que comecei a viajar no astral conscientemente, faz para aí uns 20 anos, e depois de centenas (?) de projeções conscientes nunca vi um desses seres evoluídos. Normalmente "viajo" sempre sozinho ou assim me parece. É claro que encontro muitos espíritos no plano astral mas esses já lá estão. Nunca dei por algum que me acompanhasse de um lugar para outro. Muitas vezes já me questionei se serão "eles" que não se mostram propositadamente ou se simplesmente não andam por perto e eu estou por minha conta.

Bem...se sabemos que determinadas situações vão acontecer e nenhum mentor nos vai ajudar, o melhor é nos irmos preparando para isso. Como? Aprendendo, crescendo espiritualmente, e por aí. Diria mesmo que é isso precisamente que estamos fazendo agora. Aprendendo uns com os outros. Eu pelo menos já aprendi alguma coisa neste tópico.

Continue a tentar que acabará por acontecer. Eu praticava meditação regularmente sem pensar em viagem astral. Um dia fui dormir, deu-se um flash e simplesmente aconteceu. Assim do nada e sem pensar no assunto. Vá fazendo as técnicas e não desista. Mesmo que não consiga projecções lúcidas imediatamente, só o fato de fazer os exercícios com regularidade já é bom em vários aspectos.

Hummm...ok. É que já li diversos relatos de pessoas que se encontram de repente fora do corpo físico e a olhar para o mesmo e eu nunca consegui nem mesmo propositadamente. Já pensei se não será devido a não conseguir manter a consciência dentro da faixa de atividade do cordão de prata.

...durante uma projeção. Em dezenas de projeções nunca consegui ver o meu corpo físico. Ou recupero a consciência e já estou noutro local ou então estou a viajar a grande velocidade com destino desconhecido. Nunca sei para onde vou até lá chegar. Muitas vezes penso: "vou projetar-me e sentar-me no telhado da casa a olhar para a lua" . Mas nada. Quando dou por mim já estou a caminho de algum lugar. Não sei porque é que isto acontece. Alguma ideia?

Só o mentor mesmo pode esclarecer porque deixa determinadas situações acontecerem, mas se pensarmos como é difícil explicar sentimentos e emoções a outras pessoas que não passaram pelo mesmo que nós, talvez entendamos melhor. Como explicar o que é o amor a quem nunca amou ou o ódio a quem nunca odiou? Ou mesmo sensações físicas? Como se costuma dizer "uma imagem vale por mil palavras". Neste caso será "uma experiência". Como o Sandro disse e bem, há também a questão da preparação. Como é que os fuzileiros se preparam para a guerra? Como é que o general tem a certeza que o soldado não vai desatar a fugir quando ouvir o primeiro tiro? Treinando num ambiente o mais real possível. (Peço desculpa pelo exemplo um bocado bruto. Acho que ando a ver muitos filmes de guerra hehehe).

Não penso que seja aprender pelo sofrimento mas sim pela experiencia. Sendo o mentor um espirito evoluído e esclarecido certamente que saberá o que é melhor para nós e se deixa certas situações acontecer é porque sabe que isso não nos irá prejudicar. É apenas a minha opinião.

Olá O meu nome é Albano, sou Português e vivo na zona de Lisboa. Ao fazer uma pesquisa na internet sobre viagem astral deparei-me com diversos sites entre eles o GVA. Vi alguns videos e dei uma espreitadela pelo forum e gostei da maneira como abordam o assunto, de maneira que resolvi inscrever-me e juntar-me a vocês. Espero aprender mais sobre o assunto para também poder contribuir no futuro. Um abraço desde este lado do Atlântico. Albano