Jump to content
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt

rfernandes

B-Membros
  • Posts

    872
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by rfernandes

  1. Wellington, todas as vezes que me senti assim, eu havia cochilado, aí acordava com um EV forte, me sentia flutuar (no momento que ainda estava saindo sentia parialmente para-braços, para-pernas...) Quando descolo do corpo, perco a forma, e em um desses casos eu tinha mais lucidez do que quando estou acordado... Abraços.
  2. André e Hamy, as explicações são bem aceitáveis, e foi o que me disseram quando perguntei fora do fórum. Mas o que me confunde, é que nos relatos de outras pessoas, durante a experiência, a percepção era maior do que no corpo físico, porém a forma era conservada. Aí comecei a ler mais e pensei: "Sou um ovóide!" Mas será que a baixa lucidez não pode influenciar isso também? Obrigado pelas respostas, abraços.
  3. Israel, eu acho que você já teve algumas experiências fora do corpo pra pensar asism, e eu também tive, mas uma sociedade inteira falando "se você tem isso, você é doente", nos faz pensar um pouco as vezes. Haveria uma média entre o fenômeno cerebral e o fenômeno real da experiência fora do corpo?
  4. Olá, seja bem-vinda ao fórum! Qualquer dúvida ou qualquer debate que queira começar, posta! Tenho certeza que no que pudermos ajudar, nós vamos! Caso tenha entrado diretamente no fórum, e não conheça o site do IVA, segue o link: www.viagemastral.com Outros sites interessantes pra quem tá começando: http://www.iipc.org/ciencias/projeciologia.php http://www.ippb.org.br/modules.php?op=m ... =30&page=1 http://www.voadores.com.br/site/index.php Abraços.
  5. Queria saber a opinião de vocês sobre o seguinte artigo que eu encontrei: Cientistas explicam "saída do corpo" e tiram toda a graça do fenômeno 22/11/2006 - 17h29 Parece algo místico. Mas aí os cientistas explicam e fica até chato... A sensação de "saída do corpo", freqüentemente descrita durante experiências de morte iminente, é provocada por "perturbações de um processo complexo de coordenação, que se pode atualmente localizar no cérebro", revelaram cientistas suíços. Os neurologistas Olaf Blanke e Margitta Seeck fizeram a descoberta durante a localização por estímulos elétricos de áreas chave do cérebro a fim de identificar certas partes do córtex responsáveis por formas severas de epilepsia. "A representação corporal fica perturbada (...) enquanto se estimula eletricamente a junção temporoparietal", concluíram os pesquisadores do Departamento de Neurociências Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Genebra (UNIGE) e do Instituto de Neurociências da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL). "Neste momento, o cérebro gera uma imagem do corpo, mas esta imagem é deslocada, como que projetada sobre o corpo, à frente ou atrás dele", descreveram os cientistas em um comunicado publicado nesta quarta-feira. Então, será algo totalmente cerebral? E aquele caso do teste feito em laboratório, em que a "cobaia projetiva" acertou todos os objetos colocados andares abaixo do seu quarto? E quanto às pesquisas científicas que "provam" que a clarividência e projeção astral, clariaudiência, entre outros, são somente problemas e distúrbios mentais? Tô postando isso porquê eu estou passando por uma fase de ceticismo, mesmo tendo visões as vezes, mesmo já tendo visto meu corpo deitado, o ceticismo da nossa sociedade é muito forte! Será que vale a pena se conflitar: "Estou mesmo tendo esses fenômenos, ou é da minha cabeça?", e quanto às sensações energéticas? Quero saber a opinião de vocês, e se possível, levantar um debate sobre o tema! Abraços.
  6. Já que você tocou no assunto do "666", meu amigo, me senti obrigado a comentar sobre o tema. O "666", de acordo com algumas leituras minhas, é símbolo de Afrodite (Disso eu não tenho certeza), e há um símbolo Celta, que simboliza várias coisas, entre essas coisas, os 3 planos, físico, espiritual e mental, as 3 faces da divindade feminina, os 3 reinos, "Céu, Mar e Terra", e como os celtas não viam o mundo como composto por 4 elementos, e sim por 3, também os simboliza (Ar, Água e Terra, o fogo era visto como uma manifestação do Éter.) O símbolo tá no meu avatar, e também tem uma variação dele, em que é possível perceber 3 vezes o número 6 numa circunferência. Pois é meu amigo, o deus de hoje é o demônio de amanhã, o sacro de hoje, é o pecaminoso de amanhã... Abraços.
  7. Vinte e dois toques conscienciais :: Wagner Borges :: (Ponderações Espiritualistas, Simples e Despretensiosas) 1. Tudo tem um duplo! (A energia é a base de todas as coisas). 2. Emoções estagnadas bloqueiam a circulação sadia das energias. (Má resolução afetiva = Bloqueios energéticos e Chacra cardíaco esmaecido). 3. As energias seguem os pensamentos. (Cada um é o que pensa!) 4. Se a mágoa prende as energias, o oposto também é verdadeiro; o perdão libera as energias e faz o coração virar um sol. (A compreensão enche a aura de luz). 5. Fios energéticos interligam as pessoas. Às vezes, espíritos densos se agarram nesses fios e interagem com as energias, conectando-se psiquicamente com aqueles que estão interligados. Muitas vezes, através dos acoplamentos áuricos negativos entre pessoas, espíritos densos interligam-se a elas e fazem um verdadeiro trampolim energético, pulando de uma para outra. O objetivo desse pessoal pesado é sempre o vampirismo psíquico e o rebaixamento espiritual de todos. (Por isso o sábio Jesus ensinava que é preciso "orar e vigiar!"). 6. De que adianta uma vestimenta luxuosa, se, por dentro, o coração está miserável? (A verdadeira roupa do Ser é sua aura, que reflete bem o que cada um pensa, sente e quer da vida e dos outros. Por isso, é essencial encher a aura de luz, diariamente, e lembrar-se da própria natureza espiritual). 7. Da mesma forma que é necessária e vital a higiene diária do corpo físico, assim também é em relação aos corpos sutis. (Preces, meditações, mantras, contato com a natureza, estudos e práticas espirituais sadias renovam as energias dos corpos sutis e tornam a aura uma verdadeira "vestimenta de luz"). 8. Espíritos assediadores não ligam a mínima para a formação acadêmica de ninguém. Eles entram nas energias das pessoas por sintonia com o que elas pensam, sentem e fazem na vida. Não lhes interessa o diploma ou a cultura da vítima de seu vampirismo, pois sempre procuram nela o clima psíquico interno adequado para suas atividades nefandas. (Esse é um paradoxo curioso: espíritos infelizes, sem formação alguma, conseguem infligir grandes danos psíquicos em técnicos e doutores de várias áreas humanas, simplesmente explorando neles o mais básico: suas emoções mal-resolvidas e seus pensamentos estranhos). 10. Outros paradoxos estranhos: médiuns com medo de espíritos desencarnados; iogues que trabalham com práticas respiratórias, mas que são escravos do fumo; doutrinadores de sessões de desobsessão, que sequer doutrinaram a si mesmos e jamais fazem o que dizem aos espíritos, principalmente perdoar a alguém; passistas, curadores prânicos e reikianos andando no mundo com os chacras das mãos apagados; projetores extrafísicos com medo das saídas do corpo; e espiritualistas variados que sempre falam de vida após a morte, mas não deixam de chorar e visitar tumbas no cemitério no dia de finados. (E, mais um paradoxo, que nunca consegui entender: estudantes espirituais, de várias linhas, que estudam sobre carma e reencarnação, mas ainda padecem da doença do racismo e do preconceito em seus corações). 11. Ninguém é dono da verdade, mas tem gente que acha que sabe tudo! E isso só revela o seguinte: dentro da magnitude da vida, em todos os níveis, planos e dimensões, quanto mais se estuda, mais dúvidas aparecem, pois se percebe, claramente, que o que se sabe é bem pouco diante do infinito. Logo, quem estuda a sério e com discernimento das coisas, descobre o óbvio: nunca saberá o bastante, nem em mil vidas... Em contrapartida, pode descobrir a si mesmo e admirar-se com a grandeza da vida, e isso é mais importante do que os segredos do universo. (Conhecer a si mesmo é o grande desafio do ser humano). 12. Alguém pode comprar o amor verdadeiro de outro? E que coisa da Terra poderá preencher o vazio existencial do coração? (Nem bebida nem drogas são capazes de dar o que o próprio coração não descobriu: a arte de ser feliz). 13. Nenhum ser no universo pode dar discernimento a outro. Isso é tarefa íntima e intransferível. É fruto da própria experiência de ousar raciocinar e se erguer para além dos limites sensoriais e dos convencionalismos humanos. Não há nenhuma técnica de despertar da consciência que seja baseada na preguiça e no comodismo. (Seres de luz podem dar toques conscienciais profundos, mas não podem viver a vida por ninguém). 14. A morte não muda ninguém, só joga a consciência definitivamente para fora do corpo físico, do jeitinho que ela é mesmo, com todas as suas qualidades e defeitos. (Não, não é a morte que muda a consciência. É a vida. E quem já descobriu isso, não espera a morte chegar para pensar, pois valoriza o tempo de seu viver para aprender o que for possível). 15. A cor da pele dos corpos humanos pode ser amarela, negra, branca ou vermelha, mas a raça do espírito é da luz. (Qual seria o povo escolhido de Deus, senão todos os seres vivos?). 16. Mais do que ocidental ou oriental, cada ser humano é filho das estrelas. (Ninguém é estranho. Todo ser vivo é cidadão do universo!). 17. Dizem que "Deus escreve certo por linhas tortas". Isso é verdade. Ele é muito criativo. Mas bem que o próprio homem poderia escrever melhor nas páginas de sua vida... (Também dizem por aí que "pau que nasce torto, vive e morre torto". Isso não é verdade. Uma das grandezas do homem é poder mudar as coisas e transcender os seus parâmetros limitados. Muitas pessoas mudam de vida e se erguem das cinzas de si mesmas, desentortando a própria consciência e melhorando suas jornadas de vida). 18. Amar não é só fantasiar, mas construir e realizar. (Igual a uma plantinha, um relacionamento precisa ser regado com amor e atenção, senão seca e morre). 19. Envelhecer não é um problema, faz parte do jogo de viver na Terra. É natural. Porém ver o tempo passar e somente ganhar rugas na cara, sem amadurecer, isso sim é encrenca! (Há pessoas de idade com expressões joviais no rosto e cheias de vida e de interesse por coisas novas. Em contrapartida, há jovens com expressões envelhecidas e sem tesão de viver. Então, qual é a idade real de alguém? Aquela que se conta no corpo? Ou aquela outra, bem mais linda, que não se conta nas rugas ou nos cabelos brancos, mas no interesse pela vida e no sorriso franco, como a aurora iluminando a cara? Ah, tem tanta gente de idade que parece criança arteira e, por isso, não parece ter idade alguma, a não ser aquela que sua consciência feliz diz. E tem tanta gente, supostamente jovem, mais parecendo "fim de feira", chupada e jogada de lado, sem sonhos e sem vida, só ganhando rugas e sem aurora na cara. Quem é o velho? Quem é o novo? Ou, melhor dizendo, quem tem brilho na cara?). 20. A melhor fogueira é a do discernimento, que queima as tolices de dentro do próprio coração. (Talvez, por isso, Jesus tenha ensinado o seguinte: "De que vale a uma pessoa ganhar o mundo, se ela perder sua alma?"). 21. Séculos antes de Buda e Jesus, Krishna já ensinava que "o espírito é eterno, não nasce e nem morre, só entra e sai dos corpos perecíveis". (Será por isso que, toda vez que passo em frente a um cemitério e olho os grandes mausoléus, começo a rir e a lembrar-me de Krishna tocando sua flauta, namorando as gopis e dizendo para Arjuna, o seu discípulo-arqueiro: "O espírito é imperecível! O fogo não pode queimá-lo; a água não pode molhá-lo; e que arma feita pelo homem poderia destruir o princípio imperecível, que veio da Luz do Infinito"? 22. A missão de todo homem é uma só: viver! E, se puder, fazer o melhor possível. (Talvez, por isso, o grande sábio chinês Lao-Tzé ensinou o seguinte: "O sábio pode até andar vestido em andrajos, mas ele carrega uma jóia dentro do seu coração"). P.S.: Escrevi esses toques conscienciais de forma despretensiosa e informal, de improviso mesmo, enquanto preparava o material de um curso aqui em casa. Fui escrevendo... E deu nisso! Oxalá, os leitores possam peneirar algo bom nessas ponderações conscienciais. E eu desejo que a cara de cada um vire sol, na aurora de um sorriso... E que um Grande Amor possa preencher seus corações... Compreensão e discernimento. Amor e alegria. Energias lindas na jornada. Paz e Luz.
  8. Eu pessoalmente acho melhor você fazer a técnica completa, nem que seja só pra trabalhar as energias, e depois quando for dormir usar uma outra técnica. Por exemplo, de manhã, ao acordar, fazer a técnica completa, e quando for deitar para sair do corpo, faz uma exteriorização, um EV e usa uma técnica pra sair, no caso, a técnica da concentração a que você se referiu, mas eu acho a técnica da velocidade e a do caixão mais práticas. Mas lembre-se, pra sair do corpo, o corpo precisa adormecer naturalmente, você pode dormir e despertar a consciência já fora dele, ou pode acompanhar lúcido os processos da catalepsia, o estavo vibracional pré-projetivo... A técnica energética não é só pra projeção, ela alivia a densidade energética que carregamos diariamente, é importante pra tudo, melhora nosso magnetismo e nos torna mais simpáticos (dentro do possível, claro... ) Quanto ao livro Projeciologia, eu tenho ele aqui em casa, foi emprestado, pela lida que eu tenho dado nele é como uma enciclopédia, é bem técnico, e possui um vocabulário próprio da projeciologia/conscienciologia (como ciência, com teoria e tudo). Eu aconselho leituras mais leves, pelo menos no começo, indico livros do Wagner Borges sobre projeção, no site www.ippb.org tem o livro "Viagem Espiritual II" disponível. Dá uma olhada lá! Qualquer outra coisa voltaa postar aqui. Abraços, e bons estudos!
  9. Eu penso que em alguns casos, se o recém-desencarnado estiver consciente, talvez ele sinta a cremação, e é uma coisa à se pensar, lembrando que alguns espíritos sentem a putrefação do cadáver, devido à ligação muito forte com o corpo. E com certeza...Nada é por acaso, tudo tem um equilíbrio, até no que aparentemente é desequilibrado, há equilíbrio! Abraços.
  10. Na minha mão também, principalmente quando faço algum trabalho energético nelas, só que não coça, só vibra, esquenta e aparecem os pontos vermelhos. Acho que é só repercussão energética, nada de mais, creio eu.
  11. Ficar presas até ficam, só que nesse caso, consciências superiores (mentores) auxiliam na retirada dessa energia, com aparelhos extrafísicos e mesmo com o conhecimento sobre energias que eles tem, que está fora da nossa compreensão, pelo menos por enquanto. Enfim, nos casos de suicídio, pela densidade do suicida e mesmo pra que ele veja que não adianta fugir da vida e das suas aflições, os mentores não intervem, salvo casos de problemas mentais.-Cada caso é um caso. Abraços.
  12. Edson, eu sou a favor da doação de sangue e de órgãos, afinal, "Somos Todos Um", moléculas do mesmo organismo. Agora, quanto à questão de Jesus, eu acho que ele só comentou o que nós realmente somos, ele mostrou ser a verdadeira natureza que nós ocultamos, nós somos parte do Todo! Se obervarmos a Natureza sem a ação humana, um animal saudável não ataca outro, a não ser para se alimentar ou para se defender, puro instinto de sobrevivência, não matam por prazer, e alguns animais andam em grupo, formando matilhas, o que prova pelo menos pra mim, que os animais que consideramos irracionais, trabalham como um organismo. Formas menores de vidas, como insetos, trabalam como se tivessem uma consciência coletiva. Se a Natureza (o nosso planeta antes da ação exagerada do homem) não é o puro amor por todas as coisas, com certeza ela foi fecundada por esse amor, e nós entendemos isso fazendo uma analogia com o ato sexual (saudável), logo, eu entendo que a sexualidade está em tudo, Tudo tem a polaridade feminina e masculina, o ativo e o passivo, o consciente e o inconsciente. Jesus pra mim pelo menos não é um mestre, um mestre é alguém que ensina, o Jesus histórico é alguém que vivenciou a sua natureza, mostrou o macrocosmo no micro, sem "involuir" (me faltou uma expressão melhor) à ponto de se tornar uma planta ou um animal, ele uniu a mente, o intelecto, com o sentimento, e não se deixava dominar, ele não ensinou, ele nos fez rever o nosso íntimo, pois a mesma totalidade do Todo que há em mim, há em você, há em uma pedra, há num animal, amar o próximo é antes de tudo, amar a "Deus" e à si mesmo. Se for fazer o que é "certo ou bom", faça por você, não porque uma sociedade te exige, não porque supostamente um mestre disse que é o certo, "ser bom não é tentar implantar a bondade em você, é encontrá-la no seu interior" Logo, eu não estimulo ninguém à seguir Jesus ou Buda, à seguir a gnose ou o paganismo clássico, eu tento estimular as pessoas à se conhecerem melhor, à se entenderem, à se amarem, pois se não nos amamos, como vamos exteriorizar esse amor? "A boca fala do que o coração está cheio". Não vamos nos preocupar com doutrinas, filosofias, vamos nos preocupar com o nosso interior, não porque nos disseram que é o certo, mas porque é uma forma de aliviar a tensão e dissolver os as nossas aflições interiores. Foi mal pela fugida do assunto, mas o tópico continua em aberto pra quem quiser opinar! Abraços.
  13. Já que você tava lúcido, eu acho que é mesmo um astro no plano astral, não posso confirmar, porque quando eu saio com lucidez e lembro praticamente não consigo sair do quarto... Mas necessariamente É ruim? Sei lá, não duvido mais de nada, como diz o Jô Soares, "Se essa caneca me der bom dia, digo 'bom dia caneca!' ".
  14. Bianca, eu já ouvi falar sim sobre a Rosa Cruz, obrigado pelas dicas, quanto à Eubiose, vou dar uma pesquisada aqui! Eu pesquiso e não gosto de me sentir preso à uma corrente filosófica, porém, não tem como negar que as filosofias esotéricas tem muito à nos acrescentar. Israel, em primeiro lugar, obrigado pela resposta. Quanto à essa citação, queria que me explicasse mais detalhadamente, pois eu acho que nós não somos só corpo, e alguém de uma família, de uma determinada genética, pode reencarnar do outro lado do mundo, com outra genética, com outro sangue, e o Karma seria executado atravéz da Consciência, e não do corpo, ou fatores físicos influenciam nisso? Eu quero saber a sua visão, não necessariamente a visão gnóstica disso, mas como você enxerga esse tema. Isso é um assunto bem complexo, homossexualidade X evolução consciente. Eu concordo que homens e mulheres são diferentes pólos energéticos, e que uma relação saudável sexual entre um homem e uma mulher, podem trazer muitos benefícios no sentido espiritual. Porém, temos que avaliar o caso de homossexuais que aparentam ser do outro sexo por dentro. Estava discutindo isso num outro fórum, em que apresentaram a idéia que numa relação normal, não haveria essa movimentação energética, porém nos rituais de magia sexual (que ocorrem em algumas vertentes do paganismo), o praticante da magia sexual, mesmo sendo gay, no momento do ritual iria trabalhar com uma praticante do sexo oposto, como simples ato ritualistico. Qual a sua visão sobre isso? E a questão dos contra-conceptivos ainda está em aberto. Abraços.
  15. A gnose das correntes esotéricas possui dois traços bem característicos. Por um lado, abole a distinção entre fé e conhecimento (a fé não é mais necessária, a partir do momento em que se sabe); por outro, supostamente possui uma função soteriológica, isto é, contribui para a evolução individual daquele que a pratica. O termo gnose serve para designar tanto essa própria atitude espiritual e intelectual quanto os corpus de referência que a ilustram. (Antoine Faivre) Hans Zimmer - Chevaliers De Sangreal Por Stephan A. Hoeller (contribuição do Coringa) As palavras gnóstico e gnosticismo não são exatamente comuns no vocabulário dos nossos contemporâneos. De fato, há mais pessoas familiarizadas com o antônimo de gnóstico, isto é, "agnóstico"; literalmente, esse termo significa um desconhecedor ou ignorante, mas em sentido figurativo descreve uma pessoa sem fé religiosa, que não se ressente de ser chamada de ateísta. No entanto os gnósticos já existiam muito antes dos agnósticos, e, na maioria, parecem ter representado uma classe muito mais interessante que o último grupo. Em oposição aos não-conhecedores, eles se consideravam conhecedores - gnostikoi, em grego - denotando aqueles que possuem a gnose ou o conhecimento. Os gnósticos viveram, na maior parte, durante os três ou quatro primeiros séculos da Era Cristã. Em geral, provavelmente eles não teriam se autodenominado "gnósticos"; teriam se considerado cristãos, ou mais raramente judeus, ou ainda seguidores das tradições dos antigos cultos do Egito, da Babilônia, da Grécia e de Roma. Não eram sectários nem membros de uma nova religião específica, como queriam seus detratores, mas pessoas que compartilhavam entre si certa atitude perante a vida. Pode-se dizer que essa atitude consistia na convicção de que o conhecimento direto, pessoal e absoluto das verdades autênticas da existência é acessível aos seres humanos, e, mais ainda, que a obtenção de tal conhecimento deve sempre constituir a suprema realização da vida humana. Esse conhecimento ou Gnose não era concebido como um saber racional de natureza científica, ou mesmo um saber filosófico da verdade, mas um conhecimento que brota no coração de forma misteriosa e intuitiva, sendo, portanto, chamado em pelo menos uma obra gnóstica (o Evangelho da Verdade) de Gnosis Kardias (o conhecimento do coração). Trata-se, é claro, de um conceito que é ao mesmo tempo religioso e altamente psicológico, pois o significado, o propósito da vida não aparece então nem como a fé - com sua ênfase na crença cega, e na também cega repressão - nem como as ações, com sua extrovertida orientação para as boas ações, mas sim como uma transformação e uma visão interior; em suma, um processo ligado à psicologia profunda. Se passarmos a considerar os gnósticos como os primeiros profissionais da psicologia profunda, torna-se imediatamente aparente a razão pela qual a prática e o ensinamento gnóstico, de forma radical, diferia da prática e do ensinamento da ortodoxia cristã e judaica. O conhecimento do coração, em favor do qual os gnósticos se empenhavam não podia ser adquirido por meio de uma barganha com Jeová, ou através de um tratado ou aliança que garantisse bem-estar espiritual e físico ao homem, em troca do cumprimento servil de um conjunto de regras. Da mesma forma, não se poderia obter a Gnose pela mera crença fervorosa de que a atitude de sacrifício de um homem divino na história pudesse aliviar a carga de culpa e frustração de nossos ombros e assegurar bem-aventurança perpétua, além dos limites da existência mortal. Os gnósticos não negaram o benefício do Torá nem a magnificência da figura de Cristo, o ungido do Deus supremo. Eles consideravam a Lei necessária a um certo tipo de personalidade, que precisa de regras para o que atualmente poderíamos chamar de "a formação e o fortalecimento do ego psicológico". Também não negaram a importância da missão do personagem misterioso que, em seu disfarce, era conhecido pelos homens como o rabino Joshua de Nazaré. A Lei e o Salvador, os dois mais reverenciados conceitos de judeus e cristãos tornam-se, para os gnósticos, apenas meios para um fim maior que esses mesmos conceitos. Eles configuravam incentivos e artifícios, de alguma forma capazes de conduzir ao conhecimento pessoal que, uma vez obtido, prescinde tanto da lei como da fé. Para eles, como para Carl Jung muitos séculos depois, a teologia e a ética constituíam apenas pontos de partida no caminho do autoconhecimento. Dezessete ou dezoito séculos separam-nos dos gnósticos. Durante esse período, o gnosticismo tornou-se não apenas uma fé esquecida (como um de seus intérpretes, G. R. S. Mead, chamou-o), mas também uma fé e uma verdade reprimidas. Aparentemente, quase nenhum outro grupo foi temido e odiado de forma tão incansável e persistente, por quase dois milênios, quanto os infelizes gnósticos. Textos de teologia ainda se referem a eles como os primeiros e mais perniciosos de todos os hereges, e a era do ecumenismo não lhes parece ter estendido nenhum dos benefícios do amor cristão. Muito antes de Hitler, o imperador Constantino e seu cruel episcopado iniciaram a prática do genocídio religioso contra os gnósticos, sendo esses primeiros holocaustos seguidos por muitos outros no decorrer da história. A última grande perseguição terminou com o sacrifício de aproximadamente duzentos gnósticos em 1244, no castelo de Montségur, na França, um acontecimento que Laurence Durell descreveu como "as Termópilas da alma Gnóstica". Apesar disso, alguns proeminentes representantes das vítimas do último holocausto não consideraram a minoria religiosa mais perseguida da história como companheira de infortúnio, como indicam os ataques de Martin Buber a Jung e ao gnosticismo. Judeus e cristãos, católicos, protestantes e os ortodoxos orientais (e, no caso da Gnose Maniqueísta, até os zoroastristas, os muçulmanos e os budistas) odiaram e perseguiram os gnósticos com persistente determinação. Por quê? Seria apenas porque seu antinomianismo ou sua desconsideração pela lei moral escandalizava os rabinos, ou porque suas dúvidas relativas à encarnação física de Jesus e sua reinterpretação da ressurreição enfurecia os sacerdotes? Seria porque eles rejeitavam o casamento e a procriação, como afirmam alguns de seus detratores? Eram eles detestados devido a licenciosidades e orgias, como alegam outros? Ou poderia ocorrer que os gnósticos realmente tivessem algum conhecimento, e que esse conhecimento os tornasse sumamente perigosos às instituições, tanto seculares como eclesiásticas? Não é fácil responder a essa indagação; contudo, deve-se fazer uma tentativa. Poderíamos ensaiar uma resposta dizendo que os gnósticos diferiam da maior parte da humanidade, não apenas em detalhes de crença ou de preceitos éticos, porém em sua visão mais essencial e fundamental da existência e de seu propósito. Sua divergência era "radical" no sentido mais exato da palavra, por reportar-se à raiz (latim: radix) das atitudes e conjeturas da humanidade com respeito à vida. Independentemente de suas crenças filosóficas e religiosas, a maioria das pessoas acalenta certas suposições inconscientes, pertencentes à condição humana, que não originam das atividades convergentes de formulação da consciência, mas que irradiam de um profundo e inconsciente substrato da mente. Essa mente é regida pela biologia, e não pela psicologia; ela é automática, e não está sujeita a escolhas conscientes nem a percepções. A mais importante dessas suposições, a qual poder-se-ia dizer que sintetiza todas as outras, consiste na crença de que o mundo é bom e que o nosso envolvimento nele é de alguma forma desejável e fundamentalmente benéfico. Essa premissa conduz a inúmeras outras, todas mais ou menos caracterizadas pela submissão às condições externas e às leis que parecem governá-las. A despeito dos incontáveis acontecimentos incoerentes e maléficos em nossas vidas, dos incríveis fatos que se sucedem, dos desvios das reiteradas insanidades da história humana, tanto coletiva como individualmente, acreditaremos ser nossa incumbência prosseguir com o mundo, pois ele é, afinal, o mundo de Deus, devendo, portanto, haver significado e bondade ocultos em seus processos, mesmo que seja difícil discerni-los. Assim, devemos continuar no cumprimento de nosso papel dentro do sistema, da melhor maneira possível, sendo filhos obedientes, maridos zelosos, esposas respeitosas, bem-comportados açougueiros, padeiros, fabricantes de velas, esperando contra toda a esperança, que uma revelação do significado resulte, de algum modo, dessa vida de resignação sem sentido. Não é assim, disseram os gnósticos. Dinheiro, poder, governo, constituição de famílias, pagamento de impostos, a infinita série de armadilhas das circunstâncias e obrigações - nada disso foi jamais rejeitado tão total e inequivocamente na história humana como pelos gnósticos. Estes nunca esperaram que alguma revolução política ou econômica pudesse ou devesse eliminar todos os elementos iníquos do sistema em que a alma humana encontra-se aprisionada. Sua rejeição não se referia a um governo ou sistema de propriedade em favor de outro; ao contrário, dizia respeito à total e predominante sistematização da vida e da experiência. Portanto, os gnósticos eram, na verdade, conhecedores de um segredo tão fatal e terrível que os governantes deste mundo - i.e., os poderes secular e religioso, que sempre lucraram com os sistemas estabelecidos da sociedade - não podiam permitir ver esse segredo conhecido, e muito menos tê-lo publicamente proclamado em seus domínios. De fato, os gnósticos sabiam algo: a vida humana não alcança a sua realização dentro das estruturas e instituições da sociedade, porque estas representam, na melhor das hipóteses, apenas obscuras projeções de outra realidade mais fundamental. Ninguém atinge sua verdadeira natureza individual sendo o que a sociedade espera nem fazendo o que ela deseja. Família, sociedade, igreja, ocupação e profissão, lealdade patriótica e política, bem como regras e normas morais e éticas, na realidade de modo algum conduzem ao verdadeiro bem-estar espiritual da alma humana. Ao contrário, constituem, com maior freqüência, as próprias algemas que nos alienam de nosso real destino espiritual. Esse aspecto do gnosticismo foi considerado herético em épocas passadas e até hoje costuma ser chamado de "negação do mundo" e "anti-vida"; porém constitui, obviamente, nada mais que boa psicologia e boa teologia espiritual, por se tratar de bom senso. O político e o filósofo social podem considerar o mundo um problema a ser resolvido, mas o gnóstico, com seu discernimento psicológico, reconhece-o como uma condição da qual precisamos nos libertar pela visão interior. Isso porque os gnósticos, como os psicólogos, não buscam a transformação do mundo, mas a transformação da mente, com sua consequência natural - uma mudança de postura perante o mundo. A maior parte das religiões também tende a ratificar uma atitude familiar de interiorização na teoria; contudo, como resultado de sua presença dentro das instituições da sociedade, elas sempre negam isso na prática. As religiões costumam se iniciar como movimentos de libertação radical seguindo linhas espirituais mas, inevitavelmente, terminam como pilares das próprias sociedades, as carcereiras de nossas almas. Se desejamos obter a Gnose, o conhecimento do coração que liberta os seres humanos, devemos nos desvencilhar do falso cosmo criado pela nossa mente condicionada. A palavra grega Kosmos, bem como o vocábulo hebraico Olam, embora quase sempre mal traduzidos como Mundo, realmente designam mais o conceito de Sistemas. Quando os gnósticos diziam que o "sistema" à sua volta era mau e que precisaríamos sair dele para conhecer a verdade e descobrir o seu significado, comportavam-se não só como precursores de inúmeros alienados da sociedade - de São Francis de Assis até os Beatniks e os Hippies - mas também exprimiam um fato psicológico desde então redescoberto pela moderna psicologia profunda: Jung reafirmou uma antiga percepção gnóstica ao dizer que o extrovertido ego humano deve, em primeiro lugar, tomar plena consciência de sua própria alienação do "Self Superior" antes de poder começar a retornar ao estado de união mais íntima com o inconsciente. Até nos conscientizarmos inteiramente da inadequação de nosso estado de extroversão e de sua insuficiência quanto às nossas necessidades espirituais mais profundas, não obteremos nenhum grau sequer de individuação, através da qual uma personalidade mais madura e ampla surge. O ego alienado é o precursor e uma pré-condição inevitável do ego individualizado. Como Jung, os gnósticos não rejeitavam necessariamente a Terra per se, mas a reconheciam como uma tela sobre a qual o Demiurgo projeta seu sistema ilusório. Quando nos deparamos com uma condenação do mundo nos escritos gnósticos, o termo usado é fatalmente Kosmos ou Este eon, e nunca a palavra Ge (Terra), que consideravam neutra, se não totalmente satisfatória. Era desse conhecimento - o conhecimento que se tem no próprio coração a respeito da inutilidade espiritual e absoluta insuficiência das instituições e valores estabelecidos do mundo exterior - que os gnósticos valiam-se para construir tanto uma imagem de ser universal como um sistema de inferências coerentes a serem extraídas dessa imagem (Como era de esperar, eles o realizaram não tanto em termos de filosofia e teologia, mas em termos de mito, ritual e cultivo das qualidades imaginativas e mitopoéticas da alma). Como muitas outras pessoas inteligentes e sensíveis, antes e depois de sua época, eles se sentiram estrangeiros num país desconhecido, uma semente abandonada dos mundos distantes de luz infinita. Alguns, tal como a juventude alienada dos anos 60, retiraram-se para comunidades e eremitérios à margem da civilização. Outros, mais numerosos talvez, permaneceram em meio à vasta cultura metropolitana das grandes cidades, como Alexandria e Roma, aparentemente desempenhando seus papéis na sociedade, enquanto no íntimo serviam a um mestre diferente - no mundo, mas não do mundo. A maioria deles tinha instrução, cultura e riqueza; entretanto, continuavam conscientes do inegável fato de que todas essas realizações e tesouros perdem a cor perante a Gnose do coração, o conhecimento do que existe. Não surpreende que o mago de Küstnacht, que desde sua primeira infância buscou e encontrou a própria Gnose, tivesse afinidade com esse povo estranho e solitário, esses peregrinos da eternidade, prontos para voltar ao lar entre as estrelas. http://www.saindodamatrix.com.br/archiv ... ticos.html Depois de ler esse texto eu me interessei em buscar mais sobre a gnose, porém, agora mesmo estava lendo uns artigos no "gnosisonline" e nele falava sobre homossexualidade, transfusões de sangue, medidas anti-concepcionais...Mas condenando quem os pratica, e me decepcionei bastante em relação a gnose, pois de algo bem aberto, me pareceu uma religiosidade arcaica, como a das igrejas que eu sempre fujo... A intenção além de postar o texto que eu achei interessante, é abrir um debate sobre o tema (gnose), e se alguém puder me esclarecer mais sobre o assunto... Abraços.
  16. A sensação de se sentir paralizado é normal, é a catalepsia projetiva, agora, não sei se essa "entidade" (se é que se pode chamar assim) foi criada por você, ou se é um espírito que gosta de te assombrar. Ouça os cursos, e relaxe que não há como você não voltar pro corpo (do contrário, morre dormindo, que bênção né?!), se "ele" ou qualquer outra coisa lhe incomodar, fça a técnica do estado vibracional: http://www.viagemastral.com/energeticas ... m=&ucat=4& Essa técnica no corpo só faz umas vibraçõezinhas, mas fora dele, pelas poucas experiências que eu tive, só falta doer! E se realmente for um espírito te atazanando, primeiro eu aconselho a tratá-lo como uma pessoa normal, pois é isso que ele é, trate-o com respeito, e corte a sintonia, pode parecer difícil no começo, pois é assim que o condicionamento funciona, os caminhos que já foram trilhados geram menos resistência à energia, mas com o tempo fica mais fácil... E se houver algum centro kardecista, espiritualista, ou alguma casa que trabalhe com apometria e desobsessão, pode até ser centros de Umbanda, se for um centro respeitável, frequente de mente aberta, e veja se é o caso de fazer uma desobsessão. Abraços;
  17. Exatamente, sem o Meio não há como unir conceitos da ciência e da religião, são dois pólos, e ambos fazem mal à nós, o único caminho é o Meio, o equilíbrio entre os pólos.
  18. Seria por isso que os antigos separavam "deus" em Deus e Deusa, falavam de uma união sexual, porém sacra, sem a idéia do sexo pecaminoso?! Excelente obra, se percebermos, nada mais mostra do que o conhecimento nato que nós temos no inconsciente, nós inconscientemente sabemos disso, só que está tudo enterrado meio aos conceitos que nos foram impostos... Abraços.
  19. Tenta a técnica completa 1, que é como um guia no começo, ou a técnica do frontal número 1, que também tava me ajudando muito não só no frontal, mas na limpeza em geral. Além da ansiedade, dizem que os "mentores" nos dão certas facilidades para que busquemos o assunto e por mérito nosso venhamos a nos desenvolver, eles só ajudam no começo, mas não sei se é o seu caso, problemas emocionais, crises existenciais, depressão ou rejeição interna atrapalham MUITO qualquer forma de auto-desenvolvimento, então cabe à você descobrir o que lhe acontece. Abraços.
  20. Vai treinar o seu domínio sobre as energias, e na hora em que precisar usar um EV, tanto na técnica projetiva quanto numa defesa, será mais fácil aplicá-lo, além da movimentação energética fazer bem à saúde.
  21. Foi só jeito de dizer... 60% porquê maior parte da lucidez extrafísica está relacionada com a atenção e observação no próprio corpo, porém, as energias também influenciam. Abraços.
  22. Olha, todos nós produzimos ectoplasma, e todos nós podemos exteriorizar, mas os médiuns "de efeitos físicos" tem uma energia mais densa, assim fica mais fácil a materialização e outros fenômenos. O ectoplasma é como a bioenergia, reage à vontade, se você quer exteriorizar, vai se exteriorizar...Mas são os espíritos que estão no ambiente que "modelam" essa massa, pra que se tornem visíveis. Quanto à questão de ser visível, eu não sei ao certo, mas pelo que tenho pesquisado, parece que se torna visível à olho nu quando temos um grande volume de ectoplasma concentrado numa região. (nesse caso, o ectoplasma em si é visível, mas para que possamos ver é preciso uma grande quantidade, é como comparar com a faixa audível do ser humano, de 20 até 20 mil Hz, antes de 20 é infra som, depois de 20 mil é ultra som, mas não deixa de estar lá, nós que não percebemos...) Abraços, qualquer um que tenha algum estudo sobre o assunto, se eu estiver errado em alguma coisa, favor, corrija
  23. Exatamente, nós estamos sonhando durante a vigília, sonhando acordados, quando começarmos a viver sem julgar, sem analisar, começaremos a fazer isso no corpo astral, e aí é 60% da projeção garantida. O problema é que o condicionamento é viciante, nós precisamos de um incentivo pra reagir contra isso! Abraços.
  24. O que eu tenho reparado é que quase ninguém usa a 1° técnica do frontal, e ela foi a melhor pra mim, eu praticamente só faço ela com uma exteriorização, e sinto as energias mais soltas. Quanto à ansiedade...Wellington, espero que um dia passe com a experiência! Porque mesmo sabendo que é algo natural, na hora do vamo ver é sempre isso que me atrapalha! Abraços.
  25. O ectoplasma é exteriorizado da mesma forma que nos exerícios de exteriorização pra projeção, a energia tá lá, só precisa de um empurrãozinho pra sair. E o ectoplasma não precisa ser materializado, ele é semi-físico, podendo ser usado tanto do lado de cá quando das dimensões mais densas do lado de lá. Nós vemos o ar? Ele existe e empurra as coisas, nós o sentimos facilmente, e as substâncias de propagam nele. Nós vemos o ectoplasma? Não, mas é atravéz dele que ocorre a telecinesia, e praticamente todos (ou todos) os fenômenos paranormais físicos. É mais fácil comparar com ondas eletromagnéticas, pois estas nós não sentimos, porém tem efeitos, a radioatividade tem efeitos, e são praticamente inexistentes aos nossos sentidos, porém o ectoplasma pode ser sentido, com um pouco de treino e com um pouco de boa-vontade. Já encontrou com alguma pessoa conhecida, que "tem a energia muito pesada", e você se sente encomodado, abafado, na companhia dessa pessoa? Pois bem, o ectoplasma dela, o campo áurico é mais denso, por isso o desconforto. O mesmo com ambientes... Quanto à questão que o Luan levantou, eu acho que na época em que o chico começou, a mediunidade, e a parte mais ligada ao espiritismo estava mais na crista da onda, hoje em dia não se tem tanto destaque, temos mais destaque à correntes esotéricas, um pouco mais ao ocultismo, ou mesmo ao ceticismo (barato, diga-se de passagem, porque é difícil achar um cético aberto a experimentação, infelizmente). Abraços; e não tiver sido claro quando à questão do ectoplasma, posta aí que eu tento falar de forma mais clara, ou então abrimos um tópico sobre isso! Já que muitas pessoas tem perguntado sobre o ectoplasma, sobre energias e tal...
×
×
  • Create New...