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rfernandes

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Everything posted by rfernandes

  1. Eles descem dos planos superiores... E ninguém os vê. Eles espargem celestes lumes... E nada julgam. Eles amam em silêncio... Enquanto os homens gritam. Eles são serenos e anônimos... E só falam ao coração. Eles não fazem milagres... Contudo, amam; e isso cura. Eles não doutrinam ninguém... Porque compreendem a todos. Eles jamais dizem o que fazer... Porque respeitam as escolhas de cada Ser. Eles absorvem as dores do mundo... E só devolvem compaixão e paz. Eles não querem devoção alguma... Porque sabem que o verdadeiro poder vem do Todo. Eles não veem diferenças entre os homens... Porque sabem que todos nós SOMOS UM! Eles parecem anjos... Porque o fogo das estrelas está em seus olhos. Eles voam espiritualmente, por entre os planos... Mas não têm asas. É o amor que os deixa leves. Eles são consciências espirituais que viveram na Terra... Mas venceram a si mesmos. Eles também sofreram reveses em suas romagens terrenas... Contudo, aprenderam as lições disso, e foram em frente. Eles compreendem a todos... Porque conhecem cada coração. Eles conhecem os recônditos do Ser... Porque viajam na consciência cósmica. Eles olham e só veem o Divino em cada coisa... Porque olham como o amor olha a vida. Eles abraçam o mundo... E o amor acontece. Eles são chamados de Rishis**... Mas não ligam para nome algum. Eles só agem por amor... E jamais se submetem às chantagens dos homens. Eles esclarecem e amparam, em silêncio... Ah, Eles são faróis espirituais na noite dos homens tristes. Eles olham e auxiliam quietinhos, por entre os planos... Sim, Eles olham, enquanto o amor acontece. Eles operam nos bastidores da vida... Em nome do Eterno, o Todo que está em tudo! Eles não falam de salvação alguma... Mas de evolução, sempre... Eles não se consideram mestres de nada... Porque sabem que o Todo é o Grande Hierofante***. Eles são avatares**** da Luz Maior... E ensinam que todo Ser também é! Eles não sabem tudo... Porque só o Todo compreende o Todo! Eles amam, amam, amam... E felizes são aqueles que sabem disso. Eles são irmãos maiores dos homens, na Luz... Eles, os Rishis. (Dedicado a Ramana Maharishi*****). P.S.: “Há almas boas, tranquilas e magnânimas, Que, como a primavera, fazem bem a todos; E que, depois de haverem cruzado esse espantoso oceano Do nascimento e da morte, Ajudam outros a cruzá-lo também. Tudo isso sem nenhum motivo particular, Mas, somente, por sua própria natureza bondosa." - In Shankara****** – Paz e Luz. - Wagner Borges – Ser humano com qualidades e defeitos, carioca, 48 anos de "encadernação", que não segue nenhuma religião criada pelos homens da Terra e que tem um coração muito volúvel, no qual cabem Buda, Jesus, Krishna, e tantos outros luminares espirituais, de forma universalista e criativa). São Paulo, 18 de fevereiro de 2010. Notas: * Para enriquecimento e compreensão desse texto, sugiro aos leitores que vejam o texto “Canção D’Alma – Quando a Luz Segue o Amor II”, postado pelo site do IPPB – www.ippb.org.br -, no seguinte endereço específico: http://www.ippb.org.br/modules.php?op=m ... e&sid=5618 ** Rishis – do sânscrito – sábios espirituais; mestres da velha Índia; mentores dos Upanishads. *** O TODO: expressão hermética para designar o Poder Absoluto que está em tudo. O Supremo, O Grande Arquiteto Do Universo, Deus, O Amor Maior Que Gera a Vida. Na verdade, O Supremo não é homem ou mulher, mas pura consciência além de toda forma. Por isso, tanto faz chamá-lo de Pai Celestial ou de Mãe Divina. Ele é Pai-Mãe de todos. Quando se afirma que o Todo é o Grande Hierofante, é no sentido de que Ele é o Supremo iniciador de todos os seres, pois está em tudo! Obs.: Hierofante - dentro do contexto das iniciações esotéricas da antiguidade, era o mestre que testava os neófitos (calouros) nas provas iniciáticas. **** Avatar – do sânscrito - emissário celeste; canal da divindade. ***** Bhagavan Sri Râmana Mahârshi (30 de dezembro de 1878 — 14 de abril de 1950), mestre de Advaita Vedanta e homem santo do sul da Índia. Considerado um dos maiores sábios de todos os tempos, tornou-se conhecido no Ocidente especialmente através do livro "A Índia Secreta", do jornalista e escritor inglês Paul Brunton, que retratou os ensinamentos de Ramana, transmitidos, na maioria das vezes, em silêncio absoluto, aos seus discípulos. Shri Ramana Maharshi foi o grande representante da sabedoria milenar da Índia no século XX. Isso não significa que ele foi um acadêmico que sabia de cor e salteado os textos sagrados da religião, mas sim que viveu e mesmo personificou, à perfeição, tal sabedoria. Na verdade, ele não escreveu nenhum livro. Ensinava o jnana, “via do conhecimento espiritual” mais puro. Ao mesmo tempo, ressaltava que as outras duas outras grandes vias espirituais, a do karma (das ações) e da bhakti (devoção) estavam contidas no jnana. Obs.: Carl Gustav Jung escreveu um extenso texto sobre Ramana Maharshi, que pode ser acessado no excelente site www.vedanta.pro.br, no seguinte endereço específico: http://www.vedanta.pro.br/?p=514 Há uma foto de Ramana Maharishi (com aquele olhar especial e cheio de amor) postada no site do IPPB, no seguinte endereço específico: http://www.ippb.org.br/imagens/Ramana.jpg ****** Shankara – (O célebre autor de um dos grandes clássicos do Hinduísmo: “Viveka Chuda Mani” (“A Jóia Suprema do Discernimento”); nasceu em Káladi, vilarejo do Malabar Ocidental, no Sul da Índia, por volta de 686 d.C. - Iogue, filósofo e poeta, era um prodígio acadêmico e dotado de rara didática para escrever sobre os temas do espírito. Foi um dos grandes iogues da Índia, e seu nome é evocativo do deus Shiva, que é reverenciado com o epíteto de Shankara, o “doador de bênçãos”. Deixo esse texto lindo e inspirado do Wagner Borges pra vocês. Um abraço!
  2. Só vou responder a parte que sei responder. Um espírito menos denso, precisa de energias mais "pesadas" pra atuar no nosso plano de forma direta, ele pode conseguir isso de 2 formas: Retirando de seres vivos (obsessão, vampirismo), ou retirando de elementos naturalmente mais densos, como ervas, carne, pinga... E a segunda é mais preferível.
  3. Concordo com o Luan, eu acredito que tenha sido isso, ou sua "para-cabeça" se desprendeu no momento, o que chamam de "dupla vista", e tu pôde perceber o portal (que funciona como um atalho entre as dimensões). Abraços.
  4. Na verdade, a luz física dificulta muito a materialização/ectoplasmia, porque ela queima sim o ectoplasma(energia semi-física, usada pra criar efeitos físicos), a "luz" nas colônias espirituais, são energias em estado radiante. (Bioenergia, e vai revitalizar os espíritos de lá_.
  5. Estão confundindo e mistificando o conceito oriental de "Karma." É simples: Causa, e consequência. No seu caso, pode ser Karma, como pode não ser... Se for algo do gênero, você tirou algo de uma pessoa, e sua consciência ficou pertubada por isso, e para compreender o lado da vítima, você escolhe até inconscientemente as situações, e as atrai através da faixa mental, pro seu dia-a-dia. Não fique encucado com isso. E acho que Jesus não sofreu tanto, eu penso que ele conseguiu se desligar das sensações do corpo, ou que aquilo não era grande coisa pra ele, já que entendia que a dor é uma ilusão sensorial, e provavelmente conseguiu se desligar no momento. Não é que foi Karma, é simples: O que os ditadores fizeram quando alguém protestava? Fogueira? Mutilavam, paredão de fuzilamento? Forca...? Coisas assim existiram a pouco tempo, e ainda existem em alguns lugares, inclusive no Brasil, na época da ditadura militar... Ele simplesmente era alguém que veio a libertar as pessoas das rédeas da crença da época, que estava ligada ao estado, e com certeza perceberam isso, e pra evitar que perdessem o poder... "Manda o meliante pra cadeira elétrica". Entendeu o ponto? Não fica encucado com essa coisa de Karma Abraços.
  6. Eu pensei em responder, mas o Wellington respondeu mais ou menos o que eu diria. Mas a questão da densidade, é que nesses planos, aviões, carros, são plasmagens (se são usadas frequentemente, podem ser denominadas como "construções psíquicas", que são plasmagens mais duradouras e mais complexas, vão além da simples ilusão, pela quantidade de energia empregada), dá menos trabalho usar espíritos de animais, que possuem sua própria energia, e se forem instruídos (algo tipo "adestramento", ao meu ver) bem, são mais eficazes que plasmagens. Sobre a questão dos mentores precisarem da gente: Você enxerga a terra? Sólidos? Acho que sim. São formas mais "densas", em que as moléculas se mantém mais aproximadas. Você enxerga materiais em estado líquido? Provavelmente também enxerga, são como os sólidos, mas as moléculas não estão tão rigidamente unidas. E os gases? Quando não são dotados de "cor" ou não estão misturados a outras substâncias, como pó, areia... Você pode vê-los? Acho que não... Porque a "densidade" é menor, as moléculas estão mais separadas ainda.Mas pode sentí-lo com os sentidos grosseiros. Ok, mas você enxerga ou percebe coisas em estado radiante? Energia? Além da luz visível que nosso nervo ótico capta... Ultravioleta ou mesmo o infravermelho. Podemos perceber sem o auxílio de máquinas? É mais ou menos assim que funciona. É como se quem precisa de ajuda estivesse no estado sólido, nós, quando bem tratados, em estado líquido, e os mentores em estado gasoso... E quem está em estado radiante, está além disso e não tenho capacidade pra me referir ou tentar explicar. Nós somos a densidade intermediária... Quem trabalha nessas colônias, como o Nosso Lar, são espíritos no caminho do amparo, mas não são tão sutís, tanto que não é tão difícil eles serem percebidos. Quem patrocina isso, está em dimensões mais elevadas, eles e nós funcionamos como médiuns, intermediários dos serviços deles para quem precisa. Assim como o corpo astral precisa do etérico pra mover-se no físico... Espero ter sanado as suas dúvidas, mas que não tenha ferido a sua opinião. Um abraço.
  7. André, quando eu enxergo perto do corpo, acredito que é o duplo etérico... Quando enxergo mais além, já chamo de aura, e acredito que tu vê as partes mais sutis da aura (pelo menos mais sutis do que eu vejo), e sem perceber o duplo etérico.Em quanto tempo tu começou a abrir a sensibilidade assim? Além da frontal 1 e 2 do site, uso uma técnica as vezes, de visualizar uma chama no centro da cabeça, queimando o frontal e saindo como um massarico, é uma das que aumenta mais a sensibilidade, e a pulsação no centro da testa. Abraços a vocês.
  8. Com certeza mais um aprovadíssimo pra botar no blog (falando nisso... foi mal a ausência, probleminhas pessoais) Enquanto os seus textos vierem do fundo da alma, e tocar as outras pessoas, pode crer que dou a maior força pra continuar escrevendo! Abraços!
  9. Sempre há retorno... não tem como fugir. Só que é vantagem ele mudar de pensamento e comportamento, porque nós somos obrigados a colher o que plantamos, uma hora ou outra, mas podemos encarar isso de formas diferentes. Alguém mais ou menos equilibrado encara algumas dificuldades numa boa, já o contrário também é verdadeiro. =]
  10. Como sempre ajudando o pessoal... Tô esperando seu próximo post.
  11. Muito boas as suas ponderações cara... Sempre me fazem pensar e agir diferente, pelo menos tentar agir diferente... Já é um começo né?! Abração.
  12. O post do Iluminare me lembrou de um texto muito legal que havia lido uns dias atrás. Vou dividí-lo com vocês. Satori significa literalmente entender, em japonês. É uma iluminação, uma expansão da Consciência equivalente aos termos sânscritos Nirvana e Samadhi, usados na Índia para indicar a mente calada nos seus 49 níveis. A consciência se projeta no plano mental, além do espiritual, se fundindo ao TODO, liberando-se do conceito de tempo, espaço e forma. Nos dizeres de Suzuki: "O Satori é uma espécie de percepção interior - não naturalmente a percepção de um objeto específico, mas, por assim dizer, a faculdade de sentir a verdadeira realidade. É uma percepção de ordem mais elevada." Geralmente usa-se os termos Satori ("entender") e Kensho ("despertar") para definir a mesma experiência. O Kensho é uma breve expansão da consciência, onde temos um pequeno vislumbre da verdadeira natureza das coisas. Terminado o Kensho, retornamos ao adormecimento profundo na nossa mente, que em si forma o EGO. Já o Satori é usado para um estado de iluminação mais profundo e duradouro. Vejam trechos selecionados do livro O caminho Zen, de Eugen Herrigel, a começar por este Koan, pode fazê-los entender melhor um Satori: Hyakujo saiu um dia de casa acompanhando seu mestre Bashô e os dois deram com um bando de gansos selvagens. Bashô perguntou: - Que é isso? - São gansos selvagens, Senhor. - Pra onde voam? - Voaram, Senhor. Repentinamente, Bashô segurou Hyakujo pelo nariz e fê-lo dar uma volta. Hyakujo, dominado pela dor, gritou: Oh! Oh! - Disseste que voaram - disse Bashô - Mas, apesar disso, desde o princípio, eles todos estavam aqui. Nisso, escorreu o suor das costas de Hyakujo. Era o Satori. "Voaram" é uma declaração quase evidente para a compreensão humana normal. Já não são visíveis, desapareceram. Portanto, pra ele, não existem mais. Mas Bashô tem uma percepção totalmente diferente. Com o terceiro olho - que só se passa a possuir após o renascimento - vê-se precisamente a existência do que existe e de seus fundamentos. Eis porque a afirmação deve ser expressa da seguinte forma: "Sempre estiveram aqui" (naturalmente, não neste lugar do espaço, pois o espaço e tempo, nessa visão, não têm importância). O fato é que Bashô vê tão clara, distinta e vivamente como Hyakujo vê os gansos voarem. Nenhum desses fatos contradiz o outro, já que se situam em dimensões diferentes. Hyakujo, por meio de demorada reflexão e ponderação, jamais encontraria a solução. Só no momento da dor violenta que lhe estimulou a reflexão é que ele encontrou a solução, através do Satori. Liga-se ao Satori uma transformação interior de caráter revolucionário. A princípio, o iluminado não a nota. Gradualmente, no convivio com outras pessoas, o discípulo nota que se tornou diferente. Ao reunir-se com os demais, não se entende com eles como antes. E não pode negar que os outros são unânimes nas opiniões sobre ele. Isto, no entanto, não o torna inseguro, já que a visão recebida é por demais convincente. Agora ele é apenas mais reservado com as outras pessoas. Cada vez mais, abandona-se às suas visões e sonhos, e procura e ama a solidão. O que antes lhe parecia uma perda ter de ficar de lado - pois é jovem e gosta de misturar-se àqueles com que o destino o reuniu - torna-se pra ele um lucro: ele busca e encontra a solidão, não em lugares distantes e tranqüilos, mas criando-a a partir de si próprio; a solidão se espalha em torno dele, onde quer que se encontre, pois ele a ama. Neste silêncio, lentamente, ele amadurece. O silêncio é extraordinariamente importante para o desenvolvimento da evolução interior. O perigo consiste em falar nisso com os outros e, assim, destruir suas sementes. Ma o discípulo não se entrega a um prazer vaidoso. Quer apenas resolver o seu caso. Quer apenas expor a sua visão iluminada à visão iluminadora. Isso leva a potencialização e ao aperfeiçoamento da visão, pela sua própria força. Pode-se perceber que o discípulo alcançou o Satori pelas maneiras e modos de ele levar aos lábios uma taça de chá, uma arte que só os Mestres Zen dominam. Como um oleiro que pega na tigela e sente como foi moldada - pois ela fala da mão modeladora de um artista - ele pega na tigela como se suas mãos fizessem parte dela, como se elas mesmas fossem a tigela, de tal modo que, quando ele as retira, elas parecem guardar-lhe a impressão. Eis porque ele bebe o chá de um modo diferente. Bebe-o como se já não soubesse se ele é quem bebe ou se ele é a bebida, totalmente esquecido de si. Uma perfeita integração. O Satori, neste caso, é apenas a confirmação de uma faculdade para a qual, como oriental, ele possui todas as condições: a faculdade de perceber os mais finos matizes de movimento e da manipulação. Uma espantosa agudeza de observação e capacidade para concentrar-se devotamente em tudo o que encontra. O que ele observa penetra dentro dele - ele absorve o que vê. Há pessoas silenciosas que são muito mais interessantes que os melhores oradores (Benjamin Disraeli) Os Zen budistas conseguem o Satori através de uma rígida discilina. Desconstrução mental, facilitada pela dor e interpéries. Mas o amor desinteressado parece ser um grande facilitador no processo de comunhão com o TODO (ou, pelo menos, uma partezinha ridícula do TODO). No meu caso obtive algo parecido com um Satori (melhor chamar de Kensho) uma única vez, quando redirecionei o amor que sentia no momento para quem estivesse a meu redor. Algo diferente aconteceu e esse amor se potencializou até o ponto em que me senti UM com as pessoas, animais e até objetos. Os pensamentos (e sentimentos) das pessoas passavam velozes pela minha cabeça, como se eu fosse um rádio mudando de faixas. A experiência é antes de tudo pessoal, não é algo que se possa provar, é íntimo e indescritível, e eu só coloco aqui pra que vocês saibam que essas práticas não são uma coisa distante, digna de iniciados nem gente evoluída. Se um idiota como eu consegue, vocês também podem conseguir! Era 2001, e eu estava no trabalho passando o scandisk num computador. Como vocês sabem, não sobra mais nada pra se fazer nessa hora no PC, então eu ouvia música no MP3 player e olhava o movimento dos advogados no balcão. Estava vivendo um momento muito bom em relação ao amor, e me sentia leve, nas nuvens, como qualquer pessoa apaixonada. Deixei esse sentimento tomar conta de mim e, aliado à música, atingi um nível de amor que nunca tinha experimentado antes. Não era algo que eu pudesse guardar só pra mim; queria que todos partilhassem da minha alegria, daí "joguei" esse amor pro ambiente, exteriorizando a energia pelo chakra cardíaco. Qual não foi a minha surpresa quando comecei a não saber mais onde eu terminava e onde começavam os outros! Os pensamentos das pessoas passavam pela minha cabeça rapidamente (pegar meninos na escola, procurar o processo tal, tal...) e meu amor, em vez de rarear, potencializou-se. Meu corpo vibrava, me senti cheio de energia, e depos me tornei apenas energia. Já não via a sala com os olhos. Eu ERA a sala. Daí lembrei de um exercício Rosacruz que eu havia feito quando pequeno, escondido do meu pai (hehehe). Então utilizei a visualização criativa para me expandir e abarcar todo o prédio onde trabalho. Senti MESMO o prédio como um ser vivo!! Senti todas aquelas pessoas lá dentro como se fossem formiguinhas, se movendo pra lá e pra cá, absortas em seus afazeres. Resolvi expandir mais e ir lá pra fora. Pude sentir mais pensamentos (medo de ser atropelado, gente atrasada, reclamando do calor no ponto do ônibus) e até mesmo curtir a liberdade dos pombos voando, o vento no rosto, a harmonia do mar. Quando expandi a energia pro bairro inteiro, pude vê-lo lá de cima, e comecei a notar a "barra pesando". O conjunto de pensamentos já era demais pra mim, e estava começando a tomar consciência de meu corpo novamente. Ainda assim tentei expandir pra abarcar toda a cidade, mas não consegui. Terminou o Satori/Kensho... Voltei tão feliz, mas tão feliz, que quis obviamente voltar para aquilo. Passei uns 2 meses tentando reproduzir a experiência, com a mesma música, irradiando amor, mas não consegui. Não é algo que se consiga em "laboratório". Talvez tenha tido uma ajudinha espiritual pra conseguir isso, não sei. O que ficou é a certeza de que somos e sentimos muito mais do que este corpo. Essa comunhão de pensamento não é algo difícil. Muitos têm a intuição de saber quando o seu amor vai ligar e segundos depois o telefone toca. De adivinhar o que um amigo(a) muito querido(a) está pensando. Mas muito poucos pensam em expandir isso pro gari que está trabalhando ao lado, pra velhinha que passa com dificuldades pela rua ou mesmo pro cara folgado que dirige fazendo barbeiragens na sua frente. O completo entendimento É que a Busca existe Mas não há o buscador (Ramesh Balsekar) A Busca terminará O Buscador permanecerá? Não. O Buscador se dissolverá A Busca irá permanecer A Busca é a Última e Eterna Realidade (Nisargadatta) Não é o rio, mas a ponte que se move (Koan Zen) Referência: Satori na wikipedia Site: saindodamatrix.com.br
  13. Já fui chamado pra brincadeiras como a do compasso e tal... Mas nunca levei a sério, embora já tenha brincado uma ou duas vezes. (Mas não cheguei a rodar o compasso, lol)
  14. Olá Brother! Tudo certo? Então, seja bem vindo ao fórum! As regras são só o basicão, respeitar os usuários e tentar não fugir muito do tema dos tópicos (eu não sou exemplo pra isso kspakspakspa). Espero que se dê bem com o estilo do fórum, e que partilhemos de tudo um pouco aqui. Abraços.
  15. Obrigado por ter postado... Pelo títuloachei que era do Wagner Borges! ksapskapskap, mas é muito coerente a mensagem. Abraços.
  16. Acho que eu posso falar sobre isso... Uns anos atrás eu era assim. Você tem que achar a resposta e ter auto-confiança. Uma dica: Veja o filme "o Segredo". E procure o áudio do IVA "O primeiro pensamento" "Omo Light" e "O Segredinho". Mas no fim, isso só te mostra que o caminho tá dentro de você, a ferramente É você, só tem que aprender a usá-la... Abraços, espero que isso te mostre o que você precisa.
  17. Assino embaixo do que o Rafael disse, só acrescentando que se você come às 23:00, você pode dar uma cochilada e fazer os exercícios projetivos demadrugada (umas 2 da manhã). Mas mesmo se não fizer isso, a projeção não é impossível. A lucidez é o mais importante. Abraços.
  18. Eu gosto de fazer esse trabalho energético que você citou, mas as vezes me sinto meio fraco, e faço mais um tempo de absorção depois (só a absorção) Meditação é muito bom também, uns 15 minutos por dia já é um bom começo mesmo, e te dou uma dica: Se puder, ande descalso na terra, num lugar calmo, se tiver algum lugar por aí, bem natural, sinta a energia do ambiente. Ajuda muito mesmo, me energiza mais que uma absorção feita na cama. Abraços
  19. Eu já tinha visto isso, acho que no "Projeciologia" do Waldo Vieira. São dicas importantes, dá pra se projetar sem seguí-las, mas com certeza fica muito mais fácil seguindo essas dicas aí! Abraços, e obrigado por postar.
  20. Se o cara conseguir se sintonizar com uma fonte de energia sutil carregado de energia densa... acho que ele é meio ninja. Porque a maioria não consegue! E se ele absorver energia sem exteriorizar os excessos, pode vir a causar irritação, dores leves de cabeça... Por isso existe uma coisa chamada "Aterramento"! Abraços!
  21. Que pose na foto heim Bianca?! Olha, com certeza não era uma pessoa, por ser tão transparente... Pode ser sim alguma coisa espiritual, como poderia ser outra coisa. Era máquina Digital, certo?! Se foi outra pessoa que tirou a tua foto, acho que ela deveria ter visto na câmera antes de tirar... Não acho que deveria ter forma essa coisa que apareceu na fotografia, a descrição de energia espiritual, é "vaporosa", e foi isso que eu vi! Abraços, e não fiquem encucados, cada um vê o que tem na cabeça... tem gente que vê tromba, antena, eu por exemplo vi uma caveira no meio da cara, mas acho que é só impressão...
  22. Porque será que eu penso como você? Talvez a nossa geração nova esteja mudando, quem sabe essa coisa de "crianças índigo e cristal" não seja só uma viagem na maionese, e que realmente nascem com opinião formada... Em breve vou colocar um texto sobre isso no "espiritualidade geral". Abraço!
  23. Estou baixando os 7 áudios, mas pelo que eu entendi eu posso começar por qualquer um, certo? Volto aqui pra postar os resultados em algumas semanas Abraços e obrigado pelas dicas.
  24. Eu acho que ou vc exteriorizou energia pela mão e abriu a clarividência nesse momento, ou foi alguma energia externa, mentores, entrando em sintonia com outros ambientes... etc, e abriu a percepção. Abraços.
  25. Sou fã dele... Na boa, até no programa dele na Rádio Mundial, parece que tem uma certa empatia com o povo. Abraços, valeu pela postagem.
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