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Olá pessoal. Venho aqui compartilhar com vocês algumas de minhas inseguranças, com o intuito de receber opiniões/conselhos para me ajudar de alguma forma... Eu sou jovem, tenho 17 anos. Sou uma pessoa bastante emocionada e intensa também. Ano passado eu conheci um garoto na escola que me chamou bastante atenção, e por esse ano inteiro eu fiquei “apaixonado” (ou obcecado, eu não sei o que era aquilo), eu chorava muito por achar que nunca teria a oportunidade de conhecê-lo melhor. Isso tudo sem eu nem sequer conhecer o garoto. Mas eu sempre sentia algo dentro de mim, que dizia que eu e ele ainda iríamos nos encontrar de alguma forma. Eu não consigo explicar, eu só senti, e até hoje sinto. Pra deixar claro eu também sou homem, e uma das minhas maiores dores era o fato de que eu gostava de homens. Eu buscava ser “normal” e negar a todo custo o que eu era de fato. Enfim... Nesse ano, eu tive a oportunidade de conhecê-lo. Inclusive, ele que veio até mim por meio de mensagens. Ao longo desse ano, nós vivemos muitas coisas incríveis. Descobri que ele não gostava só de mulheres como eu pensava. Ele passou a criar sentimentos por mim, e não tão tarde, chegamos numa sintonia tão insana e mágica, que é algo que eu defino como inefável. Como nem tudo são flores, tivemos certos desintendimentos vindos de uma incerteza que ele tinha sobre estar comigo. Porque moramos em uma cidade bem pequena (um pouco mais de 5.000 habitantes), a família dele é bem tradicional e outros fatores que são internos dele. Ele disse algumas vezes nesse período de 1 ano que não queria ficar comigo como “namorado”, mas como amigo e apenas. Não sei dizer, mas é como se ele estivesse se fechando pra uma relação como essa. O que me deixava bastante triste e sentia como se não conseguisse viver sem ele, nunca. Essas crises passaram, quando uma última foi bastante conturbada e parecia ser o fim definitivo. Ele acabou decidindo com certeza ficar comigo, e eu com ele. Passamos por muitas coisas esse ano inteiro porque parecia que o mundo estava contra nós dois. Eu não vou adentrar em todas as coisas que aconteceram, mas lembrem-se que somos adolescentes e de quebra pessoas que gostam de pessoas do mesmo s3xo. Eu tive que desfazer amizades de anos porque a relação que eu tinha com as mesmas foi “degradada” devido ao fato de que eu queria manter o meu relacionamento em segredo, mas descobriram e queriam que a verdade saísse da minha boca. O que aconteceu, mas eu insisti em dizer que era apenas amizade. Novamente, não foi apenas isso, mas a junção de diversos fatores. Outro impasse é a minha mãe, que acabou descobrindo, e mesmo eu falando que era apenas uma amizade, ela não acreditava. Eu tentei suicídio em setembro, tentei me afogar numa piscina de uma pessoa aleatória às 3 da manhã (estava com a mente acelerada e com vontade de desistir da vida por ser homossexual e achar que nunca teria uma família, algo que eu gostaria muito de construir). Foi péssimo, eu passei 3s embaixo d'água e saí, nem pra morrer eu sirvo. Minha mãe acabou descobrindo e relacionou esse acontecimento e meus transtornos alimentares ao garoto. Desse mês pra cá passamos por poucas e boas, minha mãe nunca me deu abertura pra falar e nunca acreditou nas minhas palavras, o que trouxe diversas desavenças. De acusações falsas à boatos espalhados por pessoas sem ter o que fazer, minha mãe desenvolveu um certo ódio pelo garoto e chegava a chamá-lo de manipulador, psicopata, demônio e por aí vai... Não havia nada que eu e ele pudéssemos fazer pra fazer ela parar com a perseguição. Eu e ele decidimos então parar de se falar, por um ano inteiro, até que eu saísse da casa da minha mãe. E aqui enfim chegamos ao foco disso tudo. Passaremos o ano de 2024 inteiro sem trocar mensagens ou se falar, algo que na real não precisava desse tempo todo. Mas enfim, foi a decisão que tomamos. Eu confio nele, eu acredito nele. E na última conversa que tivemos, tanto ele quanto eu prometemos nos “esperar”, afinal de contas seriam só 365 dias. Mas quando eu falo que acredito e confio, eu tenho um pé atrás, porque as coisas mudam, as pessoas mudam. O meu medo é que ele seja apenas uma lição de vida por sei lá o quê e eu esperar e ele não estiver mais disposto como eu. E como eu venho entrando afundo no espiritualismo, tenho medo de ter feito algo errado e essa separação ser o meu karma. Tenho medo também de o que vivemos e o que eu sinti não é de fato o que eu acho que é: algo que nunca vai acabar, uma conexão inquebrável. Sei também que sou imaturo, e o meu trabalho é buscar a maturidade, e talvez isso tudo só seja eu (um mero adolescente) fazendo drama desnecessário. Isso é supérfluo? Isso é algo que eu deveria me preocupar? Eu devo acreditar na sensação que eu tenho de que seremos parceiros pelo resto da vida? Ou devo acreditar no medo que eu tenho de acontecer o contrário? O que eu faço em meio a isso?
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Salve GVA Uma experiência simples e profunda vivencie agora. Uma clareza absurda e entendimento profundo de como solucionar problemas e questões da minha vida. Simplesmente estava no sofá tentando resolver esses pensamentos e emoções turbulentas do meu ser, meio sonolento fechei os olhos simplesmente pra descansar um pouco sem pensar em nada... Minha mente começou a funcionar de forma eficaz e profunda um verdadeiro supercomputador quântico que trouxe soluções e compressão para questões importantes para mim.... Já estou habituado com esse fenômeno de superconsciência nesses estados de relaxamento... E ondas alphas cerebrais... Mas a minha grande questão é: Onde fica nossos problemas psicológicos? No cérebro ou na alma? Pergunto isso simplesmente por vivênciar dores e sofrimentos cotidianos humanos em vigília, acordado e lúcido mas com essas limitações de consciência... Já nesse estado relaxado e consciência expandida essas dores e emoções e ideias negativas não causam problemas e nem preocupações... Já vivenciei isso também em projeções astrais. Quando observei meu corpo deitado na cama e eu astralmente flutuando no teto observando meu corpo desgastado pelo tempo... Senti uma repulsa ou pena do corpo que eu uso estar naquelas condições adversas do ponto de vista do astral... Fisicamente eu estava muito bem... Mas astralmente sentia levemente esse desprezo pelo corpo físico... 😅 Mas também vivenciei no astral essa liberdade e despreocupação com emoções humanas e pensamentos negativos que trago do estado de vigília... Resumindo parece que os problemas e sofrimentos humanos ou psicológicos estão mais no corpo físico e cérebro do que na alma...
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