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  1. Olá pessoal!! Durante meu desenvolvimento e com o tempo passei a sentir as minhas energias e inclusive alguns dos chacras, como o frontal, coronário e na garganta. Algumas observações que pude realizar ao longo dessa pequena jornada foi que existiam coisas que favoreciam essa sensibilização de energias e coisas que não favoreciam. Os estresses cotidianos, preocupações com o trabalho, aluguel, etc estranhamente me retiravam essa senbilidade, como se eu deixasse de sentir por aquele momento as energias. Para recuperar essa sensação, era preciso romper esse ciclo e redirecionar os pensamentos para um lado mais espiritualista Percebi também, com o pouco de experiência que adquiri, algumas coisas que me deixaram encucados: 1. Essas energias fluem para a parte do meu corpo que boto o foco. Se penso nos meus pés, elas vão para lá. Se penso na cabeça, começam a se acumular na cabeça. Com isso, me surgiu a seguinte dúvida: Quando nos ocupamos das coisas consideradas mundanas (contas, trabalho, faculdade), para onde vão essas energias? Elas se depositam, literalmente, em algum lugar como no nosso corpo acontece? 2. Essas preocupações podem ser positivas em algum caso ou são necessariamente uma "hipnose" que devemos lutar para romper durante o nosso dia a dia? 3. Não sentir os chacras é um sinal ruim? Caso seja, para passar a sentir esses outros chacras, é possível utilizar meramente a movimentação energética ou isso exige uma modificação no padrão pensamento?
  2. Boa noite amigos. Não achei um tópico específico sobre o tema e acredito ser esta uma técnica muito interessante para ajudar no desenvolvimento do Estado Vibracional (EV). Aprendi ela conversando com uma professora de conscienciologia e depois descobri se tratar de uma manobra comumente utilizada também nos cursos. Apesar da conscienciologia levar muito a sério essa questão de não depender de muletas para alcançar os estados de auto domínio, abrem algumas exceções. Entre elas essa manobra energética pinçada das práticas do chi kung. O chi kung mesmo eu conheço pouco, sei que se trata de uma variedade do Tai chi chuan, também relacionada ao Qi gong. Em algumas fontes diz-se que são a mesma coisa, os três nomes. Essa manobra na verdade não é seguida a risca na conscienciologia, ela é mais complexa do que apresentada pelos professores que me ensinaram e infelizmente não encontrei nenhum video específico sobre isso no youtube, por se tratar de um dos movimentos dentre centenas deles. Mas vou tentar explicar através da escrita como funciona essa prática. Eles chamam de EV mecânico também exatamente por ser uma versão analógica, manual, do EV. A lógica interna (ou seja, a questão das energias) você vai movimentar igual. O que muda é que fará isso com o auxílio de suas mãos, arrastando esse bloco de energia pelo corpo. Mas o ideal ao meu ver é não faze-lo de uma forma tão vazia e simples. Já que estamos utilizando uma manobra ritualistica, milenar, chinesa, de auto nível, que façamos direito! Em pé, ereto e relaxado, mantenha-se numa postura firme no chão (naquela postura bem caracteristica japonesa de inicio de movimento) As pernas um pouco abertas, joelhos levemente flexionados, mais ou menos assim: Mas as mãos não precisam ficar estendidas nem nada assim. Prefiro mante-las bem proximas ao corpo, seguindo o movimento do fluxo energético. Estabelecido essa postura e "sentido" a conexão com a terra (ajuda muito puxar energia da terra), você inicia o movimento com as mãos na altura do órgão sexual, subirá lentamente próximo ao corpo (como se cada palma da mão carregasse um pouco de água e não pudesse deixa-la cair), mas imaginando que está erguendo esse bloco de energia, esse scaner por todo seu corpo, subindo até mais ou menos a altura do peitoral. O movimento se limita do sexo ao peito, mas apenas fisicamente, pois energéticamente você estará puxando energia da planta dos pés ao topo da cabeça. Junto com a subida das mãos, você faz uma intensa inspiração, de preferencia pela boca, puxando o ar entre os dentes, com pouca entrada, assim o movimento sobre lento, junto com o ar entrando lento. Ao chegar no peito (e a energia no topo da cabeça) comece o movimento de descida. Agora a mão vira as palmas para baixo, sempre próximas ao corpo, como se estivesse empurrando uma barra invisível, e com isso você empurra o bloco energético novamente em direção aos pés, sempre lento e agora com expiração tambem pela boca, soltando bem devagar por apenas um pequeno espaço da boca. Faça esse movimento todo com muita intenção, juntando energia das raizes do seu ser. Concentrado e atento, perceba qualquer indício de calafrio, formigamento, sensação de água ou frio, etc. Isso é um indício de percepção energética. A questão da velocidade não é importante nessa prática, ela é o básico, para treinar e desenferrujar nossas energias. O ideal é faze-la diáriamente, no começo do dia, no meio do dia e antes de dormir. Fazer no banho embaixo duma ducha forte e mais fria do que quente ajuda muito na soltura energética e também na percepção. Espero que tenham compreendido mais ou menos, caso não, vamos conversando!
  3. Aqui segue uma série de vídeos do Wagner Borges sobre chakras e bioenergias. Esse é um dos melhores materiais que se encontra sobre o tema na internet. É um conteúdo tão completo com explicações, respostas de perguntas e indicação de bibliografia que acho que vale como um curso sobre o tema. O conteúdo foi dividido em 11 partes mas para a página não ficar pesada, vou postar somente o primeiro vídeo como objeto integrado e os outros dez vou postar como links. Segue: Parte 1: Parte 2: https://youtu.be/kOJsrDKAhzI Parte 3: https://youtu.be/xnTI7DxphjY Parte 4: https://youtu.be/OR1zZnCXZ-8 Parte 5: https://youtu.be/uFrhz3zF8X4 Parte 6: https://youtu.be/IgWhb5zPNlo Parte 7: https://youtu.be/1l1cZq6lGXg Parte 8: https://youtu.be/TTL-Q5lxvM4 Parte 9: https://youtu.be/2c81-09Kyz4 Parte 10: https://youtu.be/9K_y5c4k1N0 Parte 11: https://youtu.be/oq0grL634f0 Como brinde segue um vídeo "Anatomia Psíquica dos Chacras" que seria o resumo disso tudo: https://youtu.be/gKq_xA9esj4
  4. Saudações Um fenômeno recorrente tem me acompanhado sempre que faço certos exercícios ensinados na projenciologia/conscienciologia, é uma certa tontura semelhante a labirintite. Então quando faço a ativação dos chacras que é em emitir energias e depois sugar {exteriorização/captação}, fazer várias vezes como se fosse uma musculação energética... Quando faço nos chacras superiores frontais e posteriores, depois de um tempo um dia após mais exatamente fico com tonturas. Isso me impede em prosseguir nessas praticas. Já notei mais precisamente que ocorre quando trabalho com chacra da nuca. Parece que meus veículos sutis depois desse trabalho ficam mal acoplados no corpo... Alguém já teve sintomas semelhantes?
  5. Boa tarde irmãos, tenho uma dúvida sobre proteção do nosso quarto. Vi alguns vídeos sobre exteriorização de energias do chacra cardíaco, no qual devemos imaginar uma luz saindo de nós e enradiando por todo o cômodo. Criando assim uma poderosa proteção. Alguém aqui faz esse tipo de proteção energética do quarto? Outra dúvida é possível usar essa mesma energia para toda a casa? Lembro que quando sai na minha projeção lúcida a porta da casa estava fechada. Sempre oro com meus filhos a noite. Isto também serveria como barreira? Quem puder esclarecer sou muito grata!
  6. Olá, boa tarde! Bom, eu vim contar mais uma coisa que senti durante a prática de projeção astral. Porém, nessa hora eu não havia feito técnicas de projeção, mas eu tinha feito a meditação para alinhar e ativar os chacras. Foram 40 minutos de meditação. E o que ocorreu depois, me deixou meio pensativo sobre o que havia acontecido. Eu estava fazendo a meditação dos chacras como falei. Era guiada que encontrei no YouTube, pois eu nunca havia meditado. Bom, pelo menos não seriamente e com um objetivo. Logo depois de fazer a meditação, fui dormir. Era umas 14:00 se não me engano. Me lembro de estar quase pegando no sono, quando do nada, meu braço esquerdo tem um espasmo que praticamente o jogou para cima, não de forma violenta, mas ainda sim forte. Depois disso acontecer, me impressionei por não ter despertado por conta do susto, eu ainda estava pegando no sono. Só que novamente, quando eu estava quase dormindo, senti minha cama afundar atrás de mim, como se alguém tivesse dado um pulo e caído sentado nela. Nessa hora, olhei para trás meio zonzo, mas não havia ninguém. Não fiquei assustado, no máximo, fiquei confuso. Se algum de vocês puderem explicar o que aconteceu, poderiam por favor me ajudar? Paz e Luz!
  7. Atenção não estou incentivando o despertar da kundalini e nem nada relacionado simplesmente estou passando o conhecimento adiante: Swāmi Santaram Saraswatī Recentemente, um grande número de livros e revistas têm sido publicados a respeito de investigações sobre a realidade da kuṇḍalinī. Infelizmente, muito do que está sendo escrito mostra apenas um conhecimento muito infantil, preliminar e parcial do processo de despertar real. Em muitos textos, o prāṇotthana ou liberação da força prânica no corpo tem sido confundido com o despertar real da kuṇḍalinī. Prāṇotthana é o primeiro acontecimento na evolução individual e é esta liberação de energia que desencadeia o despertar real da kuṇḍalinī. Sem prāṇotthana a kuṇḍalinī não é despertada. Há duas maneiras pelas quais prāṇotthana pode ocorrer. A primeira é através da prática regular de āsana, prāṇāyāma, concentração e técnicas de meditação. Através destas práticas, o prāṇa é gradualmente liberado no organismo, iniciando o processo preliminar de purificação dos órgãos, glândulas, sistema nervoso, cérebro e nāḍīs. A purificação completa só vem com o despertar da kuṇḍalinī em sua subida para o cérebro. A segunda maneira em que prāṇotthana ocorre é por śaktipāta, o despertar da energia efetuado por um guru. O śaktipāta não desperta diretamente a kuṇḍalinī, só libera o prāṇa do discípulo. No entanto, é este prāṇa em movimento que desperta a kuṇḍalinī. O tempo que leva para isso ocorrer depende das impurezas físicas e mentais do discípulo, bem como sobre a sua atitude para com o guru que lhe conferiu o śaktipāta e para este novo processo de trabalho em si. Se o prāṇotthana ocorre por esforços individuais «tapaḥ» ou pela ativação do próprio prāṇa por um guru, o fato é que este não é o despertar da kuṇḍalinī como muitas pessoas estão dizendo. A confusão surgiu porque, talvez, o processo e efeito que o prāṇotthana tem sobre o corpo e a mente do indivíduo é um pouco semelhante ao início do despertar da kuṇḍalinī. Alguns livros afirmam que essa energia – a kuṇḍalinī – despertou e subiu ao cérebro, imediatamente ou após algumas tentativas, em muitos indivíduos. No entanto, essas pessoas continuam com suas vidas normais, além de uma melhora na saúde e clareza mental. Isso mostra que não era a kuṇḍalinī que subiu ao cérebro, mas a força prânica ou prāṇotthana. Esta força segue os mesmos caminhos como o faz a kuṇḍalinī. Ela inicia-se no mūlādhāra e sobe pela coluna, purificando os cakras parcialmente, mas não completamente, até que atinja o cérebro. Esta força prânica, portanto, torna mais fácil o processo de purificação pela kuṇḍalinī, que acontecerá em um momento posterior. Na medida em que a força prânica os purifica, cria movimentos automáticos no corpo, āsanas espontâneos, prāṇāyāmas, visões de luzes etc., uma vez que encontra bloqueios psicológicos e fisiológicos. Uma vez que o prāṇotthana cessou seu trabalho inicial de purificação, o sistema normalmente se estabiliza por um tempo antes de começar o trabalho real com a kuṇḍalinī. Depois de um tempo a kuṇḍalinī desperta. Com o despertar da kuṇḍalinī, os movimentos espontâneos, mudrās, bandhas, prāṇāyāmas, geração de uma grande quantidade de calor, as visões psíquicas etc. começam a ocorrer. Mas estes são de natureza mais intensa e mais profunda do que aqueles causados pelo prāṇotthana. É agora que a meditação espontânea ocorre e não antes. É agora que a purificação verdadeira ocorre e o estado de consciência do indivíduo muda radicalmente. Um estado superior de consciência amanhece automaticamente no indivíduo e seu comportamento, as relações com o seu ambiente, a compreensão das coisas etc. muda completamente. Ele definitivamente parece ser uma personalidade diferente. Poderosas mudanças ocorrem em todos os campos de sua fisiologia e psicologia. Automaticamente, o homem começa a se tornar mais sutil e espiritual ou, por outro lado, começa a se comportar como um neurótico. Se ele ainda tem muitos bloqueios – não ter se purificado pela prática de āsanas, prāṇāyāmas, mudrās, bandhas, concentração, karma-yoga etc. – o despertar pode causar insanidade temporária. Tais pessoas podem passar algum tempo no manicômio. Esses casos extremos ocorrem quando os indivíduos inexperientes tentam despertar a kuṇḍalinī através de métodos não científicos, sem qualquer preparação. No entanto, quando devidamente iniciado e guiado por um guru experiente, o despertar da kuṇḍalinī é um renascimento espiritual para o aspirante. No entanto, tudo não termina aqui. Despertar a kuṇḍalinī em si não é uma coisa difícil, o que é importante é a ascensão da energia através da passagem suṣumṇā e isso não é fácil, realmente não é. O despertar pode ser efetuado por qualquer guru ou por seus próprios esforços no Yoga. Mas o que há de errado então? A subida através da suṣumṇā está entupida com saṃskāras e impurezas físicas e psíquicas. Estes bloqueios são os obstáculos que a própria kuṇḍalinī terá de transpassar e queimar. Este processo irá afetar o aspirante de muitas maneiras, causando grande transformação física, visões psíquicas, experiências, doenças estranhas, inconsciência etc., tudo isso dependendo das impurezas que ele tem sobre os diferentes níveis de seu ser. Mas estas são apenas coisas transitórias, que vão embora da maneira que vieram, deixando uma consciência purificada. Verdadeiramente, esta é a energia da evolução, sem a qual o homem vai permanecer ordinário, com suas faculdades latentes e adormecidas permanentemente. Uma vez que você colocar o pé nesse caminho, nunca mais vai querer voltar. Tradução livre de Fernando Liguori. http://drashtayoga.blogspot.com.br/2014/05/pranotthana-ou-kundalini.html
  8. existe alguma forma de fazer os chakras pegarem mais energia? tipo fazer com que eles absorvam mais energia ?
  9. Boa tarde a todos! Estou tentando mapear a minha sinalética energética pessoal ficando atento aos pequenos sinais fisicos e energéticos que ocorrem ao longo do dia. Já notei zumbidos nos ouvidos, dores de cabeça que surgem rapidamente e somem logo em seguida, pontadas na cabeça, gotas que parecem sair do nariz e dos ouvidos, entre outras. A minha duvida é principalmente sobre os chacras secundários pois venho notando um sinal cerca de 3-4 cm abaixo das clavículas --- às vezes à esquerda e às vezes à direita --- e não sei o que pode ser e nem se nestes pontos existem chacras secundários ou menores. Alguém poderia por favor disponibilizar um mapa ou desenho com os chacras principais e secundários? A outra pergunta seria a respeito deste sinal especifico: alguém aqui tem um sinal parecido? Se sim o que ele indica? Sei que cada pessoa tem os seus sinais mas eu gostaria de saber se é simplesmente um bloqueio nos chacras ou sinal energético mesmo. Obrigado
  10. Prezados, Estou estudando bastante a parte de bioenergias através de várias fontes, mas foi na técnica do Saulo que percebi dificuldades das quais não consegui encontrar respostas, mas penso em "bloqueio energético". Durante as técnicas, tanto de E.V. como de pulsação dos chacras, tenho enorme dificuldade de manipular energicamente a parte do tronco. Sinto perfeitamente até o quadril. Umbilical e peito travam, não há percepção ou sensações. Tudo volta ao normal a partir do laríngeo. Alguém poderia me passar uma sucinta explicação do que pode ser e quais os métodos para desbloquear os pontos citados? Agradeço profundamente por qualquer auxílio.
  11. O Estado Vibracional (ou EV) é uma técnica de domínio energético com múltiplas utilidades que vão desde o desbloqueio dos chacras até a experiência fora do corpo. Segundo a Conscienciologia, é uma das chaves para a evolução e para a vida multidimensional. Segue abaixo 10 dicas resumidas e introdutórias para otimizar a técnica do EV: 1. Faça absorção das energias anteriormente. Antes de começar a prática do EV faça uma intensa absorção energética. Esse procedimento faz o praticante potencializar suas energias de modo expressivo, podendo multiplicar sua capacidade em diversas vezes, e assim qualificando a futura mobilização. Entretanto, não se sinta obrigado a fazer absorções antes de todo trabalho energético mas lembre-se que, eventualmente, é uma ação valiosa. Esse procedimento não precisa demorar muito e pouco tempo de absorção de energia imanente já pode trazer grande diferencial. Você já conseguiu multiplicar seu potencial energético a ponto de fazer EVs de outros níveis? 2. Aumente sua acuidade energética. Quanto maior a sensibilidade energética, melhor tende a ser o próprio domínio. Um modo de ter mais acuidade bioenergética é, por exemplo, durante a circulação, buscar sentir as energias fluindo pelos órgãos e sistemas, passando pelo cérebro e irrompendo pelos músculos. Perceber as cargas energéticas atuando em conjunto com o corpo é um tipo de autocomprovação marcante quanto a realidade além da matéria física. Sentir a energia passando por dentro do corpo te traz algum medo? Fique tranquilo pois as energias não fazem mal e nem possuem contraindicações. O medo da morte é um dos principais bloqueadores do domínio energético. 3. Não utilize artifícios externos. Quando a paciência é curta e a vontade em se desenvolver é grande, muitas pessoas passam pelo conflito de querer avançar mas sem pagar o preço da dedicação e da persistência. Com isso, acabam apelando para “artifícios externos” que supostamente irão compensar a preguiça e as pequenas dificuldades. Evite usar recursos ou “atalhos” na prática do EV como a imaginação, utilização de mantras, evocações espúrias, respiração, movimentos corporais, entre outros. Quanto mais se enraíza os hábitos inadequados mais complicado será ter confiança em si próprio e ser autossuficiente. Certas muletas podem trazer efeitos mais rápidos só que a prática adequada traz resultados mais concretos. 4. Não acostume o EV com o relaxamento. É comum alunos e iniciantes nas experiências energéticas fixarem-se ao escuro, silêncio e no relaxamento físico mais intenso nas práticas. Certos indivíduos acabam se acostumando a essas condições e a circulação energética e o EV tornam-se praticamente sinônimos de relaxamento corproral. Ao depender da descoincidência pelo corpo, como mexer com energia em situação conflituosa? E para fazer a autodefesa? Dessa forma, o melhor é treinar as energias, não se importando com as dificuldades, nas situações mais díspares como em caminhadas, conversando com outros, fazendo atividades esportivas, no chuveiro, entre outros. Ao depender do repouso para instalar o EV há enorme redução de desenvoltura e praticidade. 5. Conduza as energias de modo mais ativo. O princípio básico de aprender a trabalhar as energias de olhos fechados e em ambiente preparado é favorecer a identificação do próprio corpo energético. A primeira ação para ampliar os limites pessoais é fazer tudo com os olhos abertos e por meio da atenção dividida. Ou seja, conduzir as energias de modo mais ativo é sair da imobilidade física para a ativação com naturalidade seja qual for o contexto social ou a dimensão que estiver atuando. Em vez do EV somente com a imobilidade corporal, comece realmente a sentir-se no controle completo do energossoma. Um grande empecilho ao treinamento do EV é fazer intimamente promessas obscuras sem ter estratégias claras. 6. Insista caso sinta algum desconforto. A circulação e o EV são práticas homeostáticas (saudáveis) que não geram nenhum efeito colateral nocivo. Caso ocorra algum mal estar ou sensação desagradável, insista na prática até o final sem desistir ou recuar perante dificuldades ocasionais. Essas sensações geralmente ocorrem em função dos desbloqueios energéticos e dos processos de desassédio. Interromper o trabalho energético por receios ou por outro motivo é sempre a pior escolha perante o autodesenvolvimento. Você não vai se prejudicar ao sentir algum desconforto que eventualmente possa ocorrer. As energias servem, justamente, para limpar e desobstruir as “sujeiras” antigas. Quer evoluir, então insista. 7. Dê atenção especial a concentração energética. Ao começar a concentração energética na cabeça, aglutine o máximo possível a ponto de formar um campo muito intenso. Conseguir formar e controlar altas cargas energéticas é diferencial evolutivo e transcende as sensações vulgares do corpo energético. Um EV avançado é aquele que consegue movimentar todo seu potencial energético, contudo, sem representar grande esforço pessoal ou sem dificuldades costumeiras. Ao longo dos anos, procure fazer uma progressão gradual do seu nível e da intensificação bioenergética. Quais seus maiores feitos utilizando o Estado Vibracional? 8. Acumule mais energia enquanto circula. Por mais que você já tenha feito uma primeira concentração intensa de energia na cabeça, logo no início, um recurso que potencializa a prática é acumular cada vez mais energia enquanto faz a circulação. Essa habilidade permite a expansão das próprias capacidades e a descoberta de novos patamares de competência. Ou seja, aumenta-se cada vez mais o campo energético juntamente com a aceleração, sem perda de força, até o Estado Vibracional em outro grau. Importante ressaltar que esse tipo de capacidade não se desenvolve “da noite para o dia” pois requer tempo e repetições. Qual é o seu EV mais avançado na atual seriéxis? 9. Aprimore a desenvoltura energética. O corpo energético mais avançado tem, ao mesmo tempo, flexibilidade e potência nas manifestações. Ou seja, não adianta ter muita flexibilidade e pouca potência ou tampouco enorme força energética de modo trancado ou de difícil manobra. Dessa forma, se você tem dificuldade em algum desses pontos vale a pena investir nesse aprimoramento pois a união de ambos os itens torna o Estado Vibracional avançado. Para você falta potência, flexibilidade, ambos ou nenhum? O progresso contínuo ocorre quando há produtividade fora da zona de conforto. Há enorme diferencial no potenciômetro energético entre o ser desperto e o Serenão. 10. Não tenha pressa em acelerar as energias. Muitos têm pressa e certa ansiedade de acelerar as energias durante a circulação para entrar logo em Estado Vibracional. O melhor no treinamento é fazer uma aceleração gradual, sem afobação, até a instalação plena do EV. Não adianta querer acelerar muito rápido e com isso desaparecer as sensações energéticas ou ter a percepção de “dissolver” o bolsão energético acumulado. Portanto, faça uma circulação sem pressa, intensa e qualificando a coordenação energética com o passar do tempo. É preciso sentir o EV. Se você “instala” e não sente nada, o melhor é não se iludir e começar de novo. De modo geral, para aperfeiçoar o Estado Vibracional o mais importante é a prática e as autoexperimentações com criticidade. Há muitas pessoas cheias de teoria, por exemplo, que nunca sentiram o próprio chacra. Tenha seu melhor EV como referencial e busque alcançar o mesmo nível a cada trabalho energético independente da situação ou contexto (sem a pressão do “não posso falhar”). Quem vive fazendo “evezinhos” já se diminui perante seus esforços e o EV é um fenômeno muito importante para ser tratado como mero “evezinho”. Entretanto, seja qual for o seu desenvolvimento energético e os seus sucessos íntimos, mantenha sempre a modéstia e a discrição. Quem está se expondo desnecessariamente para os outros está chamando atenção para si mesmo e, portanto, se enganando. Download em PDF do Arquivo: https://docs.google.com/uc?export=download&id=0B0ycac7hvdvCR0ZmOThfSm8tQVk Esse texto traz apenas informações básicas. Estude! Se aprofunde mais no assunto! E não acredite em nada. Experimente! Por Alexandre Pereira. fonte:http://www.consciencialucida.com.br/2014/10/10-dicas-para-otimizar-o-estado.html
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