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  1. 35 Impossibilidades Pensênicas Definição. Impossibilidade Pensênica: 1. manifestação pensênica que não pode ser, existir ou acontecer. 2. autopensenidade de natureza duvidosa, de realidade dificilmente suportável. 3. incapacidade de realização por meio dos pensamentos, sentimentos e energias. 4. pensenidade absurda e inexistente que é destituída de lógica, de racionalidade e de bom senso que se supõe a realidade multidimensional. 5. impotência consciencial quanto a certas ações pensênicas subjugadas aos seus veículos de manifestação; limite de atuação dos pensenes. 6. inatividade de conseqüências e de efeitos iniciados ou gerados pela pensenidade consciencial. 7. autolimitação quanto as potencialidades e atributos veiculados aos pensenes. 8. conjunto de manobras, teoricamente, impossíveis de serem efetuadas pela intervenção direta da pensenidade. 9. insuficiência de poder pensênico para direcionar e conduzir determinadas ações de ordem intra ou extraconsciencial. 10. intencionalidade pensênica de caráter inoperacional, irrealizável. 11. inexequibilidade pensênica, ou da autopensenidade, de certos aspectos e contextos de ordem consciencial, temporal, energética, evolutiva ou multidimensional. Todas as consciências ainda entrelaçadas aos renascimentos humanos podem de algum jeito, e em algum momento, se considerarem limitadas. As limitações expõem o desempenho pessoal quanto à própria evolução consciencial. Trafares são limitantes. Condição esta natural dentro de nossa atual condição. Apesar dos pensenes ocuparem uma condição universal, isto é, manifestado impreterivelmente por todos, existem certos aspectos que permanecem intocáveis e/ou obscuros. Isto significa que a conjugação entre pensamento, sentimento e energia permanecem como agentes poderosíssimos e imprescindíveis na nossa existência apesar de seus restringimentos. Por maior que seja a vontade, a motivação, e o empenho de uma consciência, certas ações permanecerão insolúveis as suas capacidades pensênicas. Assim como existem as impossibilidades projetivas, na qual um projetor não é capaz de executar determinadas ações, pode-se dizer que paralelamente ocorre o mesmo dentro da Pensenologia. Por mais óbvia ou paradoxal que possa parecer, a listagem abaixo contém cerca de 35 ações que não podem ser executadas de acordo com a teática pensênica, seja qual for a sua dimensão de manifestação. Obviamente essa listagem consta como sendo uma exemplificação do que é conhecido hoje pelo Paradigma Consciencial. ASSISTENCIALIDADE: 1. Antifraternidade. Evoluir exponencialmente sem ajudar outras consciências (policarmalidade). 2. Neutralidade. Manter-se, todo o tempo, na condição imparcial de não atuar como assediador ou amparador na multidimensionalidade (neutralidade). 3. Amparo. Evoluir na pré-desperticidade sem a orientação e o amparo de consciências mais lúcidas (uma condição ainda necessária pelo nível evolutivo desse planeta). CONSCIENCIALIDADE: 4. Morte. O auto-extermínio ou a autodessoma final (deixar de existir). 5. Poder. Criar ou exterminar (fazer deixar de existir) uma consciência. 6. Recin. Mudar os outros, ou melhor dizendo, fazer uma “hetero-reciclagem existencial” (a evolução em grupo é feita pela evolução pessoal). 7. Mimetização. Tornar-se idêntico à outra personalidade. Exemplo: o fã infantilizado que tenta, inutilmente e fantasiosamente, ser igual ao artista idolatrado. 8. Interfusão. Realizar uma maxi-assim que faça uma interfusão holossomática onde 2 ou mais consciências se transformam em apenas uma. EVOLUÇÃO: 9. Otimização. Dar saltos evolutivos. Exemplo: de pré-serenão a Serenão em apenas uma seriéxis. 10. Regressão. Fazer a regressão evolutiva (tornar-se, de fato, um subumano novamente). 11. Esquecimento. “Deletar” os arquivos da holomemória. 12. Egocentrismo. Evoluir sem se “sujar” com a pensenidade alheia. Evolução autônoma, individualizada. 13. Proéxis. Refazer a proéxis pessoal por conta própria (já estando situado na intrafisicalidade como conscin) sem a intercessão de amparadores (pré-serenão). 14. Compléxis. Desabilitar-se quanto à própria programação existencial, sem que isso traga conseqüências negativas ou impróprias a consciência. 15. Ressoma. Parar de ressomar eternamente (estando no estágio do pré-serenismo). 16. Supressão. Voltar ao estado de não-racional (supressão do mentalsoma). 17. Estagnação. Manter-se sempre do mesmo jeito, sem mudanças, no decorrer das seriéxis. 18. Intermissão. Chegar a condição do Serenismo ou da Consciência Livre sendo tão somente uma consciex (sem ressomar). HOLOSSOMA: 19. Bitanatose. Descartar o psicossoma sem, no entanto, estar na condição do Homo Sapiens Sereníssimus. 20. Assim. Evitar todo e qualquer tipo de assim e desassim. 21. Rebarba. Não efetuar repercussões patológicas provenientes dos trafares conscienciais. 22. Sexopensene. Não processar ou receber pensenes de ordem sexochacral (intrafisicamente falando). 23. Fisiologia. Mudar a própria fisiologia sexual. Exemplo: os transexuais, desajustados sexuais, que tentam mudar a própria somática (androssomática e ginossomática) e a própria pensenidade. 24. Pensene. Deixar de pensar, sentir e movimentar energia ao mesmo tempo. 25. Psicossoma. Não sentir amor ou afinidade por alguma consciência. 26. Encastelamento. Permanecer o tempo todo sem trocar energias com pessoas e ambientes. 27. Grafopensene. Não deixar uma assinatura pensênica em suas realizações. 28. Tritanatose. Descartar mais de uma vez o psicossoma (terceira dessoma). MULTIDIMENSIONALIDADE: 29. Solidão. Permanecer solitário. 30. Descoincidência. Não promover a descoincidência dos veículos de manifestação, ou seja não fazer qualquer tipo de projeção. 31. Afinidade. Não afinizar-se ou fazer rapport com outras consciências, seja em qual dimensão for, pelo pensamento, sentimento ou energia. TEMPO: 32. Tempo. Movimentar e alterar o tempo (passado e futuro) de acordo com a própria vontade. 33. Passado. Voltar ao passado anulando o presente. 34. Locação. A consciência se localizar nos 3 tempos existentes ao mesmo tempo, isto é, no mesmo instante estar no passado, no presente e no futuro (trilocação temporal). 35. Parateleportação. Fazer uma parateleportação humana onde o holossoma se rematerializa no passado ou num futuro distante. Entretanto, o poder pensênico é uma “máquina” de incríveis realizações e de trabalho incessante. Em nosso nível, somos basicamente pensênicos. A cada novo sucesso existencial, o qualipensene aumenta e os patopensenes diminuem. Pensene é autogestão. Este texto traz apenas informações básicas. Estude! Se aprofunde mais no assunto! E não acredite em nada. Experimente! Por Alexandre Pereira.
  2. Olá amigos do GVA! Conversei com o Sandro Fabres essa semana, pois tenho um amigo que vem postando textos sobre espiritualidade muito elucidativos e com linguagem bem acessível no Facebook e eu gostaria de compilar este material em algum lugar. Nada mais justo que compartilhar estas informações com este Fórum, que faz grande parte da construção da minha consciência hoje. Os textos não são meus, pretendo ir alimentando este tópico conforme este amigo (J. R. S. - vou ver com ele se posso informar o nome inteiro) vai postando novas informações. O primeiro texto fala da Matrix, foi o que me despertou maior interesse em continuar lendo o que ele escreve, então achei interessante começar por este. MATRIX J. R. S. Do latim, “matrix, icis”, que significa matriz. A palavra “matrix” se origina de “mater” que significa mãe, o que é impactante para esse texto. O significado que se quer agora atribuir a esse conceito de “matrix” é que a humanidade vive numa matriz, numa prisão em termos de pensamentos, emoções e sentimentos. E são muitos os pensadores que já escreveram sobre essa prisão. Assim como cada um de nós possui mente inconsciente, a humanidade também possui mente inconsciente. Assim como a mente inconsciente comanda você, da mesma forma é a mente inconsciente que comanda a humanidade. Em média, 98% de padrões de crenças são inconscientes, enquanto que o consciente é feito apenas de 2%. Certamente sabe que você possui um inconsciente, pois deve experimentar diariamente as sabotagens que ele faz em relação à sua consciência. Você pode dizer: puxa, mas até agora eu não sabia que a humanidade também possui um inconsciente. Exatamente, esse é o grande problema de todos nós, o de nunca nos ter sido contado que a humanidade possui um inconsciente coletivo humano. E é esse inconsciente que comanda a humanidade. É daí que se origina o conceito de “matrix”, ou matriz. E todo o ser humano vive nesse inconsciente, à exceção da minoria que cria, controla e comanda essa matriz. Em toda a história humana, todos os que saíram, ou tentaram sair da matriz foram assassinados. Qualquer país no mundo que ousa desafiar a matriz sofre com a guerra e todos os tipos de boicotes e sansões. Mas, como compreender que são esses pensamentos, emoções e sentimentos que nos comandam? Simples! Você já pensou em alguma outra possibilidade de organização econômica além do capitalismo e comunismo ou socialismo? Certamente não! Pois os que comandam a “matrix” são os que criam o capitalismo e o comunismo, para que a humanidade se digladie acreditando que um dos dois é o mais correto. Enquanto isso os comandantes se divertem. A mesma coisa acontece em relação à política. A grande maioria dos humanos acredita que a organização política através de partidos possa ser uma prática democrática de exercício da cidadania. Mas, ledo engano. No tocante às religiões o problema é ainda maior. As religiões, ao longo da história, sempre ocuparam posição de destaque e de maior importância por que se constituem num instrumento de alto impacto, em termos de construção do inconsciente coletivo humano. A coisa aí foi tão séria que as pessoas que se diziam hereges ou ateias foram todas para a forca ou fogueira. Foi criada até a fogueira santa. Mas, agora, neste exato momento, todos nós somos convidados para sairmos da “matrix”. A humanidade está em crise por que os criadores e controladores da “matrix” não conseguem mais alimentar e controlar essa matriz. Agora, neste momento, milhares de humanos estão criando pensamentos, emoções e sentimentos fora da prisão. Não há mais forca e fogueira para todos. Agora mesmo, muitas pessoas estão saindo do genoma familiar, do genoma societário e humano controlado pela matriz. A partir de agora você não precisa mais pensar sobre economia, política, mercado e religião. Você é livre para pensar, se emocionar e sentir outras formas de viver. A crise favorece para que crie uma nova versão de você, fora da “matrix”. Da mesma forma já estamos criando uma nova humanidade para além da “marrix”. O ciclo da humanidade na matriz chegou ao fim. Foi um longo aprendizado. Mas, adeus “matrix”! Agora somos livres de ti. Adeus!!!
  3. Há uma fundamental relação entre matemática e filosofia. Platão levava essa relação muito a sério. Aqui não entra quem não compreenda geometria, mandou registrar na entrada da Academia. No Egito antigo, os detentores de todo conhecimento eram os sacerdotes. Também do conhecimento matemático, que os servia para construir os palácios, monumentos, registrar as variações climáticas, produções agrícolas, populações, e tantos outros que os permitiam controlar e compreender sua civilização com extraordinária precisão por tanto tempo. Quando esse conhecimento chegou à Grécia, no sexto século antes de Cristo, não havia classe sacerdotal dominante, o que permitiu que a ciência aparecesse de um modo livre entre eles. Vejamos uma passagem de Platão, que cita Sócrates: Sem os recursos da lógica seria impossível construir teorias para compreender as leis que regem o universo. Futuramente, esse seria o caminho trilhado para a formação da ciência moderna. Essa clareza de criar modelos para representar a realidade, confrontado sua estrutura com os fatos, para verificar a veracidade das hipóteses. A figura criada por Sócrates é ótima, estudar a eclipse observando indiretamente seu reflexo na água. Quando vamos estudar as obras de Allan Kardec é preciso ter em conta exatamente essa fundamentação lógica da construção do conhecimento. Toda a doutrina espírita foi construída pela adição de conceitos formando um todo coerente, lógico, sem nenhum detalhe equivocado que comprometa a solidez de sua estrutura. No entanto, nem todos compreendem bem o Espiritismo. Há quem defenda ideias que não estão presentes na filosofia espírita original. Essas falsas interpretações, justamente por serem falsas, ferem a coerência do conjunto, fazendo com que aqueles que ouvem ou leiam esses relatos, percebam uma incoerência, um equivoco lógico. E, se não se derem conta de que não se trata da teoria verdadeira, acusam o Espiritismo de falsidade, ignorância, qualificando-o como uma bobagem que desmerece a atenção séria dos mais esclarecidos. Certa vez, em 1864, perguntaram a Allan Kardec se Deus não poderia ter criado os espíritos perfeitos, para poupar-lhes o mal e todas as suas funestas consequências. Como Kardec resolveu essa questão? Não precisou perguntar a centenas de espíritos para que eles respondessem. Com base nos ensinamentos já conhecidos até então, pois esse diálogo já vinha desde antes de 1857, o raciocínio lógico permite chegar a um entendimento adequado: A medida da verdadeira lei de Deus é aquela que respeita toda a sua sabedoria e bondade. Quando uma hipótese transparece imparcialidade, vingança, castigo, culpa, revanche, orgulho, qualquer uma dessas motivações humanas, certamente não é um ato divino. Continua Kardec: Muitos falsos profetas alardeiam que Deus castiga aqueles que o desobedecem, outros afirmam que todos os nascidos neste mundo carregam o pecado e sofrem pela ira divina. Outros ameaçam o futuro com penas terríveis, amedrontado, principalmente, as pessoas inocentes, simples, temerosas do que lhes poderia ocorrer após a morte. E, inúmeros sacerdotes e divulgadores religiosos, que deveriam oferecer as palavras de esperança e declamar sobre a bondade e sabedoria de Deus, repetem falsos ensinamentos, criando uma falsa figura de um criador implacável, vingativo, perseguidor. O Espiritismo tem um ensinamento simples, esclarecedor e que apazigua a todos. Vejamos como Kardec desenvolve essa ideia em seu artigo, clareando a questão: Todos fomos criados simples e ignorantes, e tendo o progresso como lei fundamental, fazemos uso da liberdade para escolher o caminho a tomar. O ponto final será o mesmo para todos, buscar a perfeição relativa. Mas a trajetória é livre e pessoal. Fazendo uso da matemática, do pensamento lógico, e considerando essas leis fundamentais que regem o espírito, podemos chegar a uma conclusão muito interessante. Pela proporção, muitos dos espíritos nem precisam passar pela imperfeição em seu desenvolvimento. Eles progridem passo a passo, acompanham a evolução do planeta onde nasceram em suas primeiras vidas, e usufruem da condição feliz que seu orbe se destina. Sim, isso mesmo, todos os planetas se tornarão felizes, explicam os espíritos superiores nas obras de Kardec. O planeta Terra também será feliz. Milhões de espíritos que aqui vivenciaram suas primeiras vidas humanas, desde a era primitiva, lutam hoje para prover as mesas com o alimento, elevam as paredes tijolo a tijolo, são os responsáveis pelas conquistas do que chamamos civilização. Todavia, a desigualdade social prejudica muitos, explora a maioria, relega a fome muitos inocentes. Mas a conscientização tem crescido regularmente. A indignação com a violência, exploração e corrupção torna-se geral. Iniciativas solidárias e transformadoras entusiasmam crianças e jovens. Haverá uma revolução moral prevista pelo Espiritismo. Os espíritos simples, que vivem sem grandes imperfeições, trabalhando e lutando pelo bem, herdarão enfim a Terra, como previu Jesus. Nosso mundo será feliz, finalmente. Isso é certo, como dois e dois são quatro.fonte:
  4. Boa noite irmãos, o estudo é o alimento do intelecto. Sobre o ego, mesmo sem querer alimenta - lo, como evitar? Sou uma pessoa que passou a vida toda com o Ego inflado. Apenas o que eu pensava e falava era o certo. Não aceitava muito a opinião alheia. Mas gostava de ouvir os outros. E depois tirava só o que me interessava. Quantas vezes me achei superior. Tolice! Mas ainda me vejo criticando o meu semelhante em pensamento. Tento me policiar sempre. Peço sempre auxílio aos mentores. Oro, medito, peço perdão a Deus. Fico em vigília sobre minhas ações e pensamentos. Mas como matar esse Ego? Que se acha tanto!
  5. Já ouvi algumas vezes de alguns espiritualistas que não existem ets maus... Porém com a idéia que a evolução moral e a intelectual são independentes, por que não poderiam ter ets maus, uma vez que existem mundos mais variados no universo, a capacidade de viajar entre as estrelas?
  6. Na maioria das vezes em que leio sobre projeção, há uma relação entre a facilidade em sair do corpo e a evolução espiritual - evolução sempre num sentido de "moral cristã". Digo "moral cristã", pois, quem se interessa por filosofia, moral, Nietzsche, já deve ter lido os conceitos sobre a genealogia da moral, moral do senhor x moral do escravo etc. Em suma, Nietzsche alega que as religiões pré cristãs (politeísmo grego, germânico, romano etc) eram pautados em valores como força, beleza, honra, coragem, justiça; enquanto o cristianismo passou a valorizar a fraqueza ("bem aventurados os que choram", "se te agredirem, dê a outra face"), a pobreza ("ricos não irão para o céu"), ao passo que valores como a beleza, força e coragem perderam a importância. A "moral do escravo" seria basicamente a moral dos perdedores, imposta pelos primeiros cristãos. Portanto, uma pessoa evoluída/abençoada para um politeísta espartano seria um cara forte, bonito, atlético, rico, inteligente... Enquanto um cristão evoluído poderia ser feio, burro, ignorante, desde que fosse caridoso, bondoso e cheio de fé. Fechando esses parêntesis, sem entrar no mérito (a proposta não é definir a melhor moral), só para explicar porque falei em "evolução segundo a moral cristã" (ligada, normalmente à morte/diminuição do ego), gostaria de saber de vocês se essa relação entre projeção e "evolução" realmente existe. Pois, há ordens iniciáticas de mão esquerda, por exemplo, que vêem a evolução com base em uma moral quase oposta à cristã (mais semelhante ao paganismo antigo que já expliquei resumidamente) e ensinam a projeção também. Em suma, a projeção é algo simplesmente biológico como transar e urinar (bons e maus o fazem igualmente), de forma que apenas os encontros astrais seriam diversos (iguais atraindo iguais), ou realmente há uma facilidade dos "bons" e "evoluídos" se manterem lúcidos fora do corpo, como ensina o pessoal da conscienciologia e espiritualistas em geral? Obrigado.
  7. Boa noite, Sou iniciante aqui no fórum, estou aprendendo e fui procurar na comunidade algum tópico que falasse sobre o nosso ego e não encontrei, então decidi criar um pra discutirmos sobre. Essa imagem abaixo é do budismo e não é fácil! E o que voces acham? Dominar o ego é essencial para evolução? Eu penso que sim, com certeza! Alguém gostaria de compartilhar uma informação que ja viu/ouviu/assistiu/etc? Vou compartilhar também um pedacinho de texto do Osho: "É dos outros que você obtém a idéia de quem você é. Eles modelam o seu centro. Mas esse centro é falso, enquanto que o centro verdadeiro está dentro de você. O centro verdadeiro não é da conta de ninguém. Ninguém o modela. Você vem com ele. Você nasce com ele. Assim, você tem dois centros. Um centro com o qual você vem, que lhe é dado pela própria existência. Esse é o eu. E o outro centro, que é criado pela sociedade - o ego. Esse é algo falso - é um grande truque. Através do ego a sociedade está controlando você. Você tem que se comportar de uma certa maneira, porque somente assim a sociedade irá apreciá-lo. Você tem que caminhar de uma certa maneira; você tem que rir de uma certa maneira; você tem que seguir determinadas condutas, uma moralidade, um código. Somente assim a sociedade o apreciará, e se ela não o fizer, o seu ego ficará abalado. E quando o ego fica abalado, você já não sabe onde está, você já não sabe quem você é." Texto integral: http://www.oshobrasil.com.br/texto_1.htm
  8. Atenção não estou incentivando o despertar da kundalini e nem nada relacionado simplesmente estou passando o conhecimento adiante: Swāmi Santaram Saraswatī Recentemente, um grande número de livros e revistas têm sido publicados a respeito de investigações sobre a realidade da kuṇḍalinī. Infelizmente, muito do que está sendo escrito mostra apenas um conhecimento muito infantil, preliminar e parcial do processo de despertar real. Em muitos textos, o prāṇotthana ou liberação da força prânica no corpo tem sido confundido com o despertar real da kuṇḍalinī. Prāṇotthana é o primeiro acontecimento na evolução individual e é esta liberação de energia que desencadeia o despertar real da kuṇḍalinī. Sem prāṇotthana a kuṇḍalinī não é despertada. Há duas maneiras pelas quais prāṇotthana pode ocorrer. A primeira é através da prática regular de āsana, prāṇāyāma, concentração e técnicas de meditação. Através destas práticas, o prāṇa é gradualmente liberado no organismo, iniciando o processo preliminar de purificação dos órgãos, glândulas, sistema nervoso, cérebro e nāḍīs. A purificação completa só vem com o despertar da kuṇḍalinī em sua subida para o cérebro. A segunda maneira em que prāṇotthana ocorre é por śaktipāta, o despertar da energia efetuado por um guru. O śaktipāta não desperta diretamente a kuṇḍalinī, só libera o prāṇa do discípulo. No entanto, é este prāṇa em movimento que desperta a kuṇḍalinī. O tempo que leva para isso ocorrer depende das impurezas físicas e mentais do discípulo, bem como sobre a sua atitude para com o guru que lhe conferiu o śaktipāta e para este novo processo de trabalho em si. Se o prāṇotthana ocorre por esforços individuais «tapaḥ» ou pela ativação do próprio prāṇa por um guru, o fato é que este não é o despertar da kuṇḍalinī como muitas pessoas estão dizendo. A confusão surgiu porque, talvez, o processo e efeito que o prāṇotthana tem sobre o corpo e a mente do indivíduo é um pouco semelhante ao início do despertar da kuṇḍalinī. Alguns livros afirmam que essa energia – a kuṇḍalinī – despertou e subiu ao cérebro, imediatamente ou após algumas tentativas, em muitos indivíduos. No entanto, essas pessoas continuam com suas vidas normais, além de uma melhora na saúde e clareza mental. Isso mostra que não era a kuṇḍalinī que subiu ao cérebro, mas a força prânica ou prāṇotthana. Esta força segue os mesmos caminhos como o faz a kuṇḍalinī. Ela inicia-se no mūlādhāra e sobe pela coluna, purificando os cakras parcialmente, mas não completamente, até que atinja o cérebro. Esta força prânica, portanto, torna mais fácil o processo de purificação pela kuṇḍalinī, que acontecerá em um momento posterior. Na medida em que a força prânica os purifica, cria movimentos automáticos no corpo, āsanas espontâneos, prāṇāyāmas, visões de luzes etc., uma vez que encontra bloqueios psicológicos e fisiológicos. Uma vez que o prāṇotthana cessou seu trabalho inicial de purificação, o sistema normalmente se estabiliza por um tempo antes de começar o trabalho real com a kuṇḍalinī. Depois de um tempo a kuṇḍalinī desperta. Com o despertar da kuṇḍalinī, os movimentos espontâneos, mudrās, bandhas, prāṇāyāmas, geração de uma grande quantidade de calor, as visões psíquicas etc. começam a ocorrer. Mas estes são de natureza mais intensa e mais profunda do que aqueles causados pelo prāṇotthana. É agora que a meditação espontânea ocorre e não antes. É agora que a purificação verdadeira ocorre e o estado de consciência do indivíduo muda radicalmente. Um estado superior de consciência amanhece automaticamente no indivíduo e seu comportamento, as relações com o seu ambiente, a compreensão das coisas etc. muda completamente. Ele definitivamente parece ser uma personalidade diferente. Poderosas mudanças ocorrem em todos os campos de sua fisiologia e psicologia. Automaticamente, o homem começa a se tornar mais sutil e espiritual ou, por outro lado, começa a se comportar como um neurótico. Se ele ainda tem muitos bloqueios – não ter se purificado pela prática de āsanas, prāṇāyāmas, mudrās, bandhas, concentração, karma-yoga etc. – o despertar pode causar insanidade temporária. Tais pessoas podem passar algum tempo no manicômio. Esses casos extremos ocorrem quando os indivíduos inexperientes tentam despertar a kuṇḍalinī através de métodos não científicos, sem qualquer preparação. No entanto, quando devidamente iniciado e guiado por um guru experiente, o despertar da kuṇḍalinī é um renascimento espiritual para o aspirante. No entanto, tudo não termina aqui. Despertar a kuṇḍalinī em si não é uma coisa difícil, o que é importante é a ascensão da energia através da passagem suṣumṇā e isso não é fácil, realmente não é. O despertar pode ser efetuado por qualquer guru ou por seus próprios esforços no Yoga. Mas o que há de errado então? A subida através da suṣumṇā está entupida com saṃskāras e impurezas físicas e psíquicas. Estes bloqueios são os obstáculos que a própria kuṇḍalinī terá de transpassar e queimar. Este processo irá afetar o aspirante de muitas maneiras, causando grande transformação física, visões psíquicas, experiências, doenças estranhas, inconsciência etc., tudo isso dependendo das impurezas que ele tem sobre os diferentes níveis de seu ser. Mas estas são apenas coisas transitórias, que vão embora da maneira que vieram, deixando uma consciência purificada. Verdadeiramente, esta é a energia da evolução, sem a qual o homem vai permanecer ordinário, com suas faculdades latentes e adormecidas permanentemente. Uma vez que você colocar o pé nesse caminho, nunca mais vai querer voltar. Tradução livre de Fernando Liguori. http://drashtayoga.blogspot.com.br/2014/05/pranotthana-ou-kundalini.html
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