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  1. Bom dia à todos. Depois do meu primeiro relato sobre projeção que tive na adolescência e você pode ver aqui: Vou seguir uma ordem cronológica e aqui fica minha segunda contribuição, creio que valerá a pena somente umas 7 ou 8. Desta forma reduzo o aproveitamento para aquilo que teve algum significado. Bem, pulando alguns anos agora estamos na década de 80, eu já estava com 20/22 anos; ainda morava na casa antiga da minha mãe no bairro da Saúde em SAMPA. Nunca mais encontrei os caras que brigaram comigo, citados no primeiro relato. Depois daquela experiência passei a ler muito sobre esoterismo, e visto várias coisas. Muita bobagem e alguma pouca coisa que prestasse. Me especializei em Tarô, cheguei até a ler Tarô pra mulherada. Ainda nada consistente sobre EFC. Eu havia passado anos na igreja evangélica (do nascimento até os 15 anos); igreja Batista. Depois passei pelo Catolicismo, Umbanda e o Candomblé e ainda um ano inteiro na Cultura Racional. No fim dos anos 70 eu me vestia de branco e ia para a Praça da República distribuir panfletos da Cultura Racional. Cheguei a pensar em fazer malas e ir morar em Belford Roxo no Rio de Janeiro para acompanhar o Racional Superior na Terra, que era identificado como Manoel Jacinto Coelho. Essa era a mesma seita que Tim Maia havia se dedicado, mas eu só soube isso depois de estar lá; apesar de ser fã do Tim Maia. Com a ajuda da minha mãe, caí na real e desisti da empreitada, mesmo depois de ler os 20 livros de doutrinação que a Cultura Racional tinha. Em suma: Nada tinha despertado nada. Então eu não posso dizer que era dominado por alguma crença. Os Evangélicos ganhavam em influência devido aos anos de prática - mesmo sendo na infância isso coloca influências no subconsciente que podem ser difíceis de superar. Isso dá a dimensão de como era difícil para mim aceitar algo não padrão, ou dito na Bíblia - eu já havia lido a Bíblia inteira talvez umas 2 vezes. Tanto que a Umbanda e o Candomblé não marcaram presença porque eu não conseguia encaixar os Espíritos dentro do dogmatismo da religião Cristã. A Cultura Racional não marcou presença, porque nunca citou em seus livros a palavra Deus ou sequer Cristo Jesus. Ok, nesse clima; eu dormia no meu quarto e naturalmente acordei uma madrugada, engraçado que eu mesmo me dei conta de que tinha acordado e já estava em pé no quarto. Nem pensei muito naquilo, apesar de considerar engraçado; pois que o natural era acordar na cama e ficar em pé depois. Como de hábito fui em direção do interruptor de luz do quarto. Era mero hábito porque eu via tudo. No começo eu achava que tinha "remela" nos olhos, cheguei a passar as mãos nos olhos para tirar a "remela" e diminuir o embaçado que experimentava; mas via tudo. Com perfeição depois de um tempinho. Era como se houvesse uma vela acessa no quarto, ao redor de mim. Mas era uma vela grande. Bem, segui o plano - mesmo vendo tudo - de acender a luz; como eu disse por força de hábito. Fazia isso sempre, mesmo ao ir ao banheiro. Olhei para o guarda-roupas enquanto acendia a luz e por alguma razão eu não acertava o interruptor. Decidi olhar para o que estava fazendo. Para meu espanto, minha mão entrava no interruptor e dentro da parede. Pensei: Caraca, que m.... é essa? Tentei várias vezes acender a luz e a minha mão entrava na parede. Enfiei a mão fundo e não pegava nada. Naquele momento eu não tinha percepção nenhuma da parede. Considerei o quão absurdo era aquilo, que coisa estranha! Ouvi um barulho atrás de mim e me virei pela primeira vez. Foi aí que vi meu corpo estirado na cama, roncando. O barulho que tinha me chego aos ouvidos era do ronco. Coloquei as mãos no lado do corpo como uma "chaleira" dupla e me perguntei: Que m.... é essa? Não pode ser! Estava a uns dois metros do corpo e o contemplava inteiramente na cama, fixo. Fiquei contrariado e bobo, como geralmente acontece com as coisas que não sabemos que não sabemos. Essa é uma pegadinha boa. Quando sabemos o que não sabemos, é fácil. Vamos ao "Google" e perguntamos. ::))) Agora, quando não sabemos o que não sabemos... Bem, o que devemos perguntar, pois que nem temos noção de que desconhecíamos aquilo. Nesse clima, fiquei meio tonto, por um milésimos de segundo. Fechei os olhos e quando os abri de novo estava na cama, do mesmo jeito, na mesma posição que eu tinha me visto fora do corpo. Sentei. Fiquei sentado um pouco. Pensando. Não sabia se culpava a Cultura Racional, o Candomblé, a Umbanda, o Esoterismo ou quem. O certo era que aquilo não era de Deus. Decidi não contar nada para ninguém; de novo um reflexo de achar que iam me internar, com camisa de força e tudo mais; ou mesmo por outra, por achar que iam acreditar que o demônio me dominava aos poucos. Melhor esquecer isso, melhor deixar pra lá. Talvez voltar a ler a Bíblia. Talvez orar. Bem, preciso parar de ter essas coisas. Quero ser um cara normal. Assim eu caminhei lendo mais e lendo mais e mais. Duro, mas quem não nasceu pra ser "normal", não será nunca!!! :)))))) Não consegui deixar o assunto pra lá. Passei - agora - a perguntar o que eu não sabia: O quê é isso de se ver fora do corpo? E aí chegarei no meu terceiro relato que considero importante dos 8 que penso em fazer. Mas antes eu queria te convidar a considerar como as crenças religiosas podem nos prender anos, décadas evitando considerarmos conceitos novos. Por outro lado, considere também: Será que isso tinha fruto? Será que se não fosse minha educação religiosa eu daria a importância para esse assunto? Será que a religião prejudicou ou ajudou? Bem, hoje eu considero que não existe desperdício no universo. Se temos ou vivemos algo, é porque necessitávamos daquilo. Uma coisa sempre permite o encadeamento de outra nas vidas das pessoas. É como que cada coisa fosse uma pitada de um tempero. Tem um tempo em que o "ponto" chegou. Aí é só deixar cozinhar. Pessoas diferentes tem temperos diferentes, "pontos" diferentes. Há para o caso de alguém querer saber: aos 20 ou 22 eu era tão canalha como aos 15 ou 16. Não prestava nem pra ir comprar o pão de manhã. Não houve nenhuma conversão, entrega, nenhuma luz desceu sobre minha cabeça, não houve nenhuma descoberta ou qualquer coisa que o valha, para eu ter tido essa experiência. Tinha muita dificuldade de separar o que era moral do que o que não era. Na verdade nem sabia eu se era imoral ou amoral... uma lesma podre.... talvez. Até o próximo relato pessoal; tá pessoal :))))). Ernani. Editado posteriormente. Outra coisa legal de considerarmos é como uma pessoa que acabou de morrer e nunca se preocupou em "SABER" nada da vida fora da realidade física encara a nova vida, ou verdadeira vida. Veja, eu fiquei perplexo. Como uma besta olhando pra mim mesmo. Formando uma "chaleira" dupla na cintura e olhando para meu corpo, falando palavrões e impropérios. Como deve ser difícil para uma pessoa assim, morrer e "viver" a sua morte; ou "viver" sua nova vida. Bem, só por isso já vale a pena sairmos do corpo, eu pelo menos acho importantíssimo termos essa educação agora, para não darmos trabalho aos "outros" depois.
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