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Será que Mentores podem se utilizar de equipamentos semelhantes a armas, para descarregar energia em um espírito, fazendo-o mudar de frequência na marra??
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Minha rememoração começa com eu andando na calçada rumo a minha casa. Assim que percebi que que estava lúcido, me espantei com meu próprio nível de consciência no momento. Foi a projeção em que eu senti maior lucidez até hoje! Pensava com incrível clareza e compreendia coisas que agora não consigo explicar em palavras. Consegui entender inclusive que eu vinha de uma experiência, talvez de assistência, com os Mentores. Daí talvez o alto nível de compreensão no momento. Assim que cheguei em frente a minha casa, me debrucei sobre o muro e fiquei observando a paisagem. Estava na real time. Calculei que eram por volta das 7:00/7:30. Observava a rua á minha frente. O clima estava lindo, raios de sol amarelados iluminavam toda a rua. Passavam crianças com mochilas indo para a escola e adultos indo para o trabalho. A velocidade e profundidade de pensamento eram tantas que o tempo parecia passar mais devagar. Observei alguns desencarnados passando na calçada também, inclusiva uma lançou uma indução sexual em minha direção, o que não surtiu nenhum efeito. Após ficar alguns minutos observando esse contexto, comecei a entrar em profunda meditação no fato de estar tão lúcido e como essa experiência era tão rara para um encarnado. A compreensão de tudo era altíssima. Foi um sentimento bastante forte de ciência das coisas. Nisso, observo saírem de dentro de casa duas moças que identifiquei como amparadoras, pois já as vi em outras projeções. Elas eram altas, uma tinha cabelos compridos e a outra, acima dos ombros, eram pretas, utilizavam roupas brancas semelhante a de enfermeiras terrestres e senti que estavam prestando algum tipo de assistência a alguém de minha casa. Quando elas se aproximaram de mim, senti um amor imenso, desses que sentimos por nossas mães. Começamos a conversar sobre assuntos que infelizmente não consigo me recordar mais (talvez pelo forte sentimento que me passaram), e no fim dessa conversa fiz uma última pergunta a elas que foi mais ou menos assim: - Voces poderiam me contar alguma coisa sobre mim, que eu, de dentro do corpo, nunca teria a capacidade de descobrir sozinho? Elas deram um leve sorriso e simplesmente disseram: - Às vezes, "ELES" te levam lá para cima... Quando elas falaram essa palavra "Eles", imediatamente me veio um flash de lembrança de um sonho lúcido que tive a bastante tempo em que eu estava na atmosfera caindo de costas e quando eu cheguei ao chão, estava no meio da rua em frente de casa e então olhei para cima e avistei acima de mim algo de grandes proporções, todo iluminado, e em formato circular. As mentoras perceberam que essa revelação havia feito surgir em mim milhares de perguntas, e fizeram um curioso movimento como se estivessem me empurrando e realmente eu fui puxado para trás e acabei entrando no quarto e em seguida, no corpo. Acordei bastante intrigado, e ainda sentindo uma leve sensação de consciência expandida. Afinal de contas, quem eram "ELES"? Ao meu ver, devido ao que já vivi, creio serem seres extraterrenos. Deixem suas opiniões, Obrigado por lerem! (Fiquei um pouco receoso de postar esse relato pois sei da ceticidade acerca de extraterrestres e projeção astral, eu mesmo sou um cético rsrsrs)
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Ontem foi a noite mais longa da minha vida, porque simplesmente o que relatarei aqui me pareceu durar dias. Fui iniciada em Reiki grau 2, domingo passado. Foi uma semana de novas descobertas e de certa forma mudanças. Aplico Reiki no meu filho todos dias, porque ele tem hipotireoidismo e está muito difícil regular. Geralmente envio Reiki para alguma pessoa à distância. Até o Reiki grau 1, não tinha notado os mentores, mesmo pedindo a presença deles. Essa semana senti minhas mãos esquentarem várias vezes durante o dia, e meus pés também. São sinaléticas da energia inteligente do Reiki. Ainda essa semana, aplicando em meu filho senti um fluxo muito grande de energia entrando em seu chackra da cora e no laríngeo. Sempre escolhemos uma música relaxante para o momento. Ele costuma adormecer. Quinta-feira, não amanheci muito bem, acho que sofri algum ataque espiritual a noite, por causa de alguns sintomas que conheço. Nesse mesmo dia senti minha imunidade cair. E uma sensação de recolhimento me abateu. Uma vontade de não ver gente, mas infelizmente por conta das obrigações do trabalho não temos a opção de permanecermos mais quietos. Tentei aplicar o Reiki no meu filho a noite, mas quase não senti nada. Na sexta não apliquei, mas ontem cedo sofri um novo ataque espiritual. Então passei o dia lendo sobre o Reiki, mais precisamente lendo o livro da Diane Stein. Lendo, relendo. É um livro que não consigo ler direto. Ainda nem terminei de ler, porque ele me deixa pensativa, como se estivesse vivenciando e vendo o que ela descreve. A noite tentei aplicar o Reiki no meu filho, ele pareceu inquieto e me disse: mãe não quero, me deixa quieto e aplica amanhã. Eu fiquei um pouco impaciente porque também não estava sentindo nada, e ainda com sintomas de resfriado. Senti uma presença negativa no ambiente, pois sou médium, clariaudiente e sensitiva. Desenhei os símbolos do Reiki no ar, fechei os chackras do meu filho. E me veio uma imagem de alguém batendo no meu filho. Fechei os olhos e pedi para que o mentor do Reiki que me acompanha (todos recebemos um quando somos iniciados), que me ajudasse, pois não sabia o que fazer. E que precisava muito vê-lo, saber o nome dele, como deveria proceder com o Reiki, como ajudar na cura, enfim tantas perguntas cheias de ansiedade. De olhos fechados e sentada na cama, meu filho do meu lado brincando com blocos de montar, comecei a aplicar o auto Reiki. Quando coloquei a mão no meu chackra cardíaco senti dor, tristeza sem motivos. De olhos fechados vi uma luz pequena e vi um senhor asiático, já bem idoso segurando um cajado, era um monge. Ele começou a falar comigo: Eu sou seu mestre, seu mentor do Reiki designado para acompanha-la de agora em diante. Vou ensinar a vc, e estarei com vc nos processos de cura, se esforce para aprender, se esforce mais, estude mais, medite mais, controle seu ego, sua ansiedade. O Reiki não é um remédio que se toma e ocorre uma cura instantânea. Há processos e processos. Perguntei qual era o nome dele: Liam, ou Lee An, ou Lyan, não sei como escrever. Perguntei, o senhor é chinês? Tibetano. Pensei, não pode ser...estou imaginando coisas. Ele sorriu e começou a desenhar o símbolo shoku rei no ar. Quando ele fez isso, percebi que realmente estava vendo alguém, porque minha visão se intensificou. Não posso descrever como distingui isso. Mas quando vc pensa em algo, quando imagina é sua mente quem cria. No caso não imaginei, não fiz força para pensar. Mas me falta palavras para explicar as diferenças. Porque Liam estava em outra dimensão, e eu o via de longe e mesmo assim o ouvia de perto. Abri os olhos abismada. Peguei o livro, meu filho disse, quero desenhar os símbolos, deixa eu aplicar em vc mãe... Eu disse não pode, vc é ainda pequeno, mas mamãe vai te iniciar no Reiki um dia, e vc será um excelente canal de cura, espere com paciência. rss Sei que fui dormir era meia noite. Por volta de uma da manhã, fui acordada pela entidade doente. Ele estava agachado do lado da minha cama. Seu corpo enegrecido, cheio de rachaduras por onde parecia escapar algum tipo de substância, e sem roupa. Ele ficou assustado em perceber que o vi, correu e atravessou a parede do meu quarto que dá para a garagem. Adormeci novamente, chateada por ver a entidade. Me sentindo invadida e impotente. Três e 20 da manhã acordo novamente, pensei...Acordando na hora morta? Levantei completamente desperta e descansada. Fui ao banheiro, tomei um copo de água. Pensei na entidade, senti medo, angústia. E um até quando...? Saiu espontaneamente. Comecei a pedir, por favor se alguém me ouve me ensine, o que eu devo fazer? Ouvi baixo, limpe-se, faça auto Reiki, está pesada, triste, e desanimada. Comecei a limpeza desenhando em pensamento no escuro os símbolos do reiki que brilhavam na minha frente a medida que ia traçando. E fui falando vários hon sha ze sho nem. Quando minhas mãos encostaram nas virilhas saíram várias esferas de luz da minha mão em direção ao chackra básico, meus pés ficaram quentes. Um rapaz baixo, de jeans e camiseta, óculos de grau, barba rala e cabelo curto apareceu do meu lado. Me disse, eu sou fulano (não me lembro o nome), sou técnico em mediunidade. Ri e vi que estava um pouco fora do corpo. Técnico em mediunidade? Sim, sou especialista em aparelhos mediúnicos... Aparelhos? Vc não está pondo aparelhos em mim, né? Não, eu não disse isso. Estou dizendo que sou especialista em médiuns. Acalme-se logo vc irá entender o porquê. Ele todo sério e eu dando risada pois achei engraçado o jeito dele. Não sei quanto tempo se passou. Mas de repente uma luz dourada brilhou no meu quarto, como se fossem pequenas estrelas piscando no ambiente, achei linda a luz. De repente, uma mulher, com um vestido de um tecido que nunca vi na Terra, apareceu do meu lado, sorrindo. Ela era tão alta, jovem, cabelos castanhos longos e ondulados. Uma luz azulada envolvia. Era linda, como uma fada. Eu sou Alice, sua mentora, meu propósito em sua vida é te ensinar a ser alegre. Sou eu quem te acompanha em suas viagens pelo astral, estava esperando o dia em que vc quisesse me ver e saber quem sou eu. Vc queria me ver, aqui estou. Levante-se. Ela abriu os braços e mais luz dourada veio. Levantei em astral, meu corpo permaneceu totalmente consciente. Ela me disse, voe, vc precisa sentir alegria, divirta-se um pouco no céu, alegria menina, alegria, vc é reikiana, não pode permanecer triste. Comecei a voar, o som do vento nos meus ouvidos e enxerguei o cordão de prata. Toquei ele com as mãos, parecia um cabo de aço. Mas me atrapalhei com o cordão e voltei para o quarto. Ela continuou a falar comigo. Essas entidades obsessoras tem um propósito na vida de alguém que é obssediado. Só que tudo tem fim. Vc não precisa ter medo, precisa ajudá-lo, mande Reiki, mande os símbolos, explique com paciência que o lugar dele não é aqui, e que ele não será punido, será recebido e tratado. Fale com ele, fale agora. Eu desenhei os símbolos e comecei a mandar pra ele. Faça isso várias vezes. Sinceramente, não me mantive tão lúcida. E comecei a correr, corria muito, muito rápido por uma estrada rural. Cheguei num local e vi um homem todo queimado. Perguntei o que aconteceu? Ele se queimou com óleo quente e não consegue sair dessa situação. Mandei os símbolos no homem queimado. Acordei por volta de 10 horas, mas parecia que havia se passado dias e dias... Infelizmente, não me lembro de todas as palavras de Alice, pois ela conversou comigo por muito tempo, o mais importante penso que consegui captar, principalmente seu rosto. Eu a reconheci, mas não me lembrava dela. O obsessor não me disse nada. Passei o dia pensando em como relatar isso, resolvi detalhar e não julgar nada do que vi. Prestei muita atenção ao que senti. O contato com os mentores é algo tão familiar, que quando eles aparecem a sensação que te dá é que estiveram o tempo todo ali e vc não via. O Reiki está transformando minha vida, se antes só via entidades doentes, hoje tenho certeza que existe pessoas do outro lado de lá que trabalham pelo bem da humanidade, não estamos sós.
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