Estou criando um novo tópico para abordar esse assunto que considero realmente importante para todo espiritualista. Em um outro tópico a nossa amiga Cíntia postou as seguintes dúvidas:
Foram postadas respostas no próprio tópico:
Mas eu gostaria de expandir o tema aqui e por isso, vou repetir a minha resposta frisando pontos que considero chave:
Entretanto, essa regra funciona tanto quando utilizada para o bem quanto para o mal (obviamente que neste segundo caso, isso há de ter consequências karmicas negativas).
Certa vez, quando eu ainda frequentava o Candomblé, eu estava conversando com o exu do meu pai de santo (que estava incorporado) e mais um grupo de pessoas sobre alguns acontecimentos que tínhamos notícia e ele disse assim:
Ao mencionar a palavra reza ele não estava se referindo simplesmente a repetir uma fórmula mas a saber aplicar a vontade e intenção de forma firme e inquebrantável à um conjunto de idéias encadeadas com o conteúdo emocional adequado de forma a criar uma repercussão energética capaz de reverberar em sintonia com o objeto alvo com a finalidade de atingir algum objetivo.
Para concluir o raciocínio, vou colocar aqui um capítulo do livro "Projeções da Consciência" do Waldo Vieira que exemplifica o uso negativo dessa capacidade que todos possuímos mas é possível também encontrar em vários livros (notadamente os da literatura espírita como muitos do André Luiz) que possuem exemplos de usos positivos e mais éticos deste mesmo princípio:
Fonte: "Projeções da Consciência - Diário de experiências fora do corpo físico" do Waldo Vieira, páginas 62 a 65