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Aprendendo sobre outras dimensões


Daniel_amorc

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12/5/12 – Aprendendo sobre outras dimensões

Em torno das 9h da manhã senti por bastante tempo, uma vibração e som de energia diferente do que estou acostumado, por todo o meu corpo. (Catalepsia.)

Enquanto sentia essa energia eu estava em um sonho, e tentava entender o que estava acontecendo por meio das coisas que via no sonho, até que finalmente tomei consciência, e ainda durante o sonho passei a sentir meu corpo, então o sonho desapareceu e me encontrei no escuro, em estado de catalepsia, mas a qualidade da energia permanecia a mesma. Não sei explicar como era, mas os padrões que ela seguia e os sons que criava, eram diferentes do habitual.

De qualquer forma, percebi que estava em catalepsia, e quando finalmente tentei sair, consegui apenas exteriorizar as duas pernas, erguendo-as, vi elas claramente, mas logo comecei voltar aos poucos, gradualmente comecei a ouvir o som da chuva, até me sentir totalmente “no corpo”.

“Sonhar em catalepsia”, sempre seguindo mais ou menos esse mesmo padrão, acontece com muita frequência.

Tentei dormir normalmente e nisso entrei novamente em catalepsia, conseguindo sair dessa vez.

A saída foi como o habitual: sentei ao lado da cama, levantei sem enxergar nada, me guiei até a porta, me agarrei na maçaneta, abri a porta e saí do quarto. Durante esse percurso costumo ir sempre jogando energia na testa com a mão, assim até sair do quarto já estou enxergando pelo menos um pouco.

Acho que dessa vez pude entender um pouquinho melhor como podemos andar através das diferentes dimensões do astral.

Após sair do meu quarto, identifiquei elementos da minha casa, e outros que não pertencem a minha casa. Saí pela porta da cozinha e parei um pouco para observar a varanda. Ali eu vi a porta que existe na minha casa, e também vi uma outra passagem.

Abri a porta correspondente a que existe no físico e olhei para fora: era igual o físico e também estava chovendo.

Segui o caminho diferente do que existia no físico, e naquele mesmo espaço onde antes eu havia visto o mesmo lugar que existe no físico, dessa vez havia um lugar diferente.

Cada caminho é uma passagem para diferentes dimensões, concluí.

Provavelmente por estarmos encarnados, temos essa habilidade de mudar de dimensões muito facilitada.

(Arrisco palpitar aqui uma possível explicação: estando conectados ao corpo físico temos acesso a uma fonte muito grande de energia, como já se sabe, assim podemos usar essa energia para mudar nossa freqüência facilmente. Sendo este um processo dos organismos sutis de caráter bastante involuntário, mas provavelmente nada impede que se aprenda aos poucos a controlá-lo voluntariamente.)

Obs. Não sei se a projeciologia aborda esses detalhes, de qualquer forma nunca li explicações desses pequenos detalhes.

Seguindo aquele caminho novo que aparecera, cheguei a uma porta que dava acesso a rua. Lá fora chovia como no físico.

Observei por um tempo o ambiente e tive certeza de que era totalmente diferente de qualquer coisa que existe no físico naquela região. Aparentava uma cidade rica e de visual moderno. O que ocupava o maior espaço da minha vista era um grande supermercado, e mais próximo de mim, do outro lado da rua havia uma praça.

Desejei abordar qualquer entidade e fazer uma pergunta que tenho em mente, sobre o “astral” ou “mundo espiritual”.

Encarei a chuva astral e corri até a praça onde sentei em um banco ao lado de um homem. (A essa altura a chuva não parecia incomodar nenhum pouco.)

Tive a intuição de que aquela entidade, ou seja; aquele homem, seria sincero e responderia minha pergunta sem fazer piadas.

-Que lugar é esse? – Perguntei exprimindo toda minha ânsia em entender em detalhes “o que é” e “como funciona” o mundo espiritual e suas várias dimensões.

Compreendendo a profundidade da questão ele me respondeu:

-Fui erudito, e decidi que não tinha tempo para essas coisas.*

Entendi perfeitamente o que ele quis dizer, agradeci e voltei com pressa antes que ele falasse muito mais coisas, pois eu sabia que já seria difícil lembrar em detalhes tudo o que já havia visto até aí.

Voltei para dentro de casa e entrei em outra porta que não havia no físico, entrando em uma cozinha de uma casa antiga. Tinha balcões de barro, assim como o fogão a lenha e tudo estava muito limpo e organizado. Não me lembrei de nada daquilo, mas senti algo muito forte relacionado aquele lugar. Procurei não deixar essa emoção tomar conta, pois percebi na hora que seria apenas um emocionalismo que não me ajudaria a compreender coisas nem me faria despertar memórias, como ensina o Waldo Vieira.

Fui seguindo pela casa e encontrei um homem. Perguntei seu nome, deixando transparecer minha intenção de trazer informações verificáveis e aprender sobre os outros planos.

Não entendi o sobrenome na primeira vez que ele falou. Perguntei outra vez e ele me disse um nome diferente. Mais um palhaço astral.

*É interessante a quantidade de informações que se pode passar de uma pessoa pra outra em astral, enquanto falamos poucas palavras transmitimos muito mais do que isso. É inevitável transmitir naturalmente suas intenções e é fácil entender e ser entendido, porque além das palavras parece que num instante transmitimos mentalmente idéias completas, explicadas em detalhes.

Quando ele me respondeu:

-Fui erudito, e decidi que não tinha tempo para essas coisas.

Entendi perfeitamente que em vida, ele tinha sido uma pessoa muito culta e inteligente (erudito), tinha tido muita curiosidade sobre a existência além do físico, mas dedicado ao seu trabalho e objetivos em vida, decidiu que não investiria seu tempo nesses assuntos.

Sendo assim, ele não sabia me explicar muita coisa sobre aquele lugar em que nos encontrávamos, sob uma perspectiva de quem está encarnado, para que eu pudesse assimilar.

Isso foi bastante esclarecedor pra mim, por isso saí meio apressado. Ele queria falar mais coisas, mas eu sabia que seriam só coisas do tipo “conversa jogada fora”, por isso agradeci transmitindo gratidão e fazendo sinal de positivo, porque se ele falasse muito mais confundiria tudo e seria difícil lembrar, preocupação essa que também deixei transparecer quando me despedi.

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