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A luz, Toninho, a luz


Carluz Sol Silva

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Olá, partículas.

Esta noite estive com uma amiga em uma casa rústica. Estávamos no meio de um corredor entre uma pequena área externa e os acesso ao interior da casa. Parecia uma casa dessas antigas mas bem planejada. Ao nos encontrarmos, o fato de estarmos fora do corpo não parecia ser importante, pois havia dois homens, conhecidos dela, parentes na terra, eu acho em uma briga feia. Acho que um era o pai outro seu tio. Aflita, pouco consciente, ela demonstrava preocupação com o pai. Ele apareceu furioso. Me encarou desconfiado. Reagi com medo, não sei, estava agora me valendo de condicionamentos sociais e pessoais da terra. Quis ser polido, baixei a vibração, e ao falar com ele, me tornei vítima de sua fúria. Não sei como, mas ele plasmou um lata de coca-cola e mandou para cima de mim. Devia ser sua energia de luta e fuga (vermelha). A lata parou antes de me atingir e ficou amassada, pois eu me defendi do golpe. Essa descrição de imagens encobre na verdade o conflito de energias que estava ocorrendo. Não a vi depois, acho que por um tempo, consegui conversar com o que achei ser seu pai.

Às 01 e 51 da manhã de hoje, voltei desta V.A. Me chateei pois queria estar lá para continuara conversar com ela. faz muito tempo que não a vejo. Paciência. Relaxei os meridianos. EV de novo e saí. Agora o cenário astral tem dois desencarnados conhecidos. Um, o Toninho, amigo meu. Sempre o encontro fora do corpo, mas dessa vez falamos rápido. Ao me ver em uma rua, exclamou: "Você sabe."Não tive muito tempo para pensar sobre aquilo. Estava consciente da situação dele. Apenas vibrei de volta:"A luz, Toninho. A luz...". Repeti como se um mantra fosse. Insisti. Seu olhar mudou. Seu corpo, antes o de um desencarnado comum no mundo astral (sem luz), agora ganhava um certo brilho claro ao redor muito sutil. No topo da cabeça, porém, passei a observar um espécie de laço prateado saindo, se desembaralhando. Continuei o mantra, mas percebi que ao passo que ele percebia a mudança, insistia em não mudar. Como se quisesse ainda ficar, e, isso é vontade da criatura. Ainda que, enfim,...O raio de luz parou de sair de sua cabeça, me senti lançado para longe dele como se tivesse levado um coice magnético. Despertei. Senti pela primeira vez chakras abertos no peito dos pés. Tentei sair de novo, mas o máximo que consegui foi ouvir um amparador me intuindo a ir para o estudo dominical do evangelho perto de casa.

Valeu a pena. Depois de um uma falação um pouco chata, mudei a vibração para as crianças desencarnadas que ali estavam em busca de alento. Tomei um sermão suave da mocinha que insistia para que eu mudasse meu estado de crítica aguda e arrogância para o de benevolência e amor ao próximo.

"Paciência, Carluz, paciência." Cada um tem seu tempo. O que prevalece além do discurso é a intenção. Boas intenções geram boas emoções, energias muito aproveitadas em ambientes em que se fala de Deus."

Tenho muito que aprender ainda.

Abs,

__/\__,

Carluz

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