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Com a ajuda de amparadores, saí pelo coronário


Carluz Sol Silva

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Olá, seres cósmicos.

Nos últimos dias tenho meditado bastante. Ontem, passei o dia quieto, buscando observar meus pensamentos e sentimentos, e, na medida que me sentia carente e só, buscava contato com o meu ser interior. Para tornar o diálogo mais audível, comecei a chamar pela mãe divina. Pedi a ela que me acompanhasse e suprisse minhas carências emocionais. Aos poucos, fui sentindo a tal voz de fundo, do self, se manifestar. Com doces palavras e com muita suavidade, a tal voz me asserenava aos poucos. À tarde, na minha tela mental, no meio do trabalho, pulou a imagem de um monge. Ele tinha uma roupa meio alaranjada. Senti o coronário todo ficar sensível, e não ofereci resistência. Ele me acompanhou por horas. Me fez enetender que entrou em sintonia comigo quando invoquei a presença da mãe divina.

Em casa, à noite, lembrei dele e da doce voz que me acompanhava à tarde. Relaxei o corpo. Fiz um breve EV. Estava deitado de barriga para cima. Após cerca de uma hora, insistindo que iria sair consciente, senti uma certa tensão, uma vontade de virar o corpo e dormir de lado.

Resisti. O tal monge me intuiu a conversar com o meu corpo (?). Passei a dizer ao meu corpo que iria sair, mas voltaria. Senti que era como conversar com uma criança que tem medo de ficar sozinha. Aos poucos, comecei uma espécie de hipnose do meu próprio corpo.

Aos poucos senti a tal tensão, que nos leva a virar o corpo quando estamos fazendo EV, enfraquecer e uma sensação de relaxamento começou a fluir de dentro do corpo para fora, como se fosse uma energia emocional sendo liberada. Agora estava completamente relaxado e a energia que antes me incomodava, agora funcionava como uma espécie de campo magnético em forma de bola em torno do meu corpo. Apareceram alguns pensamentos perdidos, mas eles não tinham força e desapareciam rapidamente.

Me concentrei em sair, somente, sem forçar, apenas acreditei. Senti, finalmente, uma sensação de estar sendo esticado para cima, sendo puxado para cima, para o alto. Ao mesmo tempo, senti uma espécie de liberação de energias das pernas, como se elas tivessem um nó sendo desfeito. Me mantive consciente o tempo todo. Agora, me sentindo como um foguete sendo lançado no espaço, mecanicamente, resolvi assumir o controle e saltei, caindo na varanda do segundo andar da minha casa.

Toquei na madeira que segura o telhado, tentando me manter ali. Evitei pensar no corpo. E aos poucos, me sentindo mais estável, comecei a pensar em andar e observar. Fui lançado a um outro cenário, quase instantaneamente, acho que volitei, não sei. Ao chegar lá vi um grupo de mulheres em uma espécie de igreja no meio da rua. Acho que fui atraído para lá. Olhei para uma delas e pedi que não parasse de rezar pois a energia dali estava me ajudando com a projeção, mas, lembrei do corpo e, já era,voltei.

Agora no corpo, sentia uma forte pressão intracraniana. Uma espécie de magnetismo dinâmico pressionava a minha cabeça como se fosse uma bolha de energia querendo sair.

Tentei relaxar, repeti partes do processo que havia feito, mas, simplesmente, apaguei...

Acho que o corpo da gente tem vida própria, aliás, acho que tem várias personalidades....

Abraços hipnóticos,

__/\__,

Carluz

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