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Como aumentar o transe se o corpo ganha autonomia?


Guest

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Amigos ao entrar em transe durante o relaxamento meu corpo ganha vida própria e se move sozinho (coisa esquisita rs) percebo que ele se move para a posição decúbito dorsal e a minha boca se abre muito e sozinha, percebo isso durante o transe, como vou aumentar o nível do transe com meu corpo ganhando autonomia e se movendo sozinho? Esta madrugada fiquei com receio pois porque que estas coisas malucas acontecem  comigo e não acontecem com outras pessoas?

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Amigo Sandro antes demais nada teria como você disponibilizar um e-mail particular pra consultoria astral? rs amigo percebo meu corpo ganhando autonomia e se movendo sozinho e isso tira minha concentração  "acho a maior loucura" esta noite quando despertar na madrugada eu já vou ficar em decúbito dorsal antes de tentar entrar em transe. Ainda é difícil pra mim aceitar esta verdade, que nosso corpo pode viver sem nosso comando e que ele é apenas um veiculo de manifestação. :( 

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Lendo sua postagem me surgiu outra dúvida.

Como funciona o sonambulismo na visão espiritualista?

Será que o corpo continua obedecendo os comandos da consciência?

Será que a consciência fica meio presa ao corpo e por isso acaba levando ele junto?

Vou googlar o assunto agora mesmo. :D

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Pois é, mas não sei quase nada sobre isso também. Há um papo sobre o "elemental do corpo", que seria um tipo de inteligência primitiva, mas que controla nosso corpo, quase como se fôssemos espiritos incorporados num médium que é meio infantilóide. Por isso em situações de estresse, medo, violência, podemos agir de formas "estranhas".

Lembro que uma vez fui levar uma barra de ferro de 60cm num serralheiro, para ele soldar arroelas nas pontas. Lá pelas tantas, quando ele terminou, eu fui pegar a barra para olher mais de perto. Ele soldou nas pontas, peguei pelo meio, com medo de estar muiot quente, mas....estava muiot quente.

Só notei que ouvi um grito, todos me olharam. Ou seja, antes que eu percebesse o que estava ocorrendo minha boca abriu e gritou, ahahaahaha. O ferro estava ainda tão quente que aquele recartilho da barra ficou gravada na pele dso dedos:

recartilhas.jpg

Ali eu pensei:

 

É...o corpo "tem outro dentro", ehehhe. Vai saber o que ele faz quando toma um tiro, ou uma facada. Ao mesmo tempo, nos dá certa segurança, porque o bichinho pensa muito mais rápido e é bem mais esperto que esse nosso eu racional, eheeh:

 

 

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Agora....para pirar um pouco sobre o tal "elemental do corpo", aqui tem um pedacinho de um relato maior, sobre eventos espirituais da vida de Krishnamurti, que consta da sua biografia Vida e Morte de Krishnamurti- Mary Lutyens

 

......................................

O Sr. Warrington também escreveu um relato da experiência, afirmando a veracidade dos outros dois. Cópias dos três relatos foram enviadas para a Srta. Dodge e para Lady Emily, solicitando que a última pedisse para alguma pessoa de confiança fazer algumas cópias, uma vez que eram estritamente confidenciais. Ela escolheu Rajagopal, que tinha aprendido datilografia, para a tarefa.


Após uma quinzena tranqüila, durante a qual Krishna continuou a meditar todos os dias ao entardecer sob o pé de aroeira, os estados estranhos, semiconscientes, recomeçaram no dia 3 de setembro, mas dessa vez ocorriam regularmente das 18:30 às 20:30 ou 21:00 horas, depois da meditação, e eram acompanhados por dores na coluna que se transformaram, depois de alguns dias, em verdadeira agonia. Nitya anotava diariamente a condição de Krishna e, posteriormente, reuniu tudo numa longa narrativa e enviou à Sra. Besant e a Leadbeater. O ‘ego’ de Krishna, como Nitya o chamava, recolhia-se, deixando o corpo encarregado do ‘elemental físico’  que suportava a dor de modo que Krishna de nada se recordava quando ‘voltava’. As descrições da tortura física que o corpo sofreu noite após noite nos três meses seguintes são penosas. Nitya e o Sr. Warrington, que ficava lá o tempo todo, não acreditavam que tal dor fosse normal. O ‘elemental físico’ tomava Rosalind por sua falecida mãe, que vinha ao chalé todas as noites enquanto ocorria o que ficou conhecido como ‘o processo’.

Às vezes, Krishna tinha a sensação de estar queimando; tinha ímpetos, então, de correr e jogar-se num rio e precisava ser impedido à força, pois podia desmaiar onde quer que estivesse. Geralmente ficava deitado, na penumbra, em uma esteira no chão para não cair da cama. Não suportava muita luz. Nitya comentou que era o mesmo que ver um homem sendo queimado vivo até morrer.

A dor, que afetava diferentes partes do corpo, vinha em longos espasmos. Quando havia um pouco de alívio, Krishna conversava com certos seres invisíveis ou com um ser que, aparentemente, vinha todas as noites ‘para conduzir as operações’. Krishna referia-se a eles apenas como ‘ele’ ou ‘eles*. Evidentemente lhe estavam sendo dadas indicações do que iria acontecer, pois se ouvia ele dizer coisas como ‘Vai ser duro esta noite? Tudo bem, não me importo’.

À medida que a dor intensificava-se, ele soluçava, contorcia-se e dava gritos terríveis e, às vezes, chorava alto para desabafar. O ‘elemental físico’ soluçava: ‘Por favor, por favor, não posso’; era então interrompido e ouvia-se a voz de Krishna dizer: ‘Está tudo bem. Não tinha a intenção de fazer isso, por favor, continue’, ou ‘Estou pronto agora, vamos em frente’.


As vinte e uma horas, após o trabalho noturno em seu corpo, sentava-se com os demais e bebia leite (ele nunca jantava naquelas noites), e eles lhe contavam o que tinha acontecido. Ouvia como se eles estivessem falando de um estranho, e seu interesse naquilo que estava acontecendo era tão grande quanto o deles; tudo era novo para ele uma vez que sua memória nada retinha. 

Em uma noite muito difícil, ele falou entre gemidos: ‘Ah, mãe, por que deixou que isso me acontecesse?’ Suplicou por alguns minutos de descanso, e os outros o ouviram falar com sua mãe ou com ‘Eles’ aos quais ele dizia com bastante convicção: ‘Sim, é claro! Posso agüentar muito mais, não se importem com o corpo, não consigo fazê-lo parar de choramingar’, e outras vezes ‘Eles’ diziam alguma coisa para ele e todos ‘riam com vontade’. Certa vez ouvi o ‘elemental físico’ chamar: ‘Por favor, Krishna volte’. Se Krishna voltasse, ‘o processo’ seria interrompido. Parecia que uma certa quantidade de trabalho no corpo precisava ser realizada todas as noites e se houvesse uma interrupção no meio, ele seria feito no final.

p.68

................................................

(provavelmente foi a esse tipo de evento que o Waldo Vieira se referia, na sua miopia de querer explicar tudo que acontece usando apenas o corpus teórico do espiritismo, que é a base dele, quando dizia que o Krishnamurti era assediado, eheh)

 

 

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  • 1 month later...

Não não. De fato o texto do Bruce tem relação com isso, porém há um detalhe que diferencia a abordagem do Bruce, disso que estamos falando, que é a questão que quando um dos corpos fica ativo, falta energia para o outro. Então segudo oque o Bruce relata, e eu também já detectei isso durante projeções, quando seu coro físico começa a se mexer ou acordar, voce perde energia lá onde está projetado, pode ficar sem forçla para ficar em pé, cai no chão, ou então as pernas ficam pesadas de repente (porque ovcê esta´mexendo as pernas no físico, por algum motivo. Isso sugere que  só pode ter uma das cópias desperta, oque bate, em termos, com a experiência.

Mas não explica também os casos estranho como esse do Roger, ou mesmo um caos meu, em que eu estava projetado na sala, e consegui fazer meu corpo na cama sentar e pegar o gravador, liberar a trava, e esperar eu, prorjetado, ditar para ele o que eu queira que ele repetisse para o gravador.

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1 hora atrás, sandrofabres disse:

Não não. De fato o texto do Bruce tem relação com isso, porém há um detalhe que diferencia a abordagem do Bruce, disso que estamos falando, que é a questão que quando um dos corpos fica ativo, falta energia para o outro. Então segudo oque o Bruce relata, e eu também já detectei isso durante projeções, quando seu coro físico começa a se mexer ou acordar, voce perde energia lá onde está projetado, pode ficar sem forçla para ficar em pé, cai no chão, ou então as pernas ficam pesadas de repente (porque ovcê esta´mexendo as pernas no físico, por algum motivo. Isso sugere que  só pode ter uma das cópias desperta, oque bate, em termos, com a experiência.

Mas não explica também os casos estranho como esse do Roger, ou mesmo um caos meu, em que eu estava projetado na sala, e consegui fazer meu corpo na cama sentar e pegar o gravador, liberar a trava, e esperar eu, prorjetado, ditar para ele o que eu queira que ele repetisse para o gravador.

Caraca, isso de ativar o "controle remoto" do corpo é legal!!... Foi intensional?

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Sim, foi. Eu estava projetado, aparentemnte sem lucidez, trabalhando no meu trabalho físico mesmo. Cursioso foi que lembro de ver a noite lá fora, pelas janelas, ehehehh.

Então ao chegar em casa de volta, com a lucidez ainda meia boca, peguei a chave e o levar na fechadura, vi que estava com a chave errada, mas pensei "ah, estou em astral mesmo, é mais fácil plasmar a certa do que procurá-la ( :shock: ) Então plasmei a chave certa e abri a porta. Se a lucidez estivesse 100% eu teria atravessado a porta, uqe é uma regra geral que estou sempre fazendo projetado.

Ao entrar em casa vi um homem estranho, identifique-o como um "velho nazista", era careca e usava um tapa olho. A lucidez ativou copletamente, pensei em pergtunar seu nome, para depois procurar na wikipedia e ver se achava aquele nome entre os nazistas da história. Mas sabia que na hora d votlar para o  corpo e me mover para pegar o gravador, poderia haver distorção na memória. Eu lembrava por exemplo de ter pensado uma coisa e dito outra, em alguns casos como esse.

Então tive a idéia do controle remoto. Ali ainda na frnete do velho, na sala de estar, consegui acordar o corpo e faze-lo sentar na cama e pegar o gavador, e ficar de prontidão esperando meu comando.

Então me aproximei do velho e perguntei seu nome. Ele falou, mas obviamente, por ser um nome alemão, era meio confuso. Pedi para ele repeitr ((enquno isso meu corpo estava na cama, com  o gravador parado perto da boca só esperando  o sinal para apertar o botão e gravar..

Então o velho repetiu o nome, e eu falei o nome o mais identico possível, procurando fazer o corpo físico repetir isso com exatidão.

Mas nesse momento, talvez pela preocupação com a exatidão...quando o corpo físico abriu a boca e falou  primeira sílaba, perdi o contato com a parte astral, já era eu li pronunciando o nome..só que aí foi só a primeira sílaba, perdi a conexão, e não pude pegar o resto do nome.....droga!

 

Mas não pensem que o corpo se movia como um robô sem vida, era eu ali, nos dois casos. Eu nrrei do ponto de vista do eu proejtado.

Do ponto de vista do corpo, eu estava apagado, então acordei sabendo que minha parte projetada estava ali na sala ao lado e que eu tinha "a missão" de tentar captar o que ela falaria para mim. Lembro que ainda pensei "tenho que me mexer devagar, para não romper a conexão", peguei p gravador e fiquei esperando "ele" fazer a pergunta e trnasmitir para mim.

Eu conseguia ver a cena dos dois, com a mente, e só esperva um sinal mais claro, a pronuncai correta do nome. Mas quando veio forte, perdi o contato com ele.

....

Portanto, não era um corpo vazio, cada um estava consciente do outro, e os odis eram "eu".

É isso que eu acho muito maluco, ehheeh

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