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Pentagramas flamejantes OU Relato fugindo da gaviões da fiel


Cristaldo

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Boa tarde galera !

Eu aparentemente tenho uma incrível técnica pra sair de lugares desconhecidos em projeção, problema é que eu nunca me lembro dela ou ela não funciona rsrs.
Sem palhaçada, vamos ao relato...

Que se dá quando eu estava a princípio SONHANDO que estava correndo de uma galera meio violenta. O lugar parecia esses corredores grandes que tem embaixo das escadas dos grandes estádios de futebol, mas no meu sonho o teto era ainda mais alto, sabe-se lá por que, talvez impressão minha. E eu corria com mais uma meia-duzia de pessoas desse grupo maior (bem maior rs incontável), lembro que num dado momento uns 5 caras desse grupo pegou alguem que estava comigo, e eu parei e pensei "tem alguma coisa que posso fazer mas não to lembrando", e olhei pro meu amigo que foi pego... e nisso veio mais outros caras, que desculpem não é preconceito mas acho que tavam com camisa do Corinthians rsrs (mas essas visões de coisas pequenas/detalhes sao meio borrados em sonho, podia ser outra coisa tranquilamente). Eu sabia que podia fazer algo mas não lembrava, entao continuei correndo antes que os "valentões" me pegassem. Até que sai por uma porta (?) e me livrei da multidão que me perseguia, e estava sozinho e quando olhei pro céu veio aquele lampejo de consciência começando.

Lembrei de estar falando com a @MichelleA (por e-mail quando acordado), e ela dizer que não funcionou como ela esperava o banimento em sonho. E aí eu falei: "Já que to sonhando mesmo, vou fazer só com o pentagrama como falei pra depois relatar a ela". É, tipo, me dei conta que tava sonhando nessa hora kkk. E ainda completei "é bom que vou comprovar que ajuda a centrar a consciencia de uma vez por todas". Entao executei somente os tracados dos pentagramas em chamas, tracei o primeiro, minha consciencia já deu um salto qualitativo rs.
Tracei o segundo, minha lucidez ficou muito alta e pensei "caramba! tem um tempo que nao fico tao lúcido assim!". Mas o desenho do pentagrama nao apareceu.
Fui traçando o terceiro, e o quarto que realmente sairam em chamas, e lembrei do texto do "Ritual Menor do Pentagrama":

"A minha frente RAPHAEL, Atrás de mim GABRIEL, A minha direita MICHAEL, A minha esquerda AURIEL, Pois ao meu redor flamejam os Pentagramas".

Eu chego a conclusão que a funcionalidade desses rituais acaba sendo absorvida pela execução paulatina que fazemos dele. E frequentemente em astral, depois de acostumado, basta realmente desenha o pentagrama pra obter todos os efeitos do ritual. Que no fim, vão muito além de meros banimentos, e evocação de energias, são chaves pra colocar-se no centro do seu próprio universo, consciente do seu lugar em amplo sentido. Como disse Crowley: "Aqueles que pensam ser este ritual apenas um meio de invocar e banir espíritos são indignos de possuí-lo. Se compreendido adequadamente é a Medicina dos Metais e a Pedra do Sábio.". Ou seja, o RmP também é um segredo alquímico.

Depois disso, eu paro um minuto pra refletir sobre o meu estado de lucidez, lembrando de conversas no físico, de textos, e ainda assim plenamente consciente de que estou num sonho provavelmente numa região do baixo astral fugindo de consciencias que perseguiam outras pelo puro ódio do diferente, incompreensão.
Passado esse minuto de reflexão eu digo "ok, agora vamos pra uma regiao mais legal". Mas eu sentindo o ar pesado já conclui que voar nao ia rolar nem pensar, me ocorreu de plasmar asas... mas acho que nao tava muito confiante disso... pensei "vou fazer isso que sempre funciona!" e fechei os olhos e mentalizei mexer o corpo, despertei !
Um falso despertar, rolando na cama. Rolando na cama.

--- MEMÓRIA PERDIDA ---

Depois já estava em outro lugar, onde eu realmente estava voando e num lugar melhor. Mas também nao lembro muita coisa dessa, lembro de estar muito consciente, e conversando com outra pessoa. Mas nao tenho memória suficiente pra dizer se eu lembrava da projeção de antes, ou mesmo do falso despertar, enquanto estava nessa nova projeção.
Hehehehe, tenso ne? Na hora da coisa boa, eu perco nao consigo lembrar!
Será que a lembrança de planos superiores precisa que acordemos ainda na vibração deles ?
Eu lembrei melhor do baixo astral porque é mais compatível com a minha vibração do dia-a-dia ?
Questionamentos que ficam. Mas de todo jeito foi muito bom estar altamente consciente no baixo astral, e poder vivenciar comprovar um conhecimento mais profundo acerca do RmP.

Grande abraço amigos, espero que o relato inspire vocês a seguir nas práticas de vocês! :D

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Olha, o Robert Bruce comenta que quanto mais alto no astral você sobe, mais difícil será lembrar, a´te porque vai começar a ver coisas que a mente de vigília não entende direito, então ela tenta encaixar  em algo similar, e acaba ficando um monte de absurdos. Por esse motivo ele recomenda estimular os chackras mais baixos , como o do umbigo, e não os mais altos, como frontal e coroa, que gerariam  projeções em zonas mais altas. Não vejo ninguém citar isso aliás, mas me parece que o cordão de prata é gerado pelo chackra dominante NO MOMENTO, porque das únicas vezes que o senti, eu estava projetado em zonas bem pesadas, e senti el apenas n reencaixa, como se saísse do cóccix. Em projeçoes mais terra-terra nunca senti o  cordão de prata, mas há quem relate o relate na nuca, outros na parte de tras da lombar ( chacrka umbilical, pelas costas).

Já o pentagrama, só usei uma vez, também não o vi no ar, mas só deu tempo de traçar o V invertido e todo mundo  que estava no ambiente, parecia um shopping center cheio, saiu correndo...

Fiquei parado ali no local vazio só pensando:

- Mas gente...era só um pentagraminha de teste uai! Só um testezinho de nada... :-(

Me senti meio "agressor sem motivo", como se eu tivesse puxado da mala, sem querer,  uma metralhadora  dentro de um avião, sei lá, ehehehe.

Então apareceu um homem alto, ao estilo do Rui Barbosa, mas careca,  atrás de mim e disse "a maioria fica preso nisso aí"(dando a entender que ficavam presos iludidos pelos trnaseuntes astrais)....acordei, mas acelerei o EV e levantei do corpo de novo, e ele estava ali ainda,  fez sinal para eu segui-lo, entrarmos num auditório, onde ele ia começar uma aula, eu me se sentei ali e...acordei, kkk

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Assim eu honestamente nao me recordo de ter visto o tal do cordão de prata. Mas já senti tração ao voltar, não bem tração já que essa envolve corda... e sim um efeito meio de um turbilhão me puxando pro corpo.

Eu resolvi tentar dessa forma por conta de um texto que vi da Meral (Phyllis Seckler) entitulado Ameaças do Plano Astral, mais especificamente por conta dessa citação a seguir: "Além disso, quando for abordado por espíritos ou forças hostis, você deveria testar os espíritos. Se você apenas traçar um pentagrama, ou uma cruz se isso parecer mais natural para você, e exigir o nome do espírito, você perceberá que isso é de grande ajuda. Geralmente os espíritos hostis dissolverão diante de um pentagrama e da pureza de sua aspiração. Todos os espíritos têm que obedecer, uma vez que você é completo e eles não são. Todos os espíritos, não importa qual, não importa o quão assustador, são seres parciais."

A senhora em questão nasceu no início do século passado, então a idéia dominante era que a maioria dos "bixinhos" que a gente encontra no astral são seres não-humanos. Sejam elementais aritificais, naturais, anjos, demonios, genios, seres qliphoticos... E nao espíritos humanos, como é a visão mais estabelecida hoje, principalmente nas derivações espíritas, acredito eu que porque o mesmo deriva do cristianismo, então não considera muito essas outras entidades pelo que conheço.

Mas até então, eu também nunca pedi o RG das entidades como ela sugere... rsrs.. então, as criaturas que encontrei (nao estou incluindo aqui evocações, somente projeções e encontros involuntários) eu nao saberia dizer parte de que "reino" elas fazem. É algo a se investigar.

Sobre a questão dos chackras eu faço apenas alinhamento diário, e uma espécie de "EV", além de outros exercícios, mas nao privilegio nenhum chackra em específico (por ação direta ao menos).

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É, a visão dela é meio padrão de ocultistas, porque a base deles ã o judaísmo mesmo, que diz que tem um abismo que separa mortos dos vivos, ainda que ela mesma conte que  Saul tenha procurado uma feiticeira para evocar Samuel, ehehehe. O Donald Tyson também vê dessa forma, no Soul Flight. E quanto ao s chacrkas, pois é, o Bruce tambem recomenda trabalho sobre todos, acho que ele so comenta isso porque sabe que tem sempre aquele pessoa que  decide estomular só um, por prguila ou porque acha que dará mais efeito...entao comentou essas difernças. Eu notei justamente que no caso de projrçoes induzidas por EV, um dos chackras fica mais ativo em algum momento, e é ele que atua como motor de arranque do EV. Para as projeçoes que me interessam eu suponho que deveria estimular apenas o chackra basico. O problema é que isso gera um "efeito colateral" que acaba distraindo o cara dos objetivos " sutis",  kkkkk

 

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Livro comprado !!!
Fiquei fã do Tyson pelos comentários no livro aos livros do Agrippa, ele chega a um nível de "chatisse" (no sentido de querer dizer de onde veio cada virgula) que eu acho que vou demorar uns 40 anos pra desenvolver ainda kkkk. E pelo índice e pelos reviews esse livro parece ser muito bom também.

Quanto a ativação do básico pra projeção... olha isso faz todo o sentido lógico analisando. Mas tem que se testar né. O "sombra" desse cakra aí pesado mesmo kkk. As urgências, e as justificativas dele pra ser impulsivo a tudo.

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Hehehe!

Eh, da última vez em que me projetei tentei testar o pentagrama em um grupo de pessoas, mas cmg não deu certo. As pessoas ficaram me olhando cm se fosse maluca e se espalharam, rsrs. Mas eu não me concentrei, apenas fui em direção ao grupo e tracei o pentagrama pra ver se acontecia alguma coisa, rs. À única coisa boa foi melhorar um pouco a lucidez na hora (a concentração tbm). 

Vou esperar me projetar novamente pra fazer o pentagrama e vamos ver no que dá.

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Olá amigos, li esse tópico ontem e fiquei pensando nesse assunto do pentagrama, então durante o sono acabei me lembrando de usá-lo. Não sei se foi projeção ou sonho, mas eu estava em um ambiente que parecia um grande estacionamento de uma universidade. Lá estava bem carregado e altas confusões rolando, gente discutindo, gente dando tiro não sei em que... Resolvi fazer um pentagrama no ar com o dedo, no que comecei saiu todo mundo rapidinho, esvaziando rapidamente o ambiente. Acontece que nem todos saíram! Uma entidade ficou por ali e veio pra cima de mim, segurou apertado minhas duas mãos e ficou me encarando com uma cara meio demoníaca (não tinha aspecto de demônio, mas aquele olhar meio vermelho e sorriso mal intencionado). Não senti medo e entrei no jogo, e fiquei firme, encarando ele de volta e invocando Krishna mentalmente, ficamos naquela guerra de olhares por um tempo e ele foi fraquejando, de forma que consegui me soltar. Olhei para um parede e avistei a foto de um santo hindu, peguei a foto e mostrei para o cara, então a foto grudou no corpo dele e ele caiu no chão e começou a se contorcer, e seu corpo foi diminuindo, diminuindo até que se tornou um lindo bebê! Já não se via nele aquele aspecto maldoso, era fofinho e sorridente! O bebê tinha adornos indianos pelo corpo, como os que vemos nas fotos do menino Krishna, e no papel da foto que tinha colado nele apareceu escrito "Nascerei pela primeira vez como um bebê hindu". Depois disso acordei, e foi bem marcante essa experiência. Abraços a todos!

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  • 2 months later...

Dois meses e meio depois....

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"Re-recomendo" muito o livro que o Sandro Fabres recomendou a mim. A primeira coisa que é MUITO legal nesse livro é que ele não te impõe uma ordem de leitura, ele é dividido em um parte  história, e outra parte prática. Isso dialoga muito com a minha rebeldia pueril hahaha !
Mas se você diferente de mim é uma pessoa mentalmente sadia, e segue o índice das coisas... A ordem é obviamente cronológica na parte histórica, indo da visão Xamânica, (mudando de aeon) pra visão que eu vou chamar de Pagã, (mudando de aeon) pra reinterpretação de fenômenos envolvendo a visão cristã, e finalmente na visão do INICIO do presente aeon, com a teosofia, espiritualismo, golden dawn, e experimentos de visão remota da CIA e abducções por UFO. Tudo sendo re-interpretado como fenômeno de viagem da alma (soul flight), onde ele inteligentemente coloca o scrying e outros tipos de visão remota. A parte história é muito, muito INTERESSANTE ! Especialmente para não ficar só preso na visão científica e pseudo-científica, ou espiritualista de hoje. :D

Mas o que me fez demorar a ler (e tomar nota! rs) mesmo foi a parte prática, pois fala sobre dois temas importantes no ocultismo, que eu preciso sempre estar aprendendo e reaprendendo, que é justamente onde a viagem astral é tão importante pra nós desse caminho. Os "portais" astrais, pathworking, e scrying. Tem notas muito legais especialmente dicas sobre o que usar no espelho (para scrying). E a parte de pathworking, eu ainda surrupiei fazendo uma tradução pra acrescentar num material sobre o assunto que eu tenho.

Ainda na parte prática, o livro debate a questão ritualística envolvendo a projeção astral, como forma de proteção tanto do corpo astral durante a viagem, quanto da sua psiquê ao voltar... essa ultima parte é muito pouco debatida pelos espiritualistas (ou sou eu que to por fora? rs), isso talvez deve ser levado mais em consideração, porque é muito comum ver o ocultista dizer que o mundo astral é ilusória... mas alguns espiritualistas tratam a projeção como se fosse um salto para o mundo real, e considerar isso tem efeitos psicológicos as vezes negativos.

Dispersões minhas a parte, é ótima leitura, me fez rever alguns conceitos. Ahh ! Sem falar que o Tyson é um cara altamente metódico, então acho que tem umas 300 notas de pé de página no livro com referências, não sei a vocês mas isso me passa segurança (o fato de que o autor leu pra caramba pra poder escrever!).

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Olá!. Boa Tarde a Todos.

1 hora atrás, Cristaldo disse:

Dois meses e meio depois....

"Re-recomendo" muito o livro que o Sandro Fabres recomendou a mim. A primeira coisa que é MUITO legal nesse livro é que ele não te impõe uma ordem de leitura, ele é dividido em um parte  história, e outra parte prática. Isso dialoga muito com a minha rebeldia pueril hahaha !
 

Sabe me informar se existe versão, desse Livro, em português?.
Grato pela atenção.

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  • 1 month later...
Em 09/07/2016 at 16:00, sandrofabres disse:

Já o pentagrama, só usei uma vez, também não o vi no ar, mas só deu tempo de traçar o V invertido e todo mundo  que estava no ambiente, parecia um shopping center cheio, saiu correndo...

Fiquei parado ali no local vazio só pensando:

- Mas gente...era só um pentagraminha de teste uai! Só um testezinho de nada... :-(

Me senti meio "agressor sem motivo", como se eu tivesse puxado da mala, sem querer,  uma metralhadora  dentro de um avião, sei lá, ehehehe.

Então apareceu um homem alto, ao estilo do Rui Barbosa, mas careca,  atrás de mim e disse "a maioria fica preso nisso aí"(dando a entender que ficavam presos iludidos pelos trnaseuntes astrais)....acordei, mas acelerei o EV e levantei do corpo de novo, e ele estava ali ainda,  fez sinal para eu segui-lo, entrarmos num auditório, onde ele ia começar uma aula, eu me se sentei ali e...acordei, kkk

Semana passada, não sei porque, testei isso de novo:

Tinha mais umas duas pessoas no lugar onde fui parar ( uma rua). Então resolvi , não sei porque traçar um pentagrama no ar, e no último traço, a pessoa que estava me olhando  esticou o braço para mim e forçou meu braço a baixar quando eu estava ainda terminando o traço horizontal, me impedindo de completar o traçado. Me aproximei e perguntei então porque isso os afetava, e ele disse, dando de ombros com pouco caso "Não sei, é algo na nossa natureza". Continuamos andando por ali, e conversando sobre o local, mas não lembro dos detalhe,s não era nada importante mesmo

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