Cint Souza Posted February 3, 2017 Report Share Posted February 3, 2017 Tentei fazer uma pesquisa sobre egrégoro mental no Google, mas só encontrei respostas vagas. Gostaria de entender melhor sobre esse assunto. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted February 3, 2017 Report Share Posted February 3, 2017 Bah, olha, eu acho que é isso mesmo, algo vago. É mais um CONCEITO, me parece. Mas pelo que entendo funciona assim: se você olhar para sua vida notará que você e seus amigos de longa data, quando se reúnem, se comportam de uma determinada maneira. A mesma coisa com família, as vezes a pessoa ja tem la seus 30 anos, mad toda vez que visita os tios e primos com quem brincou na infancia meio que volta a pensar/ sentir daquela maneira. Também todo mundo em geral ja sabe que o novato no grupo ( estagiário, nova namorada após divórcio ou viuvez) sofre um tipo de estranhamento pelos membros do grupo, ate que ele seja absrovido/ integrado por ele . Quando é absorvido, passa a reagir de forma similar aos outros do grupp, e também influencia o grupo com sua sparticularidades. Se nao conseguir ser absorvido, tende a sofrer.um tipo de expulsão / rejeição por todos, cada pessoa daquele grupo tende a torcer o nariz para o novato, apenas as desculpas é que irao variar. Isso acontece porque cada grupo humano tem uma caracterisitica própria, que chamamos de " alma grupo". A alma grupo "homem+mulher + seus filhos" é diferente da alma "grupo sogro+sogra+ um dos filhos". Por isso o.melhor é um grupo não dar palpite no outro. Seres humanos "trabalhando" em grupo, com suas mentes e emoções, é o que cria a tal egrégora. Quando se trata de grupos espirituais, ha rotinas de trabalho grupal cuja principal finalidade é fortalecer o grupo como unidade. Isso gera uma espécie "alma grupo", que seria a tal egregora, que de manifesta em cada membro, e que "fiscaliza" elementos estranhos que se apresentem, e ajuda a protegê-los de ameças, como um novo membro que na verdade seja um espião, porque ele sera detectado pelas suas intençoes.Mas essa alma grupo, que é a egrégora, é afetada pelo nível de seus membros, de modo que se vários deles começarem a agir mal, essa egrégora, ao invés de causar a rejeição dos membros degenerados pode acabar ela.própria se contaminando, e então passar a exercer pressão mental degenaritiva nos membros que ainda não cederam a isso, e assim, ao invés de proteger o grupo, termina por empurrar todos nível abaixo. Nesse ppnto surge a necessidade de um líder reformador, para fader uns expurgos e corrigir os rumos, ou esse grupo pode se tornar o oposto dp que era no início. Pense, por exemplo, em partido.político, que será mais fácil: um grupo de pessoas querendo fazer uma politica nova, ética, cria um novo partido. Atrai simpatizantew com aquele mesmo ideal, e durante.uns anos a coisa progride. Mas cada membro desse grupo precisa ser radical e manter a intençoes originais sem desvios. Se, por um motivo ou outro esses membros começam a fazer "concessões", no início os primeiros serão "crucificados". Mas se as concessões começarem a virar regra, daqui a pouco a concessão pode ficar "institucionalizada", e todo novo membro que entrar sofrerá pressão para se adequar rapidamente nesse aspecto, para não bancar o joãozinho do passo certo. Então a egrégora que no início funcionava como um repositório de força para o idealismo inicial, agora passa a trabalhar ativamente para quebrar a resistência à corrupção dos novos membros que entrarem. É por isso que as vezes um grupo se reúne e forma um novo partido, porque a pressão daquela egrégora não aceita certas divergências internas, se forem muito minoritárias. E não tem a ver com quem está certo, tem a ver com o padrão da maioria. Num grupo de umbanda, por exemplo, que tenha um alto padrão ético, médiuns de moral frouxa acabarão sentindo-se oprimidos ali. Num grupo de moral frouxa, com contaros espiritais portanto não.muito salutares, o membro mais ético logo se sentirá sob risco de "contaminação" e se afastará. E isso pode ser detectado, ou melhor, plasmado como se fossem ataques. Essa rejeiçáo da egrégora pode assumir a forma ( ou ser percebida como) de um ataque psiquico, do tipo aterrorizante, cuja finalidade é botar medo mesmo, para obrigar o sujeito a se mandar do grupo. O sujeito atacado dessa forma pode concluir que o grupo é maligno, mas isso pode não ser verdade, o maligno pode ser ele , mas por ter sofrido o ataque , ele tira.conclusões apressadas sobre bem e mal. É mais algo ligado à incompatibilidade, tanto faz quem esteja certo. Por isso não é recomendável pertencer a duas ou mais ordens ao mesmo tempo, porque se nao forem todas da mesma egrégora, pode dar conflito traduzido como atauqes psiquicos: você apanha das duas, como se fosse agente duplo que triaiu as duas, ehehe. Bom, isso é o que eu entendo desse conceito, posso ter simplificado ao ponto da distorçao, ou ter confundido algo. Espero que o Cristaldo leia isto, porque acho que ele pode complementar ou corrigir algo caso eu tenha me equivocado na minha versão pop desse conceito, eheh. 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 3, 2017 Author Report Share Posted February 3, 2017 Obrigada pela explicação, agora consegui entender! Na internet, o único conceito que eu havia encontrado em fonte adequada, é o que segue resumidamente abaixo, extraído do livro "As Forças do Bem", psicografado por Diamantino Coelho Fernandes. Mas, como esse não é o tema específico do livro, a explicaçã que ele traz sobre egrégora é muito vaga: EGRÉGORO MENTAL: Forma astral gerada por uma coletividade. A respeito das cadeias invisíveis e da formação do ser coletivo a que o ocultismo chama egrégoro, diz G. Pharneg: “O pensamento, a vontade, o desejo são forças tão reais, mais talvez, do que a dinamite ou a eletricidade. Debaixo da sua influência, a matéria astral, que é tão plástica, faz-se compacta e toma forma.(...)". No livro, o autor espiritual dá a seguinte informação sobre um egrégoro mental que estaria se formando sobre a Terra: "Vou tentar descrever o quadro que poderá ou não positivar-se. As vibrações emitidas pelo conjunto dos seres humanos são de um potencial magnético tão acentuadamente grosseiro, que sua condensação nos planos próximos à Terra vem formando uma espécie de figura sinistra, que cresce e se agiganta de século em século, mas que um dia terá de produzir efeitos altamente desastrosos sobre seus emitentes. Poderemos chamar a essa figura, com alguma propriedade, o egrégoro mental da humanidade terrena. Ora, a continuar a emissão desse tipo de vibrações, todas elas impregnadas de espessa materialidade, a figura sinistra completará rapidamente o seu ciclo ideal, e em conseqüência espalhará sobre a face do Planeta toda a maldade acumulada através das vibrações recebidas." Estou gostando muito de realizar esses estudos aqui no fórum! É bem melhor do que estudar sozinha. Todas as lacunas dos meus estudos espiritualistas estão se completando aqui! Quero agradecer de coração! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 3, 2017 Author Report Share Posted February 3, 2017 Com a sua explicação, Sandro, ficou bem melhor e bem mais fácil para eu entender!!! 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Iogui Posted February 4, 2017 Report Share Posted February 4, 2017 Olha... mais especificamente a respeito da palávra "egrégora" o Wagner Borges sustenta que muitas vezes essa palavra é mal utilizada. Ele diz que egrégora de verdade é sempre algo bom e que, se não é bom, não é egrégora. Segue um vídeo dele em que ele explica o conceito de acordo com essa visão: Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 4, 2017 Author Report Share Posted February 4, 2017 Obrigada, Iogui! O emprego indevido desse palavra me pareceu ter causa mais semântica do que conceitual, porque existem também formações coletivas de energias voltadas para mal, ainda que recebam outro nome. Apesar da delimitação etimológica dessa palavra, acredito que foi por empréstimo linguístico que algumas doutrinas passaram a usar o termo "egrégoro" para designar energias coletivas do bem ou do mal (talvez pela falta de outra palavra). Será que essas minhas inferências estão corretas? (sou uma aprendiz de pouquíssimo grau de conhecimento, rs) Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 4, 2017 Author Report Share Posted February 4, 2017 É por causa desse meu pouquíssimo grau de conhecimento sobre temas espiritualistas, que tenho feito perguntas sobre vários assuntos em alguns tópicos. E aos poucos tenho conseguido ampliar meus conhecimentos espiritualistas, graças à generosidade de pessoas como vocês, que estão me passando maravilhosos esclarecimentos aqui no fórum!! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Iogui Posted February 4, 2017 Report Share Posted February 4, 2017 Olá Cintia! O que você falou faz sentido sim mas acho que o ponto que o Wagner Borges está querendo chamar atenção é o fato de verdadeiras egrégoras serem conceitualmente e inerentemente positivas. Ou seja, se não é positivo, não é egrégora embora o termo seja utilizado também em muitas situações (na maioria) para designar algum tipo de força espiritual criada a partir da soma de energias negativas porque talvez não exista um termo específico equivalente para essa contraparte negativa ou tal termo seja menos conhecido. O fato é que a semântica implica o conceito. Dessa forma, o que posso inferir do que o Wagner Borges está dizendo é que utilizar a palavra egrégora para descrever sua contraparte negativa é um erro originado de uma confusão em relação ao conceito em si. Um erro que se popularizou. Mas sim, os conceitos são semelhantes e acho até compreensível a confusão supondo que não exista uma palavra para descrever a contraparte negativa. Alguém conhece alguma? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Iogui Posted February 4, 2017 Report Share Posted February 4, 2017 Acho que, supondo que não exista uma palavra para ser o contraponto negativo de egrégora, o pessoal da conscienciologia ficaria mais do que feliz em criar uma ou um termo. Talvez algo como: Agregopensene negativo Ou ainda: Negpensenegrupo Hahuahuahua... (Desculpem a brincadeira!... Não deu pra resistir!) 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 4, 2017 Author Report Share Posted February 4, 2017 Kkkkkk! Gostei da criatividade Iogui! Será que o termo conduta gregária está relacionado com esse conceito mais "expandido" da palavra egrégoro? Porque veja a parte inicial da explicação sobre esse termo que há no livro “A Revolução da Dialética”, de Samael Aun Weor: “Conduta gregária é a tendência que tem a máquina humana de estar misturada com as outras sem distinção e sem controle de espécie algum. Vejamos o que se faz quando se está em grupo ou entre a multidão. Estou seguro de que bem poucas pessoas se atreveriam a sair na rua e jogar pedras contra alguém. No entanto, em grupo o fazem. No entanto, em grupo o fazem. Alguém pode infiltrar-se numa manifestação pública e ficar exaltado por causa do entusiasmo. Terminará jogando pedras junto com a multidão ainda que depois venha a se perguntar por que o fez. O ser humano comporta-se de forma diferente quando em grupo e faz coisas que nunca faria sozinho. A que se deve isso? Deve-se às impressões negativas às quais abriu as portas. Assim, termina fazendo o que jamais faria sozinho." Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Iogui Posted February 4, 2017 Report Share Posted February 4, 2017 1 hora atrás, Cintia Fly disse: Kkkkkk! Gostei da criatividade Iogui! Será que o termo conduta gregária está relacionado com esse conceito mais "expandido" da palavra egrégoro? Porque veja a parte inicial da explicação sobre esse termo que há no livro “A Revolução da Dialética”, de Samael Aun Weor: “Conduta gregária é a tendência que tem a máquina humana de estar misturada com as outras sem distinção e sem controle de espécie algum. Vejamos o que se faz quando se está em grupo ou entre a multidão. Estou seguro de que bem poucas pessoas se atreveriam a sair na rua e jogar pedras contra alguém. No entanto, em grupo o fazem. No entanto, em grupo o fazem. Alguém pode infiltrar-se numa manifestação pública e ficar exaltado por causa do entusiasmo. Terminará jogando pedras junto com a multidão ainda que depois venha a se perguntar por que o fez. O ser humano comporta-se de forma diferente quando em grupo e faz coisas que nunca faria sozinho. A que se deve isso? Deve-se às impressões negativas às quais abriu as portas. Assim, termina fazendo o que jamais faria sozinho." Não, Cintia, nesse caso ele está utilizando outra palavra "gregário", que possui significado próprio e distinto: https://pt.m.wiktionary.org/wiki/gregário Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 4, 2017 Author Report Share Posted February 4, 2017 Ok! Obrigada pela orientação, Iogui! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
albaman Posted February 4, 2017 Report Share Posted February 4, 2017 A meu conceito de egrégora sempre foi muito semelhante à definição que aparece na wikipédia: Citar Egrégora, ou egrégoro (do grego egrêgorein, «velar, vigiar»), é como se denomina a força espiritual criada a partir da soma de energias coletivas (mentais, emocionais) fruto da congregação de duas ou mais pessoas.[1] O termo pode também ser descrito como sendo um campo de energias extrafísicas criadas no plano astral a partir da energia emitida por um grupo de pessoas através dos seus padrões vibracionais. Energia concentrada da coletividade Segundo as doutrinas que aceitam a existência de egrégoras, elas estão presentes em todas as coletividades, sejam nas mais simples associações, ou mesmo nas assembleias religiosas. Sendo assim, todos os agrupamentos humanos possuem suas egrégoras características (empresas, clubes, igrejas, famílias, partidos etc.), nas quais as energias dos indivíduos se unem e formam uma entidade autônoma e mais poderosa. A egrégora é capaz de realizar no mundo visível e palpável as suas aspirações transmitidas ao mundo invisível pela coletividade geradora. Em miúdos, uma egrégora participa ativamente de qualquer meio, seja ele físico ou abstrato. Quando a energia é deliberadamente gerada, ela forma um padrão, ou seja, tem a tendência de se manter como está e de influenciar o meio ao seu redor. No mais, as egrégoras podem ser descritas como concentrações ou «esferas» energéticas criadas quando várias pessoas têm um mesmo objetivo comum. Trata-se de um conceito místico-filosófico com vínculos muito próximos à teoria das formas-pensamento, na qual todo pensamento e energia gerada têm existência, podendo circular livremente pelo cosmo. Pode-se exemplificar o conceito de egrégoras ao analisar um ambiente hospitalar, no qual o principal objetivo dos circunstantes é promover a cura, independentemente do êxito. Portanto, um hospital carregaria consigo uma concentração de energias que busca a cura, e esta estaria por todo canto — no chão, nas paredes, no nome —, recebendo e influenciando o pensamento coletivo e o moral de seus frequentadores (seus funcionários, pacientes e visitantes). Da mesma maneira, uma missa, um encontro de algumas ou muitas pessoas voltadas para promover um mesmo fim, seja a cura de alguém, o fim de um problema ou a superação de uma perda, teria um grande poder de formar energias positivas e, através delas, promover mudanças. Qualquer tipo de congregação é portanto a condição crucial a formação de uma egrégora, que são as muitas mentes voltadas para um único objetivo que gera tal concentração de energia. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 4, 2017 Author Report Share Posted February 4, 2017 Uau, estou aprendendo bastante, pessoal! Obrigada a todos vocês! Considerando que se trata de um livro escrito há mais ou menos meio século, o que acham deste trecho do livro "As Forças do Bem", psicografado por Diamantino Coelho Fernandes, com relação ao que ele diz sobre um possível egrégoro próximo à Terra? "Vou tentar descrever o quadro que poderá ou não positivar-se. As vibrações emitidas pelo conjunto dos seres humanos são de um potencial magnético tão acentuadamente grosseiro, que sua condensação nos planos próximos à Terra vem formando uma espécie de figura sinistra, que cresce e se agiganta de século em século, mas que um dia terá de produzir efeitos altamente desastrosos sobre seus emitentes. Poderemos chamar a essa figura, com alguma propriedade, o egrégoro mental da humanidade terrena. Ora, a continuar a emissão desse tipo de vibrações, todas elas impregnadas de espessa materialidade, a figura sinistra completará rapidamente o seu ciclo ideal, e em conseqüência espalhará sobre a face do Planeta toda a maldade acumulada através das vibrações recebidas." Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
albaman Posted February 4, 2017 Report Share Posted February 4, 2017 Pessoalmente tenho sempre algumas dúvidas em relação à credibilidade das informações provenientes do astral através de médiuns. Há muitas variáveis em jogo neste tipo de informações para que eu as aceite sem questionamento. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 4, 2017 Author Report Share Posted February 4, 2017 Sim, também costumo questionar sempre. E este fórum está me ajudando muito nisso! Alguém no fórum conhece esse médium Diamantino Coelho Fernandes, que psicografou o livro que citei acima? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
albaman Posted February 4, 2017 Report Share Posted February 4, 2017 É preciso ter em conta que os médiuns trambalham com espíritos no astral. Ora não é porque alguém morre e passa para o astral que fica mais inteligente ou mais esclarecido. Com o tempo aprende alguns truques ou a ler os registos akashicos do astral mas estes registos não são muito fiáveis pois são extremamente voláteis, como tudo no astral, e estão em constante mudança. Isto leva muitos ao engano. Os registos do plano mental são muito mais precisos mas não estão ao alcance de qualquer um. Depois temos que ter em conta que a informação muitas vezes não é direta. Aparece como intuição e depende do médium interpretá-la. Neste caso temos que ter em conta a "habilidade" do médium, a sua instrução, educação, crenças, etc pois tudo interfere na sua interpretação. isto também pode dar origem a erros. Além disso também temos que ter em consideração que o espirito pode não ser quem diz e estar simplesmente no gozo. Deixo aqui um pequeno texto extraído da obra Dark Intrusions que o Sandro teve a gentileza de partilhar noutro tópico. Citar Quando os espíritos começam a falar com homem, este precisa se precaver para que não acredite em qualquer coisa que venha deles; porque eles dizem quase qualquer coisa; coisas que são inventadas por eles, e eles mentem, porque se lhes fosse permitido relatar como é o céu, e como são as coisas nos céus, eles contariam tantas mentiras, e com certeza com um tom tão solene, que o homem se surpreenderia... Eles são extremamente inclinados à mentira: e sempre que qualquer assunto é proposto, eles pensam que o conhecem, e dão suas opiniões uma após a outra, tudo como se conhecessem o assunto profundamente ; e se o homem escuta e acredita, eles continuarão a pressioná-lo, engana-lo, e seduzi-lo de diversas maneiras- Emanuel Swedenborg, Diário Espiritual 1622. 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 4, 2017 Author Report Share Posted February 4, 2017 Gostei do texto! Obrigada! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted February 4, 2017 Report Share Posted February 4, 2017 Olha, temos também que lembrar que foi o Swedemborg quem escreveu esse trecho, e numa época em que a igreja católica dominava, e a bílblia sempre condenou contato com espírito,s exatamente porque é arriscado esse tipo de relaçao, ja que se trata de um sujeito desencarnado protegido pelo anonimato. Basta ver as redes sociais para perceber o que os humanos são capazes de dizer quando se sentem protegidos pelo anonimato, eheeh. Mas tem um texto mais moderno sobre isso, que não parece sofrer dessa hipnose bíblia anti-espíritos, mas que nem por isso chega a conclusões diferentes. É um capítulo de um livro sobre xamanismo e psicodélicos, que eu traduzi há uns 15 anos atras. DeKorne Entidades do Reino imaginário.pdf 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 4, 2017 Author Report Share Posted February 4, 2017 Muito bom! Pelo que entendi, no xamanismo também há práticas de projeção astral? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted February 4, 2017 Report Share Posted February 4, 2017 Vou deixar aqui também, anexado um capítulo de um livro da Dion Fortune (a pessoa da foto, que uso como avatar), que trata desse assunto das egrégoras, mas ela não usa essa palavra. Mas pelas descrições que ela faz, relacionando com o que eu escrevi, dá para "se achar" no texto, ehehh Dion sobre A Mente-grupo.pdf 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted February 4, 2017 Report Share Posted February 4, 2017 1 minuto atrás, Cintia Fly disse: Muito bom! Pelo que entendi, no xamanismo também há práticas de projeção astral? As "viagens" que eles tem, quando não sõ com uso de dorgas, se enquadram em projeção ou o mínimo sonho lúcido. Com uso de dorgas, já cai para sonho não lúcido mesmo, mas isso é outro assunto, a questão é sobre as características das comunicações das entidades. Neste tópico adicionei um vídeo do láercio sobre isso: http://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/17210-esclarecimento-sobre-a-questão-das-drogas/&do=findComment&comment=74915 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 4, 2017 Author Report Share Posted February 4, 2017 Textos altamente esclarecedores, adorei! Imagino que os fenômenos do chamado "egrégoro mental" (ou "mente-grupo", como foi chamado pelo texto), talvez ajudem a explicar casos de histeria coletiva. Mas isso é só uma dedução minha, não sei se está correta. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted February 4, 2017 Report Share Posted February 4, 2017 É o que ela explica ali, mas diferencia das situaçoes mais permanentes, como as geradas por religioes ou grupos de trabalho espiritual. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Cint Souza Posted February 5, 2017 Author Report Share Posted February 5, 2017 Ok! Obrigada!!! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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