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Emoção x Evolução


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Oi Galera,

Um mentor evoluído sente emoções que nem nós, humanos ? Pelas comunicações que tive com consciexes mais evoluídas , parece-me que eles já superaram os sentimentalismos , e dores humanas , e se tornaram consciências mais neutras .  Posso estar errado :P  , mas acho que a parte emocional vai se dissipando com o passar da evolução .  Ou eles vivem e sentem novas emoções mais verdadeiras e intensas que nós ainda não compreendemos - por serem capazes de vibrar no amor.  

Já ouvi várias vezes que mentores de luz já não precisam se emocionar , se sentir inspirado ao ouvir música rsrsrs pode parecer um pouquinho seco ,  mas as emoções sentidas podem se multiplicar no astral -  temos que saber ponderar . 

Valeu!

 

 

 

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Guest Honeymoon

Oie, eu não percebo falta de emoção no mentor,a menos que a sua referencia seja as emoções que se vê em novelas. Isso realmente não percebo neles. Acho que o lado emocional deles está mais equilibrado e o amor incondicional geralmente é o principal.

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As emoções deles são suaves, funcionam  mais como sensores para tomada de decisão, diferente do que acontece conosco, em que nossas emoções assumem o controle ou no mínimo interferem muito com o pensamento e até o corpo.

Pense no que você sente se estiver numa paisagem natural, muito bonita, e ver uma flor mais bonita que o comum. É um tipo de emoção, porém é diferente das emoções positivas que temos no nosso dia a dia né? Ao mesmo tempo, nessa paisagem bonita, se você ver um cobra comendo um filhote de passarinho, não é legal, mas você não vai ter uma crise de tristeza por causa disso né? São emoções nesse estilo, que ajudam a avaliar situações e tomar decisões, mas que não governam seu estado de espírito.

Nós somos praticamente "doentes emocionais", estamos num nível bem desequilibrado.

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1 minuto atrás, Caroline disse:

Oie, eu não percebo falta de emoção no mentor,a menos que a sua referencia seja as emoções que se vê em novelas. Isso realmente não percebo neles. Acho que o lado emocional deles está mais equilibrado e o amor incondicional geralmente é o principal.

Exato, não se poderia usar a palavra "frieza". Eles não são como um Spock.

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Me recordo de supostamente estar em um trabalho no astral aonde ajudava espíritos desencarnados a se libertarem de um desses chefões do umbral que são descritos na literatura espírita. Em certo momento eu estava perto de uma mentora que fazia uma espécie de reza para os espíritos escravos e eles caíam um a um. Não vou mentir e dizer que me lembro o que senti, mas eu não conseguia ficar perto dessa mentora sem chorar. A energia que ela emitia parecia fazer isso. Então, as emoções deles são bem superiores ao que consideramos emoção e com toda certeza, embora mais controlados, eles não são robóticos não. 

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2 horas atrás, Caroline disse:

Oie, eu não percebo falta de emoção no mentor,a menos que a sua referencia seja as emoções que se vê em novelas. Isso realmente não percebo neles. Acho que o lado emocional deles está mais equilibrado e o amor incondicional geralmente é o principal.

 

Gostei de todas as opiniões..  não sei gente.  Cada mentor é um mentor diferente .

Os que vi , parecem ter uma emoção bem pequena ....   mas concordo 1000% com o Sandro, "somos emocionalmente doentes"  .    

 

O lado aparentemente não emocional que eles possam não demonstrar é para não complicar trabalhos no astral , já que as sensações lá são triplicadas kkk   Tem trabalhos que precisam de uma certa frieza ....

Vou dá um exemplo, quando eu tinha 19 anos eu visitava uma casa espírita , depois do meu mentor se apresentar pela 3° vez , eu bati um papo com ele , eu dizendo que gostava dele , queria bem a ele... etc Mas o cara não deu muita bola não , ficou me cobrando atitude nas assistências.    Não gostei muito da atitude ,  mas tbm fui emocionalmente exagerado kkkkk    Já me conectei com a energia de outros mentores , e senti uma conexão mais legal , de receptividade e fraternismo .  

Não critico esses acontecimentos - aprendo com cada um , mas na minha opinião um mentor legal sabe cativar o pupilo , sem delongas emocionais .  Os pretos velhos possuem muita maestria  nesse quesito - eles são muito amorosos , fui tão bem tratado , que voltei outras vezes. 

Quase esqueci de dizer,  uma pessoa bastante emocional exagerada pode amar exageradamente como odiar também - por exemplo, se descobre um erro ruim do outro - , logo viver os extremos de um lado ou outro é bem negativo .   Já dizia o Buda : siga o caminho do meio . :P 

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40 minutos atrás, Infinite disse:

Me recordo de supostamente estar em um trabalho no astral aonde ajudava espíritos desencarnados a se libertarem de um desses chefões do umbral que são descritos na literatura espírita. Em certo momento eu estava perto de uma mentora que fazia uma espécie de reza para os espíritos escravos e eles caíam um a um. Não vou mentir e dizer que me lembro o que senti, mas eu não conseguia ficar perto dessa mentora sem chorar. A energia que ela emitia parecia fazer isso. Então, as emoções deles são bem superiores ao que consideramos emoção e com toda certeza, embora mais controlados, eles não são robóticos não. 

 

não entendi amigo ,  o que seria cair um a um.

Chorou porque ? sentiu muita emoção ? rsrs

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já me deparei com um mentor suuuper evoluído , ele trabalha de forma de silenciosa , é um cara sério ,  mas na energia dele eu não sentia frieza . Eu decidi encomendar um retrato mediúnico do espírito ,  hehe. Espírito evoluído não é fácil encontrar .   


Lembro também que o Moisés Esagui comenta que amparadores de programação existencial são " sem emoção nenhuma " , a função deles é colocar você na Terra , e retirar vc da Terra . Não se misturam com nossas emoções ..  Cada caso é um caso

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Guest Honeymoon
6 horas atrás, Ashram disse:

O lado aparentemente não emocional que eles possam não demonstrar é para não complicar trabalhos no astral , já que as sensações lá são triplicadas kkk   Tem trabalhos que precisam de uma certa frieza ....

Vou dá um exemplo, quando eu tinha 19 anos eu visitava uma casa espírita , depois do meu mentor se apresentar pela 3° vez , eu bati um papo com ele , eu dizendo que gostava dele , queria bem a ele... etc Mas o cara não deu muita bola não , ficou me cobrando atitude nas assistências.    Não gostei muito da atitude ,  mas tbm fui emocionalmente exagerado kkkkk    Já me conectei com a energia de outros mentores , e senti uma conexão mais legal , de receptividade e fraternismo .  

 

Eu acho que não está no fato em demonstrar ou não as emoções, mas sim mantê-las dentro do equilíbrio, lembrando que se um ser é "evoluído" (e eu ainda não entendo muito o que as pessoas querem dizer com isso, parece que se está querendo dizer da série A ou da série B, como o Wagner Borges comenta), ele não pertencerá a essa estratosfera e precisará estar em meditação para nos acessar, caso estejamos com alta frequência também (Laércio Fonseca é quem fala sobre isso).

E tem mais alguma coisa que eu considero nessa questão: se temos um triângulo formado de pensamentos, emoções e energias, devemos considerar que muitas vezes esses pensamentos dos mentores também são bastante controlados, assim como as emoções, e o que dirá das energias! Estaríamos vivendo uma sensação de êxtase eterno se pudéssemos acessar as energias desses seres o tempo todo.

De mentor superior a essa estratosfera, eu só posso falar da energia dos Anjos e Arcanjos prá quem eu me conecto mentalmente com mais frequência. Todos nós temos esses guias, alguns acessam mais intensamente na vida que outros, mas eles estão sempre nos sondando de perto. Eu já ancorei São Sachiel Arcanjo de Júpiter e ganhei muitos presentes materiais que eu queria há anos e anos, eu intui uma voz séria e certeira e foi tudo muito acelerado e ainda consegui bater uma foto de um Anjo no céu hehehe. Sonhei também com as palavras do dócil São Anael Arcanjo, porque eu não o via, mas sim, o sentia no meu chakra cardíaco. Personalidades diferentes sim, mas ambos muito amorosos cada um do seu jeito, temos que estudar a história deles e entender no que cada um se dispõe a nos ajudar.

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7 horas atrás, Ashram disse:

 

não entendi amigo ,  o que seria cair um a um.

Chorou porque ? sentiu muita emoção ? rsrs

Sim, Ashram, eles não sentem muita emoção, mas a gente não suporta a emonação de amor deles, para nós é como uma radiação forte, te faz chorar, se bobear, te faz explodir, mas eles seguram a onda. Mas somos nós que nos derretemos, els estão ali na boa com isso.

Nao sei se você percebeu, você disse várias vezes "cada um é cada um". Eles são diferentes entre si, mas esse traço se terem emoções MUITO mais suaves, é comum a todos, inclusive nos que você descreveu, pelo que entendi. É meio como ir ao médico, dentista, que pode ser simpático com você, cordial, mas não vai além disso. A turma que te abraça e chora junto não é mentor, é guia cego de religião, eheheh.

 

 

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Ashram, vou postar aqui um texto da Dion Fortune, sobre "iniciados e Adeptos". Ela está falando de encarnados,mas obviamente as mesmas caracterísiticas são esperadas, numa forma elevada, em quem for mais avançado e já não resida precise residir por aqui. Mas é só para você ver como não há uma separação entre encarnados e mentores, em algum momento a pessoa encarnada tem que começar a educar mente e emoções, para fazer essa transição, ou nunca irá para de andar em círculos, enredada nas consequências cármicas das decisões mal tomadas.

............................................................................................................................................................

O IDEAL DO INICIADO
Dion Fortune

(...)

Toda a educação e disciplina da Senda, em suas primeiras etapas, tendem principalmente à produção de um tipo de caráter definido. Sejam quais forem as variações da qualidade e quantidade intelectuais, por assim dizer, o tipo de caráter é sempre o mesmo.  Este é o primeiro que nos impressiona ao nos encontrarmos com aqueles a quem reconhecemos justamente como iniciados.

Estas pessoas têm uma grande simplicidade de vida e uma grande serenidade em sua conduta.  O iniciado não se perturba em meio da catástrofe nem do horror. Possui muitas das qualidades dos viajantes das terras virgens, especialmente a habilidade de ficar sempre parado e sorridente diante das circunstâncias mais inesperadas e surpreendentes. Encontra-se igualmente contente e em conforto tanto no rancho mais humilde como  no mais importante palácio.

Este equilíbrio e serenidade harmoniosos e espontâneos são o resultado inevitável da disciplina a que ele mesmo se sujeita, porque aprendeu a dominar suas emoções e aniquilar seus desejos.  É muito difícil alterar a equanimidade de uma pessoa que conquistou estas qualidades.  Ama a simplicidade, a limpeza e a quietude; porém se não pode consegui-las, encerra-se e amuralha-se numa fortaleza criada por seus próprios pensamentos, e mantém sempre sua equanimidade imperturbável.

Não é fácil esconder sua luz “sob o alqueire”, porque a preparação que recebeu deixou um selo sobre ele e os demais sentem que estão ante uma pessoa de poder, retraída e remota, embora se encontre em plena reunião social.  O verdadeiro iniciado jamais se faz notar com excentricidade. Ao contrário, evita cuidadosamente chamar a atenção do mundo e vai e vem em suas ocupações, tão desapercebido e insignificante quanto lhe seja possível. O amplo manto negro, o casquete chamejante ou a jóia misteriosa não pertencem ao verdadeiro estudante da Ciência Sagrada. Tão só o charlatão é que cuida de chamar a atenção sobre si mesmo.

O Adepto, o ser humano que alcançou o cume, está sempre sereno. Tem que ser muito sensitivo, devido ao trabalho que desenvolva; porém, com essa sensibilidade conquista também o conhecimento e a disciplina que podem controlá-la. Se não pudesse defender sua sensibilidade pelos meios apropriados, não permaneceria muito tempo na tormentosa senda do Ocultismo.  Se o ocultista é "um feixe de nervos", é porque cometeu algum erro grave no curso de seu trabalho. O estudo do Ocultismo não é mais prejudicial à saúde do que o possa ser a prática do atletismo, embora em ambos os casos as exigências e desmandos sobre a vitalidade e a fortaleza do indivíduo sejam tão grandes que qualquer debilidade latente que exista tenderá a aparecer; e se não puder ser corrigida, a vítima terá que abandonar toda idéia de treinamento.

Cremos desnecessário dizer que qualquer sistema de preparação e adestramento que produzam debilidade física e desequilíbrio mental, é errôneo e prejudicial, embora existam certos sistemas bem conhecidos que produzem estas coisas com tanta regularidade que seus adeptos as aceitam como parte da Senda.

Nossa experiência nos tem mostrado que todos os estudantes muito adiantados em Ocultismo, e especialmente aqueles que são peritos em sua prática, são pessoas de muita fortaleza física, de amplíssima cultura e que sabem fazer uso de suas mãos.  A mão desempenha uma parte importantíssima nos trabalhos ocultos, e a pessoa que pode expressar sua vontade e sua imaginação por meio dos músculos delicados de suas mãos, poderá sempre realizar as operações práticas. Todos os estudantes de Ocultismo reconhecem perfeitamente a importância dos trabalhos manuais.

A amplitude de conhecimentos sobre cultura geral que costuma ter o iniciado é surpreendente, o que provavelmente se deve a duas causas distintas.  Primeiro, que sua bem adestrada mente o dota de uma memória retentiva e de uma clareza e agilidade mental extraordinárias.  Segundo, porque o Ocultismo mesmo recebe muita luz dos mais inesperados domínios, e é necessário então possuir amplos conhecimentos para a sua plena apreensão e compreensão.

Os poderes físicos do Ocultista bem preparado são notáveis; mais que ninguém ele está em condições de exercer uma influência direta sobre muitas faculdades corporais que geralmente estão fora do alcance da vontade. 

O Adepto inspira geralmente, entre seus associados imediatos, especialmente em seus discípulos, a maior devoção e afeto; porém, em raríssimas ocasiões em que se vê obrigado a sair e pôr-se em contato com o mundo exterior, o julgam frio, remoto e retraído.  Esta espécie de isolamento é muito característico de todo ocultista. Sua atitude para com a vida é tão diferente da dos outros; suas maneiras de pensar tão estranhas das dos demais, que toda relação social se torna difícil, e assim se vê obrigado a refugiar-se no silêncio e reserva para evitar más interpretações.

Muitas pessoas se afastam do Ocultista, porque o amor não parece ser sua característica mais saliente.  A diferença entre sua atitude e a do filantropo ou pessoa afetuosa, pode ser comparada à que existe entre a pessoa que tem um cãozinho porque lhe agrada tê-lo e a aquela que o cria para melhorar a espécie.  Esta última se dispõe ao trabalho de melhorar a espécie até seu mais alto grau de perfeição, e às vezes pode parecer cruel com o animal.

(...)

Fonte: Preparação e trabalho do Iniciado. Dion Fortune. Ed. Pensamento

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9 horas atrás, Ashram disse:

 

não entendi amigo ,  o que seria cair um a um.

Eles pareciam zumbis sendo controlados. Ao fazer a reza ela meio que "quebrava" o que fazia eles ficarem daquele jeito e eles caiam. 

Citar

Chorou porque ? sentiu muita emoção ? rsrs

Não sei, creio que seja o que o Sandro falou mesmo. Eu não me recordo do que senti, mas sei que era algo muito forte porque me lembro de pensar na hora "impossível ficar perto dela sem chorar". 

Citar

Estas pessoas têm uma grande simplicidade de vida e uma grande serenidade em sua conduta.  O iniciado não se perturba em meio da catástrofe nem do horror. Possui muitas das qualidades dos viajantes das terras virgens, especialmente a habilidade de ficar sempre parado e sorridente diante das circunstâncias mais inesperadas e surpreendentes. Encontra-se igualmente contente e em conforto tanto no rancho mais humilde como  no mais importante palácio.

Difícil ser assim. Pouco tempo atrás atingi um lapso dessa inabalável serenidade, minhas emoções quase desapareceram, mas confesso que forcei para "cair" de volta para o estado de sentir emoção porque achei que não seria correto toda essa "frieza". Não sei quanto tempo iria durar, mas tratei de fazer isso logo. É difícil, pois eu sofro ao ver o estado e a ignorância das pessoas, mas também sei que é necessário controle emocional para que eu possa fazer algo de útil por elas. 

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É como um tipo de "ressonãncia". Se essa turma está emitindo amor incondicional, estão vibrando numa frequencia muito alta. Você é atingido por essa onda, capta ela pelo chackra cardíaco, me parece mas é "muita voltagem", sobrecarrega ali, e quando o NOSSO chacrka cardíaco sofre essa hiperestimulação de amor, a gente chora, ehehe.

Quando eu estava no Viver de luz, obviamente minha frequência estava muito alta. Ai uma vezeu estava falando um assunto no meu grupo, que era relacionado a São Francisco de Assim, mas eu não conseguia me aproximar do tema, eheeh. Porque quando eu pensava em dizer São Francisco de Assis, só pensava, meu corpo começava a a sentir essa onda de amor e chorava. Eu custava um pouco para me restabelecer, então tentava retomar o assunto, e novamente, quando ia chegando perto de usar o nome (ou meus colegas não conseguiam saber do que eu estava falando, e não tinha nenhum estampa ou imagem, para eu apontar sem faalr, kkkk, era uma situação meio ridícula, se não fosse uma onde a amor que parecia fazer o átomos do corpo todo quererem sair voando pela sala, cada um para um lado, eheheh).

Ate que um hora consegui forçar a saída do nome, eheheh. Mas eu não estava me sentindo emocionado por nada relativo ao assunto, parecia ser uma emoçao ligada às energias,   o que afetava o corpo físico e fazia ele chorar muito, embora eu estivesse mentalmente tranquilo observando aquilo sem entender.

Como o líder do nosso grupo é clarividente perguntei o que diabos estava ocorrendo, e como ele estava observando a parte espiritual ele viu que quando eu tentava falar no São Francisco de Assis, minha vibração subia mais, e como eu estava com os mentores ao meu lado, fechava uma conexão entre eu e eles, e eu captava eles de uma forma muito forte, por estar com a vibração perto, e aí meu sistema energético não suportava.

Por isso é estranho, porque na vida sentimos emoção por algo que vem de nós, uma reaçaõ nossa   ao amiente, nos deixamsolevar por pensamentos que geram emoções e aí gera um looping. Mas nesse caso você está lá frio, tranquilo e , como diz a Jasmuhee, recebe um choque de 10mil volts de amor, ehehe.

Por isso que nós, ainda muito imperfeitos e muiot egoístas, para enfrentar situações com obsessores ou com entidades mias pesadas, precisamos ainda de ´tecnicas, métodos, etc. Mas quem consegue emitir esse amor incondicional, PORQUE ATINGIU ESSE PATAMAR, só fiz isso e "os nego arrega" na hora, o maior vilão voa cair de joelhos chorando e chamando a mamãe, kkkk

Aliás, o Robson Pinheiro até descreve uma cena assim, no final do Senhores da Escuridão, se não me engano. Isso levanta o debate sobre a questão do Mal no mundo, porque n verdade deixam a gente se virar, mas se quisessem, passavam  o rodo nesse pessoal, sem nem machucá-los. Alguma necessidade de aprendizado existe, para todos nós, agressores e vítimas, ou não deixariam tanta maldade ocorrer, porque meios não faltam para, num estalar de dedos, derrubar todos como relata o Infinite.

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Quando eu estava no Viver de luz, obviamente minha frequência estava muito alta. Ai uma vezeu estava falando um assunto no meu grupo, que era relacionado a São Francisco de Assim, mas eu não conseguia me aproximar do tema, eheeh. Porque quando eu pensava em dizer São Francisco de Assis, só pensava, meu corpo começava a a sentir essa onda de amor e chorava. Eu custava um pouco para me restabelecer, então tentava retomar o assunto, e novamente, quando ia chegando perto de usar o nome (ou meus colegas não conseguiam saber do que eu estava falando, e não tinha nenhum estampa ou imagem, para eu apontar sem faalr, kkkk, era uma situação meio ridícula, se não fosse uma onde a amor que parecia fazer o átomos do corpo todo quererem sair voando pela sala, cada um para um lado, eheheh).

Difícil hein kkk

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Aliás, o Robson Pinheiro até descreve uma cena assim, no final do Senhores da Escuridão, se não me engano. Isso levanta o debate sobre a questão do Mal no mundo, porque n verdade deixam a gente se virar, mas se quisessem, passavam  o rodo nesse pessoal, sem nem machucá-los. Alguma necessidade de aprendizado existe, para todos nós, agressores e vítimas, ou não deixariam tanta maldade ocorrer, porque meios não faltam para, num estalar de dedos, derrubar todos como relata o Infinite.

Já li em mais de um lugar que é porque o mal possui um papel no mundo, pelo estado de "planeta de expiações" como dizem os espíritas. Aqui é onde karmas precisam ser resgatados e duras lições precisam ser aprendidas e o ambiente é propício a esse tipo de coisa. Até por isso dizem que no momento da transição o astro intruso irá sugar tudo de ruim, pois o estado do planeta não será mais de expiação e os maus serão exilados. Mas é evidente que poderiam acabar com o mal rapidamente (batalhas ocorrem no planos internos né, mas apenas para balancear não para neutralizar todos eles), só não o fazem porque ele é necessário para o aprendizado. 

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8 horas atrás, sandrofabres disse:

Ashram, vou postar aqui um texto da Dion Fortune, sobre "iniciados e Adeptos". Ela está falando de encarnados,mas obviamente as mesmas caracterísiticas são esperadas, numa forma elevada, em quem for mais avançado e já não resida precise residir por aqui. Mas é só para você ver como não há uma separação entre encarnados e mentores, em algum momento a pessoa encarnada tem que começar a educar mente e emoções, para fazer essa transição, ou nunca irá para de andar em círculos, enredada nas consequências cármicas das decisões mal tomadas.

............................................................................................................................................................

O IDEAL DO INICIADO
Dion Fortune

(...)

Toda a educação e disciplina da Senda, em suas primeiras etapas, tendem principalmente à produção de um tipo de caráter definido. Sejam quais forem as variações da qualidade e quantidade intelectuais, por assim dizer, o tipo de caráter é sempre o mesmo.  Este é o primeiro que nos impressiona ao nos encontrarmos com aqueles a quem reconhecemos justamente como iniciados.

Estas pessoas têm uma grande simplicidade de vida e uma grande serenidade em sua conduta.  O iniciado não se perturba em meio da catástrofe nem do horror. Possui muitas das qualidades dos viajantes das terras virgens, especialmente a habilidade de ficar sempre parado e sorridente diante das circunstâncias mais inesperadas e surpreendentes. Encontra-se igualmente contente e em conforto tanto no rancho mais humilde como  no mais importante palácio.

Este equilíbrio e serenidade harmoniosos e espontâneos são o resultado inevitável da disciplina a que ele mesmo se sujeita, porque aprendeu a dominar suas emoções e aniquilar seus desejos.  É muito difícil alterar a equanimidade de uma pessoa que conquistou estas qualidades.  Ama a simplicidade, a limpeza e a quietude; porém se não pode consegui-las, encerra-se e amuralha-se numa fortaleza criada por seus próprios pensamentos, e mantém sempre sua equanimidade imperturbável.

Não é fácil esconder sua luz “sob o alqueire”, porque a preparação que recebeu deixou um selo sobre ele e os demais sentem que estão ante uma pessoa de poder, retraída e remota, embora se encontre em plena reunião social.  O verdadeiro iniciado jamais se faz notar com excentricidade. Ao contrário, evita cuidadosamente chamar a atenção do mundo e vai e vem em suas ocupações, tão desapercebido e insignificante quanto lhe seja possível. O amplo manto negro, o casquete chamejante ou a jóia misteriosa não pertencem ao verdadeiro estudante da Ciência Sagrada. Tão só o charlatão é que cuida de chamar a atenção sobre si mesmo.

O Adepto, o ser humano que alcançou o cume, está sempre sereno. Tem que ser muito sensitivo, devido ao trabalho que desenvolva; porém, com essa sensibilidade conquista também o conhecimento e a disciplina que podem controlá-la. Se não pudesse defender sua sensibilidade pelos meios apropriados, não permaneceria muito tempo na tormentosa senda do Ocultismo.  Se o ocultista é "um feixe de nervos", é porque cometeu algum erro grave no curso de seu trabalho. O estudo do Ocultismo não é mais prejudicial à saúde do que o possa ser a prática do atletismo, embora em ambos os casos as exigências e desmandos sobre a vitalidade e a fortaleza do indivíduo sejam tão grandes que qualquer debilidade latente que exista tenderá a aparecer; e se não puder ser corrigida, a vítima terá que abandonar toda idéia de treinamento.

Cremos desnecessário dizer que qualquer sistema de preparação e adestramento que produzam debilidade física e desequilíbrio mental, é errôneo e prejudicial, embora existam certos sistemas bem conhecidos que produzem estas coisas com tanta regularidade que seus adeptos as aceitam como parte da Senda.

Nossa experiência nos tem mostrado que todos os estudantes muito adiantados em Ocultismo, e especialmente aqueles que são peritos em sua prática, são pessoas de muita fortaleza física, de amplíssima cultura e que sabem fazer uso de suas mãos.  A mão desempenha uma parte importantíssima nos trabalhos ocultos, e a pessoa que pode expressar sua vontade e sua imaginação por meio dos músculos delicados de suas mãos, poderá sempre realizar as operações práticas. Todos os estudantes de Ocultismo reconhecem perfeitamente a importância dos trabalhos manuais.

A amplitude de conhecimentos sobre cultura geral que costuma ter o iniciado é surpreendente, o que provavelmente se deve a duas causas distintas.  Primeiro, que sua bem adestrada mente o dota de uma memória retentiva e de uma clareza e agilidade mental extraordinárias.  Segundo, porque o Ocultismo mesmo recebe muita luz dos mais inesperados domínios, e é necessário então possuir amplos conhecimentos para a sua plena apreensão e compreensão.

Os poderes físicos do Ocultista bem preparado são notáveis; mais que ninguém ele está em condições de exercer uma influência direta sobre muitas faculdades corporais que geralmente estão fora do alcance da vontade. 

O Adepto inspira geralmente, entre seus associados imediatos, especialmente em seus discípulos, a maior devoção e afeto; porém, em raríssimas ocasiões em que se vê obrigado a sair e pôr-se em contato com o mundo exterior, o julgam frio, remoto e retraído.  Esta espécie de isolamento é muito característico de todo ocultista. Sua atitude para com a vida é tão diferente da dos outros; suas maneiras de pensar tão estranhas das dos demais, que toda relação social se torna difícil, e assim se vê obrigado a refugiar-se no silêncio e reserva para evitar más interpretações.

Muitas pessoas se afastam do Ocultista, porque o amor não parece ser sua característica mais saliente.  A diferença entre sua atitude e a do filantropo ou pessoa afetuosa, pode ser comparada à que existe entre a pessoa que tem um cãozinho porque lhe agrada tê-lo e a aquela que o cria para melhorar a espécie.  Esta última se dispõe ao trabalho de melhorar a espécie até seu mais alto grau de perfeição, e às vezes pode parecer cruel com o animal.

(...)

Fonte: Preparação e trabalho do Iniciado. Dion Fortune. Ed. Pensamento

Parece que descreveu a personalidade do ilustríssimo Raduan Nassar hahahahahaha

 

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Eu acho que isso vem da capa deles de perdoar, se um ser sente amor incondicional, ele também pode ter um "perdão incondicional", então em situações de alguém fazendo mal ao próximo eles não ficam tão abalados quanto nós ficariamos.

E se alguém passa dificuldades, eles sabem que aquilo vai deixar a pessoa mais forte, e que pode até ser uma forma de resolver algum karma, eu acho que isso contribui bastante pra eles não ficarem tão abalados. 

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É provável. Em geral nossas emoções tem a ver com impotência (não poder mudar a situação) e ignorância (não entender as causas ou para onde aquela situação leva). Com mais idade, mesmo dentro de uma vida, isso já melhora. Estando desencarnado e podendo acessar uma existência contínua de milhares de anos, deve dar uma boa melhorada nisso.

Mas apaga a memória do cara, tira os dentes e o cabelo, enfia num corpo que nem caminhar sabe,e joga aqui de volta, onde só se vê um pequeno espectro de causas a consequências dos fatos da vida,e veja o que acontece, eheheh

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29 minutos atrás, astral155 disse:

Eu acho que isso vem da capa deles de perdoar, se um ser sente amor incondicional, ele também pode ter um "perdão incondicional", então em situações de alguém fazendo mal ao próximo eles não ficam tão abalados quanto nós ficariamos.

Eu diria que eles não ficam abalados, mas sofrem pelo nosso estado. Mesmo a mais negativa entidade do umbral ainda é um irmão para eles pois Deus está dentro de tudo que existe. Eles veem bem e mal como funções do livre-arbítrio e apenas cumprem seu papel de "lutar" contra o mal quando necessário pois eles sabem que essa é a vontade do Criador. 

 

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  • 3 weeks later...
  • 7 years later...

 

 

"Nem sempre atendem quando necessito de socorro, nem sempre reagem à prece. Angústia e grito mental trazem às vezes um deles. Com maior frequência, porém, eles me ajudam quando não peço ajuda ou, novamente, quando não estou cônscio de haver pedido. Sua assistência parece depender mais das suas escolhas e deliberações do que das minhas. Raramente são “amistosos” no sentido que damos ao termo. No entanto, percebe-se um senso definido de compreensão, conscientização e objetividade em suas ações dirigidas a mim. De sua parte não percebo intenção de me trazer mal, e confio nas suas diretrizes. Muito da sua ajuda já foi aplicada sutilmente. Por exemplo, as “mãos” que me impulsionaram colina acima até a casa do Dr. Bradshaw estavam claramente me auxiliando a alcançar o que eu desejava. Não vi quem me assistia. Contudo, imediatamente antes do auxílio, vi alguém sentado à moda ioga, de túnica e proteção para cabeça. Seria ele o “auxiliador”?

No Capítulo 10 o homem de túnica, com olhos e rosto assustadoramente familiares a mim, e que atendeu a meu apelo angustioso quando eu tentava me livrar dos “parasitas”, deu pouca atenção ao meu problema emocional. Mesmo assim, ele viera obviamente para me socorrer. Foi trazido como resultado do meu problema. Entretanto, não ofereceu palavras de conforto nem tentou me dar calma ou segurança.

Nunca vi o auxiliador que me levou pela viagem da visita ao Dr. Gordon no Local 2. Senti suas mãos e ouvi sua voz, nada mais. O mesmo se aplicou ao auxiliador que, uma semana depois, comentou que eu já empreendera aquela viagem, quando tentei repeti-la. Existe certa aceitação implícita de tal assistência sem discussão. Raramente me ocorreu, numa dessas ocasiões, virar-me para identificar o auxiliador. Parece-me, seria gesto muito natural.Os dois rapazes que me levaram até o apartamento após a sessão não parecem se enquadrar na categoria típica daqui. Havia a impressão definida de que eles vieram com aquele propósito e nada mais. Isso invoca a próxima característica: de todos os auxiliadores de quem obtive alguma identificação repetida, somente um fui capaz de identificar uma segunda vez.

Na minha visita a Agnew Bahnson no Local 2 alguém me manteve em posição para recebê-lo. A sensação de mãos delicadas, porém firmes, em cada lado meu foi muito forte. As mesmas mãos, girando-me para ir embora, como se faz dirigindo um cego, não poderiam ter sido mais vivas. Era mais um caso de um auxiliador atendendo a um desejo específico de minha parte.

Quando entrei em pânico, berrei e rezei contra a barreira na minha viagem de vota, nenhum socorro apareceu. Quando eu estava sendo provocado e atormentado pelas entidades, ninguém me ajudou. Quando fui atacado tão selvagemente pelos seres, não houve auxílio algum. Ou melhor: se houve não fiquei a par. Qual a diferença? Como “eles” resolvem quando ajudar, e quando me deixar por minha própria conta? Não sei.

O que é mais: quem insistiu calmamente para que eu retornasse ao físico quando fiquei à deriva naquele aparentemente eterno estado de graça? Não sei se agradeço ou me entristeço devido a esse auxílio específico.

Não incluo o “anfitrião” (Capítulo 12) em um daqueles auxiliadores, contudo bem poderia ter sido. É daqueles que eu não teria dificuldade em reconhecer, caso o visse novamente. Era diferente no que tive a impressão de ser amizade calorosa e camaradagem, porém não tão parecido comigo: mais velho, culto em outro terreno. Notei que era diferente assim que se adiantou e ofereceu ajuda. Essa, uma das raras oportunidades em que a opção foi minha.

Estranhamente, nas outras ocasiões em que necessitei profundamente de auxílio, ninguém apareceu. Por exemplo: durante as terríveis experiências em que pareci estar no corpo físico de outrem (Capítulo 12). Em primeira análise isso pareceria uma delicadíssima situação, exigindo socorro imediato. As anotações não trazem indicação alguma além de libertação através dos meus próprios esforços. Até agora não conheço padrão muito claro."

do Robert Monroe no seu livro viagens fora do corpo

 

 

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