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uma experiência espiritual? Ou meramente ilusão do subconsciente?


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Eu tenho uma certa experiência com paralisias do sono, pois sei como força-las e consigo "controlar" muito bem elas devido a no passado eu ter tido muito sem querer devido a meu horário de sono desregulado da época, mesmo assim, sempre quando tenho essas "paralisias do sono" eu sinto umas sensações que fica muito difícil de realmente acreditar que sejam meras ilusões do conciente, são arrepios e sensações que não sinto na vida real, difícil de explicar, como se fosse uma pressão no corpo inteiro. Mas não é essa necessariamente minha duvida e sim a que tive hoje, eu fiz uma paralisia forçada, Onde acordei apos mais ou menos 5 horas de sono e fiquei 1 hora acordado, para depois voltar a dormir e ter sonho lucido, meu objetivo era apenas sonhar lucido, mesmo assim sabia que passaria por esse experiência, porém desta vez foi um pouco diferente, eu escutei risadas e vozes, como se fosse da minha irma e eu sentia toques no corpo todo, como se algo estivesse acariciando meu corpo inteiro, não tive medo nem nada pois sempre fui a pessoa de levar as coisas pelo lado racional, no caso da ciência, e sabia que poderia ser apenas uma ilusão, mas as sensações são tão perfeitas e diferentes que começei a ter duvidas em relação a isso, eu senti em outros momentos da mesma paralisia como se algo tivesse me virando, tipo como se tivesse conferindo se estou acordado ou não, também sempre sinto meu corpo se movimentar, não necessariamente flutuar como dizem, mas sim se mexer, mudar de lado ou levantar algum membro como as pernas de exemplo, meu foco era somente ter sonhos lucidos a todo momento, ja me acostumei a ponto de não temer a essas experiências pois sei que nada aconteceria, mas em uma das "viradas" do meu corpo que senti eu fiquei de barriga para cima e vi levemente de forma embaçada o teto do meu quarto, virei novamente desta vez por querer "na paralisia" e senti como se tivesse caindo em um abismo, é muito estranho, uma mistura de eventos, mas o que me interessou foi se eu poderia aproveitar esses eventos para sair conscientemente do corpo, e se aquelas vozes e sensações de toques poderia significar algo ou não

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Paralisia do sono é um COMPLICADOR da projecao, e  não um FACILITADOR.

As percepções que terá nesse estado estarão misturadas com ilusões e não tem como separá-las.

Por exemplo, a simples percepção da pulsaca9 do seuncoracso se torna a sensacao de  que estao caminhando sobre sua cama ( cadanpulsacao um passo) , e a isso se somarão ilusoes sensoriais ( sons, tatos, cheiros) sobre o suposto ser que caminha ali. Sua mente fabricará detalhes realistas.

Não há nada a aprender ficando deitado ali e dando atenção a essa "estática mental" que se percebe nese estado, o melhor é sair logo dali. 

Leia este post sobre a paralisia e depois leia tudo o que veio antes, começando do início daquele tópico:

https://www.viagemastral.com/forum/topic/17032-textos-do-robert-bruce/?do=findComment&comment=74024

Sugiro a técnica do alvo mental para conseguir sair desse estado para uma projecao:

https://www.viagemastral.com/forum/topic/17033-por-onde-começar/?do=findComment&comment=74041

 

 

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@sandrofabres sua análise sobre a paralisia do sono e sua conexão com as projeções astrais é certamente digna de consideração. Com base em suas observações, concordo que a paralisia do sono, embora frequentemente discutida no contexto das projeções, pode não ser um precursor necessário para as experiências fora do corpo.

@alexsandroGVA no campo da Projectiologia diferentes autores (para citar dois: Waldo Vieira e Robert Bruce) discutem a natureza das projeções astrais e suas nuances. Ambos ecoam a ideia do Sandro de que a catalepsia projetiva não é uma condição para ter projeções. Muitos estudantes e praticantes podem ser influenciados por uma abundância de relatos que associam a paralisia do sono à projeção. Esta prevalência, ao que parece, leva muitos a uma compreensão equivocada, da qual eu mesmo já fui vítima em minha jornada inicial na área. Confesso que no início dos meus estudos, essa recorrência me deixou com a sensação de que a paralisia era um "pré-requisito" para uma boa projeção. Porém, após diversas aventuras astrais, posso dizer que não "coleciono" nenhuma paralisia em meu currículo. E olha que nem sequer pensei em adicionar essa "habilidade" ao meu LinkedIn! (pequena piada para aliviar 🤪).

Quero elogiar o ceticismo do Alexsandro 👏 - adicione racional e livre no teu texto e estamos juntos 💪 (veja o que escrevi em outro post  https://www.viagemastral.com/forum/topic/18095-documentario-do-michael-raduga/?do=findComment&comment=104637 ).

Neste sentido, quero evidenciar que mesmo um bom estudo científico não está isento de críticas/limitações, especialmente, num campo tão truncado como o da consciência.   

Por exemplo, o trabalho de Blanke e Dieguez, "Leaving body and life behind: Out-of-body and near-death experience", oferece uma janela para entender como o cérebro pode estar intrinsecamente envolvido na gênese dessas experiências. Eles propõem que as EFCs, caracterizadas por sensações de flutuação fora do corpo, estão associadas a disfunções no lobo parietal. Por outro lado, as EQMs, com sua rica tapeçaria de sensações que vão desde a travessia de túneis até encontros com entidades luminosas, apresentam conexões com várias regiões cerebrais, refletindo sua natureza mais complexa. 

No entanto, a abordagem científica não livra a pesquisa de profundas críticas.  Entre elas, destaco: Reducionismo (Um dos argumentos mais frequentes contra tais estudos neurológicos é que eles são redutivos, tentando explicar experiências complexas e profundamente significativas simplesmente em termos de atividade cerebral. Alguns críticos argumentam que isso não faz justiça à profundidade e à riqueza das EFCs e EQMs e pode subestimar seu significado.), diferenças nas EFCs induzidas (Embora a estimulação de certas regiões cerebrais possa induzir algo parecido com uma EFC, há relatos de que essas experiências induzidas se sentem qualitativamente diferentes das EFCs espontâneas.), Incapacidade de Explicar Todos os Aspectos (Nem todos os aspectos das EQMs e EFCs podem ser facilmente explicados pela neurologia. Por exemplo, em alguns relatos de EQM, os indivíduos forneceram informações sobre eventos que ocorreram enquanto estavam inconscientes e que foram posteriormente verificados como precisos. Esses casos são difíceis de explicar apenas em termos neurológicos) e Suposição da Ilusão (A abordagem neurológica às vezes assume que, porque uma experiência pode ser associada à atividade em uma certa área do cérebro, ela é necessariamente ilusória. Porém, todo tipo de percepção, incluindo a visão e a audição, está associado à atividade cerebral. O fato de uma experiência ter uma correspondência neural não a torna "não real").

Para finalizar, ao contemplarmos estudos como o de Blanke e Dieguez, é vital nos armarmos com um ceticismo saudável e uma mente inquisitiva. A ciência/neurociência, embora poderosa, é apenas uma entre várias ferramentas em nosso arsenal (acadêmico ou não). 

Um fraterno abraço

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42 minutos atrás, SimplesViajante disse:

pode não ser um precursor necessário para as experiências fora do corpo.

Certamente não é porque eu nunca tive isso. 

É apenas um dos possiveis eventos relacionados ao tema. Assim como o estado vibracional também não é elemento obrigatorio na projecao, mas é um dos caminhos que se pode adotar na sistematização do ensino.

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1 hora atrás, SimplesViajante disse:

Porém, após diversas aventuras astrais, posso dizer que não "coleciono" nenhuma paralisia em meu currículo.

Ah, agora que vi isso. 

Pois é. Eu nunca conheci PESSOALMENTE projetores que tivessem paralisia. Só vi isso na turma da internet mesmo. Parece até que se cria uma "cultura da paralisia". Pesoas que aprenderam a se projetar onde nao havia essa cultura, nem EV, nem treino em energias, se projetam sem desenvolverem essas necessidades ou sintomas. 

MAAAAASSSSSS....

Não duvido que a amostragem seja viciada, ou seja, quem tem sucesso com métodos e ensinos que nao falam nisso acabam nem sabendo desses coisas, nem tendo essas dificuldades.

Os que nao tem sucesso seguem pesquisando e aprendendo outros métodos que resolverão os problemas deles.

 

No final voce tem grupos que projetores que nunca precisaram mexer com energias, nunca sentiram um EV sequer, e nunca passaram pela paralisia, logo, sabem que nada disso é obrigatorio. Já nos outros grupos a maioria dos que "se achou" ali passava pela paralisia, precisa das técnicas energeticas para resolver diversas dificuldades que eles apresentam, como problemaa de visao, peso, ficar colado no corpo  etc. e passam a achar que certas etapas/sintomas/técnicas são obrigatórias.

 

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  • 3 months later...

Olá senhores, se me permitem, gostaria de aproveitar essa discussão super frutuosa para encaixar uma pergunta que acredito ser pertinente e que me dá esperanças de obter uma reposta.

Sou um novato nos estudos da projeção extra corpórea embora já tenha vivenciado muito claramente, projeções classicas (todas com bastante lucidez nas saidas, todas saindo no meu quarto e com um alto nível de semelhança entre elas).

Estou tentando entender a diferença entre catalepsia projetiva e estado vibracional, pois acredito estar confundindo os dois fenômenos.  

Todas as minha saídas são classicas, e TODAS precederam de sensações de energização, formigamento, sons intra cranianos etc, o que compreendo finalmente ser  EV.

Achava que fosse paralisia do sono pois sempre convivi com isso, embora não soubesse o que fazer, sendo tomado pelo medo.

Por outro lado, Eu nunca consegui instalar um EV por meio de um técnica meditativa, embora tenha muito tentado. Ou seja, todas as minhas experiências finalmente ocorreram sem utilização de tecnicas.

Na verdade, embora tenha muito tentado, nunca consegui movimentar claramente minha energias.

Estou realmente confuso sobre estas questões. Seria possível ter estados vibracionais de modo involuntário? 

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Oi Thiago, vc vai encontrar bastante material tanto aqui no Fórum, como em vídeos do Saulo e do Wagner Borges no YouTube.

Mas as duas coisas são bem distintas.

A catalepsia projetiva nada mais é do que a paralisia do sono..

O Wagner Borges tinha muitas catalepsias e logo percebeu que poderia utilizar esse evento para se projetar.

Ele conta que a primeira vez que percebeu que poderia se utilizar da paralesia do sono pra se projetar, ele procurou ficar calmo e rolou pro lado.

Sobre EV, existe também muito material aqui no Fórum e no YouTube.

É o momento que vc sente o seu corpo vibrar devido a movimentação energética que está fazendo.

Procure no YouTube os vídeos da  Nanci Trivellato, ela tem muito material sobre o tema EV.

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Olá Sidinei; obrigado pelas dicas e comentários. O Saulo eu já sigo há uns 2 anos inclusive já assisti a todos os cursos de projeção. Sobre o Wagner, acho que tb já assisti à esse vídeo em especial. Mas de todo modo, sua explicação indica realmente que o que tenho são EV's acredito, e talvez, como disse o Sandro, eu acabei me levando inicialmente pela cultura da paralisia, confundindo os fenômenos. Fato é que percebo agora que se antes vivia assombrado pelas paralisias do sono, de uns 3 anos para cá,  só tenho tido EV involuntário,  o que me permite, após ter estudado sobre o assunto, me projetar em 100% das vezes, com uma saída clássica, lúcida e seguida de vôos.

Até então, não encontrei uma resposta para a hipótese da ocorrência de um EV de forma involuntária, pois estou me dando conta que é exatamente o que ocorre comigo, pouco importa o que eu faça ou deixe de fazer. 

Continuarei procurando. 

Obrigado!!

 

 

 

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12 horas atrás, Thiago Cunha disse:

Estou realmente confuso sobre estas questões. Seria possível ter estados vibracionais de modo involuntário

Sim, o EV é um fenômeno independente. Ele tem  aplicação na projecao, mas nao é só isso. Seu sistema aciona o EV automaticamente como protecao quando sente algum perigo invisivel ( os calafrios que as pessoas alegam sentir em casas assombradas parece ser uma manifestacao inicial disso, assim como os calafrios de uma febre alta)

Proeciologia:

20231124_072901.jpg

 

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Relendo aqui sua pergunta, talvez a resposta que procura seja outra:

Quando vamos dormir o EV acontece sempre naturalmennte, de forma involuntária, de modo que a única coisa necessária para se projetar seria ficar ali queito, relaxado, sem apagar, esperando o EV surgir e forçar o desencaixe do seu corpo astral. 

 

Sabendo disso, para tentar acelerar as coisas as pessoas passaram a tentar dominar a tecnica de producao voluntária do EV, para diminuir o risco de apagar durante a espera e acabar dormindo. 

Entao todo mundo terá EVs involuntárioa todas as  noites, mas treinando vocêpode conseguie chegar nesse ponto mais cedo e CASO ESTEJA RELAXADO O SUFICIENTE, conseguir sair. 

 

E esse é o ponto diferencial entre o voluntario e o involuntario:

- quem se utiliza do dominio da técncia pode atingir o EV ( cumpriu os requisitos energeticos para a projecao) mas nao estar relaxado o suficiente ( nao cumpriu os requisitos fisicos) e aí nao consegue descolar

- quem nao se preocupa com o dominio da  tecnica do EV, quabdo ele acontece é porque os requisitoa energeticos e fisicos já foram cumpridos, a pessoa já está relaxada porque em geral o CORPO dela ja apagou, ela só aACREDITA estar acordada porque tendo se mantido concentrada em algo para nao apagar, o corpo dormiu mas a consxiencoa ficou acordada. E como o corpo dormiu, relaxou. 

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Bem, as coisas me parecem mais claras agora. Me sinto meio bobo de ter mencionado em um de meus relatos a catalepsia ao invés do EV. Por outro lado, me lembro que quando tinha a catalepsia, muito antes de estudar sobre projeções, as sensações do EV precediam a catalepsia, então eu tentava me mover, falar, gritar e não  conseguia...mas depois de estudar e compreender que ela pode ser uma excelente porta de saida para o astral, passei a apenas relaxar e me deixar levar em um primeiro momento. E em seguida, apos mais pesquisas aprendi à apenas me levantar com o corpo não físicos, e tem realmente funcionando.

Muito obrigado pelo comentário de todos 😉

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