Raul Douglas Posted February 7, 2024 Report Share Posted February 7, 2024 Eu gostaria de compartilhar um pouco dos meus pensamentos e sobre o que eu consigo ver e refletir atualmente sobre a minha encarnação. Hoje após a meditação eu fiquei refletindo sobre quem realmente sou, sou eu o gênero encarnado? A consciência precisa de gênero pra ser plena realmente? Eu refleti sobre a minha encarnação, porque eu senti disforia? eu tenho que viver como homem ou posso viver como mulher? Refleti sobre os espíritos de planos elevados que não possuem sequer forma... Eu vi que eu tive muita sorte em conhecer as projeções astrais e me aprofundar nelas. PRIMEIRAMENTE EU NÃO ESTOU CRITICANDO AS TRANSEXUALIDADES, PELO AMOR DE DEUS...O MUNDO DEVE SER LIVRE E PURA LUZ PARA O APRENDIZADO DO ESPÍRITO! Eu percebi o óbvio, as grande maioria das pessoas transexuais estão como a imensa maioria da humanidade, sem saberem que a vida continua ou sem terem certeza da imortalidade. Mas eu tive muita sorte nessa encarnação, pois eu pude ter certeza da continuidade da vida, eu sei que não sou homem nem mulher, sei que um corpo hormonal não é maior que a nossa consciência espiritual Imortal, um gênero não é o motivo da felicidade do espírito em verdade. Tive mais sorte ainda por não ter uma grande disforia, infelizmente eu tenho fortes indícios que foi fruto de uma obsessora que me acompanha, e hoje foi afastada por uma equipe do tratamento de desobsessao a distância de um centro espírita, eu a perdoou, que possa encontrar o amor e não a dor na sua redenção, dor essa que eu senti pelo o que fiz. Quem planta a dor colhe a dor, quem planta o amor e a bondade colhe amor e bondade. Que o mundo seja livre de preconceitos e de trevas consciênciais. Tive essa clareza após lembrar dos espíritos que o Wagner borges comenta as vezes, que são seres energéticos e que quase não possuem mais sequer a forma humanoide. Se esses espíritos chegaram a esse nível, não foi idolatrando os gêneros dos corpos da terra, certo? Eu tenho 25 anos atualmente, já com essa idade eu não vejo a hora de cair fora daqui rsrs, felizmente eu pude ver em outros tópicos de pessoas mais velhas que relatam que em uma certa idade os anos parecem passar mais rápido. Que assim seja rsrs ❤️ Nesses últimos meses eu pelo menos tive o aprendizado que não sou obrigado(a) a interpretar um gênero, tanto faz kkkk a gente fica muito preso em querer exteriorizar masculinidade ou feminilidade e isso não importa, não importa oq o outro pense se você não der importância em falar que gosta ou não de transar, ou vestir tal roupa, ou gostar de tal cheiro pq é de mulher ou de homem, só vamos viver o que temos que viver na terra física e não nos importar com a vestimenta hormonal e cultural mas sim com a vestimenta consciencial. Eu posso viver tranquilamente com vestimenta de homem e esperar a hora da libertação do espírito, o que importa é que exteriorizamos para o mundo, são nossas formas mentais, nossas emoções e como tratamos nossos iguais, que também é a natureza e os animais. Graças a Deus eu fui abençoado(a) com a certeza da imortalidade da alma. Não me importo em viver com uma vestimenta de homem, o que importa é o que sinto quando medito nos nomes sagrados e na continuidade da vida e do aprendizado ^^ ❤️ Agora sobre a transexualidade, eu não tô falando que é sempre fruto de obsessão, as vezes a pessoa não consegue mesmo se adequar ao novo corpo. Eu acho que por faltas de vivências no plano espiritual, pois se elas soubessem que são imortais e graus infinitos de evolução, talvez não dessem importância para as coisas mudanas. É difícil viver em um planeta materialista, onde o medo da morte realmente existe no pensamento da grande massa, mas tudo bem, vamos ser corajosos(a) e não termos medo de expressar a nossa espiritualidade. Não importa como o materialista veja, sabemos que somos mais, mais que um corpo, mais que uma carne, somos luz eterna no infinito Brama, crianças de luz. 2 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted February 7, 2024 Report Share Posted February 7, 2024 2 horas atrás, Rapunzel Livre disse: Tive mais sorte ainda por não ter uma grande disforia, infelizmente eu tenho fortes indícios que foi fruto de uma obsessora que me acompanha, e hoje foi afastada por uma equipe do tratamento de desobsessao a distância Olha, mas não se pode esquecer que a relação do obsessor com sua vítima sempre contém uma reciprocidade, daí que não é incomum a vítima sentir falta após o obsessor ser removido e acabar atraindo o obsessor de volta. Isso exige que a pessoa perceba seus pensamentos, emoções, perceber o que mudou após a retirada para evitar reforçar os hábitos mentais e emocionais que possam ter atraído o obsessor. Se é uma relação antiga, parte de como a pessoa pensa e sente terá sido alterada pela convivência com o obsessor e isso precisa ser reeducado. Similar a um ex-alcoólatra ou ex-fumante que não pode ficar alimentando devaneios com bebida ou cigarro, ou vai acabar chamado um novo obsessor ou os velhos de volta. Retirar o obsessor diminui a pressão e permite que agora a vítima observe melhor esses padrões e não os cultive mais. Com um obsessor em cima fica difícil resistir aos padrões mentais e emocionais já instalados porque, além dele já há ali também sinapses fisicamente construídas associando hábitos com pensamentos, e elas ainda precisam ser desconectadas pela falta de novos estímulos. Então se você já sentiu alguma alteração, que bom, mas pense nisso como um processo que você vai observar por trimestres, para ver se o segundo trimestre foi melhor que o primeiro ou se no primeiro já houve toda melhora possível e no segundo nem houve mais alteração. Em geral não é mágica, você ainda tem que ficar atento internamente para não reforçar deliberadamente velhos padrões. Claro que nesse caso aí, como não se trata de algo negativo como um vício, mas uma questão de identidade, que não se sabe de fato qual a causa, não se trata de cair no velho discurso de reprimir certas coisas mas de OBSERVAR como isso vai rolar internamente: se vai se dissipar sozinho, sem esforço, ou se vai ficar mais fraco, ou na mesma. Meu alerta é para o caso da questão da disforia ir se dissipando sozinho e você, ao notar isso, "sentir falta de algo indefinido, que tinha antes" e tentar "reconstruir a questão". Aí que eu acho que se torna perigoso, tanto no lado psicológico quanto no espiritual. No espiritual porque isso atrairia de volta o obsessor ou outro da mesma categoria. No psicológico, porque se isso acontecer, é muito melhor descobrir do que se trata esse vago indefinido que poderia estar usando a disforia como compensação, tal como alguns tipos de pessoa usam como compensação armas, carrões, sucesso financeiro, e outros por serem vistos como "a boazinha da família". 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Raul Douglas Posted February 7, 2024 Author Report Share Posted February 7, 2024 38 minutos atrás, sandrofabres disse: Se é uma relação antiga, parte de como a pessoa pensa e sente terá sido alterada pela convivência com o obsessor e isso precisa ser reeducado. É relação antiga...Tive vários indícios ao longo da vida...pra você ter uma ideia, a minha mãe quase perde a gestação por um choque que sofreu em um acidente doméstico que causou choque hemorrágico e rompeu a bolsa, sangrou até sair do interior e ir pra cidade grande, conseguiu graças a ajuda de um motorista de pau de arara que por "coincidência" se atrasou naquele dia e ainda não tinha pego viagem, foi uma supresa pro médico eu ter nascido, e antes disso ela tinha perdido outra gestação...e lembro que quando eu era criancinha de uns 3 anos e brincava na casa do meu primo, sempre no final da tarde quando eu voltava pra casa e o pai dele chegava, extremamente irritado com a minha presença e gritava por meia hora "eu vou te capar, seu cabra safado" e tal, falando que ia me capar, pra não voltar lá, fazia o filho chorar e tal, hoje vejo que o cara é um médium desequilibrado. Mas sim, eu tenho que tomar cuidado com a minha sintonia e me monitorar mais. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Hellena Posted February 7, 2024 Report Share Posted February 7, 2024 Interessante, minha disforia varia entre quase inexistente e suicida, preciso investigar isso melhor. Concordo que pro espírito essas questões são irrelevantes, boa sorte nesse auto descobrimento ❤️ 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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