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Abrindo um portal para resgate


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Relato 02/03/2024

Eu tava em uma praia escura e comigo tinha umas pessoas, mas a gente tava dentro de uma construção e eu sabia que no lado de fora estava tendo uma tempestade, eu sabia que estava chovendo muito e que as ondas estavam turbulentas sobre a gente, eu não somente sabia como eu tinha visto também, acho que vi por clarividência viajora. Essa construção parecia ser subterrânea, um abrigo e aquelas pessoas estavam presas ali.

Eu então subi um andar enquanto eles me seguiam, falaram algo que eu nao prestei atenção, eu estava bem à parte da situação, e comecei a pular e rasgar o teto com as mãos, não o teto realmente, mas sim uma camada energética que tinha no teto (visualmente parecia que eu tava rasgando o teto). Essa camada era como uma borracha resistente, quando eu fiz o rasgo e estiquei ele, as pessoas que estavam ali sumiram. O rasgo parecia que levava à outro lugar, porque saia uma luz forte dele, como se do outro lado estivesse muito ensolarado, mas não dava pra ver o outro lado, somente a luz forte como a de um túnel. Era um portal na verdade.  Quando eu passei pro outro lado eu estava sobre a areia de uma praia, estava ensolarado e bem normal.

Eu engatinhando no chão, pegando a areia com as mãos e mordendo meus beiços e ponta da língua porque estava perdendo a ligação com o astral, quase voltei pro corpo, mas aumentar os meus sentidos daquela forma me manteve lá. É uma técnica para se manter por mais tempo em astral.

Eu agarrei um punhado de areia, que estava úmida, e fui engatinhando pela praia em direção ao mar, enquanto mordia a ponta da minha língua, que causava mais dor que morder os lábios.

Ali próximo tinha uma casa de parede verde com uma família conversando no lado de fora, lembro do homem conversando com uma mulher e da criança, um menino.

Mas eu não quis interagir com eles inicialmente, não naquela estado rsrsrs tentando não voltar pro corpo. Eu continuei indo em direção ao mar, quando cheguei perto eu vi as ondas bem agitadas, levantei do chão e voei, inicialmente baixa, e sentindo uma certa resistência, tentei ignorar a resistência, que sentia como a gravidade  mesmo, e eu consegui pegar mais altitude, de cima eu vi a família conversando e o garoto me percebeu voando e ouvi ele falando pro pai enquanto apontava o dedo na minha direção "olha um vampiro" e eles ficaram me vendo, eu então voei até eles e pousei na frente deles, tinha parado de morder a língua, aí o garoto perguntou pro pai enquanto também olhava para mim "será que ela sabe que é um vampiro?" E eu olhei pro garoto e sorri amigavelmente, e então perdi sintonia de uma vez e voltei pro corpo.

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