MyEss Posted May 22 Report Share Posted May 22 4 horas atrás, sandrofabres disse: É, espelhos no astral COM CERTEZA não tem como mostrar seu reflexo, porque nem é na verdade um espelho, não tem fábrica de espelhos no astral, nao tem nem luz, tanto que enxergamos no escuro total, dentro de carvernas e tal. A percepção da realidade ao noss redor é algum tipo de consciência do seu entorno, mas que usa uma representação imitativa da visão, que depende da luz. Vemos bo escuro, vemos nas costas ou mesmo em 360 graus, ou o interior dos locais, em situacoes que exijam isso. Então não estamos lidando com visão, luz, reflexos. Logo, espelhos no astral necessariamente são mera criacao mental do observador. A grande questão é : o que um espelho astral mostraria já que o mero reflexo brutoele seria incapaz de mostrar? Eu já vi imagens embaçadaa mas que dava para perceber que não correspondiam à minha aparencia no fisico. E já ví imagens 100% nítidas, que nao correspondiam à minha aparência no físico. Nenhuma delas pode ser o reflexo do nosso corpo astral, obviamente. Mas o que eles mostram então? Não faço nem idéia, mas esperar que mostrem seu reflexo, se nem ao menos são um objeto fisico que seguiria as leis da física, da ótica, da luz.. seria uma expectativa absruda. E sobre a necessidade de ler algo ou sobre ter livros no astral? Um conhecido me disse q em uma projeção leu uma placa de rua, mas ele acha q a placa era do plano fisico, pq ele foi no google e o local existia, dessas placas de esquinas com o nome das duas ruas. No plano astral tem placas e livros? Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted May 22 Report Share Posted May 22 Livros já vi. Mas o que quero dizer é que num caso desses, devem ser algum tipo de " bloco informacional", que é percebido como um livro, como placa... Pense num QRcode, para nossos olhos fisicos é algo indecifravel, mas para um leitor de QRcode aquilo tem uma informacao decifrável. No modo astral estamos fubcionando totalmente no modo de decifração: se você olha para um livro, ao olhar para a pági a tem noção do que ela fala, mas nao que consiga ler as frases especificamente. Se olha para uma casa, pode saber quem mora ali, mas nao que conheça a pessoa ou saiba seu nome. Da mesma forma um espelho nao pode ser um espelho, mas algo plasmado que tem como obejtivo te mostrar algo, mas não que vá seguir as leis do plano fisico e te mostrar o reflexo do seu corpo astral. Vai mostrar alguma outra coisa, e em geral em cada projecao mostrará algo diferente, exatamente porque não se trata de um objeto inerte, comos os do físico, mas uma "ferramenta-para-mostrar..." ao observador, em momentos diferentes, coisas diferentes. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted May 23 Report Share Posted May 23 15 horas atrás, sandrofabres disse: Livros já vi. Mas o que quero dizer é que num caso desses, devem ser algum tipo de " bloco informacional", que é percebido como um livro, como placa... Pense num QRcode, para nossos olhos fisicos é algo indecifravel, mas para um leitor de QRcode aquilo tem uma informacao decifrável. No modo astral estamos fubcionando totalmente no modo de decifração: se você olha para um livro, ao olhar para a pági a tem noção do que ela fala, mas nao que consiga ler as frases especificamente. Se olha para uma casa, pode saber quem mora ali, mas nao que conheça a pessoa ou saiba seu nome. Da mesma forma um espelho nao pode ser um espelho, mas algo plasmado que tem como obejtivo te mostrar algo, mas não que vá seguir as leis do plano fisico e te mostrar o reflexo do seu corpo astral. Vai mostrar alguma outra coisa, e em geral em cada projecao mostrará algo diferente, exatamente porque não se trata de um objeto inerte, comos os do físico, mas uma "ferramenta-para-mostrar..." ao observador, em momentos diferentes, coisas diferentes. Tenho uma duvida antiga, tem ate um topico aqui, eu queria uma opiniao sua. Sobre o Michael Raduga. A gente sabe q ele tem essa teoria de que a projeção é mental, e que ele chama de fase. Pesquisei e li algumas pessoas dizendo q ele estava buscando fama vendendo livros e cursos. E em outro topico, lembro q vc me respondeu q ele nao havia ainda conseguido uma comprovação nas projeções dele. Vc tem mais alguma informação sobre isso? Algo que indique q ele queira a fama ou se ele tem algum relato de comprovação. Ou por qual motivo ele acha q é mental. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Ieldan Posted May 23 Author Report Share Posted May 23 Em 21/05/2024 at 03:35, sandrofabres disse: É, esse corpo ai que vemos duvido que seja real. Mas quem nao testar, só olhar e virar as costas, vai achar que é real. Entao, nao vejo sentido que jsso nao funcione em sonhos. Com certeza nao poderiam funcionar numa projecao, já que seu corpo astral nao pode gerar reflexo num espelho, nem poderia acionar o interruptor. Já a leitura, em sonhos SEM LUCIDEZ eu consigo ler, em projecao nao, as letras embaralham. Pois é, se essas coisas fossem criacoes da mente E A MENTE TIVESSE ESSE PODER TODO QUE ALEGAM ainda assim poderíamos obter muito dessas experiencias. Se sao criacao da mente, a mente é burra demais para ter alguma utilidade. Sobre o espelho, eu vejo o meu reflexo nos espelhos nas minhas experiências, só que é "bugado"/"distorcido", digamos que é minha imagem, eu me reconheço, só que meio borrado, é dificil detalhar exatamente. Sobre a leitura que você diz que consegue em sonhos sem lucidez, na minha visão você de fato não está lendo, nos sonhos normais não questionamos nosso ambiente, não reparamos pequenos erros. Por exemplo, você acha que leu a palavra "SUPERMERCADO" no sonho, mas como é um sonho sem lucidez, você não piscou ou virou a cabeça de para outro lado e voltou a olhar para ver se a palavra se manteve, ou seja, você não tentou encontrar falhas. Por exemplo, quando uma pessoa sonha "Estava no parque, comprei um sorvete e depois fui para a casa da minha avó almoçar", é certeza que no sonho você não fez todo o percurso do parque até a casa da avó, as informações nos sonhos simplesmente vão em nossa mente, se existisse uma maquina para gravar sonhos, certamente veríamos vários e vários "bugs" nos cenários que não percebemos sem lucidez. Por isso que no sonho lúcido, como temos um nivel de lucidez, enxergamos essas imperfeições. E a respeito de " E A MENTE TIVESSE ESSE PODER TODO QUE ALEGAM ainda assim poderíamos obter muito dessas experiencias", sonhos são frutos do nosso subconsciente, o que de fato não controlamos, não sou expert no assunto, mas no subconsciente estão dores, alegrias e pensamentos extremamente profundos que nem a pessoa sabe que possui. Eu concordo Em 21/05/2024 at 03:35, sandrofabres disse: O que a gente busca é resultados reais, nao ilusoes né? Entao se a pessoa conseguir obter resultados reais de um sonho lúcido já seria ótimo e toda essa discussao sobre projcao ou sonho nao teria importancia alguma, porque importa é o resultado, nao a ferramenta usada. Nisso concordo 100%, eu busco apenas uma compravação de que não é algo 100% criado pela minha mente, ou seja, tanto faz se é projeção, sonho, etc Mas tudo o que tive até o momento foi explorações de ambiente 85% parecidos com o do mundo real, conversas sem sentido com npcs, brincar de voar e algumas vezes perder a lucidez durante a experiência. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Ieldan Posted May 23 Author Report Share Posted May 23 20 horas atrás, User3 disse: E sobre a necessidade de ler algo ou sobre ter livros no astral? Um conhecido me disse q em uma projeção leu uma placa de rua, mas ele acha q a placa era do plano fisico, pq ele foi no google e o local existia, dessas placas de esquinas com o nome das duas ruas. No plano astral tem placas e livros? Se um dia eu tiver uma experiencia dessas, de comprovação, independente se é sonho ou projeção, eu já estaria satisfeito. Nas suas experiências você não vê placas? Julgando tudo como sonho lúcido, eu já tive várias experiencias andando pelas ruas do meu bairro, mas placas de rua não é algo que eu me lembre de ver, provavelmente porque no dia a dia não reparamos muito as placas, a menos que você esteja procurando por alguma rua. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Ieldan Posted May 23 Author Report Share Posted May 23 Em 22/05/2024 at 14:38, User3 disse: Uma outra coisa, sem eu querer gerar conflitos, mas eu tinha q comentar. Eu não “debocharia” (como esta escrito no título do topico) de algo só pq não acredito naquilo. Sim, é algo que já fiz mas não faço mais, e quando fazia era de pessoas em grupos de sonho lúcido entrando em discussões de sonhos falando que não é sonho e sim projeção astral. Mesmo não acreditando, fiz esse tópico aqui para debatermos desse assunto mas não vou me intrometer em outros tópicos aqui, falando que não é projeção e sim sonho lúcido, além de ser contra as regras é algo que eu acho errado de fazer. Mesmo que no futuro eu comprove que a projeção exista, eu ainda acreditaria que a grande maioria dos relatos aqui são sonhos lúcidos, mas enfim, Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted May 23 Report Share Posted May 23 22 minutos atrás, Ieldan disse: Sobre a leitura que você diz que consegue em sonhos sem lucidez, na minha visão você de fato não está lendo, nos sonhos normais não questionamos nosso ambiente, não reparamos pequenos erros. Por exemplo, você acha que leu a palavra "SUPERMERCADO" no sonho, mas como é um sonho sem lucidez, você não piscou ou virou a cabeça de para outro lado e voltou a olhar para ver se a palavra se manteve, ou seja, você não tentou encontrar falhas Sim, também já pensei que essa hipótese poderia explicar porque muitas coisas são mais claras e fáceis de realizar em sonhos sem lucidez do que el experiencias com lucidez. Embora eu também desconfie do MODO de funcionamento da mente, ao estilo de lado eaquerdo/ lado direito do cérebro sabe? Essa forma de olhar em detalhes e procurae falhas é uma forma muito especifica de funcionamento do pensamento, que pode não ser compatível com o funcionamento de melhor performance nesse tipo de experiência. Não sei se você já mexeu com isso. Mas em treinos de práticas da área psíquica a orientação sempre é " aceite tudo que vier na hora, só analise depois, eu a mente crítica vai travar a manifestação da habilidade parapsíquica que você está tentando desenvolver. Mesmo em algo simples como a visão remota, que é só ver algo a distancia, pede-se para nao tentar analisar, mas descrever o que se vê: "dois círculos de vidro fixados juntos numa estrutura metálica" sem definir "estou vendo um óculos" Exatamente porque ao tentar definir DURANTE a experincia geramos distorcoes que podem inutilizar o dado obtido. Sabendo disso, dessa mecânica,.fica fácil também entender porque os médiuns podem acabar psicografando puro lixo mental, manifestacoes do subconsceitne, etc, porque o próprio processo de desenvolvimento já necessita dessa tolerância acritica, pu jamais acontecerá. A projeção não parece tão vulnerável a esse fator, mas quero só destacar que esse elemento, a atitude analitica DURANTE a experiência pode ser um complicador a mais que não deve ser ignorado. Infelizmemte ele tbém esrá conectado com nossa conecpção sobre o que seria "lucidez". Acho que tal como acontece com outras habilidades, a melhor performance vem de uma ação em que a parte intelectual nao interfere demais. Pense numa cobrança de falta do Ronaldinho Gaúcho. Não há um cálculo CONSCIENTE atuando ali, mas houve um processo lento de internalização da técnica e de como lidar com as diversas variáveis ( distancia, poaicao, vento...) de modo a ter sucesso em muitas das oportunidades. Se a parte analítica interferir ( o que nas escolas de quarto caminho chamamos de " interferência do centro intelectual nos demais centros") a tendencia é gerar uma performance prejudicada. Por isso se você começar a prestar muita atenção em como caminha tende a tropeçar. Se começar a prestar atenção em como respira pode passar por momentos em que não vai respirar porque nao escolheu inspirar, o que te deixa com falta de ar, etc. Acho que isso precisa ser levado em conta quando pensamos nos resultados que se obtém lúcido, porque nossa conecpção de lucidez pode ainda precisar ser trabalhada para que não interfira na performance.. Exemplo mais simples: atravessar paredes numa experiencia lúcida. Feito com muita atenção e criticidade tende a te deixar preso na parede. Feito com "leveza e quase ahtomatismo" e você atravessa fácil. O mesmo para voar. Acho que a leitura se enquadra nisso. Ainda mais que leitura é uma atividade muito posterior na nossa evolucao e totalmente artificial. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted May 23 Report Share Posted May 23 9 horas atrás, User3 disse: Vc tem mais alguma informação sobre isso? Algo que indique q ele queira a fama ou se ele tem algum relato de comprovação. Ou por qual motivo ele acha q é mental Olha, eu nao acompanho o trabalho dele, só li aquele livro sobre projecao, ainda comprei em papel por US50 quando já existia o pdf de graça na internet, disponibilizado de graça por ele mesmo. Mas eu prefiro ler livro fisico. Acho que quem faz isso está trabalhando pela divulgação do conhecimento mesmo. E ele mesmo admite no livro que aquelas técnicas nao sao dele. E não sao memso, quando eu tive o livro nas maos eu tinha só feito só umas 100 projeções e quase tudo ali, 90% eu diria, descobri sozinho por tentativa e erro. Achei muito honesta a atitude dele em relacao a tudo isso. Só que o que eu enxergo ali é um traço caracteristico de quem busca suprir suas inseguranças na abordagem cientifica das coisas. A ciência é a nova religiao. No passado quem buscava pertencer ao mainstream era católico, e desde o positivismo quem quer ser aceito como alguem racional, inteligente, fica se escudando nas abordagens da ciência, que te dão sim mais segurança, porém em áreas e pontos muitíssimo mais limitados do que o leigo pensa. Porque o que foi testado e comprovado não muda mais, é aquilo e deu. Só que eu diria que 90% do que as pessoas repetem por aí como sendo ciência nunca teve comprovacao alguma, sao apenas hipóteses cientificas, ou seja, ACHISMO BARATO, baseado em princípios cientificos. Um mero chute feito por alguém com formação cientifica. Os casos da cloroquina e ivermectina foram o exemplo mais gritante disso, chutes louváveis feitos logo no inicio por cientistas, mas que ainda necessitavam confirmação, o que nunca foi obtido. E é assim com MUITOS OUTROS ASSUNTOS, mas que não sendo importantes, ninguém liga se o chute estava certo ou errado, acham que se algum cientista falou que DEVE SER ASSIM, então É ASSIM e pronto. Entre o DEVE SER e o É costuma ter no mínimo uns 30 anos de pesquisa até alguém conseguir provar se era aquilo mesmo. Mas quem busca segurança toma qualquer afirmação cientifica como comprovada, quando em geral é só "uma resposta qualquer na falta de uma melhor", algo análogo a "o que "Deus diria sobre?..." na área da religiao. Pelo que percebi do Raduga, no livro dele todos os autores de projecao que tomam o fenômeno como algo espiritual ou dimensional sao retratados como apenas repetindo mistificaçôes. Ele toma o fenômeno como sendo apenas mental mas não é capaz de demonstrar por que essa abordagem mental seria mais correta do que a espiritual. Como acontece com todos os céticos materialsitas, ele só consegue colocar dúvidas sobre afirmações dos outros mas é totalmente incapaz de oferecer afirmacoes que sejam imunes às mesmas dúvidas. É um ceticismo seletivo, mas um cético materialista não enxerga isso pelo mesmo motivo que um religioso não consegue enxergar um universo material ordenado criado num big bang caótico sem um criador produzindo o momento da criacão e as leis que mantém esse universo físico ordenado. Cada um parte da premissa que para si é o óbvio ululante e desenvolve os raciocínios seguintes a partir disso, sem perceberem que nada do que argumentam faz sentido algum, nada ali será racional, lógico, para quem não partir da mesma premissa inicial. É uma pregação que só funciona para os já convertidos. E você nota que o Raduga ignora que já foram feitas comprovaçôes, como aquelas que cito no meu tópico, do Alex Tanous ou do Charles Tart. Novamente trata-se daquela postura cética que finge que nunca ninguém se ouviu falar de alguém ver um OVNI à luz do dia, num lugar movimentado, visto por todos na rua. Eles repetem a mentira de que essas coisas estranhas sao sempre nebulosas, o tio do amigo do vizinho, na zona rural distante....e em cima desse tipo de fantasia o cético constrói sua hipótese. Ignorar as provas já obtidas é essencial para o cético manter seu discurso, porque se ele mostrar que conhece o material obtido terá que tentar apontar criticas, e isso exige conhecimento técnico sobre detalhes do caso, algo que a maioria absoluta dos céticos não possui nem tem interessse em buscar. No livro dele o Raduga relata uma projecao em que encontrou o amigo que foi assassinado acho (nao lembro mais). Parece que o amigo apareceu machucado em determinados pontos do corpo, que correspondiam ao que de fato ocorreu. Ele só soube que o amigo fora de fato assassiando depois que voltou ao corpo ( quem quiser detalhes para confirmar se estou descrevendo certo ou aumentando o caso que leia o pdf do raduga que tem aqui no fórum) Ora, isso é uma bela comprovação, dentro dos limites da razoabilidade, a menos que a pessoa seja adepta da crença de que a mente pode tudo, e que portanto poderia obter essa informacao por vias desconhecidas. Só que isso é apenas UMA CRENÇA sem base. Quem escolhe essa crença sem base alguma para rejeitar uma crença com base..... ( base: tudo que PARECE estar acontecendo durante a experiencia, de que saímos do corpo, vamos até um local e obtemos informacao de lá, similar e repetível, e que acontece com todos os projetores da historia, de diversos paises, culturas e séculos diferentes, e que para REJEITARMOS seria necessário ter bons motivos ) ... a meu ver está sendo totalmente irracional. O primeiro sinal de sanidade, de lucidez, é aceitar as coisas pelo que elas parecem ser. Negar o que parece ser para favorecer uma explicação que não possui a seu favor nem ao menos o referencial sensorial, beira a insanidade ( " se grasna como um pato, caminha como um pato, tem bico de pato....") e exige um conhecimento muito superior. É a questao do terraplanismo: todo o referencial sensorial nos diz que a terra é plana, logo, foi preciso acumular muito conhecimento para finalmente aceitarmos que nao é assim. E nessa àrea da espiritualidade o ceticismo se baseia na ausência e nao na posse de um conhecimento superior, pois é na falta-de-provas-que-os-convençam que eles baseiam seu ceticismo, nao porque saibam mais e melhor alguma coisa sobre isso. O dia que souberem, aí sim poderemos descartar as explicacoes espiritualsistas porque teremos disponível algo melhor, mais profundo e mais completo. Mas por enquanto os céticos só nos oferecem aderir com eles à um " não sabemos nada sobre isso" como alternativa ao que as informaçôes espiritualistas afirmam já saber há séculos sobre isso. Ninguém trocaria dinheiro de pouco valor por meros pedaços de papel em branco, pois "algo" é infinitamente melhor que " nada". Mas é isso que os céticos tentam convencer as pessoas a fazer, quando apontam falhas nas explicações espiritualistas mas são ainda mais incapazes de fornecer explicações melhores. Mas quem busca segurança, quem quer ser aceito no mainstream da sociedade, que é materialsita, cientificista, vai sempre tentar explicar o que experimenta usando teorias que a ciência ao menos tolere, e me parece que é essa escolha que o Raduga faz quando prefere usar o referencial teórico do Stephen Laberge, com suas pesquisas sobre os sonhos lúcidos. 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Hellena Posted May 25 Report Share Posted May 25 Em 23/05/2024 at 17:51, sandrofabres disse: Ninguém trocaria dinheiro de pouco valor por meros pedaços de papel em branco, pois "algo" é infinitamente melhor que " nada". Mas é isso que os céticos tentam convencer as pessoas a fazer, quando apontam falhas nas explicações espiritualistas mas são ainda mais incapazes de fornecer explicações melhores. Foi assim com Galileu Galilei, ele mesmo admitia haver buracos na teoria dele (pro conhecimento da época) e que só foram "tapados" anos depois. No podcast que mandei no outro tópico é discutido sobre esse assunto, por isso achei legal mandar 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted May 26 Report Share Posted May 26 Em 23/05/2024 at 14:21, Ieldan disse: Se um dia eu tiver uma experiencia dessas, de comprovação, independente se é sonho ou projeção, eu já estaria satisfeito. Nas suas experiências você não vê placas? Julgando tudo como sonho lúcido, eu já tive várias experiencias andando pelas ruas do meu bairro, mas placas de rua não é algo que eu me lembre de ver, provavelmente porque no dia a dia não reparamos muito as placas, a menos que você esteja procurando por alguma rua. Entendi vc. A galera que acredita q é somente sonho lucido acha q pra conseguir ler teria q ser num sonho sem lucidez bem automático, bem criado, e perceberam q numa saida com lucidez a mente se confunde e nao consegue ler. Mas tem o q o sandro disse, de q a mente poderia criar a mesma coisa tb numa experiencia lucida, ja q ela cria. E tb como ele disse ha as projeções com comprovações no fisico. Mas se ha essa diferença, de q num sonho sem lucidez vc le, e numa experiência lucida nao, isso poderia indicar q as duas sao realidades diferentes: que a experiência q vc conseguiu ler era sonho, e a experiência q nao conseguiu ler era projeção em astral. Mas eu entendi, no seu raciocínio seria a mente sem conseguir ler num sonho lúcido. Por isso vc procura ler ou ter alguma comprovação nas suas experiências com lucidez. O caminho é esse mesmo. Mas com relação a ler, mesmo q vc leia algo estando lucido, teria q ler algo q exista no fisico, pra comprovar depois, e nao somente conseguir ler qualquer coisa. Eu nao tinha tido ainda sonho em q precisei ler. Hj tive um sonho em q li tres coisas e no sonho eu pense q tinha q memorizar q li, acho q pensei nisso no sonho por conta desse topico. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted May 26 Report Share Posted May 26 Quando fiz o curso do IIPC estavamos durante a semana tentando nos projetar para a sala de aula, que teria no sábado. Entao numa das tentativas eu me vi lá, mas com lucidez bem baixa ( sonho com aula futura?) e a professora escravia no quadro o título da aula: LILALALALALA... Quanto mais eu tentava discernir aquele LILA....mais LAs apareciam, como quando.a gente crava o dedo no teclado e a letra fica se repetindo na tela. A professora se voltou para mim e disse: -Estás vendo desse jeito porque essa palavra te lembrou o nome daquela tua colega de trabalho Em seguida acordei. Eu tinha uma colega cujo nome era Linamara. Nao dei bola, porque estando sem lucidez boa descartei como mero sonho. Mas no sábado a professora que veio dar aquela aula ( a cada dia era um professor diferente, e às vezes homem, às vezes mulher) tinha aparencia similar ( altura, idade, cor e comprimento do cabelo ) e o titulo da aula era: HOLOMATURIDADE Um nomezinho que nunca vi antes e que mesmo em vigilia acabaria lendo com cuidado cada sílaba para nao escrever errado,eheh E foi escrito assim, em letras romanas. Considerando outros testes que fiz com números, para saber se a sensacao de duracao da projecao correspondia ao tempo real* esse tipo de distorcao do HOL para LIL seria bem normal. ----------‐--------- * Eu deitava para me projetar.como sempre deito, sem tirar o relogio de pulso, e como gente se projeta usando em geral replica das roupas que estamos vestindo, contei com isso para ESPERAR estar usando um relogio de pulso mostrando a réplica do horário do desacoplamento e sempre olhava as horas no relógio ASTRAL de pulso logo ao sair do corpo. Ao voltar, antes de mexer, eu estimava " durou x minutos". Entao gravava no gravador digital o relato ( e o arquivo registra a hora). Entao digamos que ao voltar da proejcao eu estimava 15minutos e o horario da gravacao fosse 6:00. Entao se de fato durou uns 15minutos eu teria que ter visto no relogio de pulso astral 5:45. O que eu via eram distorcoes.similares,.tipo 6:46, ou 5:88. E tinha que ser uma olhada rapida, porque quanto mais prestasse atencao mais distorcia até o painel do relogio lotar todos os espaços e ficar assim: Lutar contra isso tentando "prestar mais atencao para ter certeza" faz piorar mais e mais até que os números ou letras ficam mudando de posicao. O que eu concluo disso vem do Princípio da Incerteza de Heisenberg, que diz que é impossível determinar a posição E velocidade de um elétron num dado momento do tempo porque para fazer isso você precisa usar alguma forma de emissao de energia, e o pacote mínimo de energia é um quantum. E basta um quantum de energia para alterar a quantidade de energia do elétron, o que altera portanto sua órbita, jas que a velocidade depende da energia. Trocando em miúdos: para saber a velocidade de um carro pelo radar jogamos o das sobre ele, que BATEM nele e voltam para nós. O tempo que a onda leva para ir e voltar mede a distancia, e determinar a distancia em dois momentos sucessivos nos dá a velocidade né? Mas você nao desloca o carro da rota por jogar ondas sobre ele, já que a massa do carro é infinitamente maior do que a das ondas de radar jogadad nele. Já o elétron nao, ele é do tamanho do que será jogado nele. Entao é como jogar um carro contra o outro para saber pelo impacto a qual velocidade o carro está vindo: nao funciona, porque vai perturbar a trajetoria do carrp que estava vindo e agora bateu, eheh. Entao, na projecao astral PARECE que estamos num " mundo eletronico", de modo que quando você direciona sua atencao para algo, você afeta esse algo. Por isso,a meu ver, é que ao olhar atentamente para um rosto ( pprque você esta desconfiando da identidade do ser ali) ele vai começar a se alterar, assim como.se olhar atentamente para letras ou números eles começam a " morfar" sem parar e tudo se torna ilegível. E o processo é ACELERADO quanto mais atenção você colocar no que observa, o que me sugere que seja fruto de estar colocando mais energia e portanto afetando mais e mais o que é observado. Daí que para saber o que diz numa placa, pagina, numero, funciona melhor apenas passar os olhos e ver que informacao vem, pprque ao tentar pegar exatidao vai tudo começar a se alterar sem parar. 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted May 26 Report Share Posted May 26 4 horas atrás, sandrofabres disse: Quando fiz o curso do IIPC estavamos durante a semana tentando nos projetar para a sala de aula, que teria no sábado. Entao numa das tentativas eu me vi lá, mas com lucidez bem baixa ( sonho com aula futura?) e a professora escravia no quadro o título da aula: LILALALALALA... Quanto mais eu tentava discernir aquele LILA....mais LAs apareciam, como quando.a gente crava o dedo no teclado e a letra fica se repetindo na tela. A professora se voltou para mim e disse: -Estás vendo desse jeito porque essa palavra te lembrou o nome daquela tua colega de trabalho Em seguida acordei. Eu tinha uma colega cujo nome era Linamara. Nao dei bola, porque estando sem lucidez boa descartei como mero sonho. Mas no sábado a professora que veio dar aquela aula ( a cada dia era um professor diferente, e às vezes homem, às vezes mulher) tinha aparencia similar ( altura, idade, cor e comprimento do cabelo ) e o titulo da aula era: HOLOMATURIDADE Um nomezinho que nunca vi antes e que mesmo em vigilia acabaria lendo com cuidado cada sílaba para nao escrever errado,eheh E foi escrito assim, em letras romanas. Considerando outros testes que fiz com números, para saber se a sensacao de duracao da projecao correspondia ao tempo real* esse tipo de distorcao do HOL para LIL seria bem normal. ----------‐--------- * Eu deitava para me projetar.como sempre deito, sem tirar o relogio de pulso, e como gente se projeta usando em geral replica das roupas que estamos vestindo, contei com isso para ESPERAR estar usando um relogio de pulso mostrando a réplica do horário do desacoplamento e sempre olhava as horas no relógio ASTRAL de pulso logo ao sair do corpo. Ao voltar, antes de mexer, eu estimava " durou x minutos". Entao gravava no gravador digital o relato ( e o arquivo registra a hora). Entao digamos que ao voltar da proejcao eu estimava 15minutos e o horario da gravacao fosse 6:00. Entao se de fato durou uns 15minutos eu teria que ter visto no relogio de pulso astral 5:45. O que eu via eram distorcoes.similares,.tipo 6:46, ou 5:88. E tinha que ser uma olhada rapida, porque quanto mais prestasse atencao mais distorcia até o painel do relogio lotar todos os espaços e ficar assim: Lutar contra isso tentando "prestar mais atencao para ter certeza" faz piorar mais e mais até que os números ou letras ficam mudando de posicao. O que eu concluo disso vem do Princípio da Incerteza de Heisenberg, que diz que é impossível determinar a posição E velocidade de um elétron num dado momento do tempo porque para fazer isso você precisa usar alguma forma de emissao de energia, e o pacote mínimo de energia é um quantum. E basta um quantum de energia para alterar a quantidade de energia do elétron, o que altera portanto sua órbita, jas que a velocidade depende da energia. Trocando em miúdos: para saber a velocidade de um carro pelo radar jogamos o das sobre ele, que BATEM nele e voltam para nós. O tempo que a onda leva para ir e voltar mede a distancia, e determinar a distancia em dois momentos sucessivos nos dá a velocidade né? Mas você nao desloca o carro da rota por jogar ondas sobre ele, já que a massa do carro é infinitamente maior do que a das ondas de radar jogadad nele. Já o elétron nao, ele é do tamanho do que será jogado nele. Entao é como jogar um carro contra o outro para saber pelo impacto a qual velocidade o carro está vindo: nao funciona, porque vai perturbar a trajetoria do carrp que estava vindo e agora bateu, eheh. Entao, na projecao astral PARECE que estamos num " mundo eletronico", de modo que quando você direciona sua atencao para algo, você afeta esse algo. Por isso,a meu ver, é que ao olhar atentamente para um rosto ( pprque você esta desconfiando da identidade do ser ali) ele vai começar a se alterar, assim como.se olhar atentamente para letras ou números eles começam a " morfar" sem parar e tudo se torna ilegível. E o processo é ACELERADO quanto mais atenção você colocar no que observa, o que me sugere que seja fruto de estar colocando mais energia e portanto afetando mais e mais o que é observado. Daí que para saber o que diz numa placa, pagina, numero, funciona melhor apenas passar os olhos e ver que informacao vem, pprque ao tentar pegar exatidao vai tudo começar a se alterar sem parar. Faz sentido, o ato de focar jogar energia e afetar o q se observa. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted May 27 Report Share Posted May 27 Achei uns trechos em uns livros do Arthur E. Powell, sobre reflexos e a visão astral. Do LIvro Corpo Mental: "No plano astral, o reflexo é excessivamente imperfeito. Os registros que ali podem ser vistos são fragmentados em extremo, e muitas vezes seriamente deturpados. A analogia da água, tantas vezes usada como símbolo do mundo astral, torna-se vastamente adaptável a esse caso. Um reflexo claro em água parada é -para dizero melhor -apenas um reflexo que representa, em duas dimensões, objetos que são tridimensionais, e mostram apenas seu feitio e cor; e mais: os objetos aparecem invertidos. Se a superfície da água estiver encrespada, o reflexo fica tão partido e distorcido que se torna quase inútil, e mesmo enganador, como guia para a forma real e a aparência dos objetos refletidos. No plano astral, jamais podemos ter nada que se aproxime de uma face imóvel. Pelo contrário, temos de tratar com uma face que está sempre em espantosa movimentação. Por isso, dela não podemos depender para termos um reflexo claro e definido." Do LIvro Corpo Astral: "Embora a luz de todos os planos venha do sol, ainda assim o efeito que ela produz no plano astral é inteiramente diferente do que lhe daria o físico. No mundo astral há uma luminosidade difusa, que, é evidente, não emana de qualquer direção especial. Toda matéria astral é luminosa em si mesma, embora um corpo astral não se pareça a uma esfera pintada, e sim, antes, a uma esfera de fogo vivo. Jamais há escuridão no plano astral. Todos os corpos astrais são transparentes; não há sombras. O plano astral tem sido chamado, com freqüência, o reino da ilusão – não porque em si próprio seja mais ilusório do que o mundo físico, mas por causa da extrema insegurança que causam impressões trazidas de lá por videntes não treinados. Isso se explica através de duas notáveis características do mundo astral: (1) muito dos seus moradores tem o maravilhoso poder de modificar sua forma com versátil rapidez, e também o de fascinar ilimitadamente aqueles com os quais desejam divertir-se; e (2) a visão astral é muito diferente e muito mais extensa do que a visão física. Assim, com a visão astral um objeto é visto, por assim dizer, por todos os lados ao mesmo tempo, sendo cada partícula no interior de um sólido tão claramente aberta à vista como as que estão por fora, e tudo inteiramente livre da distorção da perspectiva. Se olharmos para um relógio astralmente, veremos a face e todas as rodas separadamente, mas nada sobre outra coisa qualquer. Olhando para um livro fechado veremos cada pagina, não através das outras paginas, adiante ou atrás delas, mas veremos diretamente cada pagina, como se fosse a única a ser vista. É fácil ver que, sob tais condições, mesmo os objetos mais familiares podem ser inteiramente irreconhecíveis de inicio e que um visitante sem experiência pode bem encontrar muitíssima dificuldade para compreender o que realmente esta vendo, e ainda mais para traduzir sua visão para o muito inadequada linguagem comum. Ainda assim, um momento de consideração mostrará que a visão física, que está sujeita a distorções da perspectiva. Alem dessas possíveis fontes de erro, as coisas ainda se complicam mais pelo fato de a visão astral conhecer formas de matéria que, embora ainda puramente físicas, são apesar disso invisível sob condições comuns. Assim, por exemplo, são as partículas que compõem a atmosfera, todas as emanações que estão sendo continuamente libertadas por tudo quanto tem vida e também os quatro graus de matéria etérica. Ademais, a visão astral traz à visão outras e diferentes cores, para além dos limites do espectro comum visível, os raios infravermelhos e ultravioletas, conhecidos pela ciência física, sendo claramente visíveis para a visão astral. Para tomar um exemplo concreto, uma rocha, vista com visão astral, não é apenas massa inerme de pedra. Com a visão astral: (1) o todo da matéria física é visto, e não apenas uma pequena parte dela; (2) as vibrações das partículas físicas são perceptíveis; (3) a contraparte astral, composta de vários graus de matéria astral, todas em constante movimento, é visível; (4) a vida universal (prana) é vista circulando através da rocha e irradiando dela; (5) uma aura será vista a envolvê-la; (6) sua essência elemental própria é vista impregnando-a, sempre ativa, mas sempre flutuando. No caso dos reinos vegetal, animal e humano, as complicações são, como é natural, muito mais numerosas. Um bom exemplo do tipo de erro que tende a ocorrer no plano astral é a freqüente inversão de qualquer numero que o vidente tenha registrado, de forma que é possível dizer, vejamos, 139 por 931, e assim por diante. " Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted May 27 Report Share Posted May 27 É bem por aí mesmo, so que tentar descrever isso gera em quem não se projetou ainda toda classe de confusões. Por exemplo: 49 minutos atrás, User3 disse: Pelo contrário, temos de tratar com uma face que está sempre em espantosa movimentação. Isso NÃO significa que as pessoas tem rostos como um caleidoscópio. Você vê rostos normais,.iguais aos daqui. É somente se você tentar olhar fixamente tentando descobrir algo mais ali que o rosto vai começar a mudar. Ou as letras, ou os números, etc. 51 minutos atrás, User3 disse: Todos os corpos astrais são transparentes; não há sombras Não há sombras, a luz é inerente a esse plano, difusa, m as dizer que as pessoas sao transparentes faz o novato pensar que as verá assim, o que não é verdade: A aparência é a memsa de um corpo fisico normal. Provavelmente porque estamos CONDICIONADOS pelo plano fisico a ver assim. 56 minutos atrás, User3 disse: e (2) a visão astral é muito diferente e muito mais extensa do que a visão física. Assim, com a visão astral um objeto é visto, por assim dizer, por todos os lados ao mesmo tempo, sendo cada partícula no interior de um sólido tão claramente aberta à vista como as que estão por fora, e tudo inteiramente livre da distorção da perspectiva. Se olharmos para um relógio astralmente, veremos a face e todas as rodas separadamente, mas nada sobre outra coisa qualquer. Olhando para um livro fechado veremos cada pagina, não através das outras paginas, adiante ou atrás delas, mas veremos diretamente cada pagina, como se fosse a única a ser vista. É fácil ver que, sob tais condições, mesmo os objetos mais familiares podem ser inteiramente irreconhecíveis de inicio e que um visitante sem experiência pode bem encontrar muitíssima dificuldade para compreender o que realmente esta vendo, e ainda mais para traduzir sua visão para o muito inadequada linguagem comum. Essas coisas de fato estao ali disponiveis, mas nao as usamos. Ou seja, como voce ESPERA ao encontrar um livro, abri-lo e ver paginas escritas, isso é o que vê. PARECE tudo normal,.mas não faz nem sentido que seja igual ao fisico né? Então me parece obvio que parece igual ao físico porque é mais fácil perceber assim. Mesmo assim, quando voce "bota os olhos" num livro fechado já sabe do que ele tratará. A informacao de " identidade" esta ali, mas nao na forma de frases. Ao pegá-lo abri-lo numa pagina qualquer essa impressao é reforçada. Mas se tentar decorar uma frase para recordá-la depois vai tentar prestar atenção esteita n as palavras. E aí mesmo voce captando a idéia ( é como tentar lembrar um ditado antigo: " - antigamente se dizia que... nao lembro as palavras exatas mas a idéia era a seguinte..."), ao tentar pegar as palavras exatas descobrirá que em astral todo mundo escreve só em alemão, ou sueco, ou norueguês, sei lá, Kkkkkk. Você pega o "espirito da lei", nao "a letra da lei", o que pode explicar muito dessa confusão que existe nessas religiões reveladas. A exatidão parece sempre ser invenção da mente encarnada, talvez fruto do universo material, concreto, de formas fixas, e que portanto PERMITE melhor esse tipo de funcionamento mental especifico adequado ao seu plano. 1 hora atrás, User3 disse: Para tomar um exemplo concreto, uma rocha, vista com visão astral, não é apenas massa inerme de pedra. Com a visão astral: (1) o todo da matéria física é visto, e não apenas uma pequena parte dela; (2) as vibrações das partículas físicas são perceptíveis; (3) a contraparte astral, composta de vários graus de matéria astral, todas em constante movimento, é visível; (4) a vida universal (prana) é vista circulando através da rocha e irradiando dela; Mas a pessoa só po de ver isso se olhar BUSCANDO POR isso. Caso contrário perceberá um mundo quase idêntico ao físico, só que: - sem sombras - formas em HD ou ambiente com neblina - cores de fato meio... estranhas, como uma TV desregulada - momentos de visao 360 graus ,visao de raio X, e objetos e corpos cedendo suas formas ao olhar que busca olhar através deles. Mas sem buscar... tudo parecerá igual ao fisico mas sob uma iluminação vagamente diferente, que lembra uma luz fria, fluorescente fraca. 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted May 27 Report Share Posted May 27 4 horas atrás, sandrofabres disse: É bem por aí mesmo, so que tentar descrever isso gera em quem não se projetou ainda toda classe de confusões. Por exemplo: Isso NÃO significa que as pessoas tem rostos como um caleidoscópio. Você vê rostos normais,.iguais aos daqui. É somente se você tentar olhar fixamente tentando descobrir algo mais ali que o rosto vai começar a mudar. Ou as letras, ou os números, etc. Não há sombras, a luz é inerente a esse plano, difusa, m as dizer que as pessoas sao transparentes faz o novato pensar que as verá assim, o que não é verdade: A aparência é a memsa de um corpo fisico normal. Provavelmente porque estamos CONDICIONADOS pelo plano fisico a ver assim. Essas coisas de fato estao ali disponiveis, mas nao as usamos. Ou seja, como voce ESPERA ao encontrar um livro, abri-lo e ver paginas escritas, isso é o que vê. PARECE tudo normal,.mas não faz nem sentido que seja igual ao fisico né? Então me parece obvio que parece igual ao físico porque é mais fácil perceber assim. Mesmo assim, quando voce "bota os olhos" num livro fechado já sabe do que ele tratará. A informacao de " identidade" esta ali, mas nao na forma de frases. Ao pegá-lo abri-lo numa pagina qualquer essa impressao é reforçada. Mas se tentar decorar uma frase para recordá-la depois vai tentar prestar atenção esteita n as palavras. E aí mesmo voce captando a idéia ( é como tentar lembrar um ditado antigo: " - antigamente se dizia que... nao lembro as palavras exatas mas a idéia era a seguinte..."), ao tentar pegar as palavras exatas descobrirá que em astral todo mundo escreve só em alemão, ou sueco, ou norueguês, sei lá, Kkkkkk. Você pega o "espirito da lei", nao "a letra da lei", o que pode explicar muito dessa confusão que existe nessas religiões reveladas. A exatidão parece sempre ser invenção da mente encarnada, talvez fruto do universo material, concreto, de formas fixas, e que portanto PERMITE melhor esse tipo de funcionamento mental especifico adequado ao seu plano. Mas a pessoa só po de ver isso se olhar BUSCANDO POR isso. Caso contrário perceberá um mundo quase idêntico ao físico, só que: - sem sombras - formas em HD ou ambiente com neblina - cores de fato meio... estranhas, como uma TV desregulada - momentos de visao 360 graus ,visao de raio X, e objetos e corpos cedendo suas formas ao olhar que busca olhar através deles. Mas sem buscar... tudo parecerá igual ao fisico mas sob uma iluminação vagamente diferente, que lembra uma luz fria, fluorescente fraca. Nesses livros ele tb explica sobre os tipos de sonhos. 5 tipos, mas achei extenso pra eu colar aqui. Se quiserem é so falar. Eu queria novamente uma opinião sua @sandrofabres. Sobre isso: de q algumas pessoas, q acreditam q a projeção é criação mental, dizem q as as entidades ou mentores q elas interagiam nas projeções q fizeram eram criações mentais das experiências em q estavam. Elas diziam q chegaram a essa conclusão pq com lucidez questionaram se a entidade ou mentor era real e apos questionarem muito a entidade ou mentor ficou mudo ou sumiu. Eu pensei q o sumir poderia ser por conta de alguma mudança da faixa vibratória apos o questionamento, mas eu nao tenho experiência nisso. Ou q poderia ser criação mesmo. Ou o mentor quis ir embora. Eu vi em um video um youtube e ex espirita, q tb acredita nisso, dizer q ao sair em projeção se deparou com uma entidade negativa, jogou luz nela e ela tomou um choque. Em outro relato ele diz q confrontou uma entidade negativa em um centro espirita, deu energia pra ela, e ela ficou mansinha. Pelo q eu entendi, ele quis dizer q essas experiências eram meio q padronizadas, todas iguais a literatura espiritualista e as praticas nos centros espiritas. E q por isso tudo aquilo incluindo as entidades eram criação dele. O interessante é q eu tive uma projeção igual a uma dessas, logo q eu saí no quarto havia uma entidade q veio pra cima de mim fazendo uns barulhos agressivos pela boca, eu joguei luz nela pelo chakra frontal e ela caiu como se tivesse levado um choque, depois ela levantou e saiu correndo, eu corri atras e ela antes de fugir voando olhou pra mim e disse q ia chamar a galera dele. Eu ja havia lido livro do robert bruce sobre essa tecnica de jogar luz pelo frontal, e q isso causava um tipo de choque na entidade. Mas essa parte de ele dizer q ia chamar a galera dele e depois fugir voando eu nao tinha lido nada parecido, pra q eu criasse essa parte da experiencia mentalmente. O estranho pra mim é q eu achava q entidades negativas nao voavam por serem mais densas. 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted May 27 Report Share Posted May 27 10 minutos atrás, User3 disse: Elas diziam q chegaram a essa conclusão pq com lucidez questionaram se a entidade ou mentor era real e apos questionarem muito a entidade ou mentor ficou mudo ou sumiu. Eu pensei q o sumir poderia ser por conta de alguma mudança da faixa vibratória apos o questionamento, mas eu nao tenho experiência nisso. Ou q poderia ser criação mesmo. Ou o mentor quis ir embora. Poderia ser criacao dele? Poderia. Mas não e porque o cara sumiu que se pode concluir isso nao Voce tbem some da frente deles se quiser,alterando um pouco sua frequencia, e.pode seguir.vendo eles sem eles te verem. Entao essa conclusao que esse pessoal tira não vale para nada. PODE ser que fossem craicao mental, porém esse criterio que usaram é que não dá para usar não. O grande problema que temos para separar realidade de fantasia é exatamente isso: critérios objetivos. 14 minutos atrás, User3 disse: Pelo q eu entendi, ele quis dizer q essas experiências eram meio q padronizadas, todas iguais a literatura espiritualista e as praticas nos centros espiritas. E q por isso tudo aquilo incluindo as entidades eram criação dele. Deve ser ao Morel que você se refere. Quando você testa coisas que a ciencia afirma e bate, ou até uma tecnica esportiva, ou receita culinaria, ninguém acha que SE FUNCIONOU ENTAO SÓ PODE SER criacao da mente ne? É hilária a forma como esse pessoal raciocina. Quando você faz o que te ensinaram e dá certo, isso te mostra duas coisas: -que quem te ensinou sabia do que estava falando - que voce executou certo. Mas se nao funciona você não sabe em qual dos casos houve a falha. Não é nem um pouco racional concluir: "se eu fiz como aprendi e funcionou então é ilusão" Pode ser ilusao? Pode. O fenômeno em questão pode ser de natureza ilusoria MAS SEGUIR LEIS FIXAS, o que permite chegar aos mesmos resultados quando se aplicam as mesmas técnicas. Já é melhor que nada. Mas precisa algum critério melhor para julgar isso. Seguir essa linha de raciocinio, que é de CONFIRMACÃO DO ENSINADO, para concluir uma NEGACÃO, é meio insano, não tem nexo lógico. 1 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted May 27 Report Share Posted May 27 31 minutos atrás, User3 disse: O estranho pra mim é q eu achava q entidades negativas nao voavam por serem mais densas Há entidades de variados graus de habilidade. Nem toda entidade negativa é um "jeca". Há entidades negativas que sao magos, cientistas, possuem dominio energetico, te prendem num cenário plasmado todo ilusório. Nunca dá para substimar. 1 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Sidinei Posted May 28 Report Share Posted May 28 16 horas atrás, User3 disse: (...) Eu vi em um video um youtube e ex espirita, q tb acredita nisso, dizer q ao sair em projeção se deparou com uma entidade negativa, jogou luz nela e ela tomou um choque. Em outro relato ele diz q confrontou uma entidade negativa em um centro espirita, deu energia pra ela, e ela ficou mansinha. Pelo q eu entendi, ele quis dizer q essas experiências eram meio q padronizadas, todas iguais a literatura espiritualista e as praticas nos centros espiritas. E q por isso tudo aquilo incluindo as entidades eram criação dele. O interessante é q eu tive uma projeção igual a uma dessas, logo q eu saí no quarto havia uma entidade q veio pra cima de mim fazendo uns barulhos agressivos pela boca, eu joguei luz nela pelo chakra frontal e ela caiu como se tivesse levado um choque, depois ela levantou e saiu correndo, eu corri atras e ela antes de fugir voando olhou pra mim e disse q ia chamar a galera dele. Respostas padronizadas a estímulos são próprios dos seres humanos e não vejo porque não seriam de espíritos, que nada mais são que humanos desencarnados. Skinner estudou muito essas respostas dos seres humanos e percebeu que para determinados estímulos existem certas respostas padronizadas das pessoas, e não só das pessoas, como também de todos os outros animais. Até existe uma área muito interessante na psicologia que trabalha com a modelagem do comportamento pela Análise do Comportamento Aplicada - ABA. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted May 28 Report Share Posted May 28 4 horas atrás, Sidinei disse: Respostas padronizadas a estímulos são próprios dos seres humanos e não vejo porque não seriam de espíritos, que nada mais são que humanos desencarnados. Skinner estudou muito essas respostas dos seres humanos e percebeu que para determinados estímulos existem certas respostas padronizadas das pessoas, e não só das pessoas, como também de todos os outros animais. Até existe uma área muito interessante na psicologia que trabalha com a modelagem do comportamento pela Análise do Comportamento Aplicada - ABA. É mesmo. Há um padrão de reações. 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted May 28 Report Share Posted May 28 Eu escrevi errado o nome dos livros, onde colei os trechos de antes, o correto é plano mental e plano astral, e nao corpo mental e corpo astral. Trechos sobre sonhos do mesmo LIvro Corpo Astral do Arthur E. Powell: "A única forma através da qual a lembrança da vida astral pode ser levada ao cérebro físico está no desenvolvimento suficiente do corpo astral e no despertar dos Chakras etéricos, que têm, como uma de suas funções, a de levar forças do astral para o etérico. Ademais, deve haver funcionamento ativo do corpo pituitário, que focaliza as vibrações astrais." "Os fatores concernentes à produção dos sonhos são os seguintes: 1. O cérebro físico inferior, com sua semiconsciência infantil, e seu hábito de expressar todos os estímulos de uma forma pictórica. 2..A parte etérica do cérebro, através da qual corre uma procissão incessante de quadros desconexos. 3.O corpo astral, palpitando com os tempestuosos vagalhões do desejo e da emoção. 4. O ego ( no corpo casual ) , que pode estar em qualquer estado de consciência, da completa insensibilidade ao perfeito comando das suas faculdades." "Vamos descrever brevemente os elementos principais em cada um desses tipos de sonho. 1. Sonhos do cérebro físico. – Quando dorme, o ego entrega o controle ao cérebro, e o corpo físico ainda tem certa enevoada consciência de si próprio. Alem disso há também a consciência agregada das células individuais do corpo físico. O domínio da consciência física sobre o cérebro é muito mais fraco do que o do ego sobre esse mesmo cérebro e, conseqüentemente, modificações puramente físicas podem afetar o cérebro numa extensão muitíssimo maior. Exemplos de tais modificações físicas são: irregularidade na circulação do sangue, indigestão, calor ou frio etc. A enevoada consciência física possui certas peculiaridades: (1) é, em grande parte, automática; (2) parece incapaz de captar uma idéia, exceto na forma na qual é ela própria que atual: conseqüentemente, todos os estímulos, sejam internos ou externos, são imediatamente trasladados para imagens perceptíveis; (3) é incapaz de dominar idéias ou lembranças abstratas como tais, e passa a transformá-las imediatamente em percepções imaginarias; (4) toda direção local de pensamento passageiro sobre a China transporta a consciência instantaneamente para a China; (5) não tem o poder de julgar a seqüência, valor ou verdade objetiva dos quadros que lhe aparecem à frente; toma-o todo os quais os vê, e jamais se surpreende com o que possa acontecer, por muito incongruente e absurdo que o fato seja; (6) está sujeita ao princípio de associação de idéias e por isso imagens sem outra conexão exceto o fato de representarem acontecimentos que se passaram em outra ocasião podem surgir misturadas, em inextricável confusão; (7) é singularmente sensível à mais leve influência externa, tal como sons ou toques; e (8) exagera e distorce essas influências num grau quase incrível. Assim, o cérebro físico é capaz de criar exagero e confusão suficientes para que lhe sejam atribuídos muitos, mas de forma alguma todos os fenômenos do sonho. 2. Sonhos do cérebro etérico.- O cérebro etérico ainda é mais sensível às influências externas durante o sono do corpo do que durante o período de consciência desperta. Enquanto a mente está ativamente empenhada, o que, em conseqüência, traz o cérebro inteiramente empregado, ela se faz virtualmente impermeável à contínua pressão dos pensamentos externos. Mas, no momento em que o cérebro fica ocioso, o fluxo do caos inconseqüente começa a derramar-se nele. Na grande maioria das pessoas, os pensamentos que fluem através de seus cérebros não são em realidade seus próprios pensamentos, mas fragmentos lançados por outras pessoas. Em conseqüência, na vida do período de sono especialmente, qualquer pensamento itinerante que encontrar algo que tenha afinidade com ele, no cérebro da pessoa adormecida, é captado por esse cérebro, que dele se apropria, iniciando-se assim todo um curso de idéias: tais idéias, eventualmente, vão-se apagando e desaparecem, e o fluxo desconexo, indefinido, começa de novo a agir através do cérebro. Um ponto a considerar é que, já que no presente estado de evolução do mundo é provável que exista quantidade maior de maus do que de bons pensamentos flutuando por ai, um homem cujo cérebro não é controlado está aberto para toda sorte de tentações que lhe teriam sido poupadas se a mente e o cérebro tivessem controle. Mesmo quando tais correntes de pensamentos são expulsas do cérebro etérico do indivíduo adormecido, pelo deliberado esforço de outra pessoa, aquele cérebro não permanece inteiramente passivo, mas começa lenta e sonhadoramente a desenvolver quadros para si próprio, retirando-os dos que foram acumulados pelas suas lembranças do passado. 3. Sonhos astrais. – São simples recordações, no cérebro físico, da vida e da atividade do corpo astral durante o sono do corpo físico, e a isso já nos referimos nas paginas precedentes. No caso de pessoa razoavelmente desenvolvida, o corpo astral pode movimentar-se, sem desconforto, para distâncias consideráveis de seu corpo físico e podem trazer de volta impressões mais ou menos definidas dos lugares que visitou ou das pessoas com as quais se encontrou. Em todos os casos, como já dissemos, o corpo astral é sempre intensamente impressionado por qualquer pensamento ou sugestão que envolva desejo ou emoção, embora a natureza dos desejos que mais rapidamente despertam uma resposta dependa naturalmente do desenvolvimento da pessoa e da pureza ou da rusticidade de seu corpo astral. O corpo astral, em todos os tempos, mostra-se suscetível às influências das correntes de pensamento que passam e, quando a mente não está controlando-o ativamente, vai recebendo perpetuamente esse estímulos externos e respondendo a eles animadamente. Durante o sono, ele ainda é mais facilmente influenciado. Em conseqüência, um homem que, por exemplo, destruiu inteiramente um desejo físico que podia ter anteriormente, no que se refere ao álcool, de modo que, quando acordado, tem até mesmo uma repulsa definitiva por ele, pode ainda assim, e freqüentemente, sonhar que está bebendo, e nesse sonho experimentar o prazer da sua influência. Durante o dia, o desejo do corpo astral estará sob controle da vontade, mas quando esse corpo astral é liberado pelo sono, escapa, de certa forma, ao domínio do ego e, respondendo provavelmente a influências astrais externas, retomba em seu velho hábito. Essa classe de sonhos é, com certeza, comum a muitos que estão fazendo esforços positivos para levar sua natureza de desejo a aceitar o controle da vontade. Também pode acontecer que o homem tenha sido um ébrio em uma vida anterior e ainda possua, em seu corpo astral, um pouco da matéria absorvida pelas vibrações causadas no átomo permanente pelo alcoolismo. Embora essa matéria não seja vivificada em sua vida, nos sonhos, contudo, sendo fraco o controle do ego, a matéria pode responder às vibrações da bebida, vindas de fora, e o homem sonha que está bebendo. Tais sonhos, uma vez compreendidos, não devem causar angústia: apesar disso devem ser vistos como uma advertência de que ainda está presente a possibilidade de que a paixão do álcool seja reativada. 4. Sonhos do Ego. – Por muito que a natureza do corpo se modifique à proporção que se desenvolve, ainda maior é a modificação do ego, do homem real, que nele habita. Enquanto o corpo astral nada mais é que uma forma nebulosa, flutuante, o ego está quase tão adormecido quanto o seu corpo físico, sendo cego para as influências de seu próprio plano superior: mesmo quando uma idéia daquele plano consegue alcançá-lo, já que não há nele controle para seus corpos inferiores, ou o há pequeno, não lhe será possível imprimir a experiência em seu cérebro físico. As pessoas adormecidas podem estar em qualquer estágio, desde o de esquecimento completo até o de completa consciência astral. E devemos recordar, conforme foi dito anteriormente, que, embora possa haver muitas experiências importantes nos planos superiores, o ego, apesar disso, pode ser incapaz de imprimi-las no cérebro, de forma que não haverá lembrança física, de forma alguma, mas apenas uma recordação das mais confusas." Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted May 28 Report Share Posted May 28 23 minutos atrás, User3 disse: Quando dorme, o ego entrega o controle ao cérebro, e o corpo físico ainda tem certa enevoada consciência de si próprio. Alem disso há também a consciência agregada das células individuais do corpo físico. O domínio da consciência física sobre o cérebro é muito mais fraco do que o do ego sobre esse mesmo cérebro e, conseqüentemente, modificações puramente físicas podem afetar o cérebro numa extensão muitíssimo maior. Exemplos de tais modificações físicas são: irregularidade na circulação do sangue, indigestão, calor ou frio etc (...) é singularmente sensível à mais leve influência externa, tal como sons ou toques; e (8) exagera e distorce essas influências num grau quase incrível. Assim, o cérebro físico é capaz de criar exagero e confusão suficientes para que lhe sejam atribuídos muitos, mas de forma alguma todos os fenômenos do sonho. Isso é uma distinção curiosa. Sem lucidez, um som externo ou sensacao fisica desagradável facilmente invade o sonho,.criando uma cena que o explique. Por exemplo, algo que caia e gere um ruído forte pode aparecer no sonho como alguém que repentinamente dá um tiro em alguém. Ou um desconforto fisico, uma dor de cabeça, pode fazer aparecer a cena em que lhe batem na cabeça. Já projetado lucidamente você pode estar fazendo suas coisas e percebe até que os sons que parece ouvir ao longe é alguém passando na rua, perto de onde seu corpo físico está dormindo, sem que isso crie uma cena que interfira na experiência. Ou pode sentir uma sensacao ruim no corpo e sabe que isso vem LÁ do corpo, presta atencao para ver se precisa voltar, mas percebe que esta tudp ok, respiracao, batimentos cardíacos, e segue sua projecao normalemente. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Ieldan Posted June 25 Author Report Share Posted June 25 Vou relatar uma nova experiência que tive anteontem. Domingo eu estava muito cansado pois eu tinha madrugado na noite anterior, e com isso dormi muito cedo as 19:00 e acordei 01:00. Me levantei, tomei água, mexi no celular e depois de quase 60 minutos voltei a dormir, eu sabia que tinha muitas chances de executar a técnica DEILD com sucesso pois muitas vezes que faço isso (levantar, me ocupar e voltar a dormir) acabo "saindo do corpo". Quando peguei no sono tive um falso despertar, me levantando da cama (sem lucidez) e quando cheguei no outro quarto (que é um escritório onde fica o PC) percebi que na verdade eu estava sonhando e senti alguém me empurrando, fazendo eu atravessar a parede e cair, aí acordei de verdade. Entrei na paralisia do sono que é o momento perfeito para realizar a DEILD, tive um pouco de medo devido as alucinações auditivas (como se alguém estivesse sussurrando no meu ouvido) mas como isso acontece na maioria das vezes, decidi continuar o processo e me levitei para fora da cama. Estava muito escuro o ambiente e como nos sonhos interruptores de luz não funcionam e não tentei usar tecnicas de "invocar a luz do dia" decidi continuar andando pelo meu apartamento dos sonhos mesmo. Fui andando e tocando na parede sentindo a textura, fui me olhar no espelho mas como estava muito escuro não deu para me ver direito, fui até o escritorio, toquei o teclado, o mouse e meus hds e é realmente incrivel a sensação de tocar os objetos durante essas experiências, é muito real. Então liguei o computador mas não esperei entrar no windows pois comecei a imaginar coisas de terror e eu não tava afim de aparecer algo desagradavel no monitor para me assustar (apesar de que acho que nunca presenciei nada assustador nos sonhos lúcidos). Fui até a geladeira e a abri, se eu tivesse 100% lúcido eu teria a explorado com calma, mas por algum motivo eu estava ansioso (principalmente pelo fato de que como essas minhas experiências duram poucos minutos, eu acabo fazendo tudo correndo) e peguei ovos para comer e os mastiguei (com a casca e tudo que no sonho estava mole). Olhei para a janela que no mundo real da para ver a rua, e a paisagem era muito, muito diferente. Depois não lembro exatamente mas vi uma pessoa que chamo de "NPCs dos meus sonhos" e supliquei para ele (que considero ser parte do meu subconsciente) falar algo de interessante, e ele falou nada com nada, e toda vez que eu desviava o olhar dele e olhava novamente a aparência dele mudava um pouco (da mesma forma quando tentamos ler). Depois disso acordei e consegui executar a DEILD novamente, mas após sair do meu quarto imaginei que estava na casa da minha mãe e deu certo, fui até o portão e o atravessei chegando na rua e fui andando pela rua a noite, quando subi um quarteirão a aparencia estava bem diferente do mundo real, comecei a levitar um pouco e logo perdi a lucidez e o sonho começou a ter um roteiro de um "sonho normal". Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted June 26 Report Share Posted June 26 14 horas atrás, Ieldan disse: Então liguei o computador mas não esperei entrar no windows Ao agir imitando as limitações do fisico você está dando margem para sua lucidez despencar e aí arrisca ficar preso num looping de ilusões . Depois de entrar na primeira vira efeito cascata e a lucidez se vai. Tente pelo menos violar essas imitações de necessárias e se resolver aceitar a ilusao de que tem um computador com windows pelo menos " ligue seu computador" estalando os dedos, ou soprando, fazendo algo que seja impossível de fazer no físico, porque fazer apenas coisas impossíveis no físico ajuda a te manter mais lúcido. Caso contrário voce arrisca a ligar, ele nao reagir ( como os seus " interuptores", e aí você entrar mais profundamente na ilusao, achando que "queimou". Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Ieldan Posted June 30 Author Report Share Posted June 30 Em 25/06/2024 at 21:06, sandrofabres disse: Ao agir imitando as limitações do fisico você está dando margem para sua lucidez despencar e aí arrisca ficar preso num looping de ilusões . Depois de entrar na primeira vira efeito cascata e a lucidez se vai. Tente pelo menos violar essas imitações de necessárias e se resolver aceitar a ilusao de que tem um computador com windows pelo menos " ligue seu computador" estalando os dedos, ou soprando, fazendo algo que seja impossível de fazer no físico, porque fazer apenas coisas impossíveis no físico ajuda a te manter mais lúcido. Caso contrário voce arrisca a ligar, ele nao reagir ( como os seus " interuptores", e aí você entrar mais profundamente na ilusao, achando que "queimou". Sim sim, concordo. Eu geralmente não faço isso (imitar as limitações do físico), por exemplo, na maioria das minhas experiências eu não abro as portas, simplesmente a atravesso. No caso do PC, como eu enxergo minhas experiências exclusivamente mentais (subconsciente) as vezes tenho pensamentos intrusivos durante as experiências lembrando de fantasmas ou filmes de terror, aí fico com medo de levar um susto. Mas felizmente nunca aconteceu algo assim enquanto estou lúcido, pelo menos pelo que eu me lembre. Mas sendo sincero, caso eu perca o medo estou realmente afim de explorar o máximo enquanto eu tiver nessas experiências, acho que não relatei aqui mas na penúltima eu peguei uma faca e coloquei meu dedo em sua ponta para testar se sentiria dor, mas era como se eu estivesse encostando o dedo em uma mola. Queria também forçar mais, tipo, tentar queimar minha mão, ligar uma torneira para ver se sai água, sentir cheiro das coisas mas na maioria das vezes mesmo lúcido, esqueço de fazer. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Ieldan Posted June 30 Author Report Share Posted June 30 Na penúltima que tive que foi quase um mês atrás (a mesma experiencia da faca que relatei no ultimo post) enquanto eu explorava meu apartamento, tinha vários ímas de geladeira em uma parede (no mundo real nessa parede não tem esse ímas). Nele tinha o nome de um médico, o CRM e o telefone, mas a cada olhada que eu tava, como sempre nessas experiencias, o conteudo escrito mudava, até planejava tentar memorizar um dos telefones e acordar logo em seguida para ver se o telefone existia, mas não deu para decorar. Enquanto tentava decorar, por algum motivo pensei em tirar uma foto dos ímas (como se fosse possivel ver a foto depois, rs), por isso que digo que nessas experiências estou cerca de 80 - 85% lúcido, é como se alguns neuronios nossos estivessem de fato hibernando e não conseguimos raciocinar completamente. Mas pensando bem, mesmo que a experiencia fosse um sucesso e eu tivesse conseguido memorizar o telefone e ele de fato pertencer a um médico, não serviria como comprovação do astral já que poderia ser muito bem meu subconsciente que guardou o telefone de algum médico aleatório que já consultei. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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