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Barraca de comida 12/08/24


Ayla

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Eu estava conversando com dois espíritos na casa dos meus pais. Eu precisei me arrumar pra sair com o espírito que lembrava um irmão meu, mas um pouco menor e diferente.

 

Todo o ambiente dessa Experiência acredito que foi corrompido pela impressões do cérebro Físico, acredito que o ambiente era outro, numa dimensão astral diferente da do duplo.

 

Eu plasmei em mim uma blusa com detalhes rosas, um boné preto e um shortinho preto.

 

Essas pessoas falaram Que a roupa ficou boa.

 

Saímos para fora, eu fui de carona numa biz vermelha e esse espírito parecido com o meu irmão dirigia.

 

A gente subiu e lembro desse menino pegar um pedaço de pedra/tijolo Com gesso de parede (tipo um pedaço de uma parede) e colocar por cima de onde passa a macha da biz, porque ele era muito pequeno para alcança. 

 

Me falaram que a gente ia até uma loja ou coisa do tipo, foi o que eu entendi.

 

Ele foi dirigindo pela cidade, tudo era familiar e eu via como o duplo da cidade mesmo (mas, novamente, acredito que era uma impressão falsa daquela realidade/dimensão astral)

Via pessoas nas ruas e tal.

 

Fomos até o fórum da cidade, onde estava tendo um evento.

Tinha uma barraca de comida com algumas mulheres servindo a comida para uma fila com muita gente.

 

Algumas dessas mulheres me lembravam algumas tias minhas.

 

Descemos da moto e esse menino foi até a barraca e pegou uma concha de arroz ficou fazendo graça com a senhora que servia a comida as pessoas.

 

A personalidade dele me lembrou um certo espírito, e acredito que era ele mesmo.

 

Ele veio até mim, e me colocou na frente da fila, já para prepararem meu prato e me servirem.

 

Eu tava sem entender nada e falei com raiva “Que m******* é essa? Por que ninguém me contou pra onde eu tava indo?”

 

Aí esse menino falou em tom de sarcasmo “Seu cargo ainda não é alto pra saber disso”

 

As pessoas na fila também me olhavam com curiosidade. 

 

Eu não liguei mas as crianças do meu lado esquerdo me chamaram atenção, era uma fila separada só pras crianças, e eles estavam atrás de um doce de açúcar, umas balinhas feitas de maneira rústica/simplória.

 

Estavam sobre uma Bandeja de alumínio, e a mulher que servia os adultos pegou uma concha de garapa/caldo de cana de açúcar e encheu um copo, derramando boa parte do caldo sobre as balinhas. 

 

Algumas crianças pegaram algumas, metiam na boca e com a mão ainda toda babada tentavam pegar mais…

 

Era bem coisa de criança mesmo, e eu fiquei com um nojo enorme daquilo.

 

E falei “Er! Que coisa nojenta da p*****”

 

Aí o menino lá ouviu e repetiu com sarcasmo, algo como “nojento é? rsrsrs”

 

Aí Percebi que as crianças se sentiram um pouco mal pelo o que eu falei, elas não entendiam porque eu achei nojento. E olhavam pra mim tentando entender o “erro” delas mas aí voltei pro corpo.

--‐------

Um fato interessante é que ontem mesmo, durante a noite, eu fiz uma oferenda bem simples aos Erês, com essas balinhas de açúcar e uma vela.

 

 

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