cezar kano Posted October 30 Report Share Posted October 30 Eu estava na internet pesquisando sobre esse tema e me chamou atenção um comentario do youtube: segundo ele, o Freud explica a mudança da consciencia na projeção astral. Voce mergulha no seu subconsciente e conversa com pessoas aleatorias e tal e terminou completando falando que era ''apenas'' um sonho lucido. Ai, eu como nunca tive essa experencia antes, eu gostaria de saber se realmente isso procede? Se o nosso cerebro, realmente tem essa capacidade de criar novos personagens. Porque eu li há algum tempo atrás, que o nosso cerebro consegue se lembrar de rostos que a gente tinha esquecido quando acordados, que no entanto, acabamos nos lembrando mesmo que vagamente de um rosto desconhecido. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted October 30 Report Share Posted October 30 Não, não procede. Esses argumentos que apelam para o subconsciente são meras fantasias especulativas para as quais os materialistas sempre apelam para não precisar encarar algo que desafia o dogma materialista, que é a existência do espírito e sua capacidade de operar fora do veículo físico, seja na projeção, seja após a morte. É só uma "teoria de conveniência". Se fosse algo apenas criado pela mente não poderia produzir comprovações: https://www.viagemastral.com/forum/topic/16071-comprovação-da-projeção-astral/ E se o cara continuar preso nessa fantasia especulativa, acreditando que o subconsciente tem poder de .....(qualquer coisa)... e através disso obter informações comprováveis, então nesse delírio seria mais honesto trocar o nome de "subconsciente" para "espírito" e aguentar as consequências disso, como : - o sobrevivência do subconsciente após a morte - migração do subconsciente para novos corpos ( reencarnação) - capacidade do subconsciente de operar independente do cérebro físico ( vida após a morte, projeção) E isso o sujeito que apela para a teoria dos superpoderes do subconsciente nunca vai querer fazer né? Só tse aceitam esses superpoderes enquanto essa alegação se prestar para negar a explicação espiritual, porque quando essa hipótese se volta contra o dogma materialista, como nas questões das capacidades paranormais, aí já não pode, "não tem nada provado', etc, eheheh Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
cezar kano Posted October 30 Author Report Share Posted October 30 1 hora atrás, sandrofabres disse: Não, não procede. Esses argumentos que apelam para o subconsciente são meras fantasias especulativas para as quais os materialistas sempre apelam para não precisar encarar algo que desafia o dogma materialista, que é a existência do espírito e sua capacidade de operar fora do veículo físico, seja na projeção, seja após a morte. É só uma "teoria de conveniência". Se fosse algo apenas criado pela mente não poderia produzir comprovações: https://www.viagemastral.com/forum/topic/16071-comprovação-da-projeção-astral/ E se o cara continuar preso nessa fantasia especulativa, acreditando que o subconsciente tem poder de .....(qualquer coisa)... e através disso obter informações comprováveis, então nesse delírio seria mais honesto trocar o nome de "subconsciente" para "espírito" e aguentar as consequências disso, como : - o sobrevivência do subconsciente após a morte - migração do subconsciente para novos corpos ( reencarnação) - capacidade do subconsciente de operar independente do cérebro físico ( vida após a morte, projeção) E isso o sujeito que apela para a teoria dos superpoderes do subconsciente nunca vai querer fazer né? Só tse aceitam esses superpoderes enquanto essa alegação se prestar para negar a explicação espiritual, porque quando essa hipótese se volta contra o dogma materialista, como nas questões das capacidades paranormais, aí já não pode, "não tem nada provado', etc, eheheh Bem colocado, depois que vi alguns relatos de EQM, eu passei a questionar também a existencia de alguma coisa há mais, e eu comecei a questionar se existe alguma coisa? por que que estamos aqui? E assim, infelizmente, muitas pessoas mesmo demonstrando todas essas comprovaçoes, ainda assim vai falar que é coisa da cabeça ou que é charlatanismo. E é como vc colocou, virou um dogma msm hehe, as pessoas se fecham em um uma ideia e não abre as possibilidades Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted October 30 Report Share Posted October 30 Le o livro Viagens fora do corpo do Robert Monroe q ele responde bem essa questão. com muitas comprovações dele envolvendo outras pessoas, até mesmo desconhecidas, e ele sempre questionando e batendo nessa tecla q o Sandro disse "os materialistas sempre apelam para não precisar encarar algo que desafia o dogma materialista". Eu ainda nao tinha lido, recomendo, o Monroe foi muito bom nisso. Acho q todo praticante/buscador de projeção astral devia ler esse livro. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
cezar kano Posted October 30 Author Report Share Posted October 30 2 hours ago, MyEss said: Le o livro Viagens fora do corpo do Robert Monroe q ele responde bem essa questão. com muitas comprovações dele envolvendo outras pessoas, até mesmo desconhecidas, e ele sempre questionando e batendo nessa tecla q o Sandro disse "os materialistas sempre apelam para não precisar encarar algo que desafia o dogma materialista". Eu ainda nao tinha lido, recomendo, o Monroe foi muito bom nisso. Acho q todo praticante/buscador de projeção astral devia ler esse livro. Muito obrigado pela indicação! 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
ViniciusWolf Posted October 30 Report Share Posted October 30 Bom, eu até hoje nunca tive nenhuma comprovação objetiva, e cada vez mais estou pendulado para acreditar que pode ser uma viagem ao inconsciente. Recentemente, tive uma experiência onde eu estava no meio do vácuo absoluto, como se eu estivesse no meio do universo, eu não tinha forma alguma, sem visão direcional, referência, nada, eu apenas existia em um ponto, e em 360º estavam muitas coisas da minha infância que eu não lembrava mais. Tudo quanto é tipo de coisa, desde simples carrinhos de brinquedos até situações tensas, eu podia me mover entre os pontos como se eu tivesse andando num "palácio de memórias". Se o inconsciente pessoal existe, e se é possível viajar pelo próprio inconsciente, é possível que o inconsciente coletivo também exista e explique essas interações que as pessoas têm, e na verdade não existe algo espiritual, mas sim que a mente humana seja muito parecida com a mente das formigas ou abelhas ou plantas, que tem uma rede neural de comunicação entre elas, e ainda não descobrimos isso. Senão me engano, o Miguel Nicolelis tem um trabalho que ele tem estudado sobre como os seres humanos podem operar numa única "sintonia", como se fossem uma mente só, numa única rede neural. O que explicaria muita coisa, desde um time de futebol entrosa até ideologias políticas que viram religião, e até mesmo como uma pessoa só é capaz de dominar várias mentes em pró de um objetivo, como se fosse uma espécie de "abelha rainha" dona da rede neural toda. Mas, no momento, apesar das minhas práticas de todos esses anos, e não comprovação material e objetiva nunca ter acontecido comigo, eu estou cada vez mais inclinado a achar que a projeção astral é um fenômeno mental de algo desconhecido, que não significa necessariamente que exista uma espiritualidade. Se tiver algo espiritual de fato, eu espero que um dia possa conseguir uma simples comprovação como sair do corpo e ver o naipe de uma carta de baralho virada. Tenho todo tipo de experiência sinistras, legais, mágicas, religiosas, e nunca tive uma coisa simples como ver o naipe de uma carta virada na mesa. Apesar de ter muitos relatos de supostas comprovações, explicações, se você faz projeção astral e não tem a sua comprovação de fato, de nada importa. Sempre duvidará se é de fato real ou não. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted October 30 Report Share Posted October 30 Claro. Inclusive você pode concluir que AS SUAS tenham sido só sonhos lúcidos, por nunca conseguir nenhuma comprovação. O que não pode e concluir que ninguém tem experiências reais só porque VOCÊ não as teve. Muita gente não vai ter nada além de sonhos lúcidos mesmo. Já outros, mais raros, tem mais experiências tipo EQM, que são muito mais cheias d se comprovações. A maioria de nós fica no meio termo, o que não significa 50% de cada, mas permite experimentar algumas experiencias reais e tentar obter mais. Agora, se a pessoa já começa "derrotada", se ela já parte do princípio que TUDO é apenas mental, aí sim vai acabar passando um recado para seu subconsciente que tá tudo bem ser tudo fantasia, tudo será vem recebido, afinal tudo é só diversão mesmo..... E aí a mente terá passe livre para fabricar qualquer fantasia que satisfaça o projetor, e logo ele estará cavalgando em dragões, visitando castelos, combatendo elfos, sei lá. É importante que quem busca experiências reais não colabore com os aspectos criativos da mente, pois sabe-se que quem se submete à hipnose está em risco de experimentar fantasias se o hipnptizador não tiver o cuidado de não sugerir fantasias, porque no estado hipóptico o tal do subconsciente está altamente sugestionável e buscará satisfazer o que lhe é pedido, podendo fabricar sim memórias falsas tanto da vida fisica como de pretensaa vidas passadas. A técnica de projeção, como qualquer tecnica de habilidades parasiquicas envolve entrar deliberadamente num estado de transe, de sugestionabilidade, para USAR ISSO A SEU FAVOR COMO TÉCNCIA DE SEPARACAO/ ACIONAMENTO da habilidade. Ou seja, como alavanca apenas. O exemplo mais explicito é a técnica da corda. Aquela corda não é uma corda que está lá em astral, ela é uma plasmagem deliberada e é totalmente sólida. Mas exige tempo para ser formada, não é num estalar de dedos que você consegue isso. Mas QUANDO consegue, quando finalmente sente a corda entre seus dedos, você sabe duas coisas: - que pode usá-la para sair do corpo e.... - que está num estado sugestionável PORTANTO, a sua busca tem que ser sempre PELA REALIDADE, nao por fantasias. Se não tiver isso claro logo estará como o Raduga: visitando florestas da pré-história para ver dinossauros e POR ISSO concluindo erradamente que é TUDO APENAS mental. Claro que se você gosta desse tipo de experiência sempre que aparece seu subconsciente vai te dar mais e mais disso, porque "quer agradar seu senhor" tal como acontece quando a pessoa está hipnotizada. Por isso quem ja parte da crença de que é tudo apenas mental vai ter só isso como resultado mesmo. Só que isso não prova nada além das limitaçôes que essa pessoa criou para si ao aceitar fantasias no lugar da realidade. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted October 30 Report Share Posted October 30 1 hora atrás, sandrofabres disse: PORTANTO, a sua busca tem que ser sempre PELA REALIDADE, nao por fantasias. Se não tiver isso claro logo estará como o Raduga: visitando florestas da pré-história para ver dinossauros e POR ISSO concluindo erradamente que é TUDO APENAS mental. "Suplantando tudo surge uma lei principal. É o Local 2 um estado, um modo de ser onde aquilo que rotulamos de pensamento é a mola-mestra da existência. É a força criativa vital que produz energia, agrupa “matéria” num formato, e fornece canais de percepção e comunicação. Suspeito que o próprio “eu”, ou alma, no Local 2 nada mais é do que um vórtice ou uma deformação organizada nessa regra fundamental. O que você pensa é o que você é." "Inversamente, se seus hábitos de pensar têm rumado em outra direção, você pode usar a aparência que mais lhe for conveniente, deliberadamente ou não. Desconfio que se possa modificar o segundo corpo para qualquer modelo desejado. Uma vez dispensado, o segundo corpo retornará sem aspecto humanoide habitual. Isso dá ensejo à interessante especulação da mitologia do homem. Se alguém desejasse viver a existência de um quadrúpede, o segundo corpo poderia ser transformado temporariamente num grande cão, e alguém com visão do segundo estado (provavelmente há muitas pessoas assim) poderia enfrentar um lobisomem. Ou o resultado poderia ser uma das fábulas do meio homem, meio bode/cavalo. Outro poderia “pensar” que possuía asas e voar, e ser transformado momentaneamente num morcego vampiro. Parece menos impossível quando se fazem experimentos com a força do pensamento no segundo estado. Em suma, parece não haver nada que o pensamento não possa produzir nessa outra vida nova - velha. Isso suscita um aviso de cautela em grandes letras vermelhas: TENHA ABSOLUTA CERTEZA QUANTO AOS RESULTADOS QUE DESEJA E FIQUE EM CONTROLE CONSTANTE DOS PENSAMENTOS QUE EMITIR." Robert Monroe, pesquisador com vários relatos de comprovações (dele) no seu livro viagens fora do corpo. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
sandrofabres Posted October 30 Report Share Posted October 30 59 minutos atrás, MyEss disse: TENHA ABSOLUTA CERTEZA QUANTO AOS RESULTADOS QUE DESEJA E FIQUE EM CONTROLE CONSTANTE DOS PENSAMENTOS QUE EMITIR." Sim. Se você não estiver consciente dos pensamentos fugazes que estao passando pela sua mente não vai perceber que ALGUMAS coisas que acontecerão na projeção foram criadas pela sua mente, e aí entra num looping de eventos associados fruto exatamente da sua perda de lucidez após se deixar levar pela primeira ilusão. 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted November 12 Report Share Posted November 12 Em 30/10/2024 at 13:16, cezar kano disse: Muito obrigado pela indicação! dois relatos interessantes de comprovação do livro do Monroe: " 15 de agosto, 63 – Tarde. Experimento produtivo após longa inatividade! R.W., a mulher de negócios que conheço muito bem através de sociedade profissional e amiga íntima a par de minhas atividades (mas de certa forma cética, ainda, a despeito de participação bastante involuntária), foi para fora esta semana, nas férias que passa subindo a costa de nova Jérsei. Não sei exatamente onde passeia além desse local. Nem eu a informei sobre qual-quer experiência planejada, simplesmente porque só pensei na coisa hoje (sábado). Esta tarde deitei-me para renovar as experiências, e resolvi fazer grande esforço para “visitar” R.W. onde quer que estivesse (regra número um no meu caso sempre tem sido a do êxito em alcançar alguém muito conhecido meu, e a oportunidade não surge com muita frequência). Deitei-me no quarto de dormir por volta das três da tarde, entrei em padrão de descontração (7) senti o calor (vibrações de ordem elevada), e depois pensei fortemente no desejo de “ir” até R.W. Houve a sensação familiar para mim de movimento através de uma área enevoada azul-claro, depois passei para o que parecia uma cozinha. R.W. sentava-se numa cadeira à direita. Estava com um copo na mão. Olhava para a minha esquerda, onde duas moças (cerca de dezessete e dezoito anos, uma loira e outra morena) também estavam de copo na mão, bebendo alguma coisa. As três conversavam, mas não con-segui distinguir o que diziam. Primeiro me aproximei das duas moças, diretamente frente a elas, mas não pude atrair-lhes a atenção. Virei-me, então, para R.W., per-guntando-lhe se sabia que eu estava ali. - Ah! Sim, sei que está aqui! – replicou (mentalmente, ou com aquela comunicação superconsciente, já que continuava a conversa oral com as duas moças). Perguntei-lhe se tinha certeza de que se lembraria de que eu estivera ali. - Ora, sem dúvida! – veio a resposta. Eu disse que desta vez iria me certificar de que se recordasse. - Vou me recordar; tenho certeza! – afirmou R.W., ainda em conversa oral simultânea. Declarei que teria de me assegurar de que ela iria se lembrar, por isso ia beliscá-la. - Ah! Não precisa fazer isso! Vou me lembrar – falou R.W. rapidamente. Insisti em que teria de me certificar; por isso estiquei o braço, tentando beliscá-la suavemente, ao que pensei. Fiz isso do lado do seu corpo, logo acima dos quadris e abaixo das costelas. Ela soltou um sonoro “Ai!” e eu recuei, porque fiquei de certa forma surpreso. Na verdade não esperava conseguir fazê-lo. Satisfeito por haver provocado algum vestígio, pelo menos, virei-me e parti, pensando no físico: regressei quase imediata-mente. Levantei-me (fisicamente) e fui até a máquina de escrever, diante da qual me encontro agora. R.W. voltará apenas na segunda-feira, quando poderei verificar se fiz o contato ou se foi outra falha não identifi-cável. Hora do regresso: três e trinta e cinco. Resultado importante: é a terça-feira após o sábado do experimento. R.W. retornou ao trabalho ontem; perguntei-lhe o que andara fazendo sábado à tarde, entre três e quatro horas. Sabendo dos meus motivos para interrogá-la, disse-me que teria de pensar no caso e me avisaria na terça (hoje). Eis o que me relatou hoje: no sábado, entre três e quatro horas foi o único horário em que não havia um montão de gente na casinha de praia onde se alojara. Pela primeira vez ficou só com a sobrinha (morena, cerca de dezoito anos) e uma amiga dela (mais ou menos a mesma idade, loira). Ficaram na área de jantar da cozinha das três e quinze às quatro, e ela bebeu alguma coisa alcoólica enquanto as moças tomaram Cocas. Estavam apenas sentadas, conversando. Perguntei se ela se lembrava de mais algum detalhe, mas a resposta foi negativa. Interroguei-a com mais minúcias, porém ela de nada mais se lembrou. Finalmente, impaciente, perguntei se estava lembrada do beliscão. Um olhar de completo assombro invadiu-lhe o rosto: - Foi você?... Olhou fixo para mim durante uns instantes; depois foi até a intimidade do meu gabinete e levantou (ligeiramente) a borda do suéter onde ele tocava na saia, do lado esquerdo: havia duas marcas, castanha e azul, exatamente no pondo onde eu a tocara. - Lá estava eu sentada, falando com as meninas – disse R.W. – quando de repente senti esse terrível beliscão. Acho que dei um pulo de meio metro. Pensei que meu cunhado tinha regressado e se escondera atrás de mim. Girei o corpo, mas não havia ninguém lá. Não podia nem imaginar que fosse você! Doeu! Desculpei-me por haver exagerado no beliscão, e ela obteve de mim a promessa de que se eu tentasse isso novamente seria outra coisa que não um beliscão tão forte. Nesse episódio a hora coincide com os fatos reais. Alucinação por autossugestão, indeterminada pois foi sugerido desejo voluntário, e o pré-conhecimento estava presente na localização geral de R.W., na ocasião. Relatórios idênticos sobre condições de fatos reais: 1) Localização (interior, em vez de exterior); 2) Número de pessoas presentes; 3) Descrição das moças; 4) Ações das pessoas presentes; 5) A conscientização do beliscão; 6) Marcas físicas provocadas pelo beliscão. Possibilidades de pré-conhecimento inconsciente através de observação anterior do citado acima: 1) Negativo – pré-conhecimento implicava atividade ex-terna, na praia, e não interna; 2) Negativo – pré-conhecimento implicava adultos em grupo, já que R.W. visitava irmã e cunhado; 3) Negativo-indeterminado – possibilidade de pré-conhe-cimento da sobrinha e cor de seu cabelo através de R.W. em alguma ocasião anterior; negativo quanto à amiga da sobrinha, cor de seus cabelos e idade;4) Negativo – nenhum pré-conhecimento de padrão de hábito não existente para aquele momento específico do dia; 5) Negativo – R.W. não tinha pré-conhecimento da tenta-tiva experimental, visto que essa tentativa não fora efetuada anteriormente nem o experimentador tinha o hábito de belis-car R.W.. Nunca o fizera; 6) Negativo – nenhum jeito possível de R.W. ter sabido onde deveria haver marcas do beliscão, combinado com a área declarada. Existem relatórios adicionais de evidências, alguns dos quais foram incluídos em outras seções desta obra, onde poderão ajudar a ilustrar certos setores de “teoria e prática”. Uns poucos foram elaborados em condições de laboratórios. Os incidentes podem ter sido simples e sem importância em si mesmos, porém eram vitais como diminutas peças de um mosaico. O padrão surgido dos traços de um todo tornou-se possível e aceitável para mim apenas através da inclusão de centenas de tais retalhos de provas. Talvez seja assim também para você." ' O SEGUNDO CORPO A maior prova da existência de qualquer fenômeno é a sua coerência através de repetidas observações. Somente por meio de tais experimentos analíticos razoavelmente cuidadosos, ou pelo máximo que deles pude extrair, cheguei à conclusão indubitável da existência do Segundo Corpo. Presumo que todos tenhamos um. Não posso conceber-me como sendo uma exceção. ' 10/10/62 Descobri outra pista para a questão do “como você fica quando não é o corpo físico”. No começo da noite, por volta das sete e meia resolvi tentar visitar R. W. no apartamento dela, a uns treze quilômetros de distância. Eu tinha certeza de que estaria acordada (não fisicamente, é lógico). Não encontrei dificuldade, e me vi imediatamente numa sala de estar. Havia o que imaginei ser R. W. sentada numa cadeira perto de uma luz forte. Desloquei-me rumo a ela, que pareceu não me dar a mínima atenção. Em seguida fiquei certo de que me viu, contudo parecia assustada. Recuei, depois comecei a falar, mas alguma coisa me puxou de volta ao físico, e de novo entrei no meu quarto, no físico, e as vibrações esmaeceram. A razão do chamamento foi que meu braço ficou dormente, e formigava devido à falta de circulação do sangue. Eu me deitara em cima dele da maneira errada. Houve consequências inusitadas: no dia seguinte R. W. perguntou-me o que eu fizera na noite anterior. Perguntei-lhe por que e ela declarou: - Eu estava sentada na sala de estar. Depois do jantar, lendo jornal. Alguma coisa me fez olhar para cima, e lá, no outro lado da sala, havia uma coisa pendurada e acenando no ar. Perguntei a ela qual a aparência. - Era igual a um pedaço fino de chiffon cinza – afirmou. – Eu podia enxergar a parede e a cadeira atrás dele, mas começou a vir em minha direção. Fiquei com medo, e pensei que pudesse ser você, aí falei: “Bob, é você?” Mas a coisa simplesmente ficou parada ali, no meio do espaço, acenando ligeiramente. Perguntei de novo, então, se era você, e caso fosse, por favor voltasse para casa e me deixasse em paz. Aí a coisa recu-ou e desapareceu rapidamente. Ela me perguntou se realmente fui eu, ao que repliquei que pode-ria ter sido. - Bem, da próxima vez diga qualquer coisa para eu ter certeza de que é você – respondeu-me. – Para não ficar tão assustada. Assegurei-lhe que o faria. Pelo menos não sou um fantasma de cor brilhante, e não tenho formato humano, às vezes.' ' Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted November 14 Report Share Posted November 14 Em 30/10/2024 at 14:16, ViniciusWolf disse: nunca tive uma coisa simples como ver o naipe de uma carta virada na mesa. Apesar de ter muitos relatos de supostas comprovações, explicações, se você faz projeção astral e não tem a sua comprovação de fato, de nada importa. Sempre duvidará se é de fato real ou não. eu entendo e concordo c vc, eu tb achava q era mental enquanto eram so projeções sem ver nada q eu comprovasse depois. ao inves de ficar tentando ver carta ou ler, tenta ao sair pensar em ir em algum lugar q esteja um conhecido, pra ver o q ele esta fazendo, e depois verifica c ele; a unica q eu tive foi assim, houve outra mas eu nao consegui perguntar dos envolvidos da cena; e agora lendo o livro do monroe vi q pras comprovações dele ele fazia isso, ja saia pensando em visitar algum conhecido; na saida ou ele pensava/intencionava ou gritava o nome da pessoa q ele queria visitar, pra se deslocar ate a pessoa; na q tive eu nao vi o trajeto, so intencionei ir ver logo na saida direta da projeção e me vi la; mas vi no livro q o monroe as vezes era levado pelo trajeto; houve algumas discussões aqui de q os mentores ajudariam a ter essas projeções de comprovações, e eu vi q em algumas do monroe ele era levado, mas em outras nao; uma outra coisa q li era q ele tinha um relogio digital ao lado da cama e ele as vezes projetado via a marcação da hora e conferia a hora e a duração quando retornava; e pelo q li pra q o monroe conseguisse as comprovações dele ele se empenhou muito nas projeções, nao foi como um buscador comum como eu por exemplo q fez alguma tecnica pra conseguir algumas projeções; por ele ter conseguido ficar expert em se projetar ele aproveitava isso e saia pra investigar e comprovar, e isso é algo q a ciencia q conhecemos e ensinada a todos nao faz. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
MyEss Posted November 14 Report Share Posted November 14 Em 30/10/2024 at 14:16, ViniciusWolf disse: Se o inconsciente pessoal existe, e se é possível viajar pelo próprio inconsciente, é possível que o inconsciente coletivo também exista e explique essas interações que as pessoas têm, e na verdade não existe algo espiritual, mas sim que a mente humana seja muito parecida com a mente das formigas ou abelhas ou plantas, que tem uma rede neural de comunicação entre elas, e ainda não descobrimos isso. Senão me engano, o Miguel Nicolelis tem um trabalho que ele tem estudado sobre como os seres humanos podem operar numa única "sintonia", como se fossem uma mente só, numa única rede neural. O que explicaria muita coisa, desde um time de futebol entrosa até ideologias políticas que viram religião, e até mesmo como uma pessoa só é capaz de dominar várias mentes em pró de um objetivo, como se fosse uma espécie de "abelha rainha" dona da rede neural toda. Pesquisei aqui, esse neurocientista q vc citou fez dois ratos se comunicarem a millhares de kilometros, mas usando aparelhos c microeletrodos instalados em cada rato, na propria noticia ele diz q provou a interface cerebro-cerebro, so conectou um cerebro no outro c aparelhos. E essa teoria dele sobre rede neural explicar grupos de times de futebol e politica, minha opiniao é q tem a ver com identificação, o interesse de cada um com as ideias do grupo, ou c pessoas q são influenciadas por algo ou alguem, interesse ou manipulação, ou as duas coisas juntas. Nessas duas coisas eu nao vi nada q mostrasse uma mente coletiva invisivel q conectasse a todos. Sinceramente achei sem sentido querer provar uma mente coletiva com essa experiencia e teoria. fonte: veja.abril.com.br O q a ciencia tem q explicar e testar é como alguem sem aparelhos faz uma projeção e vai até um local distante e confirma o q viu, como nessa experiencia do monroe, e de outros: "30/10/60 – Tarde Por volta das três e quinze me deitei com o propósito de visitar E. W. na casa dele, a uns oito quilômetros dali. Após certa dificuldade consegui penetrar no estado vibratório, depois saí do quarto, afastando-me do físico. Com E. W. como alvo mental, decolei e desloquei-me lentamente (relativamente). Foi quando me vi acima de uma rua comercial, movendo-me vagarosamente a uns oito metros acima da calçada (logo acima da margem superior das janelas do segundo andar). Reconheci a rua como a principal da cidade, e também o quarteirão e a esquina pelas quais pas-sei. Fiquei vagando acima da calçada vários minutos, e reparei num posto de gasolina na esquina, onde um carro branco estava sem as rodas traseiras, que se achavam diante de dois boxes de lubrificação. Fiquei decepcionado por não ter ido ao encontro de E. W., minha destinação. Nada mais vendo de interessante, decidi voltar ao físico, o que fiz sem incidentes. Ao retornar, sentei-me e procurei analisar por que não fora aonde tencionara. Num impulso me levantei, fui até a garagem e dirigi os oito quilômetros até a cidade dele. Minha ideia era tornar a viagem pelo menos proveitosa, verificando o que eu vira. Rumei para a mesma esquina da rua principal, e lá estava o carro branco diante dos dois boxes abertos. Pequeninos vestígios evidenciais como esse ajudam! Olhei para cima, na posição aproximada em que eu estivera acima da calçada, e tive uma surpresa: exatamente à mesma altura em que eu flutuara havia indutores de força, contendo corrente elétrica de razoável alta voltagem. Será que campos de eletricidade atraem esse Segundo Corpo? Será esse o meio pelo qual ele viaja? Esta noite finalmente alcancei E. W. em casa. Parece que meu alvo não estava muito distante. Aproximadamente às três e vinte e cinco E. W. estava caminhando pela rua principal, e eu o seguia direta-mente acima, pelo que pudemos calcular." Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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