fmc Posted January 2 Report Share Posted January 2 Sei que parece impossível de acontecer, mas saibamos que no que se refere à espiritualidade, poucas coisas são impossíveis. Estava voando "por aí" até chegar muito perto de árvores, voar sobre elas. Muitas árvores frondosas, bonitas mesmo. Foi quando cheguei próximo a um túmulo, ainda voando. E era só um túmulo. Havia um homem de média idade colocando flores e um rapaz, adolescente (de uns 15 anos), em pé, observando a cena. Aguardei respeitosamente as pessoas saírem e me aproximei para ver a lápide. Li Anna Bouvain (Bouvin) *1695 -1754. Assim que bati o olho, me veio uma sensação imediata de pertencimento muito, mas muito forte, como se aquilo me pertencesse, era meu. Eu é que estava enterrado ali. Fiquei um tempo tendo esse sentimento, digerindo essa ideia e me dei conta de que se tratava do meu marido e um filho, talvez o mais novo. Acordei e falei imediatamente para minha esposa sobre a experiência. Sei das datas porque falei na hora pra ela e pudemos anotar. O nome nunca saiu da minha cabeça. Pois bem. Tratei de arrumar um jeito de confirmar tudo. Fui direto para a Internet. Encontrei registros de Anna Bouvain (também escrito como Bouvin). Encontrei a localidade, trata-se de um vilarejo chamado Lövstabruk, num condado chamado Österlövsta, município de Tierp, estado de Uppsala. Sim, senhores. Estamos falando do norte da Suécia. Descobri que o vilarejo foi uma potência do aço forjado na Suécia. Já teve 1.300 habitantes no seu auge, no século XIX. Hoje é um pequeno vilarejo turístico, onde os habitantes não passam de 100. Não satisfeito, fui procurar o cemitério. Achei. Chama-se Lövstabruk kyrkogård, também conhecido como "Cemitério Antigo". Os países nórdicos são conhecidos por preservarem sua história, ou ao menos tentam. Enfim, estamos falando de registros de 270 anos. Achei o exato túmulo que estive em projeção; hoje abriga os restos mortais de uma senhora chamada Klara Bouvin (1874 - 1956). Então provavelmente trata-se de um túmulo familiar. Veja o cemitério e as árvores que descrevi. Também fiz um print da exata localização do túmulo (lado direito da imagem abaixo - ver nos anexos). Enviei um e-mail ao cemitério pedindo informações sobre a família Bouvin na tentativa de entender do porquê a cena ter sido mostrada a mim. O cemitério realiza até hoje visitas guiadas sobre o cemitério. Penso um dia ir pessoalmente e pretendo documentar tudo. Pois como disse, faz parte de mim, da minha história como consciência e acho válida a vivência. Enfim, se não foi uma viagem no tempo, a cena foi plasmada. No entanto, para existir a imagem plasmada neste caso, muito provavelmente a cena realmente existiu, certo? Muito louco, né? 3 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Guest Posted January 5 Report Share Posted January 5 Obrigado por compartilhar seu relato. Me sinto privilegiado por poder ler sobre algo assim. Sou cético em relação a muitos relatos que vejo por aí. Já acreditei em várias coisas, mas o seu relato me impressionou, especialmente pela pesquisa que você fez para confirmar o que vivenciou. A leitura que você fez, enquanto projetado, sobre o ano de nascimento e morte, chamou minha atenção. Não estou desmerecendo experiências alheias, mas relatos como o seu são mais críveis, pois trazem dados que podem ser verificados. Depois de tantas cabeçadas na vida, prefiro ter uma abordagem mais científica e menos baseada na fé. O seu relato, ao fornecer dados verificáveis, é realmente formidável. Também tive algumas experiências de vislumbres de vidas passadas. Foram lampejos, mas, ainda assim, muito significativos. Na maioria deles, as situações envolviam situações de perdas ou me mostraram vidas de trabalho árduo. Qualquer hora falo sobre isso. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
user3 Posted January 5 Report Share Posted January 5 Eu tive uma dessas experiencias, falei sobre ela em msg com um colega do forum, vi nome completo data local e aparencia, fui no google e achei tb. Foi assim: Eu conheci uma pessoa no trabalho. No momento q a vi, nao sei explicar, mas a reconheci e tive a sensação q ja tinha convivido c ela em em uma epoca anterior, felizes como casal. Fiquei c isso na mente por meses, e nao saber o pq me incomodava muito. Entao pesquisei sobre tecnicas pra obter respostas, uma delas era pedir ao mentor q mostrasse algo. Uma noite fui dormir e pedi ao meu mentor que me desse uma resposta sobre o que eu tinha a ver com essa pessoa. Eu ja tinha perguntado outras vezes, mas nessa eu pedi com mais concentração ao dormir. Nessa noite me foi mostrado uma cena. Não era como um sonho que interajo em primeira pessoa. No começo da cena eu ja tinha varias informações em mente, de q o ano era 1952 e veio a informação guerra da coreia, e que a cena era nos EUA, e ouvi e assisti a cena como observador nao participante, de um angulo diagonal acima distante uns 20 metros, como assistir um filme estando dentro dele. Havia um rapaz perto de alguns soldados e uma moça bem proximo do rapaz. No momento da cena eu sabia q o rapaz era eu. O rapaz estava vestido de uniforme militar americano e a moça arrumou a roupa dele e falou pra ele "muito bem fulano nome e sobrenome", o local da cena era ainda a cidade onde ele morava e ele estava indo pra guerra. Havia varios soldados ali se despedindo de parentes. O rapaz so me foi mostrado por tras, nao vi o rosto, mas era branco e tinha cabelo castanho, aparencia como a minha nesse aspecto. Interessante q a moça da cena era uma atriz americana Rachel McAdams, que fez dois filmes de romance em que o parceiro tem a habilidade de voltar ao passado. Nao tinha a aparencia da pessoa q eu queria respostas, e eu nao tinha a informação de q era ela. Depois eu pesquisei no google pelo nome completo do rapaz e encontrei nos sites de arquivos de guerra uma pessoa, um americano de 23 anos com o nome, mas havia so uma letra do sobrenome q era diferente, escutei ratbuck, mas na pesquisa achei raybuk. Esse rapaz da pesquisa foi para a guerra da coreia e nao voltou em 1952 (data e evento da cena). E nas fotos ele parece um pouco comigo, branco, cabelo castanho, sorriso timido. E em uma das fotos ele tem dois irmaos. Eu possuo dois irmãos. A roupa da foto do rapaz no site era identica a roupa q vi na cena. Era uma pessoa comum tb, nao era famoso, e eu tb nao sabia dessa guerra especifica em 1952. Eu acho q a experiencia teve mais a ver comigo do q sobre a outra pessoa q tive a sensação de ja ter conhecido. 2 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
fmc Posted January 7 Author Report Share Posted January 7 Acredito que esse tipo de experiência se dá muito mais para nos mostrar algo com algum objetivo do que para simplesmente vivenciar e "saber" o que aconteceu. É meio óbvio isso, né? Mesmo havendo comprovações, não hesitei em perguntar a uma pomba-gira, numa oportunidade que tive, do porquê terem autorizado meu acesso aos registros que foram a mim mostrados. A resposta que eu tive foi: Citar Quando é permitido mostrar túmulos ou qualquer coisa relacionada à morte, o objetivo é se melhorar. Procure por essa pessoa, descubra quem foi, o que fez, pesquise a época e reveja os seus conceitos baseados em possíveis erros que possam ter sido cometidos. Eu havia citado à entidade apenas que "em sonho" vi o túmulo, o nome e os anos de nascimento e morte da Anna Bouvin. É claro que não encontrei nenhuma outra informação na Internet. Acabou ficando por isso mesmo. O que tenho pra mim é que constantemente preciso me melhorar. Também é meio óbvio, não é? Mas sim. Às vezes a gente tem que repensar a nossa trajetória. Não é apenas fazer caridade. É rever conceitos.. enfim.. Então, @user3, se puder relatar a alguma entidade e pedir qualquer explicação, é válido. Mas claro, sempre questione. Não acredite em tudo. Tem que fazer o mínimo de sentido. 👍 Em tempo, recebi resposta do cemitério que havia contatado. Negam haver o túmulo, por mais que tenha foto no site billiongraves.com. Vai ver tem algo obscuro nessa história (da família Bouvain/Bouvin) que é melhor nem mexer. 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
user3 Posted January 8 Report Share Posted January 8 concordo c vc. acho q foram acessos aos registros akashicos, esse topico tem informações boas. tem alguns terapeutas q trabalham c acesso ao registro akashico, mas aí tem q ver se ele é bom mesmo, e se nao cobra muito caro. 1 Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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