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treinando a projecao com biofeedback


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Biofeedback não é reproduzir sensações atravéz da memória ou da imaginação?

Se for algo assim, cara, pode até funcionar... Mas tem duas coisas que são importantes:

Energia e Lucidez. Trabalhando energia (técnicas energéticas) e estando lúcido, mesmo que um pouquinho só...

O biofeedback pode enganar a mente, e simular a sensação de estar fora do corpo. As técnicas de fuga imaginativa, como a técnica do relato projetivo, usam isso.

Resumindo: Pode vir a funionar. ;)

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http://www.topstar.med.br/theWildJourney.htm

os maiores lideres espirituais ja escreverao varios livros sobre a eficacia do biofeedback ..ai vai um link

Tecnologia de Biofeedback na Jornada ao Equilíbrio Interior

Apresentado pelo: Dr. Bob Whitehouse, Psicologo, certificado em biofeedback, ex membro diretor da Sociedade Americana de Psicofisiologia Aplicada é Biofeedback é do, Sunny Turner, MA/biofeedback practitioner.

O Biofeedback, utiliza equipamento eletrônico para monitorar em tempo real os estados fisiológicos, é fornece um feedback que ajuda o usuário no aprendizado de como controlar tais estados ou funções orgânicas, servindo para, ativar, balancear, reabilitar ou adquirir maior controle mental sobre estes.

Normalmente, estes processos envolvem também um treinador que guia o usuário através do treinamento, interpretando os resultados e fazendo sugestões. Na Jornada ao Equilíbrio Interior, o próprio jogo, fornece esta informação. Assim como, no caso de duvidas, o usuário poderá consultar um Mentor Virtual para lhe ajudara a mudar os seus estados energéticos

Os componentes de Biofeedback da Jornada ao Equilíbrio Interior, medem os níveis de Condutância de Pele (SCL) do jogador, assim como a Variabilidade dos Batimentos Cardíacos (HRV). O SCL , mensura a atividade das glândulas sudoríparas sendo que o aumento ou a diminuição da sudoração indicam a ativação do sistema nervoso autônomo o que está associado ao incremento ou a diminuição da energia ou do estado emocional, excitação, relaxamento, nervosismo ou equilíbrio.

O HRV é calculado em base as diferenças do ritmo cardíaco entre um batimento e outro. Nunca os intervalos das batidas são exatamente iguais, por tanto se faz necessário um equipamento mais sofisticado do que simplesmente medir o pulso. Monitorar o HRV é muito saudável. De fato, pessoas que fazem este treinamento, tendem a ter uma vida mais longa e de melhor qualidade Partes da Jornada ao Equilíbrio Interior, requerem que os usuários atinjam estes objetivos de monitoração e controle da sua Variabilidade dos Batimentos Cardíacos (HRV) para poder assim progredir nos portais do jogo.

Monitoração e exame do HRV, é a área de maior crescimento no Treinamento em Biofeedback, pois pode prover metodologia importante para trabalhar e comandar os nossos próprios processos fisiológicos. O Instituto HeartMath é uma das muitas organizações de pesquisa que vem estudando os efeitos do Biofeedback de HRV. Combinando técnicas de pesquisa com esta tecnologia de ponta que ajuda as pessoas a diminuir e gerenciar o estresse do diário viver. Os estudos revelam que aprendendo a gerenciar o HRV podem-se atingir estados de coerência dos espectros das freqüências cardíacas levando assim a sincronizar ondas cerebrais que acabam fortalecendo o sistema imunológico Esta coerência dos padrões dos batimentos cardíacos e também conhecida como Freqüência Ressonante. Meditação, respiração abdominal ritmica e pensamentos ou emoções positivas tem sido algumas das formas pesquisadas para atingir um padrão de força e equilíbrio. Ao sincronizarmos os batimentos cardíacos com a respiração (duas técnicas que podem ser facilmente treinadas com a Jornada ao Equilibrio Interior), podemos facilmente atingir o estado de Freqüência Ressonante. Também, quando estamos em este estado de coerência o nosso padrão energético muda e forma como um “ovo” ou campo eletromagnético em volta do nosso corpo que por sua vez nos protege e nos retro-alimenta. Ainda as nossas ondas cerebrais se equalizam causando efeitos positivos e estados de profundo relaxamento sem perder o alerta.

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Não é questão de ter cultura ou não, é como o tefovai disse: ''inacreditavel'', ninguém ta questionando, quem sabe funcione mesmo, só que o o problema é que não temos uma visão ampliada de aparelhos que nos ajudem a fazer coisas que devem ser conquistadas, se eu quiser sair assim eu me drogo e viajo pra Groelandia, é mais facil e economico, o fato é que quem quiser saber mais vai ir atras de informações do produto, assim como nós viemos procurar amigos aqui no forum, não é necessário se irritar, muito menos brigar, é só manter o bom humor, ninguém aqui ta querendo fazer graça com a novidade que tu nos trouxe, deviamos até agradecer, enfim, mais alguém achou algum link sobre o produto?

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esse treinamento ja e conhecido internacionalmente por esportistas do mundo todo por grande empresarios .a celecao da italia quando foi campeao treinou com o biofeedback .nao e uma droga .nao e um aparelho que te deixa potente ele exercita a mente aprendendo a controlar o seu corpo como as batidas do coracao o fluxo de sangue a temperatura e etc..ate o pessoal da india que faz meditacao esta utilizando essa ferramenta nova ...vc pode muito bem aprender a mudar seu corpo sem nada ..mas com o biofeedback a coisa e muito mais facil.dr.Deepack Chopra e um dos maiores espiritualistas ta atualidade e medico e desenvolveu esse software que eu postei mais a focado em meditacao, cosentracao e criatividade ..para yogas usarem terapeutas e pesoas comproblema de deprecao tb ....

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A pesquisa dos estados de consciência só foi possível após Hans Berger (1.873-1.941), psiquiatra e cientista alemão, descobrir, em 1.920, as ondas cerebrais e sua relação com o estado de consciência. Ele mostrou que o cérebro emite leves impulsos elétricos na escala dos microvolts, que podem ser medidos na superfície do couro cabeludo e, ampliados, podem ser registrados.

O termo biofeedback foi definido por Blanchard & Epstain, em 1.978, como um processo em que se aprende a influenciar, confiavelmente, respostas fisiológicas que normalmente estão sob controle voluntário e respostas que, em geral, eram reguladas automaticamente pelo organismo, mas que se tornou impossível devido a trauma ou doença. Resumidamente, podemos dizer que o termo biofeedback corresponde a técnicas de tratamento nas quais pessoas são treinadas a melhorar sua capacidade de auto-regulação utilizando os sinais de seu próprio corpo.

Para isso se usam instrumentos como o eletromiograma de superfície (s-EMG), o eletrocardiograma, o eletroencefalograma, o galvanômetro e o termômetro, que, conectados a um computador central que processa suas informações, mostram à pessoa, na forma de gráficos, sons e cores, a resposta autonômica a diferentes estímulos. Na realidade o equipamento detecta a resposta autonômica e a mostra, de forma ampliada, num monitor ou caixa de som, dando um retorno à pessoa que está conectada nele.

A atividade dos músculos é medida através de eletromiografia de superfície (s-EMG), que detecta atividade elétrica ocorrendo em determinado músculo. Altos níveis de atividade muscular indicam uma situação de estresse. Para medir estes sinais em µV (microvolts) a pele deve ser limpa para permitir um melhor contato elétrico. Sensores são colocados sobre a pele com um pouco de gel condutor para melhorar as leituras. Estes sinais são processados pelo aparelho e mostrados de forma gráfica ou sonora.

A freqüência cardíaca é medida em batimentos por minuto. Batimentos muito rápidos muitas vezes são associados ao estresse assim como batimentos muito lentos podem ser associados à depressão. Para medir os batimentos cardíacos, podem-se usar sensores nas pontas dos dedos ou na parte interna dos pulsos. Já a respiração, que é medida em respirações por minuto, pode se tornar mais rápida, mais lenta ou irregular indicando diferentes níveis de estresse.

As ondas cerebrais são medidas pelo eletroencefalograma (EEG). As ondas cerebrais, como visto anteriormente, são divididas em teta (4 a 7 Hz), alfa (8 a 13 Hz) e beta (14 a 24 Hz). Quando o paciente, através do neurobiofeedback, se torna familiarizado com o que cada onda representa e como ela é mostrada, ele pode ser treinado e incentivado a atingir determinados objetivos aprendendo a aumentar ou a reduzir a atividade de determinadas ondas.

A quantidade de sangue que chega até a extremidade dos dedos é determinada pela contração ou relaxamento de músculos em torno de vasos sangüíneos. Quando estes músculos estão contraídos, o que ocorre nos estados de estresse, a temperatura dos dedos diminui porque menos sangue os alcança. Além disso, existem estudos que relacionam as diferenças das temperaturas obtidas do lado direito e do lado esquerdo do corpo com a atividade cerebral do paciente.

No biofeedback eletrodérmico, também conhecido como GSR (Galvanic Skin Response), são medidas as variações na condução de eletricidade sobre a superfície da pele, determinada pela quantidade de suor presente. Quando se alteram os estados emocionais e mentais, o organismo muitas vezes reage gerando um aumento da atividade das glândulas sudoríparas, fato que altera a resistência da pele. Essa resistência da pele, medida através de sensores colocados nos dedos do paciente, é uma forma de acessar objetivamente o nível psicofisiológico, pois é, de certa forma, independente de outras medidas como a eletromiografia ou a temperatura da pele.

Enquanto os iogues influenciam o funcionamento de seus órgãos internos através de exercícios respiratórios, posturas corporais e auto-observação de suas sensações, o mundo ocidental consegue efeito semelhante através do uso da tecnologia. A pessoa aprende a controlar, através de técnicas mentais de concentração e volição passiva (Cf. em “A ENERGIA MENTAL” no capítulo anterior), reações corporais como a tensão muscular, a temperatura corporal e das extremidades, a pressão sangüínea, a freqüência cardíaca e respiratória, e até o padrão de suas ondas cerebrais, que são acompanhadas ao monitor através dos sons e imagens gráficas. Esse processo é uma espécie de meditação. Provou-se cientificamente que o Sistema Nervoso Autônomo (SNA), considerado involuntário, pode ser condicionado por processos apropriados, fato milenarmente conhecido e praticado pelos iogues.

Tem seu uso indicado no controle total dos sintomas associados com a ansiedade, depressão, epilepsia, enxaquecas, tensões musculares, síndrome da dor crônica, transtornos vasculares periféricos, pressão alta, asma, bruxismo, incontinência urinária, incontinência fecal e déficit de atenção. Terapias de relaxamento, reeducação neuromuscular, aumento da concentração para o aprendizado ou meditação, e o controle das ondas cerebrais para treinamento espiritual ou tranqüilidade interior, também podem ser obtidos através de técnicas de biofeedback.

Muitos se surpreendem com as mudanças que ocorrem no som e na imagem do monitor do equipamento central quando modificam seus pensamentos, sentimentos e emoções. Dessa forma, o biofeedback já é utilizado na psicologia como coadjuvante, no tratamento de transtornos como a ansiedade e a síndrome do pânico, por exemplo.

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