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Obsediando um obsediador.


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Boa Tarde, Galera do GVA.

Faz tempo que eu estou para postar essa pergunta aqui para vocês, mesmo eu já sabendo a resposta vou posta-la porque eu acho bem interressante a nivel de estudo.

Galera sabemos que os obssessores conheguem "roubar" nossa energia vital. Porém será possível nós obsediamor um obsessor? Ou seja, "roubar" a energia de um obsessor? Alguém já tentou fazer isso?

Falow galera

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:lol::lol::lol:

Nunca pensei nisso Fazzani,mas imagino que se ele quer roubar energias significa que ele nao as tem, mesmo assim nós fariamos apenas um obssessor, um vampiro de energias densas, talvez perdessemos legal a sintonia.

Paz e Luz. :D

Olá meu amigo. Obrigado pela resposta.

Acho que vc não entendeu o motivo da minha pergunta. Foi a nível de curiosidade apenas. Nada mais.

Eu sei sim que Eh possível, pegar a energias tanto de pessoas no plano físico, como de pessoas no astral. Minha curiosidade Eh como isso acontece

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O que acontece não é só um roubo de energia, é uma troca, mas tudo depende da situação, veja:

-Situação 1: Alguém usa uma droga, e atrai espíritos afinizados com a energia da droga. A entidade vai colar na sua aura, e puxar a energia da droga que foi processada pelo seu corpo.

-Situação 2: Um usuário constante da mesma droga, atrai entidades que, pela constância do uso da droga, vão passar mais tempo ao lado do usuário, insentivando o uso daquela substância. Nesse caso, tem uma troca de energia, ele pega parte da energia da droga, e como praticamente convive com você, a sua energia pessoal também. E como ele te influencia, você pega a energia dele.

-Situação 3: Um obsessor, espírito que já te acompanha, por Karma, ou só por afinidade e não por um vício. Nesse caso, tem uma troca mais intensa, dependendo, até uma confusão entre as personalidades.

-Situação 4: Uma pessoa carente, no meio em que vive, instintivamente vai roubar a energia dos que se afinizam com ela, pois é uma forma de se equilibrar os dois extremos, como se fosse Osmose (quando uma célula absorve água de um meio, por ter menos água que o meio em que está).

Mas o grande problema do caso de obsessão não é a perda de energia, é a troca patológica dessa energia, da entidade e do encarnado.

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