Carluz Sol Silva Posted July 29, 2011 Report Share Posted July 29, 2011 Oi, gente. Perdão não é relato é recado...Estou terminando a leitura do "Autobiografia de um Iogue". Sei que tem muita gente interessada no mundo astral mas que não pergunta a causa natural deste interesse. Uma boa teoria é idéia de que a gente, que tenta ser projetor consciente, está apenas "inconscientemente" tentando voltar a um estágio anterior. Vejam o que Sri Yuktéswar, Guru de Yogananda, autor do livro citado, após deixar o corpo físico: "Um mestre que conquista a liberdade final pode escolher, se há de voltar à terra como profeta, para ajudar outros seres humanos a "regressarem a Deus"..."Segundo o incrível Guru, enquanto a consciência tem desejos, sonha dentro do sonho de Deus (Maya)e não O percebe como sua identidade primária e contínua, o que entendo ser o estado de separação da consciência. Isto, de certa forma se reflete nos nossos discursos sobre viagem astral (sair do corpo, fora do corpo, deslocamento do corpo, etc...). Quem já tem/teve a experiência extracorpórea, já percebeu a existência do seu corpo astral, massss, olha o que diz o Guruji: Após a "morte astral" (É, morremos lá também)seres que não expiaram seu carma físico, não tem permissão de entrar na excelsa esfera causal das iédias cósmicas, mas estão obrigados (não se revolte contra este termo, "obrigados", fomos nós-DEUS/DEUSES- que criamos as leis)a viagens de ida e volta entre os mundos astrais e físicos.Resumindo:Deus (nós quando estávamos em UM), se fragmentou em pequenas consciências que carregam a sua identidade, a divina centelha, o elo perdido, o DNA do criador, como ocorre com todo ser orgânico ( Cada célula do seu corpo que existe em vc é a célula e é vc). Aí, passamos a desejar ser Deus, ser o centro (egoísmo, segundo UBALDI). Conseguimos? Desculpem, mas a entidade aqui do meu lado, pediu para realçar esta pergunta: CONSEGUIMOS?...Bom, aí, caímos na balada, pegamos geral, gastamos, comemos, bebemos, destruímos - não é, Gaya? - E, aí, desencarnamos, renascemos... Até que percebemos o corpo astral "soltinho", fora do corpo, numa espécie de prêmio para quem chegou na carrasqueira na Pedra da Gávea e teve que se perguntar se subia e conhecia o céu (Aliás,fui lá domingo agora. Nossa, que maneiro! Muito bom! Show! Já tinha estado lá fora do corpo vi o Macromanon, Gente finíssima!!!, Guardião astral da entrada interna da pedra - vejam a entrevista da Karen Sacks no Jô. Tá no Youtube, e nem precisei do tal do chá de Odin) ou votava pra terra, pra ilusão, pro medo, pro apego, pro eupego, é meu, larga, larga o teclado minha filha, papai tá escrevendo...Bom, aí, após ver o corpo soltinho, vamu lá, que vem agora? ah, vem o reino causal. Foi lá, que os sonhos individuais começaram,junto com as frequências ressonantes e o princípio da atração/coesão/carrrrrma (uhhhhh). De lá viemos, ao desejar sonhar dentro do sonho de Deus,vivendo há vários eons a ilusão da separação da consciência. Pra lá voltaremos, para nós mesmos, em forma única indivisível. Não um lugar, um estado "inefável Sempre-Existente"(Yognanda) em êxtase contínuo, pois espaço e tempo só existem para quem vive a ilusão da separação da consciência. A consciência da separação é o estado de percepção da origem divina. Tudo o que desejamos no fundo é voltar pro colo do criador. A terra é o laboratório dos desejos. O astral também. O causal é fronteira entre NÓS SOMOS UM (Quer dizer, tudo. Vc não precisa desejar nada pra ser feliz, isto é, vc descobre o que é amor incondicional e saboreia a plenitude) e EU SOU UM, muito prazer..., como vai...até logo...Bom fim de semana astral.Abraços causais.Carluz. __/\__Em Tempo: E o lázaro, hein, nada de contar o resto da história. Vou tentar um SAMADHI pra ver se eu descubro. Depois conto. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Carluz Sol Silva Posted July 29, 2011 Author Report Share Posted July 29, 2011 Desculpa, gente.É Déborah Sacks e não Karen Sacks. Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Melch Posted July 29, 2011 Report Share Posted July 29, 2011 Nossa carluz, legal seu texto e a indicação do livro! Vou ver se acho para ler! E interessante também como foi colocado o modo uno de todas as consciências no formato do Grande criador do universo! Mas confesso que fiquei um pouco confuso, rsrs. Seria o estágio anterior a própria evolução? Vou ler o livro para tentar entender!E a pedra da Gávea deve ser muito bonito! Eu vi a entrevista da Debora Sachs sim! Muito legal! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
Carluz Sol Silva Posted July 29, 2011 Author Report Share Posted July 29, 2011 Oi Melch,Na verdade, eu entendo assim (visão Ubaldiana):Considere que DEUS é o ponto zero da criação e que evoluir é andar para frente, uma progressão. Terá que existir um ponto onde chegar. Neste caso, teríamos que considerar que chegaríamos em algo diferente do ponto zero. Na verdade, é ao contrário. Na criação, segundo Ubaldi (ver em O Sistema, obra psicografada, ditado por Jesus. Ubaldi é reencarnação do apóstolo Pedro e o mesmo espírito de Frei Leão, apóstolo de Francisco de Assis. Ver o Livro Francisco de Assis, psicografia de Miramez).Em dado momento da criação, Deus ofereceu à criatura viver em eterna comunhão Consigo, ou o lívre-arbítrio. A primeira opção é o estado pleno, a segunda cria a ilusão da separação. No livre arbítrio, o surgimento da razão leva a criatura a perceber o criador como idéia e passa a mover-se em um labirinto de escolhas (a busca da felicidade) em direção ao Criador. Não há evolução, segundo eu-mim, pois não haveria um outro ponto a chegar criado por Deus, melhor e mais perfeito do que Ele, por uma questão de lógica, e sim Devolução a um estado anterior. Estamos tentando nos devolver para o Criador. Grato pelo comentário.Carluz,__/\__ Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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